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Imagens primordiais
Arquétipo na genética
A terceira e última forma de Jung ver o arquétipo é na
genética. Segundo ele, há uma relação clara entre psique
e o corpo.
Sendo assim, as estruturas que moldam o nosso
comportamento passariam de geração para geração.
Cada pessoa que nasce recebe um “passado mental” de seus
antepassados. Os arquétipos seriam parte dessa
herança, que vem de muito tempo atrás.
Muito do que defendia o suíço no passado, sem
embasamento científico na época, hoje, foi comprovado
pela neurociência.
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O desenvolvimento das conexões feitas pelos nossos
neurônios são um exemplo.
Hoje, se sabe que parte desse processo é realizado pelo
nosso código genético, enquanto a outra parte se deve às
experiências de vida de cada indivíduo.
Isso vai ao encontro da tese de Jung de que o nosso
organismo está diretamente ligado às nossas vivências e
que é impossível não pensar no desenvolvimento de um
sem o outro.
Inocente
Fazem parte desse arquétipo aquelas pessoas que
acreditam que o mundo pode ser um lugar melhor, sem
interesses mesquinhos, com um ajudando o outro, no qual
as diferenças são respeitadas e todos podem ser feliz à
sua maneira.
Os inocentes não costumam ver maldade nos outros.
Para eles, todo mundo é bom até que se prove o contrário.
Sábio
Herói
Compreende os indivíduos que não medem esforços
para conquistar seus objetivos, tal qual acontece nos
contos de fadas.
Fora da lei
Mago
Representam esse arquétipo aqueles que misturam uma
série de conhecimentos de diferentes áreas para explicar
determinados fenômenos.
Em seu caldeirão de poções, estão pitadas de
religião, tecnologia, ciência e, claro, de magia.
De certa forma, se aproximam bastante dos sábios, mas a
sua principal diferença está em crer não apenas em
conceitos palpáveis, mas também no inexplicável.
Bobo da corte
Assim como o personagem da realeza, ele vive do
humor e de fazer os outros rirem.
Até por isso, não leva a vida tão a sério.
Prioriza o presente e procura desfrutar dele ao máximo,
não se importando com a opinião dos outros sobre o estilo
de vida que leva.
Os bobos da corte não fazem planos a médio e longo
prazo. Eles acreditam no destino e que a alegria supera
qualquer coisa.
Amante
Esse arquétipo valoriza as relações interpessoais.
Os amigos, a família e os parceiros são tudo para os
amantes. Tudo é vivido com muita intensidade e
envolvimento por eles.
O maior medo desses apaixonados é ficarem sozinhos e
não ter o amor correspondido.
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De certa forma, o arquétipo lembra bastante o do cara
comum nos quesitos de relegar a felicidade aos outros e
se importar mais com a opinião alheia.
Criador
Inovação e criatividade são palavras-chave deste arquétipo.
Os criadores têm inclinação para as artes e,
normalmente, contam com uma mente inquieta.
Assim, se aproximam, de certa forma, aos exploradores.
O reconhecimento por seus feitos também é importante
para eles.
Outro interesse desse perfil é pela tecnologia: tudo o que
há de mais moderno chama a atenção.
Governante
A analogia com a figura política não é por acaso.
Os governantes gostam do poder e de ter o controle
sobre as situações.
Costumam ser bons líderes, mas tudo depende de
como eles exercem a sua influência.
O segredo é não confundir autoridade com autoritarismo.