Fundamentos-de-Fibras-Opticas FURUKAWA PDF

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Fundamentos em

Fibras Ópticas

Slide: 1
Introdução

Vantagens:

 Total imunidade à interferências


Eletromagnéticas;
 Dimensões reduzidas;
 Segurança no tráfego de informações;
 Maiores distâncias;
 Maior capacidade de transmissão (largura
de banda);
 Realidade custo X benefício;
 Larga aplicação em sistemas de telefonia,
redes de comunicação de dados e em
sistemas de altas taxas de transmissão.

Slide: 2
Introdução

O Princípio de Propagação em Fibras Ópticas


Revestimento primário

casca

núcleo núcleo

Revestimento
primário casca

Ângulo de incidência Ângulo de reflexão

O raio de luz com A luz é propagada pela


ângulo menor que reflexão interna total
o crítico é absorvido
pela casca .

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Classificação das Fibras Ópticas

Fibras Ópticas Multimodo - Multimode Fiber - MMF


casca

eixo
núcleo
núcleo
casca
casca
Fibra Degrau Multimodo

raio
refratado
casca

eixo
núcleo
núcleo
casca
casca
Fibra Gradual Multimodo

Núcleo – 50 ou 62,5 microns


Casca - 125 microns

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Classificação das Fibras Ópticas

Fibras Ópticas Monomodo - Singlemode Fiber - SMF

casca

eixo
núcleo

casca

Fibra Monomodo núcleo


casca
Núcleo - entre 8 à 9 microns
Casca - 125 microns

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Fibras Ópticas Especiais

Fibras Monomodo Dispersão Deslocada (DSF)


 As fibras monomodo (padrão ITU G653), do tipo dispersão deslocada
(dispersion shifted) têm concepção mais moderna com baixíssimas perdas e
maior largura de banda
 Desenvolvida para atender aos sistemas DWDM (Dense Wavelength Division
Multiplexing)

Fibras Monomodo NZ-DSF (Non-Zero Dispersion Shifted Fiber)


 As fibras NZ-DSF (padrão ITU G655) são otimizadas para sistemas DWDM.
 A dispersão é baixa, porém não nula em 1550, e o pequeno valor controlado de
dispersão resolve o problema dos efeitos não lineares da fibra DSF.

Fibras Monomodo Low Water Peak (sem pico d’água)


 A fibra Monomodo Low Water Peak (LWP - G.652D ITU-T) é o tipo de fibra onde
os processos industriais de produção permitem a diminuição ou eliminação do
efeito "pico d'água" (baixa concentração de íons hidroxila), permitindo que a faixa
de 1400 nm seja utilizada para tráfego de sistemas ópticos.

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Fibras Ópticas Especiais

Fibras Multímodo para 10 Gigabit


 Com a utilização de laser (VCSEL), a quantidade de modos ativados
possibilitava uma dispersão muito significativa.
 O DMD (Differential Mode Delay), é a diferença do tempo de
propagação da luz transmitida através dos diversos modos no núcleo da
fibra óptica multimodo, sendo o principal limitante para transmissões
acima de 2,5Gbps em fibras convencionais.
 As Fibras Multimodo especiais foram otimizadas para minimizar os
efeitos de DMD, e são encontradas tanto para 1Gbps como para 10Gbps.

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Atenuação e Dispersão em Fibras Ópticas
Atenuação
Perda de potência óptica do sinal devido a absorção de luz pela CASCA e
imperfeições do material sílica.

Atenuação dB/Km Atenuação 850nm – 3,5 dB/Km


Atenuação 1310nm - 1,0 dB/Km
Atenuação 1550nm - 1,0 dB/Km

2,8 Dados: 850nm - 1300nm


1,0 Telefonia e CATV: 1310 e 1550nm
0,25

850 1300 1310 1550 Multimodo:


Multimodo 850 nm e 1300nm
Monomodo: 1310 nm / 1550nm
Comprimento de Onda (nm)

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Atenuação e Dispersão em Fibras Ópticas
Dispersão:
Responsável pela limitação da capacidade de transmissão da fibra
óptica, significa um alargamento no tempo do pulso óptico, resultando
numa superposição de diversos pulsos do sinal transmitido.

