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O Prisma de Lira
Uma Exploração da Herança Galáctica Humana
Lyssa Royal - Keith Priest
tradução de Luiz Antonio Brasil
15 Maio 2012
Prefácio
“Oh homens !, o começo não foi a mescla de sangue e respiração com a sustentação de vossas
almas, embora vosso corpo terreno esteja formado por essas coisas. Vossa alma procede de outro
lugar.”
EMPEDOCLES
Desde os dias mais distantes do registro da história da Terra, existe uma emoção, ao mesmo tempo, doce e
amarga que surge dentro de nós quando elevamos os olhos à imensidão do céu noturno. Alguns de nós
anelamos que chegue o dia em que a raça humana possa viajar para além das estrelas.
O que nos leva a criar discórdia entre as raças que habitam nosso planeta ?
Talvez estejamos encenando um drama cósmico e perdemos, temporariamente, o script. Sabemos que o
que um país faz, ou uma raça, desta Terra, afeta a todos. Essa ideia também pode ser expandida por todo
o universo. Pode ser que o que estejamos fazendo aqui afete a inumeráveis civilizações que vivem em
outros planetas.
O leitor pode considerar essas ideias de forma literal ou simbolicamente, já que a história é a mesma. Não
há alegação de que isto seja a inegável verdade com respeito ao aparecimento de nossa Família Galáctica*
nesta realidade. Se a você lhe parecer bem, use as ideias aqui propostas como um catalisador para seu
crescimento. Se não, talvez este material possa ajuda-lo a dar mais um passo na sua própria evolução
pessoal.
* - Ver no Glossário a definição de Família Galáctica que se usa neste livro. (Nota do tradutor)
Uma das ideias mais importantes para acelerar o potencial humano é considerar que todas as verdades
sejam parte da manifestação da Verdade Única, seja esta qual for. Graças a esta aceitação emerge a
unificação. Mesmo que não seja mais que isto, deixe que este livro seja divertido e interessante de ler, e
que estimule sua imaginação. Está claro que não fará falta que acredite no que propomos, mas sim, farão
falta seus desejos de explorar !
Este é um livro de introdução. Está acrescentado um extenso glossário ao final para esclarecer termos
pouco familiares que foram utilizados. Cada capítulo representa uma faceta de uma complexa tapeçaria, e
de como ela afeta a Terra.
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O Prisma de Lira
Ao longo de muitos debates, esta informação obteve um formato que apresentará ao leitor uma seleção de
personagens. Esta seleção não é completa. Existem inumeráveis membros diferentes, e dramas, que
estão se encenando em todo o universo. Os personagens aqui apresentados parecem preencher como os
mais importantes com respeito aos maiores dramas humanos.
Ao longo de todo esse material se utilizam certas presunções que são o fundamento para o resto da
informação. Uma delas é o conceito da reencarnação e a natureza infinita da consciência. Não é
necessário comungar com esse conceito para poder entender este material, porém ele permitirá ao leitor
uma visão maior do quadro mais amplo.
Ao longo de todo este livro se mantém, também, a presunção que o “Todo”, ou a consciência coletiva
integrada de nossa Família Galáctica, sempre existiu. Para o propósito de apresentar esta informação
fazem falta alguns parâmetros. Estes parâmetros farão referência, alegoricamente, ao “início” da história
como sendo a infusão dimensional que deu origem às várias dimensões, e quando se fala do “final”
usaremos o termo integração.
Em muitos casos foram utilizadas rótulos para descrever lugares ou pessoas (como, por exemplo, Sírios, ou
sirianos**). (** Habitantes de Sírios [ Nota do tradutor]) Por regra geral estes rótulos são variáveis e denominam um
reino ou uma consciência vibracional e não uma ideia fixa. No caso de Lira, por exemplo, se reconhece,
perfeitamente, que as estrelas de que se fala, tenham se convertido, uma ou outra vez, em buracos negros
e buracos brancos. Por isso falamos em ideias e não de pontos específicos no espaço e no tempo.
Essas ideias têm um peso específico; o que é bastante óbvio, já que se fala disso em nossas lendas que
dão importância a outros sistemas estelares. As lendas das tribos - a tribo dos Dogon, ou os textos da
Suméria, e os escritos antigos do Egito. Todos eles falam de contatos com seres de outros sistemas
estelares. Essas lendas, se supõe que procedem de algum lugar. Embora sua linguagem e estilo de
expressão contemporâneo sejam ligeiramente diferentes, a solidez de seus conteúdos está fora de dúvidas.
A informação sobre o passado de nossa raça pode enriquecer nossas vidas aqui na Terra.
Se realmente nos transformarmos, será graças à consciência que tivermos com respeito ao nosso mundo,
mas não se trata de utilizar esta consciência para fugir de nossas responsabilidades como cidadãos da
Terra e membros da Família Galáctica.
ooo///ooo
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O Prisma de Lira
1 – A infusão dimensional
“Com suas chaves celestiais, seus acordes do ar, seus inquietantes fogos, a grande lira
eólica de Samiam, elevando-se através das barras dobradas sete vezes, desde a Terra
até às estrelas fixas.”
Toda consciência e toda energia estavam, naquele dia, fusionadas – fundidas - num Todo integrado. Esse
Todo estava consciente de alguns de seus aspectos, mas num sentir de diferente maneira da que ocorre
com a consciência individualizada. No atual estado de evolução da Terra, o Si mesmo é reconhecido
primeiro, depois a sociedade, e por fim o Todo, Tudo o que é, o Deus. Ainda se faz uma separação. Essa
separação da fonte é uma ilusão. Essa ilusão é um recurso que conduz ao Todo, através de lições e
desafios necessários para experimentar coisas e reintegra-lo, a seguir, à Fonte.
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O Prisma de Lira
UNO
Oitava Superior
Dimensões
Espaciais
Infusão Dimensional
e
Fig-01D Polaridades
O que se denominou “a criação” na realidade é esta fragmentação, ou, se quiserem, a infusão dimensional.
A curiosidade inicial do Todo, com respeito à existência fragmentada, criou a própria realidade da qual
participamos. Foi necessária uma mudança de perspectiva, de focalização, ou de frequência. Como parte
do Todo, os aspectos da Família Galáctica foram, parcialmente, responsáveis na hora de estabelecer o
projeto que deveria guiar seu desenvolvimento.
Por isso, dizer que “somos Deuses” tem, de fato, um significado real.
O projeto que foi estabelecido continha muitas ideias diferentes. No princípio, conteve a noção de que a
polaridade e a fragmentação seriam a regra. (Figura 01D) O código do projeto continha a opção do “Livre
Arbítrio” para cada um dos fragmentos, ou almas. O desafio consistia em recordar que cada consciência o
possuía. Quanto mais se exerce o Livre Arbítrio, mais memória divina se evoca. Enfrentado com a
realidade polarizada, o Livre Arbítrio é libertador. Quando uma alma esquece que possui o Livre Arbítrio as
lições se tornam mais árduas mas, ao mesmo tempo, tem maior recompensa.
Outra ideia que está presente no projeto escolhido é que os fragmentos do Todo são completamente
responsáveis por suas ações, mesmo quando no estado de amnésia. Sendo conscientes, ou não, cada
ação geraria uma resposta por parte do universo. Alguns têm denominado isto de karma; não obstante, é
muito mais que um “olho por olho”. No lugar de castigo por uma conduta negativa, existe sempre a opção
de ampliar a consciência. Por isso a sabedoria apaga, de algum modo, o karma.
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O Prisma de Lira
Causa e Efeito
Dar Receber
Karma, também chamado de Causa e Efeito, pode ser entendido como uma balança mensurando os
atos praticados.
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O Prisma de Lira
Dentro do tecido do tempo/espaço da constelação de Lira existe algo que se poderia denominar buraco
branco.¹ Pode-se comparar esse buraco branco com um prisma. Ao passar um raio de luz através de um
prisma se obtém um espectro de luz fragmentada em sete frequências de cores visíveis.
Foco de
Luz
Prisma
Fig-01G
Quando uma parte do Todo passou pelo Prisma de Lira (o buraco branco), a consciência foi
fragmentada em sete frequências vibratórias que representam a consciência coletiva da Família
Galáctica da Terra. (Grifado pelo tradutor)
1 – Um foco de luz e energia muito intensas. Neste caso um
Uno lugar de nascimento. (Tradutor: acrescentamos a figura
acima para melhor clareza.)
Foco Consciencial
Primordial
Cada fragmento obteve consciência de todas
Prisma de Lira essas frequências, ou densidades diferentes.
Anteriormente experimentavam-se as
Portal
Fronteira frequências como algo integrado no Todo (como
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Universos
Não Polarizado
Fig- 01H Polarizado
O Prisma de Lira
luz branca). Quando essa parte do Todo passou pelo prisma se manifestou em sete frequências
conscientes. Também a consciência se fragmentou, e os fragmentos se “separaram” um do outro tal como
se sugere, simbolicamente, na teoria do “Big Bang”. Desse modo surgiu a ilusão de que cada fragmento
estava muito, muito só.
O Todo compreendeu que o propósito desta experiência era aprender a reintegrar-se a partir de um ponto
de separação. Mas, como ? Como almas individuais, ou em grupo, os fragmentos investigaram os
universos que se acabava de criar.
A infusão dimensional não só criou a fragmentação da consciência, mas, também, criou estrelas, planetas,
gases e moléculas que configuram a realidade física. (Figura 01I, abaixo) Não obstante, a realidade física
representa somente algumas poucas frequências energéticas que surgiram devido à fragmentação.
Uno
Foco Consciencial
Tal como descobriu a ciência, a matéria é
Primordial
vibração energética densificada que se move
num ritmo específico. Cada aspecto do
universo está feito de energia. Segundo a
Prisma de Lira
tecnologia terrestre ainda não se descobriu
como medir certas partes da realidade. Se a
tecnologia tivesse semelhante habilidade
poderia distinguir um número infinito de portais
para o tempo, o espaço e as dimensões. De
momento, se exploram os sete níveis de
frequências da Família Galáctica da Terra que
se fragmentaram ao passar pelo Prisma de Lira.
Fig-01I
Fig-01J
Átomo Núcleo
Núcleo e Protons e
Corpo Sólido Elétrons Neutrons
Da agora em diante, o termo “densidade” será utilizado para fazer referência a estes sete níveis de
frequências: ²
2 – Veja o glossário de termos para compreender a diferença entre “densidade” e “dimensão”.
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O Prisma de Lira
Transmissor
Eu Individual
UNO
Figura 01K – Exemplo do que se possa entender por Densidade, ou frequência vibratória. Nela vemos o
circuito físico/mental; a transmissão radiofônica onde incontáveis ondas – vibrações – espalham-se pela
atmosfera da Terra mas só uma, de cada vez, é sintonizada pelo aparelho receptor de rádio; e o Eu maior,
individual de cada vibrando no padrão cósmico.
UNO
1. Densidade 1:
Consciência em forma de ponto; matéria física. Este nível de frequência é o mais básico. Ele fornece a
matéria e a energia para a criação de átomos e moléculas. Todas as formas básicas de minerais e água,
por exemplo, funcionam de acordo com as frequências da primeira densidade. Também os humanos
contêm estas frequências básicas. Elas configuram os códigos genéticos básicos.
