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Fundamentos-de-Fibras-Opticas FURUKAWA PDF
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Fibras Ópticas
Slide: 1
Introdução
Vantagens:
Slide: 2
Introdução
casca
núcleo núcleo
Revestimento
primário casca
Slide: 3
Classificação das Fibras Ópticas
eixo
núcleo
núcleo
casca
casca
Fibra Degrau Multimodo
raio
refratado
casca
eixo
núcleo
núcleo
casca
casca
Fibra Gradual Multimodo
Slide: 4
Classificação das Fibras Ópticas
casca
eixo
núcleo
casca
Slide: 5
Fibras Ópticas Especiais
Slide: 6
Fibras Ópticas Especiais
Slide: 7
Atenuação e Dispersão em Fibras Ópticas
Atenuação
Perda de potência óptica do sinal devido a absorção de luz pela CASCA e
imperfeições do material sílica.
Slide: 8
Atenuação e Dispersão em Fibras Ópticas
Dispersão:
Responsável pela limitação da capacidade de transmissão da fibra
óptica, significa um alargamento no tempo do pulso óptico, resultando
numa superposição de diversos pulsos do sinal transmitido.
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Recomendações TIA/EIA 568-B
Valores dos Parâmetros do Cabo Multimodo 62,5/125 µm.
Comp. de Máx. Atenuação Largura de Banda
Onda-λ
λ (η
ηm) (dB/Km) (MHz.Km)
Slide: 10
Slide: 11
TIPOS DE FIBRA – PADRÃO DE CORES
SM AZUL AMARELA
MM (50.0) AMARELA LARANJA
MM (62.5) LARANJA LARANJA
“ESPECIAIS” Sem Padrão ACQUA Usual: Amarela
Slide: 12
Fibras Ópticas Especiais
Slide: 13
Slide: 14
Conectores Ópticos
Os conectores ópticos são utilizados em extensões ópticas,
cordões ópticos e multi-cordões.
Perda de retorno;
Perda de inserção.
Slide: 15
CONECTORES / ADAPTADORES (SC)
SC-APC
(SM)
SC-PC
(SM)
SC-PC
(MM)
Slide: 16
Slide: 16
CONECTORES / ADAPTADORES (FC)
FC-APC
(SM)
FC-PC
(SM)
FC-PC
(MM)
Slide: 17
Slide: 17
CONECTORES / ADAPTADORES (ST)
ST-PC
(SM)
ST-PC
(MM)
Slide: 18
Slide: 18
CONECTORES /ADAPTADORES
E2000-APC
LC-PC
(SM & MM)
LC-APC
Slide: 19
Slide: 19
CONECTORES / ADAPTADORES (MT)
MT-RJ
(SM & MM)
MPO
(Multifiber)
SM & MM
Slide: 20
Slide: 20
Conectores Ópticos - Polimento
Tipos de polimento:
PC (Physical Contact)
FLAT (plano)
APC (Angled Physical Contact)
SPC (Super Physical Contact)
Slide: 21
POLIMENTOS – PC (Physical Contact)
PC – Physical Contact ou Polishing Convex: A superfície do
ferrolho (ou férrula – elemento cerâmico ou plástico) é polida
sobre uma base (pad), ora de vidro ora de borracha, com
diferentes tipos de lixas, sequência e tempos extremamente
controlados, de modo que o desgaste progressivo do material
forme uma superfície convexa, aproximando as fibras ao
máximo, permitindo uma melhor conexão.
SUPERFÍCIE
POLIDA FERROLHO
FIBRA ÓPTICA
8o
Slide: 23
CARACTERÍSTICAS ÓPTICAS (IL)
Slide: 24
CARACTERÍSTICAS ÓPTICAS (RL)
PERDA POR RETORNO: Também conhecida como RL (Return Loss),
essa medição avalia a quantidade de potência óptica (luz) que
retorna à fonte em função de irregularidades na geometria do
ferrolho, em função do polimento.