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Recomendações TIA/EIA 568-B
Valores dos Parâmetros do Cabo Multimodo 62,5/125 µm.
Comp. de Máx. Atenuação Largura de Banda
Onda-λ
λ (η
ηm) (dB/Km) (MHz.Km)

850 3,5 160

1300 1,5 500

Valores dos Parâmetros do Cabo Multímodo 50/125 µm.


Comp. de Onda- Máx. Atenuação Largura de Banda
λ (η
ηm) (dB/Km) (MHz.Km)

850 3,5 500

1300 1,5 500

Valores dos Parâmetros do Cabo Monomodo.


Comp. de Onda-λ
λ Máx. Atenuação (dB/Km)- Máx. Atenuação (dB/Km)-

ηm) Cabo Externo Cabo Interno

1310 0,5 1,0

1550 0,5 1,0

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Slide: 11
TIPOS DE FIBRA – PADRÃO DE CORES

Fibra ABNT EIA/TIA OBS

SM AZUL AMARELA
MM (50.0) AMARELA LARANJA
MM (62.5) LARANJA LARANJA
“ESPECIAIS” Sem Padrão ACQUA Usual: Amarela

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Fibras Ópticas Especiais

Slide: 13
Slide: 14
Conectores Ópticos
Os conectores ópticos são utilizados em extensões ópticas,
cordões ópticos e multi-cordões.

Duo Fiber Zip Cord

 Tipos de polimento; Duo Fiber

 Perda de retorno;

 Perda de inserção.

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CONECTORES / ADAPTADORES (SC)

SC-APC
(SM)

SC-PC
(SM)

SC-PC
(MM)

Slide: 16
Slide: 16
CONECTORES / ADAPTADORES (FC)

FC-APC
(SM)

FC-PC
(SM)

FC-PC
(MM)

Slide: 17
Slide: 17
CONECTORES / ADAPTADORES (ST)

ST-PC
(SM)

ST-PC
(MM)

Slide: 18
Slide: 18
CONECTORES /ADAPTADORES

E2000-APC

LC-PC
(SM & MM)

LC-APC

Slide: 19
Slide: 19
CONECTORES / ADAPTADORES (MT)

MT-RJ
(SM & MM)

MPO
(Multifiber)
SM & MM

Slide: 20
Slide: 20
Conectores Ópticos - Polimento

Tipos de polimento:

 PC (Physical Contact)
 FLAT (plano)
 APC (Angled Physical Contact)
 SPC (Super Physical Contact)

 Conectores com polimento PC possuem melhor


resposta em perda de retorno e inserção.

 O polimento APC é utilizado em casos onde a


transmissão é em GHz. A perda de retorno é de 50
dB à 70 dB e a de inserção menor do que 0,3dB.

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POLIMENTOS – PC (Physical Contact)
PC – Physical Contact ou Polishing Convex: A superfície do
ferrolho (ou férrula – elemento cerâmico ou plástico) é polida
sobre uma base (pad), ora de vidro ora de borracha, com
diferentes tipos de lixas, sequência e tempos extremamente
controlados, de modo que o desgaste progressivo do material
forme uma superfície convexa, aproximando as fibras ao
máximo, permitindo uma melhor conexão.
SUPERFÍCIE
POLIDA FERROLHO
FIBRA ÓPTICA

POLIMENTO CONVEXO (PC)

Polimento Designação Performance


SPC Super PC Normal
UPC Ultra PC Superior
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POLIMENTOS – APC (Angled Physical Contact)

APC – Angled Physical Contact ou Angled Polishing Convex: Além


da convexidade do polimento PC, a superfície do ferrolho e
construída de forma a ter uma angulação de 8 graus em relação
ao plano de polimento.
SUPERFÍCIE
POLIDA FERROLHO
FIBRA ÓPTICA

8o

POLIMENTO EM ÂNGULO (APC)

Essa angulação de 8 graus permite que o conector tenha uma


performance superior no que diz respeito a Perda por Retorno (RL –
Return Loss), que nada mais é do que sinal que acaba retornando a
fonte (TX), podendo degradar o sinal que está sendo enviado.