2. Densidade 2:
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O Prisma de Lira
A Fig. 01M
Elementos
Agrupados
A B
Elementos Individualizados
B
Figura 01M – Densidade 3 onde os componentes de um agrupamento (quadro A) se transmutam em seres
individuais (quadro B) – a Ilusão da separatividade.
3. Densidade 3:
Consciência volumétrica; ego, perda da identidade de grupo, desenvolvimento da identidade individual,
habilidade de recordar o passado e perceber o futuro, retendo a consciência do presente. Nesta densidade
surgem os seres humanos. E´ uma vibração que cria a ilusão de separação e, por isso, um desafio para o
despertar. O ser humano está passando, atualmente, por este período de transição para a realidade da
quarta dimensão, que é a causadora de muitas mudanças rápidas que a raça humana está
experimentando. Esta é a frequência que expressa a máxima separação do Todo.
A partir daqui se aprendem a maioria das lições relativas à integração. E´ o nível mais intenso de todos
eles no crescimento de si mesmo. Os cetáceos (golfinhos e baleias) existem, atualmente, e
simultaneamente, na terceira e quarta densidade, e estão saindo da terceira junto com a humanidade.
4. Densidade 4:
Domínio da consciência volumétrica; consciência
superior, reintegração da identidade de grupo sem a
perda da identidade do ego; conforme aumenta a
vibração, a percepção do passado, presente e futuro
se torna mais fluida junto com a habilidade de
relacionar-se com as realidades multidimensionais e
Identidade de Grupo sem a perda da Individual as multidensidades; cada vez é mais difícil manter
uma consciência orientada negativamente. Na
Terra, atualmente, estão se sobrepondo as realidades da quarta e da terceira densidade.
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O Prisma de Lira
No caso da humanidade isto poderia ser a razão pela qual os desejos de unidade, paz e amor universal são
cada vez mais presentes. Estes desejos são diametralmente opostos à ilusão de separatividade que
caracteriza a terceira densidade. O ritmo vibratório se acelera e, por isso, pode acontecer de uma pessoa
confrontar-se com questões pessoais de maneira mais rápida e, também, mais intensa.
E´ fácil entender como isto está acontecendo, já que milhares de indivíduos na Terra se submetem a algum
tipo de terapia, ou se somam a programas para se
livrarem de certas substâncias tóxicas e estão
empreendendo ações para a melhora do planeta.
5. Densidade 5:
Consciência experimental do “Eu” em forma de
identidade de grupo; não está ligada ao tempo linear.
Nesta densidade a consciência sensitiva começa a
Consciência Experimental recobrar sua herança. Esta é a densidade da
do EU sabedoria. Os que despertam e reconhecem a
sabedoria inerente, normalmente querem
na forma de Identidade compartilhá-la com aqueles que, embora em
de Grupo densidades inferiores, se afinizam com eles.
6. Densidade 6:
A consciência como dimensão de si mesma.
Com frequência esta densidade tem sido
chamada “Consciência Crística”, já que existe
num nível de frequência igual à de Cristo ou de
Buda. A partir desta frequência se produz uma
rememoração total, e o ser começa a assumir a
responsabilidade do Todo em lugar do si
mesmo. O processo de aperfeiçoamento do si
mesmo e do Todo se converte na mesma coisa.
7. Densidade 7:
Consciência da experiência multidimensional;
identidade da matriz de grupo; (conjunto de
UNO memória social). Esta é a densidade de união
total, ou integração. Os que vibram nesta
frequência se fusionam e se convertem num
todo dentro da consciência coletiva. Eles
Transpondo-se a outra Dimensão, e a outra, e a outra...
Fig-01P magnetizam aqueles que estão em outras
frequências e proporcionam a corrente
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O Prisma de Lira
necessária para um fluir natural para a integração. Quando os seres da sétima densidade atingir a massa
crítica, passarão pelo Prisma de Lira (do nosso ponto de vista se tratará, então, de uma experiência de
saída através de um buraco negro) e chegarão à seguinte oitava onde lhes espera uma nova aventura.
E´ importante ter em conta que como partes do Todo que se fragmentaram ao atravessar o Prisma de Lira,
cada consciência reteve a lembrança de todos os níveis de densidade.
Não obstante, parte do esquecimento permaneceu. Partindo de níveis mais centrais de densidade (como
pode ser a terceira e a quarta) podem dar-se ausência de recordações referentes à coexistência de outros
níveis. Conforme for acontecendo a integração, o ser vai se dando conta destes outros aspectos.
O microcosmo sempre reflete o macrocosmo. Isto se pode apreciar claramente vendo a “coincidência” de
como a estrutura atômica reflete a estrutura do sistema solar. Ocorre o mesmo com a fragmentação das
partes do Todo em seres individuais ou grupos de almas. O fato de encarnar-se num corpo físico se pode
comparar com uma minipassagem pelo Prisma de Lira.
O processo de fragmentação da alma quando se encarna num corpo físico pode ser
Gestante comparado, ainda, de alguma maneira, com as teorias de Freud quando ele fala do
id, do ego ou do superego. (Figura 01Q) Como feto, a alma demonstra uma
consciência de primeira densidade. Nesse ponto o ser se percebe a si mesmo
como algo, intrinsecamente, conectado com o meio ambiente. Fisicamente, ele é
uma massa de códigos de DNA com o potencial de converter-se num ser humano
consciente.
Como Freud não tomou em conta o desenvolvimento pré-natal, a esse nível não
existe nenhuma correlação. Se ele tivesse criado um parâmetro para descrever a
relação do feto com seu meio ambiente, isto seria uma descrição da primeira
densidade.
À medida que a raça humana se estabelece mais solidamente dentro da consciência da quarta densidade
se supõe que esse processo de fragmentação da personalidade se notará cada vez menos, e, talvez, as
crianças comecem a mostrar, muito antes, características da quarta densidade em seu
desenvolvimento, e as retenham ao longo de suas vidas. (Nota do tradutor: Grifo nosso, para destacar que está
visível nas crianças esse despertar. Cedo, em suas idades, 1, 2 ou 3 anos, já demonstram habilidades que causam admiração nos
mais velhos. Causam a impressão de que já nasceram sabendo o quê é, e o como fazer, com tudo que as atraia.)
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O Prisma de Lira
Durante a infância o ser tem que aprender a adaptar-se e integrar-se em um quadro funcional. Se não
aprende isso (quando há abusos durante a infância), começam a se mostrar com disfunções psicológicas
ao alcançar a idade adulta. Patologias como a personalidade múltipla (Transtorno de Identidade
Dissociativo) podem surgir devido a que o processo natural de integração da terceira densidade não teve
continuidade durante a infância. Algumas civilizações extraterrestres aprenderam a detectar e transmutar
as sementes dessas disfunções patológicas durante a infância e, por tanto, não têm incidentes de
patologias nos adultos.
Se se chega a entender que não importa até que ponto um indivíduo possa se fragmentar (seja a nível da
alma ou da personalidade) e que o regresso à casa sempre será devido à integração, essa pessoa não
perderá nunca de vista sua meta.
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O Prisma de Lira
Ao passar através do Prisma de Lira o primeiro fragmento criou um grupo de seres que se pode chamar
“Fundadores”.³ Fundadores representam a consciência coletiva do que, eventualmente, viria a ser a
humanidade. Eles têm a capacidade de dirigir, inclusive, de um nível tão alto como é a quarta dimensão,
mas seu estado natural é o estado não físico.
Na cisão da parte do Todo que passou pelo Prisma de Lira, eles seguem retendo uma memória, similar ao
sonho, da ideia da integração e do propósito da fragmentação. Eles são os que supervisionam a evolução
da humanidade. Eles desempenham as funções do arquétipo Pai, mas com as polaridades masculina e
feminina equilibradas.
3 – Outros termos como observadores (the Watchers), os eternos, os refletores e os semeadores têm sido utilizados por outros
pesquisadores e são igualmente apropriados.
Os Fundadores tomaram conhecimento do projeto definido quando se separaram do Todo. Sabiam que os
“filhos” são portadores dos códigos dos “pais” nesse projeto. Uma vez a que eles estavam no papel de pais,
suas responsabilidades são, também, a de guiar o crescimento da nova consciência que acabava de ser
criada. Ao assumir essas responsabilidades, se tornaram o projeto, começando a compreendê-lo e vive-lo,
sabendo que isto iria proporcionar códigos para futuros fragmentos.
Toda interação ocorre dentro dessa linha que conecta cada ponto com poucos aspectos de consciência
dentro de cada ponto de pureza. Dar-se conta disso lhes inspirou a entender um paradigma de realidade
polarizada. Isso era algo novo em seu mundo e ampliou sua compreensão.
O paradigma, tal como surgiu para eles, se mostra abaixo em forma de diagrama de duas dimensões.
Aqui a ilustração:
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O Prisma de Lira
A primeira região eventualmente escolhida para ser colonizada depois da fragmentação dos Fundadores se
encontrava na vizinhança da constelação de Lira. A maioria dos membros da Família Galáctica que tem
uma conexão genética com a Terra tem suas raízes no sistema de Lira. Foi nessa região onde teve lugar o
primeiro intento de integração.
Os Fundadores pensaram que seria fácil e previsível a execução do que haviam planejado; mas, em lugar
disso, as formas de vida humanoide expandiram exponencialmente até criar o tecido de uma tapeçaria
muito complexa. Os fios dessa tapeçaria se enredaram de tal maneira que acabaram por perder suas
origens no emaranhado de cores do desenho.
A seguir estão os principais personagens constantes nessa tapeçaria a partir o ponto de visão da Terra.
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O Prisma de Lira
1. Lira. A principal região do “nascimento” da raça humanoide. Todas as raças humanoides que
formam parte da Família Galáctica têm raízes genéticas conectadas com Lira.
2. Vega. E´ uma estrela dentro da constelação de Lira. Sendo descendentes de Lira, os seres de
Vega deram à luz uma raça de seres que manifestam, tanto em suas crenças como em suas atuações, a
polaridade oposta de Lira. Houve frequentes conflitos entre as raças de Lira e as de Vega
3. O planeta Ápex. E´ um planeta pertencente ao sistema de Lira e foi o lugar onde houve o
primeiro intento de criar uma sociedade integrada.
4. Sírio. Um grupo de três estrelas, conhecido na mitologia da Terra como “o Cão”. Sírio foi uma das
primeiras zonas colonizadas por seres procedentes do grupo de estrelas de Lira. Representou a energia do
padrão triangular e perpetuou o impulso para a integração. Existe uma grande variedade de diferentes
tipos de consciências que encarnam nesse sistema.
5. Órion. E´ a principal “frente de batalha” para o desafio da integração da polaridade. Órion foi
semeado a partir de Sírio, igual ao que fez Lira em Veja. Existe uma conexão direta com a Terra, tal como
se verá em outros capítulos.
6. As Plêiades. Foram colonizadas por descendentes de Lira. Este grupo é a conexão genética
principal da Terra com fontes extraterrestres,
7. Arcturos. E´ um arquétipo ideal do futuro da Terra. Arcturo auxilia na cura das consciências
pessoais e planetárias. Sua vibração pertence, basicamente, à sexta densidade, que é atribuída ao reino
angelical.
8. Zeta Retículi. Esta civilização está intimamente conectada com a Terra. Os Retículi são o
principal grupo que leva a cabo as abduções (ou, dito mais corretamente, as “detenções temporais” já que
esse grupo sempre devolve os abduzidos). Falaremos mais detidamente desse grupo nos próximos
capítulos.