RECEPTOR DE LUZ
Rx
PR = - 10 x log (Pi/Pr)
Onde Pr é a Potência Refletida e
FONTE DE LUZ
Tx Pi é a Potência Incidente.
Slide: 25
INSPEÇÃO VISUAL (CONECTORES COMUNS)
Área B Núcleo
Área A
20um
Área A
os conectores são submetidos
aos testes de características
ópticas. O equipamento 50um
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TESTES ÓPTICOS – IL & RL
Os testes de Perda por Inserção e
Perda por Retorno, são
executados em dois equipamentos
da JDSU:
MULTICHANNEL BACKREFLETION
METER
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TESTES ÓPTICOS – IL & RL (MPO)
Novos equipamentos foram
adquiridos antes de se iniciar
a produção de conectores
MPO no Brasil.
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TESTES GEOMÉTRICOS (INTERFERÔMETRO)
Slide: 32
NORMAS DE REFERÊNCIA - ABNT
NBR 14433: Conectores Montados em cordões ou cabos de fibras
ópticas e adaptadores – ESPECIFICAÇÃO
Além de especificar os valores que as normas citadas
anteriormente devem atender, ela define as CLASSES e
CATEGORIAS de conectores ópticos, que referem-se,
respectivamente, a IL e RL - TABELA DE VALORES:
CLASSES
I II III
Típica Máxima Típica Máxima Típica Máxima
0,50 0,80 0,30 0,50 0,15 0,30
CATEGORIAS
A B C D
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CERTIFICAÇÕES ANATEL
As normas da ABNT servem de referência para a ANATEL. A Furukawa possui
este certificado para toda a sua linha de produtos, sendo o único fabricante
100% CERTIFICADO!
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Slide: 35
Cabos Ópticos
O cabo óptico a ser utilizado em uma rede depende da aplicação,
devendo ser avaliada as seguintes situações:
Ambiente onde será aplicado (interno ou externo).
Para cabos externos, a instalação poderá ser: diretamente enterrada
(DE), subterrânea em duto ou aérea.
Os cabos aéreos podem ser auto-sustentados ou espinados. Para
lances em longo vão (LV) deverão ser utilizados cabos especiais.
Observar a carga de tração durante a instalação e acomodação.
Os cabos ópticos podem ter proteção adicional anti- roedor (AR), em
conformidade com o ambiente a ser instalado. A proteção AR poderá ser
por fita de aço corrugada ou por uma camada de fibra de vidro (PFV)
aplicada sobre a capa interna.
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Cabos de Fibras Ópticas
Cabo Loose
Revestimento Primário
Núcleo
Uso Externo
Casca
Evita Stress
Núcleo Geleado
Tubo
Plástico
Preenchimento
Uso interno
Casca
Revestimento
Secundário
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Cabos de Fibras Ópticas
Cabo Ribbon
Estrutura Ribbon
Fita de 6, 8, 12 o 16 fibras
Vantagens - Compactação
- Tempo de emenda ( equipamento apropriado)
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TIGHT BUFFER Cabos Ópticos
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Cabos Premises
Aplicações Principais *
COP (OFNP)
CMP..... Plenum / Dutos de ar
condicionado.
COR (OFNR)
CMR ..... Riser / Poços de elevação ou
instalações que
ultrapassem mais de um andar.
COG (OFN)
Menor nível de CM ..... Aplicação genérica /
Resistência à chama Cabeamento horizontal.