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CARACTERÍSTICAS ÓPTICAS (IL)

PERDA POR INSERÇÃO: Também conhecida como IL (Insertion


Loss), essa medição avalia a quantidade de potência óptica (luz)
que é perdida na conexão óptica. Deve-se principalmente a
desalinhamentos entre os elementos da fibra e do ferrolho (dada
em dB).
Centro ferrolho
Centro ferrolho

Diâm. Externo ferrolho

PI = -10 x log (Pt/Pi)


Onde Pt é a Potência
Casca fibra
Transmitida e Pi é a Potência
Incidente.
Núcleo fibra Centro fibra

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CARACTERÍSTICAS ÓPTICAS (RL)
PERDA POR RETORNO: Também conhecida como RL (Return Loss),
essa medição avalia a quantidade de potência óptica (luz) que
retorna à fonte em função de irregularidades na geometria do
ferrolho, em função do polimento.

RECEPTOR DE LUZ
Rx
PR = - 10 x log (Pi/Pr)
Onde Pr é a Potência Refletida e
FONTE DE LUZ
Tx Pi é a Potência Incidente.

Esta perda já está considerada na Perda por Inserção, porém, é


especialmente importante pois quanto menor ela for (dada em
dB – valores negativos), menos a fonte transmissora deverá
sofrer por degradação do sinal que está sendo emitido.

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INSPEÇÃO VISUAL (CONECTORES COMUNS)
Área B Núcleo

Área A

20um

Inicialmente, cada conector que sai do


polimento passa por uma inspeção
visual, a fim de se procurar por
Riscos, invariavelmente, defeitos no polimento, especialmente
afetam a performance do riscos.
conector. Uma vez aprovados, Área B Núcleo

Área A
os conectores são submetidos
aos testes de características
ópticas. O equipamento 50um

amplia a superfície em até


200X.
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INSPEÇÃO VISUAL (CONECTORES MPO)

Os ferrolhos MPO são


inspecionados num
equipamento próprio,
microscópio NIKON, com
capacidade de ampliação
de até 400 X.

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TESTES ÓPTICOS – IL & RL
Os testes de Perda por Inserção e
Perda por Retorno, são
executados em dois equipamentos
da JDSU:
MULTICHANNEL BACKREFLETION
METER

100% da produção da linha é


inspecionada óptica e/ou
visualmente, o que garante a
qualidade dos conectores, que
resulta num baixíssimo índice
de reclamação de cliente.

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TESTES ÓPTICOS – IL & RL (MPO)
Novos equipamentos foram
adquiridos antes de se iniciar
a produção de conectores
MPO no Brasil.

Dois novos medidores (SM e


MM_50), cada um com 24 portas
de teste garantem a alta
performance dos conectores
produzidos aqui.
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TESTES GEOMÉTRICOS (INTERFERÔMETRO)

Este equipamento permite a medição dos parâmetros


geométricos da fibra em relação ao ferrolho, tais como: RAIO
DE CURVATURA, EXCENTRICIDADE e ALTURA DA FIBRA.

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TESTES GEOMÉTRICOS (INTERFERÔMETRO)

O equipamento juntamente com um software permitem


a visualização da superfície do ferrolho em 3D. Estes
parâmetros estão baseados na norma IEC 61300-3-30,
que especifica a tolerância de nivelamento entre as
fibras.
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NORMAS DE REFERÊNCIA - ABNT
A Associação Brasil de Normas Técnicas já editou 15 normas
referentes a conectores ópticos, sendo a NBR 14433, a principal
delas.
Norma Descrição Norma Descrição

NBR 14434 Vibração NBR 14441 Impacto


NBR 14435 Dobramento NBR 14442 Durabilidade
NBR 14436 Torção NBR 14443 Perda Inserção
NBR 14437 Ret. Axial NBR 14444 Perda Retorno
NBR 14438 Ret. Angular NBR 14445 Envelhecim.
NBR 14439 Puxamento NBR 14446 Ciclo Térmico
NBR 14440 Estabilidade NBR 14447 Umidade

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NORMAS DE REFERÊNCIA - ABNT
NBR 14433: Conectores Montados em cordões ou cabos de fibras
ópticas e adaptadores – ESPECIFICAÇÃO
Além de especificar os valores que as normas citadas
anteriormente devem atender, ela define as CLASSES e
CATEGORIAS de conectores ópticos, que referem-se,
respectivamente, a IL e RL - TABELA DE VALORES:
CLASSES
I II III
Típica Máxima Típica Máxima Típica Máxima
0,50 0,80 0,30 0,50 0,15 0,30

CATEGORIAS

A B C D

Mínima Mínima Mínima Mínima

< -30 < -40 < -50 < -60

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CERTIFICAÇÕES ANATEL
As normas da ABNT servem de referência para a ANATEL. A Furukawa possui
este certificado para toda a sua linha de produtos, sendo o único fabricante
100% CERTIFICADO!