Embora algumas dessas civilizações sobreponham-se umas às outras, no tempo, que não podem parecer
lineares, mais abaixo se faz uma tradução linear da progressão de várias culturas comparando-as entre si.
Debate
Quando a pessoa se recupera do susto inicial que supõe a noção de que os extraterrestres tiveram algo
que ver com a herança da Terra, tudo isso parece, realmente, uma explicação muito lógica.
Por que deveria a raça humana crer, egoisticamente, que ela é a única responsável pelo passado genético
da Terra ? Na Terra, raças têm “descoberto” novas raças e têm começado a integra-las.
Talvez, e antes disto acontecer, essas raças, simplesmente, nunca souberam que as outras existiam. Esse
modelo de pensamento pode ser plausível, tanto para o universo como para o planeta Terra.
Quantos desenhos mais, de antigos foguetes, com seus correspondentes pilotos, se têm que descobrir para
que o ser humano rompa com seus medos a respeito do descobrimento do passado da Terra ?
A pergunta mais óbvia é: Se os extraterrestres estão ali fora, por que não se dão a conhecer ?
Uma resposta pode ser encontrada na abordagem da humanidade de seus estudos antropológicos com
respeito à Terra. Os cientistas não vão caminhando diretamente para uma cultura “primitiva” acenando com
as câmaras e seus equipamentos.
15
O Prisma de Lira
Esse tipo de modificação cultural, às vezes, leva décadas. Aos nossos próprios olhos, pode ser que a
humanidade já nos pareça o suficientemente “civilizada”. Não obstante, para uma raça que conseguiu
viajar pelo espaço, e inclusive conseguiu uma unidade global, [como a dos extraterrestres que visitam a Terra] esta
pode considerar que a nossa humanidade é muito primitiva. Talvez eles estejam esperando, escondendo-
se entre os arbustos, permitindo que tão só uns poucos humanos lhes vejam até que se dê o sinal a toda a
sociedade de que eles não são nenhuma ameaça.
E o que aconteceria se o sinal de que eles estão aqui nunca for dado ? Como vai ser se a humanidade
seguir ignorando a evidência, esperando que todo isso desapareça ?
A muitos extraterrestres este parece ser o caso. Todos os métodos não ameaçadores parecem não ter
conseguido nada até o momento. O plano básico do jogo das últimas décadas parece muito mais intenso,
no que se refere a seu potencial, para despertar a humanidade. Alguns deles que visitam a Terra estão
utilizando, agora, o medo.
Às vezes, a sociedade é tão rápida em validar a negatividade, em lugar de reconhecer a parte positiva, que
supõe que o marco próprio da humanidade pode ser utilizado para assimilar a realidade da Terra, negada
anteriormente. O medo faz que a pessoa desperte, rudemente, de forma bastante brusca. Isso pode
explicar, cada vez mais, a frequente observação de experiências de abdução utilizadas como método para
despertar a humanidade, para que esta se dê conta de uma realidade mais ampla.
A estas alturas do desenvolvimento da humanidade da Terra, ainda não se formulou um modelo natural de
evolução do planeta. Parece óbvio que uma civilização não estará preparada para alcançar o cosmos, e
dobrar dimensões do tempo/espaço, se antes não for capaz de resolver seus conflitos a nível planetário. A
expansão de consciência que necessita semelhante salto parece que depende de um Todo Unificado.
Se o todo não está integrado e equilibrado, as intenções poderão ser em vão. E´ possível que nestes
tempos a humanidade esteja experimentando essa limitação. Será bom ter em conta os diversos
lançamentos ao espaço de naves que fracassaram, bem como os recordes econômicos para os programas
espaciais. E´ possível que a Terra ainda não esteja preparada. A humanidade pretende alcançar as
estrelas, mas, com frequência, nem sequer é capaz de alcançar a mão de seu vizinho.
A Terra está entrando na fase adulta e tem sido sacudida de seu ninho. Seria bom para a humanidade
esquecer-se de seu vitimismo, assumir seu divino direito natal e criar o céu aqui na Terra. A única coisa
que os extraterrestres poderão fazer é recordar à humanidade seu ilimitado potencial. A comunicação
com eles (e nossa tomada de consciência da herança da Terra) pode comparar-se à famosa cenoura
colocada diante do nariz.
Se a raça humana quer alcançar esta cenoura, talvez, primeiro, tenha que fazer o necessário para obte-la:
unificar e integrar.
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16
O Prisma de Lira
3 - O útero de Lira
Prisma
Figura 03A – Esquematização da
morfologia dos Fundadores. A
fragmentação consciencial do
Fragmentação da Consciência
Todo no esquema vivencial do
Primordial dando surgimento às sistema de Lira.
Fig-03A consciências dos Fundadores
Seres físicos os percebem como insetos, muito
altos e com longas e elegantes pernas. Os humanos da terceira densidade podem vê-los se entrarem num
padrão acelerado da quarta densidade. As interações com eles, normalmente, acontecem num estado
alterado de consciência. Nesta modalidade de visão parecem etéreos como saídos de um sonho.4
Consciência
Primordial
Uma vez fragmentada sua consciência, algum
tempo depois os Fundadores começaram a converter a
energia em matéria. Isto criou um protótipo de raça
física segundo o qual a maioria das consciências
Prisma de Lira
humanoides se encarnariam. A níveis meta-atômicos,
existem códigos de organização que criam um corpo
Fragmento Fundador humanoide consistente e baseado no carbono como
da consciência
primordial
veículo para a representação física da consciência.5
Fig-03B
Os fundadores utilizaram esses códigos, que dão forma
natural, para criar versões de si mesmos, tanto no
estado físico como no estado não físico. Essa maneira reflete, simbolicamente, os aspectos do universo
polarizado no qual haviam entrado. De novo podemos dizer que os “pais” criam aos “filhos” segundo sua
própria imagem.
Os Fundadores são os avôs energéticos da raça humana. Seu desejo foi o de manifestar diferentes
aspectos dimensionais de si mesmo. Isso originou formas básicas de vida que, por sua vez, facilitariam o
17
O Prisma de Lira
processo de criar diversidade dentro de uma nova realidade que acabava de nascer deles. Eles são, ao
mesmo tempo, a origem e o protótipo.
Como eles surgiram nessa forma de luz devido a densificação de energia, tornaram-se consciente de que
toda forma de vida evolucionará, num tempo inimaginável, para voltar a converter-se nos Fundadores, e,
posteriormente, na Fonte. A consciência se fragmentará e se dispersará, às vezes para além do
reconhecível, mas sempre evolucionará de tal forma para voltar a ser a Fonte, tanto física como mental,
emocional e espiritualmente. (Figuras 03C e 03D)
UNO
Consciência
Primordial
Prisma de Lira
Fundador
Após um tempo
inimaginável
voltam aos Fundadores
Fig-03C
UNO
Consciência
Primordial
Prisma de Lira
Fig-03D
18
O Prisma de Lira
Constelação de Lira
Vega
Formas de vidas
Gravitando Fig-03E
Dentro do grupo de Lira escolheram planetas para que acolhessem estas novas raças. À medida que estes
planetas começaram a desenvolver de forma natural a vida primata, os Fundadores implantaram naqueles
animais, em via de desenvolvimento, energia de plasma6 a níveis meta-atômicos dentro de suas estruturas
de DNA. Isto acontecera ao longo de muitas gerações até que os primatas/humanoides possuíram a
genética necessária para manter uma vibração tão alta como a da consciência da terceira densidade. Com
pequenas alterações, o processo de encarnação estava prestes a começar em vários corpos planetários.
6. Energia altamente condensada que se manifesta como luz.
Planeta Primitivo
Fig-03F
Os Fundadores se fragmentaram ainda mais para liberar a consciência necessária para encarnar nesses
planetas. Durante essa fragmentação, cada consciência foi trasladada a um planeta específico no qual a
vibração era mais compatível com o fragmento individual.
Como já foi mencionado em capítulos anteriores, o padrão base da consciência que se fragmentou através
do Prisma de Lira pode ser considerado como uma tríade, quer dizer, uma polaridade, seu oposto e o ponto
de integração.
19
O Prisma de Lira
Polaridade Polaridade
Negativa Positiva
Os Fundadores observaram como surgiu este fluxo natural da energia da base das espécies em vias de
desenvolvimento. Esses diferentes grupos planetários foram, a princípio, homogêneos; todavia não
manifestaram, claramente, nenhum aspecto especial de padrão.
Conforme o tempo passava e a interação entre os indivíduos, e grupos, aumentava, muitos grupos se
polarizaram em sua orientação negativa ou positiva.7 Alguns deles começaram a mostrar diferentes graus
de integração. Era um cenário esperado pelos Fundadores. Não obstante, esta fase começou a ter vida
própria. Quando o processo cresceu exponencialmente, os Fundadores começaram a ver os infinitos
reflexos do Todo, algo que, até certo ponto, os inquietou.
7 – Essas orientações negativas/positivas não são qualificações. E´ apenas a representação da ideia de polos, iguais, mas possuindo
energias opostas.
Como esses grupos evoluíram e alcançaram as viagens espaciais, eles se expuseram ao desenvolvimento
de outros grupos planetários dessa mesma área. As culturas começaram a mesclar-se e a crescer.
Nasceram novas filosofias. Durante uma época, as raças liranas desenvolveram, rapidamente, uma
tecnologia avançada, uma filosofia de expansão e um forte desenvolvimento social devido à interação entre
essas culturas planetárias. Foi, então, quando se podia apreciar, claramente, as dinâmicas dos padrões.
A polaridade começou a firmar-se gerando sua própria polarização que, por sua vez, continuou polarizando
exponencialmente. As polaridades negativas se dividiram e manifestaram seus próprios polos
negativos/positivos. Os polos positivos fizeram o mesmo. O feminino expressou sua parte masculina e o
masculino sua parte feminina. As Polaridades dividiram-se como se fossem vírus nas civilizações
anteriormente florescentes.
Negativa Positiva
O simples jogo de espelhos que os Fundadores haviam criado quebrou em fragmentos infinitos. Eles
haviam perdido o contato direto com muitas “janelas” genéticas (seres físicos) que eles mesmos haviam
criado. Esses seres físicos haviam adquirido vida própria, embora os programas originais seguissem sendo
um fator subjacente que influenciava o desenvolvimento.
O primeiro grupo a desenvolver-se, especificamente, como espécie não lirana foi a civilização de Vega. 8
20
O Prisma de Lira
Esta criou uma filosofia altamente distinta e também uma orientação espiritual diferente. Além disso,
começou a isolar-se das raças liranas. Inicialmente foi uma civilização de orientação negativa,
expressando-se como polo negativo de Lira, já que havia adotado uma filosofia de servir-se a si mesma
(contração). A própria Lira pode ser considerada como o polo positivo, posto que todas as demais
civilizações “nasceram” dela (expansão).
Conforme o tempo passava, crescia o atrito entre os seres das raças lirana e a civilização de Vega.
Nenhum grupo estava progredindo em seu caminho de integração. Ambos albergavam, dentro de si, o
conflito de polaridade. Nenhum grupo
Constelação de Lira Civilização de Vega estava no certo ou no errado; todos
Polaridades Existência diferençada do representavam as mesmas ideias, só
Positiva Grupo constelar = Atritos que as viam de modos diferentes.