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Slide: 42
RECOMENDAÇÕES DE
INSTALAÇÃO
REDE ÓPTICA
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RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO
REDE ÓPTICA
• Verificar as bobinas dos cabos ópticos visualmente e com o OTDR, garantindo sua
confiabilidade no transporte e desembarque;
• Tracionar os cabos ópticos por meio de dispositivos especiais e com monitoração por
dinamômetros;
• Considerar sempre que o raio de curvatura mínimo durante a instalação é de 40 vezes o
diâmetro do cabo e 20 vezes na acomodação ( atentar ao valor da carga máxima de
tracionamento para cada tipo de cabo, nos catálogos da Furukawa );
• As sobras de cabos devem ser dispostas em forma de 8, considerando-se o raio mínimo de
curvatura do cabo em uso;
• Cada lançamento do cabo Multimodo (MM) não deve exceder a 2000m;
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RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO
REDE ÓPTICA
Slide: 45
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO
REDE ÓPTICA
Com o auxílio de dispositivos especiais ;
Manualmente;;
Manualmente
Guincho;;
Guincho
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RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO
REDE ÓPTICA
•Cabo guia.
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RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO
REDE ÓPTICA
Espinado ou ;
Auto--Suportado ;
Auto
- Suspensão
- Ancoragem
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RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO
REDE ÓPTICA Emendas Ópticas
Decapagem
Clivagem
S - 199
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FERRAMENTAS BÁSICAS PARA SE PREPARAR UMA FIBRA ÓPTICA
ALCOOL ISOPROPÍLICO
PARA A LIMPESA DAS
FIBRA
CLIVADOR SIMPLES
FERRAMENTAS PARA
DECAPAR
REMOVER O ACRILATO
CLIVADOR DE PRECISÃO
Slide: 50
EQUIPAMENTOS BÁSICOS PARA EMENDAR UMA FIBRA ÓPTICA
MÁQUINA DE FUSÃO
MÁQUINA DE FUSÃO
PROTETOR DE EMENDA
GARANTIA DE FUSÕES
COM BAIXA ATENUAÇÃO
EMENDA
MECÂNICA
EMENDA MECÂNICA:
ADEQUADA PARA
REPAROS EMERGENCIAIS
BASE DE ALINHAMENTO
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Identificação de Fibras Ópticas
Slide: 52
Identificação de Fibras Ópticas
CUIDADO
Plaqueta de Identificação
CABO ÓPTICO
ROTA: CPD –
ALMOXARIFADO
CABO: CPD X ALMX
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Identificação de Fibras Ópticas
Slide: 54
Teste da Infra-Estrutura Óptica
Finalidade das medições:
fornecer dados necessários aos projetistas de sistemas
de comunicação óptica;
Controle de qualidade em processo de manufatura;
instalação e manutenção de cabeamento óptica;
definição de características das fibras ópticas.
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Teste da Infra-Estrutura Óptica
Slide: 56
Medições com Power Meter
Indicado para LAN’s
Fonte Medidor de
de luz potência
Fibra óptica
em teste
Mede-se a potência do
sinal que chega na
extremidade
do lance, já descontada
as perdas pelas
conexões
das pontas do
equipamento.
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Medições com OTDR
Indicado para lances V-groove
longos (CATV / TELES )
OTDR
Fibra de Fibra sob
lançamento medida
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Treinamento FTTH O QUE NÃO SE DEVE FAZER
Slide: 59
1 O QUE NÃO SE DEVE FAZER
1 – Porta de armário fechando sobre a fibra.
3
2
Slide: 60
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO
REDE ÓPTICA – COMO NÃO FAZER!!!
Slide: 61
Slide: 62
Linha BUSINESS
Slide: 63
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DIO B48
• Capacidade para até 48 fibras, utilizando emenda por fusão e extensões ópticas
conectorizadas D0.9 com conectores LC-Duplex e MT-RJ;
• Capacidade para até 36 fibras, utilizando emenda por fusão e extensões ópticas
conectorizadas D0.9 com conectores SC;
Slide: 64
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DIO A270
Slide: 65
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DIO HD144
• Produto Compacto, com capacidade para até 144 fibras
(emenda por fusão ou terminação em campo) em 4U de altura.
• Flexibilidade na aplicação de adaptadores ópticos (LC, SC, MT-
RJ, E2000, ST, FC).