CONECTOR CERTIFICADO CONECTOR CERTIFICADO

E2000-APC 0482-02-0256 LC-PC 1344-06-0256


SC-APC 0483-02-0256 MT-RJ 1364-06-0256
ST-PC 0484-02-0256 SC-PC 1365-06-0256
FC-APC 0485-02-0256 FC-PC 1366-06-0256
LC-APC 0583-08-0256 MPO 0758-08-0256

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Slide: 35
Cabos Ópticos
O cabo óptico a ser utilizado em uma rede depende da aplicação,
devendo ser avaliada as seguintes situações:
 Ambiente onde será aplicado (interno ou externo).
 Para cabos externos, a instalação poderá ser: diretamente enterrada
(DE), subterrânea em duto ou aérea.
 Os cabos aéreos podem ser auto-sustentados ou espinados. Para
lances em longo vão (LV) deverão ser utilizados cabos especiais.
 Observar a carga de tração durante a instalação e acomodação.
 Os cabos ópticos podem ter proteção adicional anti- roedor (AR), em
conformidade com o ambiente a ser instalado. A proteção AR poderá ser
por fita de aço corrugada ou por uma camada de fibra de vidro (PFV)
aplicada sobre a capa interna.

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Cabos de Fibras Ópticas
Cabo Loose
Revestimento Primário
Núcleo

Uso Externo
Casca
Evita Stress
Núcleo Geleado
Tubo
Plástico

Preenchimento

As fibras ficam soltas (loose) dentro de um tubo plástico,


constituindo uma unidade básica. Dentro desse tubo ainda
é aplicado um gel derivado de petróleo para proteger as
fibras da exposição externa (umidade).
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Cabos de Fibras Ópticas
Cabo Tight
Revestimento
Primário
Núcleo

Uso interno
Casca

Revestimento
Secundário

As fibras possuem um revestimento secundário extrudado


diretamente sobre o acrilato. Estes elementos isolados são
reunidos em torno de um elemento de tração e
posteriormente aplicado o revestimento externo do cabo.

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Cabos de Fibras Ópticas
Cabo Ribbon

Estrutura Ribbon

Fita de 6, 8, 12 o 16 fibras

Vantagens - Compactação
- Tempo de emenda ( equipamento apropriado)

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TIGHT BUFFER Cabos Ópticos

FIBER-LAN FIBER-LAN AR e PFV CFOT-MF CFOI-MF CORDÃO ÓPTICO


Aplicação Aplicação U
- so Indoor/Outdoor -Uso Indoor
-Indoor -Indoor/Outdoor -Multicordão -Multicordão
-Proteção Anti
-roedor
TUBO LOOSE

FIS-OPTIC AS FIS-OPTIC DG FIS-OPTIC AR OPTIC-LAN OPTIC-LAN AR


Aplicação: Aplicação: Aplicação: Aplicação: Aplicação:
Autosuportado Em duto -Em duto -Indoor/Outdoor -Em duto
Aéreo espinado -Proteção Anti
-roedor -Em duto -Proteção Anti
-
Metálica roedor Metálica

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Cabos Premises
Aplicações Principais *

COP (OFNP)
 CMP..... Plenum / Dutos de ar
condicionado.
COR (OFNR)
 CMR ..... Riser / Poços de elevação ou
instalações que
ultrapassem mais de um andar.
COG (OFN)
Menor nível de  CM ..... Aplicação genérica /
Resistência à chama Cabeamento horizontal.

* Nota: Referencia NBR 14705 e NEC

Slide: 41
Slide: 42
RECOMENDAÇÕES DE
INSTALAÇÃO
REDE ÓPTICA

Slide: 43
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO
REDE ÓPTICA

• Verificar as bobinas dos cabos ópticos visualmente e com o OTDR, garantindo sua
confiabilidade no transporte e desembarque;
• Tracionar os cabos ópticos por meio de dispositivos especiais e com monitoração por
dinamômetros;
• Considerar sempre que o raio de curvatura mínimo durante a instalação é de 40 vezes o
diâmetro do cabo e 20 vezes na acomodação ( atentar ao valor da carga máxima de
tracionamento para cada tipo de cabo, nos catálogos da Furukawa );
• As sobras de cabos devem ser dispostas em forma de 8, considerando-se o raio mínimo de
curvatura do cabo em uso;
• Cada lançamento do cabo Multimodo (MM) não deve exceder a 2000m;