Simplesmente, eles não foram
Polaridades capazes de equilibrar suas energias.
A polaridade seguia crescendo
Positiva da exponencialmente ao mesmo tempo
Negativa em que rivalizavam com suas
Vega civilizações e com eles mesmos.
21
O Prisma de Lira
Do ponto de vista dos sobreviventes que haviam se protegido sob a terra, eles se sentiram em condições
de continuarem a existência. Como resultado das explosões nucleares seu planeta foi lançado a outra
dimensão.
Fica claro que o começo da entrada na polaridade não foi nada fácil para os Fundadores. Eles haviam
criado uma equação que esperavam que dessem resultados segundo seus cálculos. Tal como acontece
com a nova ciência do caos, o movimento de energia entre essas três civilizações, (Lira, Vega e Apex) se
tornou imprevisível para os Fundadores, e toda a Família Galáctica não pode fazer outra coisa que ficar
quieta e observar, sabendo que mesmo dentro do caos existe uma ordem, uma ordem divina.
Estas primeiras lições foram impressas na memória etérea da humanidade para servir de lembrete de tudo
que foi e de tudo o que pode vir a ser no futuro. A
humanidade jamais está só em sua luta. Os
Ciclo da Vida Fundadores ainda estão esperando,
silenciosamente. Não só existem “lá fora”, mas
também dentro da alma da humanidade como
arquétipo mais básico.
---o0o---
22
4 – O Fator Sírio
“Radiante como o astro que aparece à hora da colheita, brilhando em meio ao cúmulo de
estrelas, no mais escuro da noite, a estrela que os homens chamam o Cão de Órion. A mais
luminosa, mas interpretada como um sinal malévolo, trazendo muita febre para os homens
infelizes...”
A Illiada
O reino de Sírio foi o primeiro a ser explorado pelas consciências curiosas que haviam passado pelo Prisma
de Lira e haviam se separado dos Fundadores. Sírio representa um símbolo muito importante para toda a
Família Galáctica, o símbolo da tríade. Embora ainda não tenha sido confirmado cientificamente pela
maioria dos astrônomos, Sírio é um grupo ternário de estrelas.9
9 – Alguns astrônomos como Van Der Bos e Finsem do Union Observatory especularam, já em 1920, que Sírio, verdadeiramente, era
um grupo ternário de estrelas. Também o fez, mais recentemente, D. Lauterborn. Não obstante ainda não foi encontrado nenhum
dado apto para confirmar essa especulação.
(Nota do tradutor – A ciência astronômica já confirmou que Sírio é uma estrela de sistema binário: Sirius A e Sirius B.)
http://www.solstation.com/stars/sirius2.htm
Esse grupo representa, simbolicamente, o padrão – duas polaridades na base do triângulo unindo, ou
integrando, essas polaridades no ápice. Desse modo se reflete o fundamento básico do desejo da Família
Galáctica: fundir-se, novamente, graças à união das polaridades.
Depois do começo muitas consciências que escolheram ficar no estado não físico se sentiram atraídas para
o reino de Sírio. Foi ali onde realizaram o trabalho de base, tanto físico como o não físico, para o papel vital
que Sírio iria representar no drama que se estava desenrolando. Eles se converteram nos primeiros
engenheiros genéticos e etéricos que seguiram os passos dos Fundadores.
Antecipando ao que iria acontecer, estes Sírios não físicos começaram a criar (mediante a transmutação de
energia em matéria) um mundo de terceira densidade que eventualmente seria capaz de abrigar vida física.
Também criaram outros domínios com uma vibração enfocada para as consciências que iriam escolher
existir ali em estados não físicos. Devido a isso, graças a suas habilidades de criar feudos adequados para
todas as manifestações de consciências, passaram a ser conhecidos como os Anciões de Sírio.
Constelação do Sirius
Cão Maior
Migração de Habitantes
de Lira e de Vega
Positiva
Positiva da
Negativa
Vega
Vega
Conflitos
Negativa da
Negativa Negativa
Fig‐04A
Os habitantes de Vega que escolheram viver nos domínios de Sírios decidiram encarnar-se fisicamente
dentro de uma realidade de terceira densidade. Culturalmente estavam muito fixados na polaridade
masculina e sua filosofia era de dominação, a qual, na quarta densidade, era cada vez mais difícil de
manter. Eles perceberam que teriam que dominar seu meio ambiente e controlar a evolução. Segundo
eles, isso lhes permitiria obter maestria sobre seu reino e, neste ponto de vista, sua evolução progrediria a
ritmo acelerado.
Devido a esse desejo, os habitantes de Vega começaram seus planos para colonizar um planeta que orbita
um dos sóis de Sírio. Se fossem manter sua orientação filosófica de dominação, a polarização natural,
inerente a esta filosofia, só poderia perpetuar-se numa existência da terceira densidade. Estariam,
estreitamente, ligados ao físico, criando um véu de ilusão e de esquecimento, mais denso ainda que o que
existe, atualmente, na Terra.
2
O Prisma de Lira - Continuação
Eles estavam tão seguros de suas próprias habilidades (e tão pouco conscientes da atração de separação,
existente na terceira densidade) que começaram a acelerar, apressadamente, o processo evolutivo das
espécies parecidas aos primatas que se desenvolviam no mundo que eles haviam escolhido. No momento
em que o DNA da espécie indígena se tornou compatível com seus planos, eles começaram a encarnar-se.
Quase imediatamente, estes novos sirianos perderam
Migrantes de Vega sua memória com respeito à conexão com Vega. O
véu era demasiado denso. Seus planos de criar o
esquecimento foram tão fortes que não recordaram
nada de suas origens. Eles não estavam
interessados em exercer atividades criativas. Só
queriam manter sua estrutura de autoridade. Quando
suas ânsias se traduziram em realidade física,
Quarta Densidade criaram uma cultura impulsionada pelo desejo de
de Sírio dominação. Sobre os outros e sobre todo o universo
que os rodeava.
"Descida" Encarnatória
Quando o planeta negativo Sírio já estava em pleno
Corpos Físicos desenvolvimento, um grupo de Lira decidiu aventurar-
Primitivos se ao sistema de Sírio. Estes seres escolheram ficar
nos ambientes não físicos. Sua orientação estava
polarizada para a ideia do serviço aos demais.
Estavam, particularmente, interessados na cura física
das pessoas com dor. A combinação de sírios
Terceira Densidade negativos (que negaram seu Eu espiritual) e os sírios
Planeta "Negativo"
Orbitando Sírio Fig-04B positivos, não físicos, originalmente de Lira (que
entenderam que era seu dever curar os que sofriam)
criou uma dinâmica de tensão que ecoou por todo o sistema Sírio e até muito além.
Migrantes de Vega
Quarta Densidade
de Sírio
Corpos Físicos
Desenvolvidos
Terceira Densidade
Planeta "Negativo" 3
Orbitando Sírio Fig-04C
O Prisma de Lira - Continuação
descobrir as propriedades eletromagnéticas do campo ambiental chamado Órion. Foi assim que começou
o mito de como Sírio, o astro da constelação do Cão Maior, passou a mostrar o caminho ao Caçador -
Órion.
Constelação de Órion
Sua figuração é a de um caçador com um braço erguido e o
outro segurando a cabeça de um leão. Constelação na qual
estão as três estrelas popularmente chamadas de as três
Marias.
Uma vez eliminado o conflito inicial do sistema de
Sírios, a civilização física ali permaneceu. Eles
haviam se distanciado tanto do espírito, inclusive até
à beira da morte, que uma reencarnação imediata
acontecia no sistema, distanciando-os de qualquer
forma de existência que não fosse a física. Por isso a
maioria da sociedade negativa nem sequer se
apercebeu da existência de um conflito, e, por isso,
não se deu conta de sua aproximação ao sistema de
Órion. Sua sociedade seguia envolta nas brumas do
esquecimento. Aqueles que desejavam uma
integração dos opostos negativo/positivo, iam, agora,
de Lira/Vega a Órion, em lugar de ir a Sírio. Algumas
vezes, pouco frequentes, uma alma do mundo
negativo de Sírio despertava e avançava para a arena
de Órion.
Constelação de Órion
Por causa do desejo dos sirianos positivos de facilitar a cura física (seu desejo de servir ao físico em lugar
de escolher uma encarnação) se aliaram com as energias de Arcturos. Arcturo está encaminhado para a
ideia da cura emocional. Juntos formam a matriz Sírios/Arcturos. Essa matriz vem encontrando seu
caminho para quase todos os planetas físicos dentro da Família Galáctica na forma de energia holística,
que representa a cura do corpo, da mente e do espírito.
4
O Prisma de Lira - Continuação
Constelação do Boiadeiro
Arcturus
Arcturus
Fig-04E Energia de Arcturus
Associando com as
energias de Sírius
A palavra Sírios significa “o que brilha” ou “o que aquece”, também é chamado de “Estrela Cão” e “Estrela
do Nilo”. Talvez porque seja a estrela mais brilhante e a segunda estrela mais próxima, visível da Terra
(sua distância é de 8,7 anos luz). Muitas culturas antigas, sobre tudo a egípcia, reconheceram a
importância da energia de Sírios.
5
O Prisma de Lira - Continuação
Às vezes, a consciência de Sírios pode escolher densificar sua frequência para que esta seja visível para os
humanos da terceira densidade. Durante muitas dinastias egípcias era bastante comum receber uma visita
de um siriano sob o disfarce de um de seus deuses (como, por exemplo, Isis, Osíris e Anúbis). Esses
“costumes” facilitavam aos egípcios honrar suas presenças e, comumente, estas visitas evocavam
memórias de tempos muito antigos, quando os “deuses” caminhavam, abertamente sobre a Terra.
Esses sírios proporcionaram aos egípcios (como a muitas outras culturas terrestres) informações muito
avançadas sobre astronomia e medicina. Inclusive hoje em dia os estudiosos deste tema se perguntam
pela origem destas informações.
Ao outro lado do globo, a cultura maya teve sua própria relação com Sírio.
http://www.imagick.org.br/pagmag/Mystery/myst80.html
O crânio de cristal poderia representar a natureza infinita do homem e da consciência. Reparando em suas
profundezas, pode-se divisar o passado e o futuro. Os humanos ainda não aprenderam a traduzir os dados
e emoções que são desencadeadas quando se observa fixamente sua esfera. Talvez um dia os códigos
contidos dentro desse crânio originem centelhas de memória na humanidade, tal como foi, provavelmente,
a intenção dos sírios. Eles são o principal grupo que, disfarçados de muitas formas, deixaram pistas sobre
o passado da Terra.
E´ importante dar-se conta de que não se deve referir-se aos sírios como um grupo de extraterrestres,
porém, entende-los como um grupo de consciências expressando-se a si mesmas tanto fisicamente como
no não físico. Eles têm sido uma força inspiradora para as civilizações em desenvolvimento na Terra.
Dimensões
do Espírito
Dimensão
Física
Dimensão
Física
Transmigração Transmigração
Espiritual Física
Nos Primórdios da
Fig-04H Humanidade
Tal como veremos mais adiante, eles são os personagens principais na criação da espécie humana da
Terra. Voltando, agora, ao planeta negativo de Sírio, a Terra tem uma tradução análoga daquela filosofia.