DIO
DIOHD144
A270
DIO BÁSICO
MÓDULO A270
MÓDULO BÁSICO
Slide: 66
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DIO A280
• Capacidade de 48 fibras;
• Padrões 19” e 23”;
• Altura de 4U;
• Diversos conectores:
LC, SC, MT-RJ, ST, FC, E2000
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DIOs de PAREDE
Slide: 68
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KIT BANDEJA DE
EMENDA
12F E 24F
• Responsável por acomodar e
proteger as emendas e o excesso
de fibras;
• Feito em plástico de alta
resistência a impactos (UL-94);
• Fornecido com protetores de
emenda e todos os acessórios
necessários para fixação;
Slide: 69
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EXTENSÃO ÓPTICA
CONECTORIZADA
D2 (Standard) P/ A270 D0.9 (Pigtail)
- LINHA HDMPO
- CASSETES HDMPO
- DIO HDMOD 1U
- CABOS PRÉ-CONECTORIZADOS HDMPO
- CORDÃO 12F HDMPO
- CORDÃO FANOUT HDMPO
- MÓDULO DE TERMINAÇÃO LGX OFS
- CABOS PRÉ-CONECTORIZADOS
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LINHA HDMPO
É um sistema pré-conectorizado e testado em fábrica. Chamado de
“plug and play”, pela facilidade de instalação, este sistema elimina
todos os processos de terminação de fibras ópticas, seja por fusão ou
por conectorização em campo, com a garantia de qualidade e
performance do fabricante permitindo flexibilidade e modularidade para
futuras expansões. Consiste, basicamente, em 5 componentes:
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CASSETE HDMPO
• Módulos para 12 fibras (LC Duplex /
SC);
• Módulo para 24 fibras (LC Duplex);
• Fibras Ópticas:
• Monomodo (G.652D): 9/125 µm;
• Multimodo (OM3): 50/125 µm;
• Polimento: PC (MM) / APC (SM).
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DIO HDMOD 1U
• Bastidor para até 3 módulos “cassete” ou placas LGX®;
• Permite configurações hídridas e também pode ser
utilizado com solução convencional (fusão);
• Densidade de até:
• 72 fibras com cassetes LC-Duplex;
• 36 fibras com cassetes SC.
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CABO HDMPO
• Construção tipo “Tight”: 12F, 36F;
• Construção tipo “Ribbon fiber”:
48F, 72F;
• Fibras Ópticas:
• Monomodo (G.652D): 9/125
µm;
• Multimodo (OM3): 50/125 µm;
• Conectores ópticos: MPO(f) –
MPO(f);
• Polimento: PC (MM), APC (SM).
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CORDÃO 12F
HDMPO
• Construção tipo “ribbon fiber”;
• Configurações: 12F;
• Fibras Ópticas:
• Monomodo (G.652D): 9/125
µm;
• Multimodo (OM3): 50/125 µm;
• Conectores ópticos: MPO(f) –
MPO(f);
• Polimento: PC (MM), APC (SM).
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CORDÃO FANOUT
HDMPO
• Construção híbrida tipo “ribbon
fiber” para “tight”;
• Configurações: 12F;
• Fibras Ópticas:
• Monomodo (G.652D): 9/125
µm;
• Multimodo (OM3): 50/125
µm;
• Conectores ópticos: MPO(m) -
LC ou SC;
• Polimento: PC (MM) / APC
(SM);
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MÓDULO DE
TERMINAÇÃO LGX OFS
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HDMPO – APLICAÇÃO (Data Center)
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HDMPO – APLICAÇÃO (Canal MPO)
Fusão
Cordão Cordão
Fanout MPO Óptico
Cordão Cassete Cabo Óptico Pré-Conectorizado MPO
Óptico MPO MPO
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CABOS PRÉ-CONECTORIZADOS
• Na Furukawa, estes
produtos são chamados
oficialmente de Service
Cables, sendo
altamente
Customizáveis.