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RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO
REDE ÓPTICA

• Não utilizar produtos químicos para facilitar o lançamento dos cabos;


• Em instalações externas, aplicar cabos apropiados para este fim (loose);
• Evitar fontes de calor (temp. máx. 60 graus centígrados) e instalação na mesma infra-
estrutura de cabos de energia ou aterramento;
• Desencapar os cabos somente nos pontos de terminação e emendas;
• Em caixas de passagem deixe pelo menos uma volta de cabo óptico rodando as laterais da
caixa, como reserva técnica;
• Nos pontos de emenda deixar no mínimo 3 metros de cabo óptico em cada extremidade
para a execução das emendas.

Slide: 45
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO
REDE ÓPTICA
Com o auxílio de dispositivos especiais ;

Manualmente;;
Manualmente

Guincho;;
Guincho

Slide: 46
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO
REDE ÓPTICA

•Utilização de destorcedor para


evitar torções no cabo óptico;

•Cabo guia.

Slide: 47
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO
REDE ÓPTICA
Espinado ou ;

Auto--Suportado ;
Auto

- Suspensão
- Ancoragem

Slide: 48
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO
REDE ÓPTICA Emendas Ópticas

Limpeza Emenda Mecânica


ou por Fusão

Decapagem

Clivagem
S - 199

Slide: 49
FERRAMENTAS BÁSICAS PARA SE PREPARAR UMA FIBRA ÓPTICA

ALCOOL ISOPROPÍLICO
PARA A LIMPESA DAS
FIBRA

CLIVADOR SIMPLES

FERRAMENTAS PARA
DECAPAR

REMOVER O ACRILATO

CLIVADOR DE PRECISÃO

Slide: 50
EQUIPAMENTOS BÁSICOS PARA EMENDAR UMA FIBRA ÓPTICA
MÁQUINA DE FUSÃO

MÁQUINA DE FUSÃO
PROTETOR DE EMENDA
GARANTIA DE FUSÕES
COM BAIXA ATENUAÇÃO

EMENDA
MECÂNICA

EMENDA MECÂNICA:
ADEQUADA PARA
REPAROS EMERGENCIAIS

BASE DE ALINHAMENTO

Slide: 51
Identificação de Fibras Ópticas

Assim como nas redes de cabos metálicos, faz-se necessária a


identificação dos cabos e acessórios da rede de forma a simplificar
a detecção de problemas e a manutenção da infraestrutura de rede.
A FURUKAWA desenvolveu ao longo dos seus anos de atuação na
área de instalações um padrão de identificação, com as seguintes
características:
 Cabos Ópticos: identificados em ambas as extremidades em
locais visíveis com materiais identificadores adequados e
resistentes às condições de manuseio dos cabos. Consistem de
anilhas e porta anilhas identificadoras presas ao cabo através de
abraçadeiras de nylon.

Slide: 52
Identificação de Fibras Ópticas

 Plaquetas Ópticas: contendo a identificação citada acima e a rota


do mesmo.

ABCD X EFGH, onde:

EFGH: Abreviatura do prédio-destino.


X: Separação das abreviaturas.
ABCD: Abreviatura do prédio de origem

CUIDADO
Plaqueta de Identificação
CABO ÓPTICO
ROTA: CPD –
ALMOXARIFADO
CABO: CPD X ALMX

Slide: 53
Identificação de Fibras Ópticas

 Acessórios Ópticos: nas caixas ópticas e nos bloqueios ópticos


deverá existir a identificação e rota dos cabos ópticos e a
numeração desta caixa para controle. Nos distribuidores ópticos,
deverá existir uma identificação frontal para distinguir o destino de
cada porta óptica.
 Nas extensões, cordões ópticos e terminações ópticas deverá
constar a identificação de transmissão (TX) ou recepção (RX) para
cada fibra óptica. Esta identificação é necessária para que não
ocorram dúvidas entre os terminais de transmissão e recepção,
isto é, o terminal de transmissão de um equipamento deverá ser
interligado ao terminal de recepção do equipamento da outra
extremidade do cabo óptico e vice-versa.

Slide: 54
Teste da Infra-Estrutura Óptica
Finalidade das medições:
 fornecer dados necessários aos projetistas de sistemas
de comunicação óptica;
 Controle de qualidade em processo de manufatura;
 instalação e manutenção de cabeamento óptica;
 definição de características das fibras ópticas.