A prática que se denomina “magia negra” ou “arte negra” tem suas raízes na filosofia dos sírios negativos.
Na cultura egípcia, a organizada devoção às forças negativas teve lugar nos templos de Set, onde existiam,
também, sacerdotes dedicados, especificamente, a essas artes negras.
Esta filosofia rejeita a ideia de uma nova inserção no tecido universal. Aqueles que praticam essa filosofia
se consideram únicos, egocêntricos e separados de todos os demais. A ilusão que criaram é a não
aceitação da responsabilidade de seus atos. Com frequência, por causa disso, custam-lhes muitas vidas,
muitas lições, para reconhecer que seus atos e suas crenças fundamentam a própria realidade da qual
tentam escapar.
Outra manifestação da influência de Sírio aqui na Terra, numa perspectiva ligeiramente negativa, são os
Illuminati. Os Illuminati são um grupo de extraterrestre físico e não físicos encaminhados negativamente
7
O Prisma de Lira - Continuação
(inclusive há alguns que estão orientados positivamente) que vieram à Terra como seres físicos durante a
infusão das dimensões. 10
10 – O grupo dos Illuminati não se compõe só de sírios. Outras coletividades, tais como os habitantes de Órion, formam parte da
estrutura do grupo dos Illuminati.
Estes seres, num momento dado, sentiram que não recebiam o reconhecimento (ou o poder) que
pensavam merecer.11 Muitas destas primeiras consciências, procedentes de fora do planeta, que
interatuam com a humanidade, haviam permitido que suas energias e suas “histórias” evolucionassem até
converter-se em arquétipos para a Terra.
11 – Estes seres representam, unicamente, uma pequena porcentagem de consciências de Sírio. Desde o começo da Terra, o planeta
tem desenvolvido relações fortes e positiva com seres de Sírio, sendo isto um dos suportes mais importantes para a humanidade.
Suas objetividades se resumem no controle. Se não podem controlar aos outros, se sentem como se não
existissem... e lhes atemoriza a não existência. Por este motivo têm intentado interferir no desenvolvimento
da Terra desde o princípio. Iguais aos insetos nocivos são um estorvo, mas, raramente, causam problemas
sérios. Só se encontrarão indivíduos que não têm nenhum sentido de seu próprio poder naquelas
estruturas de poder da Terra que se baseiam no medo ou na impotência. Eles não têm nenhuma influência
se a pessoa não permitir. Ao final, tudo se resume em reconhecer o próprio poder.
A última representação concernente a manifestações contemporâneas da energia de Sírio tem a ver com a
aparição de extraterrestres, tal como se explica na literatura sobre ovni. Na maioria dos casos, as
experiências extraterrestres severamente negativas, como a mutilação de gado e os “Homens de Negro”,
estão conectadas com o grupo negativo de Sírio (e Órion). Na realidade, geram mais medo do que danos.
Às vezes, os sírios físicos (e os de Órion) podem romper as camadas de proteção do sistema solar e tentar
provocar o caos.
Ao pesquisar antigos textos sumérios que fazem referência à história antiga e à natureza dos conflitos entre
os deuses, percebe-se, claramente, que a terra (em conjunto ou em parte) estava envolvida nas disputas
territoriais com diversos grupos em diferentes épocas. Com frequência se pergunta do por que os sírios
estavam tão implicados no desenvolvimento da Terra.
Se, realmente, for certo que Sírio é um grupo ternário de estrelas (tal como sugere a tradição astronômica
dos Dogon), é possível que o Sol (o sol da Terra) seja, ou tenha sido, em algum momento, a terceira estrela
?
Grupo de Consciências
de Sírio positivo
Se isto for certo, a Terra poderia ter sido parte da disputa
Sírios negativos territorial entre os sírios desde o mesmíssimo começo. Isto
explicaria porque os sírios negativos consideram que é de seu
direito fazer, na Terra, o que lhes pareça, e por que levantam o
dedo acusador a outros extraterrestres que interferem,
erroneamente, nos assuntos internos de Sírio, criando, deste
modo, muitas lutas históricas.
Terra conseguir esta transição, eles também terão que passar e deixarão de existir.
Eles acreditam que se mantiverem a sociedade encerrada no medo, a Terra não conseguirá efetuar essa
mudança. De um modo geral, não podem determinar o destino da humanidade, já que os habitantes
terrestres têm mais poder do que suspeitam os sírios negativos. Não obstante, continuarão nesse contexto.
Não conhecem outra maneira.
Não importa se se trata de extraterrestres físicos ou energias arquetípicas. A identidade dos sírios está
entrelaçada com a da humanidade. Esta é rica em conhecimentos e também em desafios.
Deve-se sempre recordar que Sírios é uma Tríade, e não esquecer, jamais, o que isto representa – a
integração das polaridades – e este é o destino da Terra.
---o0o---
9
O Prisma de Lira - Continuação
5 - Os ventos de Órion
Quando duas polaridades opostas se encontram, elas se atraem de forma natural. Quando tentam fusionar-
se (em lugar de integrar-se) produzem uma força energética enorme. Produzem faíscas. Produzem
mudanças. Às vezes, inclusive, produzem dor.
Constelação de Lira Constelação do Cão Maior Esse era o caso das civilizações de Lira que tentaram
Sirius
a integração dentro dos sistemas estelares de Vega e
de Sírio. O conflito teve lugar ali fora, mas se
expandiu, energeticamente, de tal forma que atingiu
Órion. Suas origens se caracterizavam como um
Vega
conflito de Lira. No decorrer de novas gerações
evoluiu até criar uma nova guerra de raças, a de Órion.
Durante gerações cada parte perdeu o contato com o
Conflito Vega-Sírios sentido de sua luta. Apesar disso o terror continuou.
Fig-05A
Constelação de Lira Constelação do Cão Maior
Sirius
As lendas terrestres que falam de espadas e bruxaria são pequenas lembranças localizadas na memória
celular etérea e que procede desses tempos tão sombrios em Órion.
A facção “positiva” sintetizou a ideia de servir aos outros. Sua crença postulava que a única maneira de
sobreviver era servindo, inclusive, a custo de si mesmo. De modo que se forjou uma dinâmica muito
interessante. Havia indivíduos dominantes e outros que estavam mais que dispostos a desempenhar o
papel de vítimas. Estes “positivos” entenderam que para atender ao Todo, teriam que servir ao Todo e
negarem-se a si mesmos. O que estavam fazendo, na realidade, era negar que eles formavam uma parte
válida desse Todo.
10
O Prisma de Lira - Continuação
A civilização de Órion foi uma das poucas que se desenvolveram de tal maneira que se converteu num
estado altamente tecnológico, apesar de permanecer na atitude de intenso conflito espiritual. Passaram
éons de tempo enquanto esse drama continuava. Tudo começou com manipulações emocionais básicas
até chegar ao outro lado do espectro – manipulações que exigiam ferramentas de uma tecnologia altamente
avançada.
Do ponto de vista da reencarnação, as mesmas almas se encarnaram uma e outra vez, mudando de lado,
tentando conseguir equilíbrio em toda essa luta.
Na história de Órion sempre existiu a resistência oculta. Ao longo das idades, sua força aumentou e
diminuiu como o pulsar de sua gigante vermelha, Betelgeuse. Por regra geral sempre seriam descobertas
pelos “negativos”, desarticulada e castigada. Cada vez que chegaram a um determinado momentum, este
brilhou tão forte que foi descoberto.
Constelação de Órion
Betelgeuse
Fig-05C
Conforme se consolidava a filosofia da resistência, ficava cada vez mais claro que teriam que reprimir a
expansão de suas ideias. Em seu lugar, decidiram absorve-la, simbolicamente. Permitiram que as pessoas
fossem vê-los. Conjuntaram-se numa espécie de buraco negro que não se podia ver, mas a força e o
momentum de sua energia eram poderosos como um vento silencioso. Por isso sua organização foi
denominada “A Liga Negra”.
O símbolo de sua luta foi o dragão negro. Um novo aspecto deste drama estava a ponto de desenrolar-se.
A luta teve, então, três facetas: existiam os dominantes, as vítimas e a resistência (incentivada pelo atrito
das polaridades). A Liga Negra teve bastante êxito em invalidar os esforços dos dominantes (conhecidos
como o Império de Órion); não obstante, só serviu para frear seu momentum. De modo que se chegou a
um impasse energético sem saída.
Nas almas dessas pessoas tão reprimidas existia uma enorme desesperação. Conheciam, perfeitamente,
até que ponto de controle podia chegar o Império de Órion. O Império havia desenvolvido maneiras para
controlar corpos astrais; a morte já não era o equivalente de liberdade. Muitos indivíduos estudaram com
mestres hereges para aprender dos antigos conhecimentos com respeito a viagens dimensionais de
consciências.*
Poucos teriam êxito, mas aqueles que o conseguiram, encontraram uma maneira de sair do sistema de
Órion para sempre. Graças a um importante esforço de concentração, e de conseguir desligar-se do
11
O Prisma de Lira - Continuação
sistema de crenças da consciência coletiva de Órion, uma pequena porcentavam de indivíduos foi capaz de
sair de seus corpos (morrer) e encontrar, e perceber, aos seres que haviam escapado de Órion, ou estavam
reencarnados na Terra.12
12. Os seres de Órion tinham a capacidade de encontrar indivíduos terrestres no passado, presente e futuro da Terra.
Uma vez avistados, a entidade de Órion era capaz de criar uma janela através da qual ele/ela podia viajar.
Quando ele/ela passava por essa janela e se encarnava na Terra, este ser se “perdia” na consciência
coletiva do planeta. Isso era um mecanismo de segurança; desconheciam sua própria identidade, não
podendo ser perseguidos pelo Império de Órion.
Os que conseguiram escapar entraram desse modo no ciclo de reencarnações da Terra, embora, o mais
provável, é que continuaram vivendo o drama de Órion a nível inconsciente dentro do padrão de sua alma.
Às vezes, os representantes do Império de Órion lhes perseguiam imediatamente através dessa janela.
Com frequência esses mandatários do Império de Órion também ficavam “ancorados” na consciência
coletiva da Terra e tinham que entrar no ciclo de reencarnações; ao reencarnarem-se levavam em seu
interior o mesmo desejo de controle.
Enquanto crescia a desesperação, a Liga Negra decidiu lutar ainda mais duramente. Haviam seres que
jogavam em ambos os lados. A informação de contrabando dos “espiões” causou um esforço de
resistência muito maior. Começaram a utilizar táticas aprendidas dos dominantes. Tudo isso sucedeu em
nome da liberdade. Com o tempo aprenderam que a liberdade era fugaz e o conflito se intensificou.
A Liga Negra, apesar de seus esforços, não compreendeu o porquê de não conseguirem libertar as vítimas.
Desiludiram-se. O povo estava ansioso por conhecer alguma forma de espiritualidade, mas tudo o que
havia era um carcomido vazio e medo. Nada funcionava. Durante algumas gerações a Liga Negra ficou
estancada. Era só uma ideia e nada mais.
Ao longo de várias gerações de gestação espiritual começou a crescer uma semente. Encarnou uma alma
que representava todas as esperanças e sonhos das raças de Órion, mas sem seus ódios e medos.