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PRÉ-CONECTORIZADOS - TIGHT
• Os cabos tipo TIGHT, conhecidos
comercialmente na Furukawa
Fiber-Lan, são utilizados em
aplicações que demandem até 36F
num único cabo.
• Disponíveis para até 72F, porém, a
baixa flexibilidade do cabo
dificulta a sua instalação e
utilização.
• Recomenda-se sempre utilizar
cabos de 12F, por ser considerada
a melhor relação número de
fibras/diâmetro e
consequentemente uma boa
flexibilidade.
• Formações superiores são
composições de cabos menores
Slide: 83
Slide:(04F,
83 06F, 08F ou 12F).
PRÉ-CONECTORIZADOS - RIBBON
• Os cabos tipo RIBBON são formados por fitas ditas ribbon, que
normalmente são compostas por 12 fibras agrupadas em
paralelo.
• É o produto ideal para ser utilizado com conectores MPO, e já
não são recomendados para utilização com conectores
monofibra.
• São recomendados para projetos que demandem cabos com
formação a partir de 48F, estando disponíveis em versões de até
96F, ou seja, compostos por 8 fitas ribbon 12F.
• Custam mais caro que o cabos tight, no entanto, permitem
altíssima densidade de fibras (diâmetro semelhante a um tight
12F).
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CABOS PRÉ - ANCORAGEM
• Para que a ancoragem destes cabos ocorra da melhor maneira,
evitando qualquer esforço sobre as fibras e conectores, foi
desenvolvido o suporte de ancoragem de cabos, ideal para a
amarração dos breakouts.
• Os suportes são fixados aos racks, permitindo a amarração de
até 6 breakouts por suporte.
• Breakout é a transição entre a parte encapada do cabo e o
ponto a partir do qual ele se divide e posteriormente é
conectorizada.
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CABOS PRÉ - ACABAMENTOS
• Os cabos pré-conectorizados podem estar interligando
diferentes dispositivos e, por este motivo, recebem
acabamentos diferenciados de acordo com a aplicação que será
dada. Por exemplo:
• Terminação em DIO: comumente é terminado na fibra
isolada, semelhante a um pigtail, com 70 centímetros de
fibra exposta após o breakout;
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CABOS PRÉ - ACABAMENTOS
• Terminação em ZDA: é terminado em um cordão falso,
semelhante a um cordão de 2mm, que irá garantir maior
resistência ao produto, que ficará parcialmente exposto e mais
sujeito a incidentes. O comprimento considerado ideal após o
breakout é 40cm.
• Terminação diretamente em Equipamentos: quando a
interligação se dá diretamente no ativo, utiliza-se também o
cordão falso, sendo 80cm o que se definiu como a distância ideal
para o pós-breakout.
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CABOS PRÉ - DIMENSIONAMENTO
• O comprimento do cabo é a distância entre os breakouts, já que
o restante servirá para a correta conexão e ancoragem do
produto.
• Cabos terminados na fibra isolada com 80cm após o breakout
receberiam na sua descrição: 0.8D0.9.
• Cabos terminados em cordão falso 2mm e com 70cm após o
breakout terão na sua descrição: 0.7D2.
• EXEMPLOS:
• SERVICE CABLE PRÉ-CONECTORIZADO HDMPO 72F MM
(50.0) OM3 10 GIGABIT MPO/MPO 1.0D2/1.0D2 4.0M –
RIBBON – OFNP
• SERVICE CABLE PRÉ-CONECTORIZADO HDMPO 12F MM
(50.0) OM3 10 GIGABIT LC-UPC/MPO 0.4D2/1.8D0.9 4.0 –
TIGHT – LSZH
• SERVICE CABLE PRÉ-CONECTORIZADO 12F SM LC-UPC/LC-
UPC 0.7D0.9/0.8D2 15.0M – TIGHT – LSZH
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