Slide: 55
Teste da Infra-Estrutura Óptica

Medições em fibras ópticas


 As medições podem ser de dois tipos:
– de laboratório;
– de campo.
 Basicamente, dois equipamentos são utilizados para
medições ópticas:
– POWER METER.
– OTDR (Optical Time Domain Reflectometry).

Slide: 56
Medições com Power Meter
Indicado para LAN’s
Fonte Medidor de
de luz potência

Fibra óptica
em teste

Mede-se a potência do
sinal que chega na
extremidade
do lance, já descontada
as perdas pelas
conexões
das pontas do
equipamento.

Slide: 57
Medições com OTDR
Indicado para lances V-groove
longos (CATV / TELES )

OTDR
Fibra de Fibra sob
lançamento medida

Slide: 58
Treinamento FTTH O QUE NÃO SE DEVE FAZER

Slide: 59
1 O QUE NÃO SE DEVE FAZER
1 – Porta de armário fechando sobre a fibra.

2 – DIO aberto quando não se está presente.

3 – Não prever sobras para os cordões.

3
2

Slide: 60
RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO
REDE ÓPTICA – COMO NÃO FAZER!!!

Slide: 61
Slide: 62
Linha BUSINESS

- DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO B48


- DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO A270
- DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO A280
- DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO A115
- DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO A145/A146
- KIT BANDEJA DE EMENDA 12F OU 24F
- EXTENSÃO ÓPTICA CONECTORIZADA PARA DIO

Slide: 63
Slide: 63
DIO B48

• O B48 trabalha com módulos intercambiáveis com outros acessórios Furukawa


(LGX), o cliente preserva seu investimento e garante a possibilidade de
expansão;

• Capacidade de aplicação de até 3 módulos padrão LGX ou até 03 placas de


adaptadores ópticos LGX 8 ou 12 posições;

• Capacidade para até 48 fibras, utilizando emenda por fusão e extensões ópticas
conectorizadas D0.9 com conectores LC-Duplex e MT-RJ;

• Capacidade para até 36 fibras, utilizando emenda por fusão e extensões ópticas
conectorizadas D0.9 com conectores SC;

Slide: 64
Slide: 64
DIO A270

• Capacidade para até:


• 24 fibras (emenda por fusão);
• 48 fibras (somente para LC-
Duplex/MT-RJ);
• Flexibilidade na aplicação de
adaptadores ópticos (LC, SC, MT-
RJ, E2000, ST e FC).

Slide: 65
Slide: 65
DIO HD144
• Produto Compacto, com capacidade para até 144 fibras
(emenda por fusão ou terminação em campo) em 4U de altura.
• Flexibilidade na aplicação de adaptadores ópticos (LC, SC, MT-
RJ, E2000, ST, FC).

DIO
DIOHD144
A270
DIO BÁSICO
MÓDULO A270
MÓDULO BÁSICO

EMENDA POR FUSÃO CABOS PRÉ TERMINADOS OU


CONECTORIZAÇÃO EM CAMPO

EXTENSÃO ÓPTICA KIT ADAPTADOR


TERMINAÇÃO
KIT BANDEJA KIT
EM TERMINAÇÃO
CAMPO
CONECTORIZADA ÓPTICO
DE EMENDA 12F EM CAMPO

Slide: 66
Slide: 66
DIO A280

• Capacidade de 48 fibras;
• Padrões 19” e 23”;
• Altura de 4U;
• Diversos conectores:
LC, SC, MT-RJ, ST, FC, E2000

Slide: 67
Slide: 67
DIOs de PAREDE

A115 A145 / A146


• Capacidade:
• 72 fibras com conector LC/ MT-RJ; • Capacidade de 6 fibras
• 36 fibras com outros conectores.