Quando nasceu, foi resguardado cuidadosamente num invólucro energético e emocionalmente neutro. Foi
custodiado nas profundezas do planeta para que não se polarizasse. Chegando à idade adulta começou a
ensinar. O que ensinou trouxe uma nova luz à luta. O que ele propôs podia acabar com essa luta de uma
vez por todas.
Ele ensinou leis universais – o positivo não se podia alcançar através da negatividade. A Liga Negra estava
combatendo o fogo com fogo, mas unicamente conseguia um incêndio ainda maior no lugar de paz. Tem-
se que integrar o positivo e o negativo para chegar ao ponto de equilíbrio. Há que amar, não temer. Há
que amar a ideia de paz e liberdade até o ponto que a pessoa esteja disposta a vive-lo em sua própria
alma, independentemente, das manifestações externas.
Deste modo a Liga Negra aprendeu que suas intenções eram boas, mas suas atuações só causavam
aquilo que eles mesmos depreciavam. Essa tomada de consciência ocorreu a um nível coletivo. Abriu
novas portas à espiritualidade para as pessoas desses mundos tão oprimidos. Restava um longo caminho,
mas, pelo menos, sabiam por onde começar.
Uma vez que foi compreendida a dinâmica a níveis superiores, decidiu-se que iriam transmutar esta
energia, levando-a para fora do planeta, transladando-a à galáxia para poder começar de novo. A partir
destes níveis superiores pediram aos Fundadores que lhes ajudassem a escolher outro mundo. A principal
preocupação consistia em assegurar que as ferramentas para um novo mundo estavam disponíveis para
aqueles seres atrevidos que queriam começar com a transmutação da energia de Órion.
A principal ferramenta era o Livre Arbítrio. A livre escolha, assim como um código latente de DNA que
impulsionaria o desejo de conservação da sociedade no caso desta alcançar a possibilidade de
autodestruir-se. O mundo que se escolheu foi a Terra.
Ato contínuo, os Fundadores empregaram vários grupos físicos para levar a cabo o “nascimento” da Terra.
[Ver capítulo 9]
12
O Prisma de Lira - Continuação
A Terra tem manifestado ao longo da história da humanidade o drama de Órion em sua tentativa de
equilibrar a polaridade. A queda da Atlântida, do império romano e as contínuas guerras religiosas são
exemplos dos padrões de memória de Órion que emergem para ser eliminados. Apesar de todos estes
dramas, a raça humana tem sobrevivido e tem mantido a opressão total sob controle.
Não obstante, a luz começa a propagar-se e, inclusive a resistência começa a aprender que não se pode
apagar o fogo com fogo.
A civilização contemporânea de Órion, existente no mesmo contínuo tempo que a Terra atual, já sanou seu
conflito. Mas como a Terra está vivendo o passado de Órion em seu intento de equilibrar-se, o principal
contato que a humanidade mantém com este mesmo passado o julga negativamente. O fenômeno dos
“Homens de Negro” tal como algumas manifestações da estrutura dos Illuminati, tem, todavia, as
pretensões do passado de Órion e devem ser controlados.
Os “Homens de Negro” têm diversas origens. Alguns são encarnações humanas procedentes de Órion
e/ou energia síria negativamente orientada; outros são, de fato, habitantes do passado de Órion que tem
viajado “para frente” no tempo até o atual momento da Terra. (Isto inclui representantes do Império que
foram tragados pela consciência coletiva da Terra enquanto perseguiam seres de Órion que haviam fugido.)
Entendem que a Terra possa ser uma ameaça. Pelos seus pontos de vista, imaginam que conforme a
humanidade desperta e se libera, também incita os oprimidos seres de Órion que, por sua vez, buscam a
liberdade. Eles preferem ter estas janelas de oportunidades fechadas para as vítimas de Órion, manter a
Terra desautorizada e sustentar o poder total. Os “Homens de Negro” são só uma manifestação dessa
ideia; geralmente trabalham de maneira muito mais sutil na Terra.
Aqueles indivíduos que levam o selo despótico de Órion atuam a partir de sua memória da alma e não são,
necessariamente, conscientes de seu desejo de controle absoluto. Investigando encontros com os
“Homens de Negro” no século XX, encontra-se com o comportamento irônico deles – funcionam a um nível
autônomo e parece que nunca reclamam o poder que tentam arrebatar dos humanos. Isto poderia sugerir
que, talvez os “Homens de Negro” não são mais que marionetes numa luta pelo poder muito mais bizarro.
Fundadores
Fundadores
1 2 3
Fig-05D Etapas
13
O Prisma de Lira - Continuação
Esse despertar ocorre paulatinamente e começa a ampliar a fenda, um vazio, entre os polos positivo e
negativo (tal como se vê, atualmente, na sociedade).
Essa acentuação desse vazio serve para polarizar e iluminar as escolhas que a sociedade possa fazer, e é
necessário deixar claro que é imprescindível fazer escolhas neste momento da evolução. A humanidade
não tem a feiura e nem a dor tão intensa de um passado atormentado como tiveram os seres de Órion.
Conforme a Terra desperta, todos os recursos se tornam visíveis para a humanidade, podendo, esta,
reclamar a responsabilidade para o Todo e para si mesmo. E´ possível que as dolorosas memórias de
Órion continuem emergindo, mas a cura chegará graças à proclamação humana de liberdade e escolha.
Quando teve lugar a infusão dimensional algumas consciências individuais, e de grupo, escolheram ficar
adormecidas. Permitiram servir-se de arquétipos e podiam ser despertadas segundo as necessidades.
Algumas, inclusive, permitiram que fragmentos delas mesmas se encarnassem. Um exemplo disso é a
consciência conhecida como Merlín.
Durante a época do drama de Órion, a tensão entre as duas polaridades despertou o mago adormecido.
“Ele” se converteu em uma importante força na intenção de integração, tanto do ponto de vista físico como
do não físico. Fragmentos de sua consciência se encarnaram por várias vezes para originar uma centelha
de memória do passado e uma visão do futuro. Das várias encarnações se tornou conhecido por muitos
nomes com que se mostrou pelos mundos, mas Ele sempre refletia sua beleza própria quanto, também,
sua feiura. Sua energia está presente, e em associação com a Terra, desde o princípio.
O início da Terra será examinado mais detidamente nos capítulos seguintes. Pelo momento basta saber
que este drama foi projetado para se um êxito. A maioria dos que se encarnam na Terra está envolvida
(em diferentes graus) com o drama de Órion. Cada um dos que aqui se encontram o está por escolha
própria.
A partir do momento que a pessoa começa a crer que a humanidade está aqui contra sua vontade, tem
lugar a perda do poder pessoal e planetário.
---o0o---
14
6 - Os primos pleiadianos da Terra
“Antes, muitas noites sob a janela envolta pela hera, fui descansar, olhando a grande
Órion, viajando, lentamente para o oeste. Muitas noites vi as Plêiades emergir da suave
sombra. Brilhando como um enxame de vaga-lumes presos numa trança de prata.”
TENNYSON
Durante a primeira fase evolutiva do sistema de Lira começaram, também, as primeiras tensões entre as
polaridades. Alguns liranos manifestaram a representação da polaridade feminina, intuitiva e permissiva.
Eles acreditaram que o caminho para a reintegração passava pelo crescimento interior. Outros, entretanto,
optaram pela polarização masculina. Sua filosofia tinha por base que, para evoluir, deviam dominar o
universo conhecido. Essa tensão causou muita confusão entre ambas as facções.
No transcurso do desenvolvimento da civilização de Lira, um grupo de liranos decidiu por desenvolver sua
cultura distante do que eles percebiam como influências negativas. Desse modo, buscaram um novo lugar
dentro da galáxia. Nessa busca encontraram um jovem planeta rico em recursos naturais. Esse planeta era
a Terra.
Constelação de
Lira
Vega
Transmigração
Física
Nos Primórdios da
Humanidade
Terrestre
Fig-06A
Por várias gerações este grupo residiu em nosso planeta, coexistindo, pacificamente, com a raça de
primatas que se achava em pleno desenvolvimento. Não obstante, depois de longo período no tempo, se
deram conta de que não se adaptavam tão bem no ambiente físico e eletromagnético da Terra como havia
desejado. Nesse período incorporaram pequenas quantidades de material genético dos primatas para
ajudarem, a si mesmos, a assimilar o meio ambiente do planeta. Ao longo de gerações seu DNA se
modificou levemente, o que lhes permitiu uma melhor adaptação.
O Prisma de Lira – Continuação
Enquanto estes liranos da Terra incorporavam genes de primatas em sua própria genética, outros grupos de
liranos estavam no planeta para executar os desejos dos Fundadores, além dos seus próprios, isto é,
implantar genética lirana no sistema dos primatas.
A partir desse poço de desespero chamaram a seus antepassados de Lira. Quando estes responderam, se
surpreenderam ao constatar que haviam construído uma cultura que havia cortado, literalmente, todo laço
2
O Prisma de Lira – Continuação
com a criação. Os pleiadianos não tinham nem ideia do que estava acontecendo no universo que os
rodeava. Não sabiam nada da angústia de Órion, apesar de ambos serem descendentes de Lira.
Quando os pleiadianos souberam da luta que estava acontecendo em Órion, seu próprio “dragão
adormecido” se despertou. Sentiram paixão. Voltaram a sentir-se vivos; uma recôndita missão fui avivada
em suas almas. Ofereceram-se a servir a Órion durante sua luta.
Constelação de Lira Constelação do Cão Maior Foi, então, quando se comprometeram a lutar contra a
negatividade de Órion.
Sirius
de Órion
Constelação de Órion
Fig-06C
3
O Prisma de Lira – Continuação
(assim como a luta de Órion) com suas próprias histórias.
No princípio decidiram voltar para casa. Isso lhes permitiu recuperar forças e examinar as profundezas de
sua própria alma, e para encontrar uma maneira de voltar a ser um Todo. Eles estavam com tanto medo da
negatividade que se imobilizaram. Esperaram. Estudaram... e vacilaram. (Figura 06D)
Enquanto eles esperavam, o projeto de infusão das dimensões foi empreendido com toda força na Terra.
Liranos e Pleiadianos
eram vistos como deuses
pelos nativos da Terra
Liranos
Pleiadianos retornando
à Terra para colaborar Pleiadianos
no projeto de genética
Fig-06E
Fig-06F
4
O Prisma de Lira – Continuação
Graças a essa participação poderiam observar o desenvolvimento dessa raça, interagir, de vez em quando,
para mante-la em seu caminho e, ao mesmo tempo, aprender da negatividade humana. Isto curaria a dor
do passado dos pleiadianos. Depois de certa relutância para associar uma vez mais com os liranos, um
grupo de pleiadianos, finalmente, concordou de participar.
Desse acordo resultaram milhares de anos de interação pleiadiana com praticamente todas as culturas
primitivas da Terra.
Desenhos de seres procedentes do espaço e naves espaciais adornam as paredes de muitas cavernas, e
muitos documentos antigos registram os atos desses deuses procedentes do céu. Eles não se viam como
“deuses”, mas como os humanos atualmente. Não obstante, do ponto de vista daqueles seres primitivos,
seguramente foram, mesmo, percebidos como deuses.
Em determinadas fases do desenvolvimento da espécie humanoide, parece ser comum entregar o poder
pessoal a figuras divinas ou mágicas. Finalmente, isso se converteu numa prática muito generalizada e
logo os pleiadianos começaram a apreciar o poder que se lhes haviam outorgado. E começaram a usa-lo.