Slide: 68
Slide: 68
KIT BANDEJA DE
EMENDA
12F E 24F
• Responsável por acomodar e
proteger as emendas e o excesso
de fibras;
• Feito em plástico de alta
resistência a impactos (UL-94);
• Fornecido com protetores de
emenda e todos os acessórios
necessários para fixação;

Slide: 69
Slide: 69
EXTENSÃO ÓPTICA
CONECTORIZADA
D2 (Standard) P/ A270 D0.9 (Pigtail)

• Composta por 02 Pigtails e 02 adaptadores ópticos;


• Pode ser de 02 tipos:
• Extensão Óptica Conectorizada (Diâmetro externo 2mm);
• Extensão Óptica Conectorizada D0.9 (Diâmetro externo
0.9mm);
• Para configurações com mais de 12 fibras por bandeja de emenda
é necessário utilizar as extensões ópticas conectorizadas D0.9;
• Disponíveis para os polimentos SPC, UPC e APC;
• Disponíveis para conectores tipo LC, SC, MT-RJ, ST, FC e E2000.
Slide: 70
Slide: 70
Linha HIGH
DENSITY

- LINHA HDMPO
- CASSETES HDMPO
- DIO HDMOD 1U
- CABOS PRÉ-CONECTORIZADOS HDMPO
- CORDÃO 12F HDMPO
- CORDÃO FANOUT HDMPO
- MÓDULO DE TERMINAÇÃO LGX OFS
- CABOS PRÉ-CONECTORIZADOS

Slide: 71
Slide: 71
LINHA HDMPO
É um sistema pré-conectorizado e testado em fábrica. Chamado de
“plug and play”, pela facilidade de instalação, este sistema elimina
todos os processos de terminação de fibras ópticas, seja por fusão ou
por conectorização em campo, com a garantia de qualidade e
performance do fabricante permitindo flexibilidade e modularidade para
futuras expansões. Consiste, basicamente, em 5 componentes:

Slide: 72
Slide: 72
CASSETE HDMPO
• Módulos para 12 fibras (LC Duplex /
SC);
• Módulo para 24 fibras (LC Duplex);
• Fibras Ópticas:
• Monomodo (G.652D): 9/125 µm;
• Multimodo (OM3): 50/125 µm;
• Polimento: PC (MM) / APC (SM).

Slide: 73
Slide: 73
DIO HDMOD 1U
• Bastidor para até 3 módulos “cassete” ou placas LGX®;
• Permite configurações hídridas e também pode ser
utilizado com solução convencional (fusão);
• Densidade de até:
• 72 fibras com cassetes LC-Duplex;
• 36 fibras com cassetes SC.

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Slide: 74
CABO HDMPO
• Construção tipo “Tight”: 12F, 36F;
• Construção tipo “Ribbon fiber”:
48F, 72F;
• Fibras Ópticas:
• Monomodo (G.652D): 9/125
µm;
• Multimodo (OM3): 50/125 µm;
• Conectores ópticos: MPO(f) –
MPO(f);
• Polimento: PC (MM), APC (SM).

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CORDÃO 12F
HDMPO
• Construção tipo “ribbon fiber”;
• Configurações: 12F;
• Fibras Ópticas:
• Monomodo (G.652D): 9/125
µm;
• Multimodo (OM3): 50/125 µm;
• Conectores ópticos: MPO(f) –
MPO(f);
• Polimento: PC (MM), APC (SM).

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CORDÃO FANOUT
HDMPO
• Construção híbrida tipo “ribbon
fiber” para “tight”;
• Configurações: 12F;
• Fibras Ópticas:
• Monomodo (G.652D): 9/125
µm;
• Multimodo (OM3): 50/125
µm;
• Conectores ópticos: MPO(m) -
LC ou SC;
• Polimento: PC (MM) / APC
(SM);

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Slide: 77
MÓDULO DE
TERMINAÇÃO LGX OFS

• Módulo de conexão de fibras com


altura de 4U;
• Atende padrões 19” e 23”;
• Produto Compacto, com capacidade
para conexão de até 144 fibras;
• Suporta até 12 cassetes MPO ou até
12 placas LGX® para adaptadores
ópticos;
• Flexibilidade e Modularidade, com
facilidade de expansão;
• Maximização da ocupação do espaço
na infra-estrutura;
• Possibilita configuração híbrida de
cassetes.
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HDMPO – Características e Vantagens

• Plug and Play – Instalações 75% mais rápidas que método


tradicional;
• Produtos Terminados e testados em fábrica;
• Componentes Modulares – Facilidade na Instalação e
Manutenção;
• Redução na ocupação do espaço na infra-estrutura e nos racks;
• Alta densidade – maior quantidade de fibras em um menor
espaço físico, reduzindo a necessidade de infra-estrutura;
• Desempenho elevado do sistema;
• Mantém a vanguarda Tecnologia da instalação. – future proof;
• Facilidade de manobra e manutenção.