Alguns utilizaram o medo para manipulação dos primitivos. Seu acordo, a nível da alma, de aprender do
desenvolvimento da Terra se transformou num meio de satisfazer seus próprios desejos.
Muitos mitos antigos que falam de deuses zelosos estão, diretamente, ligados a seres extraterrestres de
15
outros sistemas, entre os quais se incluem as Plêiades.
15. Exemplos destes mitos incluem os contos egípcios que falam de Set e Osíris. Tal com os conflitos sumérios entre Enlil e
Enkí. Parecem batalhas arquetípicas; muitas culturas guardam lendas de figuras similares que se pode considerar partes
opostas ou, talvez, uma tradução da mesma história.
Quando começou essa ânsia pelo poder, foi necessário recordar aos extraterrestres seu propósito. Com
frequência, os pleiadianos guardaram rancor para com os outros grupos visitantes. Durante um período de
poucos milhares de anos, os pleiadianos aumentaram seu poder e depois lhes foi recordado, duramente,
seu lugar. A ironia da situação logo se tornou conhecida deles – [na verdade, sem perceber] eles haviam
desejado entrar em contato com sua negatividade.
Seu desejo lhes foi concedido. Os pleiadianos envolvidos nas interações com a Terra procediam, todos, do
mesmo contínuo de tempo. Seus contatos foram equivalentes a seu desenvolvimento. Ainda não
dominavam a complexa tecnologia de manipulação do espaço/tempo. Até o século XX a Terra não havia
começado a incluir, simultaneamente, contatos pleiadianos procedentes de diversos contínuos de tempo.
Embora o contato tenha continuado de forma intermitente até o momento atual, resultou, porém, lento em
comparação com os tempos anteriores. A maioria dos pleiadianos já não considera os humanos da Terra
como crianças, e permitem que a humanidade tome suas próprias decisões. Como a Terra entrou na era
tecnológica passou, então, a ser vigiada muito de perto para averiguar a massa crítica necessária para
ativar os códigos de DNA que permitem a conservação da espécie. Desde 1940, extraterrestres, tanto
físicos como não físicos, estão observando a humanidade, tentando comunicar-se de maneira muito sutil na
maioria das vezes.
Os pleiadianos foram os primeiros a começar um importante programa de contato físico e benevolente com
a Terra. Embora este transcorresse discretamente desde 1930, realmente começou a tomar consciência de
modo mais geral nos anos setenta. 16
16 – Existem indicações de que grupos negativos (como os sírios) também começaram a estabelecer contatos em 1930, e que suas
atuações negativas sempre foram combatidas por grupos mais benévolos como, por exemplo, os pleiadianos. Esta afanosa atividade
de contatos (tanto por grupos de orientação negativa como por grupos de orientação positiva) parece se dar em ciclos de vinte anos:
1930, 1950, 1970, 1990 e, tal como veremos, provavelmente, em 2010.
Este contato de Billy Meier tem provocado muita controvérsia desde que veio a público. Os próprios
pleiadianos forneceram provas a ele, como, por exemplo, uma amostra de metal que foi analisada por um
renomado cientista da IBM. A análise revelou uma incomum combinação de materiais que incluía um
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O Prisma de Lira – Continuação
elemento raro e muito caro chamado túlio. Quando se analisou mais profundamente, esta amostra parecia
ter propriedades tanto de metal como de cristal. Esta amostra desapareceu, embora o processo de sua
análise tenha sido filmado, e o filme permanece.
Dentro da comunidade investigadora do fenômeno ovni, este caso é um exemplo clássico do refrão “morto o
cão, morta a raiva”. Entendido como “demasiado fácil”, é considerado fraudulento. Quando Meier tentou
construir modelos das naves pleiadianas para ver se as fotografias podiam ser falsificadas, estes foram
encontrados e todo o caso foi rotulado como embuste. Os ensinamentos que Semjase e seus associados
deram em 1970 vão sendo agora mais amplamente conhecidos. Eles ensinam verdades espirituais, mas
também mostram a parte da história da raça pleiadiana.
Existem indícios que a consciência coletiva da Terra vem experimentando mudanças, como um aumento de
responsabilidade, durante o período entre 1980 e 1982, no que se refere ao futuro cheio de calamidades.
Como os ensinamentos pleiadianos foram transmitidos antes dessa mudança, talvez representem uma
situação antiga. Isto não significa, necessariamente, que não sejam válidas. O que bem pode significar, é
que, talvez, haja em seu lugar uma visão diferente a respeito do futuro da humanidade; uma visão que
reflita as escolhas e mudanças que a humanidade tem efetuado ultimamente a nível de consciência
coletiva.
O contato pleiadiano que percebemos atualmente (tanto em forma física e telepática) pode ser o eco de
uma voz diferente. Alguns dizem serem os descendentes futuros dos pleiadianos que se encontrou com
Meier. Estes pleiadianos falam abertamente de seu difícil passado e porque tinham a necessidade de
utilizar certas táticas em sua relação com a Terra.
Eles admitem que tenham seus próprios motivos para estabelecer contato e agradecem ao planeta tudo o
que têm podido aprender. Ajudam à sociedade esclarecendo sobre outras formas de contato em que eles
não estão envolvidos (por exemplo: experiências negativas de abduções). Estão ajudando, sinceramente, à
humanidade da melhor maneira possível, para que o planeta consiga uma visão global e também galáctica.
Os pleiadianos têm razões específicas para estar cautelosos em sua atual interação com a Terra. Durante
milhares de anos têm entrado em nosso planeta para proteger-nos de perigos ou para controlar-nos como
crianças “para nosso próprio bem”. Afinal, alguns grupos rebeldes têm, inclusive, manipulado seres
humanos em benefício próprio. Isto supõe uma fonte de enorme vergonha para eles.
6
O Prisma de Lira – Continuação
que por muito que a humanidade queira ver seus primos do céu, não iniciarão nenhum contato aberto
enquanto esta não seja capaz de abraçar a seu irmão do outro lado da rua.
Estamos, finalmente, preparados para deixar para trás o medo de reconhecer nossa herança e aceitar suas
mãos estendidas ?
---o0o---
7
O Prisma de Lira – Continuação
7 - O portal de Arcturos
“Em verdade, quando uma pessoa parte deste mundo vai ao vento. Este se abre para
ela como o buraco da roda de uma carruagem. Através dele segue subindo. Vai ao Sol.
Este se abre como o buraco de um tambor... Vai à Lua... Vai a um mundo que
desconhece a dor...”
BRIHAD-ARANYAKA UPANISHAD
8
O Prisma de Lira – Continuação
Manifestar-se-ão segundo o sistema de crenças da pessoa com a qual estão interagindo. Para as pessoas
religiosas, num sentido tradicional, aparecerão como anjos. Para outros buscadores mais modernos podem
manifestar-se, talvez, como extraterrestres ou Eus futuros. Seja como for, o resultado é o mesmo, uma
interação com um ser verdadeiramente amoroso e dedicado a servir aos seres físicos e, por isso, ao Todo.
Devido a servirem ao físico, não só interagem com seres humanoides no planeta, mas também com os
reinos invisíveis cuja evolução é diferente à dos humanos. Cada planeta tem seu próprio reino dévico – a
consciência energética dos reinos das plantas, minerais e animais – e a energia de Arcturos atua como um
aspecto superior desse reino do planeta. Recordemos: eles refletem o ideal evolutivo do futuro.
Graças a diversos acordos entre as almas, se estabelece um “intercâmbio”. A alma de um humano que
sofre emocionalmente pode entrar no reino de Arcturo para seu tratamento e, enquanto isso, os seres
curiosos de Arcturos ocuparão, temporariamente, o corpo dele aqui no planeta. 17
17 – Esta não é uma ocorrência comum. Muitas daquelas pessoas que dizem ser “walk-in” têm experimentado um processo mais
comum que se denomina “enlaçamento da alma”. [**] Este processo supõe a entrada de uma frequência superior da própria energia
da alma e não tem nada a ver com o intercâmbio de consciências. Pode ser confundido com a entrada de uma nova consciência, mas
se trata de um aumento de frequência e integração dentro da consciência original. – [**] O que as autoras chamam de “enlaçamento
da alma” poderia ser entendido como incorporação espiritual ? (Nota do tradutor)
Os cetáceos, especialmente os golfinhos, podem representar a matriz Sírio/Arcturos para aquelas pessoas
que sofre. Como os golfinhos são bastante sexuais e sua expressão é de amor incondicional, eles podem
servir como manifestação física da matriz curadora Sírio/Arcturos. Essa matriz é totalmente inofensiva e
sutil para uma cura em níveis profundos.
Outro conceito que é sinônimo da vibração de Arcturos é a criatividade. Quando uma pessoa cria está se
alinhando com a energia do Criador. Como Arcturo serve como “mensageiro” do Criador, por assim dizer,
as vibrações são muito similares. Dessa forma, Arcturo tem estado intimamente ligado à humanidade
desde seus primórdios, já que esta está constantemente criando.
Dentro da realidade polarizada, Arcturo escolheu uma parte oposta para espelhar outros aspectos de sua
natureza evolutiva. Esta parte oposta é a área denominada Antares. Dentro do portal dimensional, ou da
cruz, há uma união entre Antares e Arcturos que serve como ponto energético de referência nessa região.
A maioria das consciências que se encarnam na Terra passa, somente, pela vibração de Arcturos.
Antares também é o ponto de
conexão dimensional entre o
quadrante que a Terra ocupa
dentro da Via Láctea e a galáxia de
Andrômeda. A conexão
Antares/Andrômeda energiza o
conceito abstrato de existência e de
consciência necessário para que as
raças físicas principiem a recordar
sua herança e transmutem, assim,
seu passado.
A estrela Antares se encontra na constelação do Escorpião. Na imagem da esquerda compara-se a proporção entre Antares, Arcturos
e nosso Sol, o pontinho branco à esquerda e ao alto da figura. Verifica-se o gigantismo de Antares o que, por si só, representa imenso
potencial energético. Figura extraída de Wikipédia. (Nota do tradutor).
A maioria das outras raças exploradas nesse trabalho mantém acordos mais individualizados com o planeta
Terra. A conexão com Arcturos é muito fluida, muito maleável, nem por isso menos importante. Se o leitor
comparar todos os demais personagens dessa história com os ingredientes de uma sopa cósmica, poderá
ver como cada uma delas contribui para melhorar o sabor geral.
Não obstante, se se compara Arcturos com a consistência de um caldo de carne na sopa, fica claro que a
vibração dele é um ingrediente vital que mantém tudo isso junto.
Pode-se explorar muitas manifestações da energia de Arcturos na Terra. Em primeiro lugar pode-se dizer
que Arcturos e Sírio são sócios. Enquanto Arcturo trabalha com a cura emocional, Sírio facilita a cura
física. Os egípcios sabiam desta conexão e por isso invocavam as energias da matriz Arcturos/Sírio para
assistirem em seus rituais.
A deidade egípcia conhecida como Anúbis era um arquétipo direto de Sírio, que
trabalhava com a energia de Arcturos. Anúbis guiava os indivíduos ao mundo inferior
(ao mundo astral), ou lhes ajudava a atravessar o processo físico da morte. Ali, as
energias, tanto de Sírio como de Arcturos, começavam o processo de cura da alma. A
representação do chacal (ou do “cão”, tal como na estrela Cão de Sírio) como Anúbis é
um sinal evidente de que os egípcios eram conscientes desta conexão. Anúbis (como
arquétipo sírio) guiava as almas até o reino de Arcturos, onde tinha lugar a cura.