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HDMPO – APLICAÇÃO (Data Center)

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HDMPO – APLICAÇÃO (Canal MPO)

Fusão

Distribuidos Interno Óptico

Cordão Cordão
Fanout MPO Óptico
Cordão Cassete Cabo Óptico Pré-Conectorizado MPO
Óptico MPO MPO

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CABOS PRÉ-CONECTORIZADOS
• Na Furukawa, estes
produtos são chamados
oficialmente de Service
Cables, sendo
altamente
Customizáveis.

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PRÉ-CONECTORIZADOS - TIGHT
• Os cabos tipo TIGHT, conhecidos
comercialmente na Furukawa
Fiber-Lan, são utilizados em
aplicações que demandem até 36F
num único cabo.
• Disponíveis para até 72F, porém, a
baixa flexibilidade do cabo
dificulta a sua instalação e
utilização.
• Recomenda-se sempre utilizar
cabos de 12F, por ser considerada
a melhor relação número de
fibras/diâmetro e
consequentemente uma boa
flexibilidade.
• Formações superiores são
composições de cabos menores
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Slide:(04F,
83 06F, 08F ou 12F).
PRÉ-CONECTORIZADOS - RIBBON
• Os cabos tipo RIBBON são formados por fitas ditas ribbon, que
normalmente são compostas por 12 fibras agrupadas em
paralelo.
• É o produto ideal para ser utilizado com conectores MPO, e já
não são recomendados para utilização com conectores
monofibra.
• São recomendados para projetos que demandem cabos com
formação a partir de 48F, estando disponíveis em versões de até
96F, ou seja, compostos por 8 fitas ribbon 12F.
• Custam mais caro que o cabos tight, no entanto, permitem
altíssima densidade de fibras (diâmetro semelhante a um tight
12F).

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CABOS PRÉ - ANCORAGEM
• Para que a ancoragem destes cabos ocorra da melhor maneira,
evitando qualquer esforço sobre as fibras e conectores, foi
desenvolvido o suporte de ancoragem de cabos, ideal para a
amarração dos breakouts.
• Os suportes são fixados aos racks, permitindo a amarração de
até 6 breakouts por suporte.
• Breakout é a transição entre a parte encapada do cabo e o
ponto a partir do qual ele se divide e posteriormente é
conectorizada.

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CABOS PRÉ - ACABAMENTOS
• Os cabos pré-conectorizados podem estar interligando
diferentes dispositivos e, por este motivo, recebem
acabamentos diferenciados de acordo com a aplicação que será
dada. Por exemplo:
• Terminação em DIO: comumente é terminado na fibra
isolada, semelhante a um pigtail, com 70 centímetros de
fibra exposta após o breakout;

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CABOS PRÉ - ACABAMENTOS
• Terminação em ZDA: é terminado em um cordão falso,
semelhante a um cordão de 2mm, que irá garantir maior
resistência ao produto, que ficará parcialmente exposto e mais
sujeito a incidentes. O comprimento considerado ideal após o
breakout é 40cm.
• Terminação diretamente em Equipamentos: quando a
interligação se dá diretamente no ativo, utiliza-se também o
cordão falso, sendo 80cm o que se definiu como a distância ideal
para o pós-breakout.

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CABOS PRÉ - DIMENSIONAMENTO
• O comprimento do cabo é a distância entre os breakouts, já que
o restante servirá para a correta conexão e ancoragem do
produto.
• Cabos terminados na fibra isolada com 80cm após o breakout
receberiam na sua descrição: 0.8D0.9.
• Cabos terminados em cordão falso 2mm e com 70cm após o
breakout terão na sua descrição: 0.7D2.
• EXEMPLOS:
• SERVICE CABLE PRÉ-CONECTORIZADO HDMPO 72F MM
(50.0) OM3 10 GIGABIT MPO/MPO 1.0D2/1.0D2 4.0M –
RIBBON – OFNP
• SERVICE CABLE PRÉ-CONECTORIZADO HDMPO 12F MM
(50.0) OM3 10 GIGABIT LC-UPC/MPO 0.4D2/1.8D0.9 4.0 –
TIGHT – LSZH
• SERVICE CABLE PRÉ-CONECTORIZADO 12F SM LC-UPC/LC-
UPC 0.7D0.9/0.8D2 15.0M – TIGHT – LSZH
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