---o0o---
12
O Prisma de Lira – continuação
8 - O princípio da Terra
“Então Deus disse: “Vamos criar um homem segundo nossa imagem e semelhança.”
GÉNESIS 1:26
Muitas das escrituras mais antigas insinuam que o desenvolvimento humano foi guiado pelos deuses que
desceram do céu. Inclusive os antropólogos são conscientes do desenvolvimento inusualmente rápido do
Homo Sapiens. Alguns antropólogos estimam que a espécie Homo Sapiens parece estar milhões de anos à
frente de sua era.
(Australopithecus = Latin: australis “do sul” – grego: pitekos “macaco”. Gênero de hominídeo extinto, bastante próximo ao gênero
Homo. Um fóssil encontrado na África foi datado de 2,5 a 2,9 milhões de anos atrás. - - - Homo neanderthalensis = habitou a Europa e
Ásia de 300 mil anos atrás até 29 mil anos atrás. [Imagens e texto de Wikipédia] Nota do tradutor)
E´ possível que os extraterrestres tenham tido interesse em intervir na evolução da Terra? No caso de que
assim tenha sido, que poderiam obter dos humanos da Terra ? Talvez fosse uma maneira deles de acelerar
sua própria evolução.
Parece evidente que houve três grupos principais que orquestraram o Princípio da Terra.
Os identificamos como:
• Os Fundadores
• Um grupo de Lira
• Um grupo de Sírio
Os Fundadores facilitaram o Início a partir de um ponto não físico, e foram supervisores de todo o projeto.
Sem saber dessas influências não físicas, os liranos orquestraram, fisicamente, o início e empregaram um
grupo de Sírios para ajuda-los. Cada grupo teve seus próprios motivos para estar aqui presente naquele
momento. Mas, embora os motivos fossem diferentes, a meta era a mesma, a criação de uma raça
humanoide na Terra.
Como já referimos anteriormente, os pleiadianos se envolveram com a evolução da Terra buscando seu
próprio benefício. Pensaram que se interagissem com os humanos, não só iriam ser capazes de formar
O Prisma de Lira – continuação
parte do desenvolvimento de seu anterior lugar, mas, também iriam poder aprender tudo a respeito da
negatividade e integração, sem ter que encarnar-se diretamente num mundo que estava, precisamente,
nessa fase. Os que pensaram assim foram persuadidos por um grupo de liranos que era, perfeitamente,
consciente da compatibilidade genética dos pleiadianos com os novos humanos que se desenvolviam na
Terra.
Os Fundadores, entretanto, tinham outros planos. Eles sabiam que a Terra ia ser, possivelmente, o lugar
ideal para curar o drama de Órion, e, por isso, teria que ficar num estado polarizado para poder resolver o
conflito. Os Fundadores sabiam que a Família Galáctica aprenderia, finalmente, o que era a integração
graças à experiência de resolução da polaridade na Terra. Assim eles permitiram que o grupo de Lira desse
continuidade ao seu plano porque, de certa forma, finalmente, iria impulsionar o plano cósmico.
No que respeita ao grupo sírio, suas motivações estavam mais próximas de casa. Eles consideravam que a
Terra formava parte do sistema estelar ternário de Sírio; acreditavam, por isso, ter o direito a manipular a
genética da Terra. Seu interesse consistia em estabelecer raças primitivas humanoides para que estes
seres lhes servissem nos trabalhos manuais, enquanto eles prosseguiriam expandindo suas colônias,
incluída a Terra. Assim, pois, apoiaram o projeto lirano sem esquecer-se de suas próprias metas.
19 – Estes liranos, como outros, são conhecidos pelo termo hebreu Nefilim, traduzido, equivocadamente, como “gigantes”. Nefilim
significa, literalmente, “aqueles que vieram do céu”. O Gênesis 6:4 diz:
“Naqueles dias – um pouco mais à frente diz – quando os filhos de Deus se juntaram com as filhas dos homens para
procriar, os Nefilim estavam na Terra. Eles foram os heróis antigos, homens de fama”.
O termo hebreu original traduzido como “de fama” é shem que significa, literalmente “veículo do ar”, provavelmente foguete. De modo
que o texto bíblico diria: “Ele eram os heróis antigos, gente procedente de foguetes”.
Por muitas ocasiões tomaram amostras e introduziram ligeiras alterações nas estruturas do DNA. Em ponto
críticos do desenvolvimento inseriram material genético dos pleiadianos20 (e de outros grupos) nesses
primatas. Ao longo de dilatados períodos se fez cada vez mais evidente que a evolução avançava a um
O Prisma de Lira – continuação
ritmo muito acelerado. Quando isto se tornou inquestionável, iniciaram os experimentos cruciais com o
protótipo.
20 – Como já se comentou anteriormente, os pleiadianos levavam genética da Terra que se integrou com êxito nos estoques de Lira.
Por isso eles se converteram na melhor opção para semear os terranos na Terra.
A história de Adão e Eva é um dos poucos legados que ficou para recordar, sutilmente, à humanidade o seu
começo. Este conto contem referências simbólicas da saga que ocorreu concernente ao tipo de espécies
que herdariam a Terra. E como já foi mencionado, o grupo lirano quis conseguir uma espécie baseada na
integração. Por isso pensaram que essa espécie não devia conhecer a polaridade, isto é, “o bem” e “o mal”.
Eles controlaram, estritamente, o ambiente destes novos humanos para que ficassem centrados no
desenvolvimento de um veículo perfeito para a integração. Não queriam que os novos humanos se
convertessem neles – se polarizassem. O que o grupo lirano não percebeu foi que ao mesmo tempo estava
restringindo os novos humanos das possibilidades de escolha.
Depois de gerações de trabalhar com genética de primatas e extraterrestres, o grupo lirano desenvolveu um
protótipo humano cujo significado “terrestre” foi traduzido como “Adão”. O protótipo Adão foi incorporado à
Terra em diversas regiões para testar sua capacidade de adaptação. (Houve muitos Adãos).
“Então o senhor Deus fez cair um profundo sono sobre o homem, e este dormiu. Então Ele tirou
21
uma de suas costelas (ou parte do lado), e fechou a carne neste lugar.” Genesis 2:21
Mediante clonação e engenharia genética, se criou um protótipo feminino que recebeu o nome “Eva”.
Ambos foram devolvidos ao seu ambiente e observado de perto. Partindo do desejo de criar uma espécie
que não conhecia nada de polaridade, os liranos ensinaram aos assistentes que atendiam aos protótipos
que estava proibido dar a eles o conhecimento desse conceito; de fato negou-se-lhes [aos protótipos] esse
direito de escolha, algo que era garantido a todos os seres divinos.
“Podeis comer, livremente, dos frutos de cada uma das árvores deste jardim; mas da árvore do
Conhecimento do Bem e do Mar (polaridade) não deveis comer, pois no dia que o fizerdes
morrereis”. 22 - Genesis 2:16
Os sírios que trabalhavam com o grupo de liranos não estiveram de acordo com essa filosofia. Eles
notaram que o desejo pessoal dos liranos de criar essa espécie não estava alinhado com os direitos das
formas humanoides. Estes sírios, embora desejassem desenvolver uma raça humana para seus próprios
propósitos, descobriram que sentiam verdadeiro afeto pelos novos humanos. Apesar dessa dualidade,
decidiram intervir dando, inesperadamente, aos humanos a oportunidade de escolher.
23 – A serpente é um símbolo arquetípico que se encontra em muitos mitos antigos. A natureza da serpente indica, consistentemente,
a dualidade - inspira medo, mas ainda assim é uma grande aliada da humanidade. Em os textos sumérios, Enki o deus (sírio) que
protege a humanidade, também é caracterizado como uma serpente. O conceito de que a serpente é “malvada” é mais de nossos dias
e pode ter sido um estratagema utilizado pelos deuses liranos para afastar a humanidade das instruções dos sírios que tentavam
ajuda-la.
Ao se verem frente com o direito de escolha e a necessidade de decidir sobre sua existência, os humanos
adquiriam a consciência da terceira densidade. Quando se deram conta de que haviam sido enganados por
“Deus” optaram pelo conhecimento. Uma vez feita a escolha de receber o conhecimento com respeito à
polaridade, foram totalmente ancorados no físico.
Agora possuíam um ego, ou o conhecimento do “Eu sou”, e também tomaram consciência de si mesmos.
“Então o senhor Deus disse: “Eis que o homem se tornou como um de nós, conhecendo o Bem e o
Mal [polaridade]. Mas que não se permita que ele estenda a mão, tome, e come, também, da
árvore da vida e viva para sempre.”” 25 - Gênesis 3:22
O Prisma de Lira – continuação
Não faz falta dizer que o grupo de liranos não estava muito satisfeito. Em sua insatisfação negaram ao
humanos o conhecimento da Árvore da Vida (Herança divina). Deste modo a raça humana foi obrigada a
desenvolver-se sem o conhecimento de sua conexão com a Família Galáctica e com o Todo. Isso foi um
verdadeiro desafio.
Para assegurarem que os humanos não iriam buscar esse conhecimento, o grupo lirano decretou algumas
precauções:
“...a leste do jardim Ele posicionou o querubim e a espada de fogo que podia rodar em qualquer
direção para salvaguardar o caminho para a Árvore da Vida.”
Deixaram à humanidade sua herança – o legado de Órion (retratado, simbolicamente, como uma espada)
sem demonstrar nada a respeito de sua resolução.
Existem sugestões nos antigos textos sumérios que o querubim é, realmente, um aparelho mecânico, ou
robótico, que, neste caso, protegeria a Árvore da Vida. Qual é a tradução literal de “Árvore da Vida” ? Em
sumério a palavra para Árvore da Vida era GISH.TIL.
GISH significa “um aparelho feito por homens”; TIL significa (e também significa em hebreu
contemporâneo) “míssil”. Em lugar de falar de uma verdadeira árvore, pode ser que signifique “o veículo
para a vida” ou nave espacial. Nos legados sumérios existem claras descrições de foguetes e também de
homens que saúdam a estes foguetes.
Parece claro que o fato de que os deuses posicionaram os querubins para evitar que os humanos se
aproximassem da Árvore da Vida foi, em realidade, uma negação aos humanos do conhecimento de sua
herança. Nunca mais se permitiria aos humanos da Terra mesclar-se, abertamente, com os deuses, ou
abandonar o planeta com eles. Os seres humanos foram expulsos dos céus.
O que aconteceu com o grupo sírio que interferiu com os planos dos liranos ?
A causa dessa interferência esteve ligada, energeticamente, ao desenvolvimento da Terra. Sempre tiveram
muitos trunfos escondidos nas mangas, e neste caso foram os que riram por último. Quando trabalharam
com o grupo lirano no programa genérico inseriram um código latente de DNA dentro das células humanas.
Este código se dispara quando de uma vibração acelerada que acontece quando uma civilização começa a
desenvolver-se espiritualmente.
À medida que a Terra avança, aceleradamente, para a consciência de si mesma e para a quarta densidade,
(circunstância que está ocorrendo agora mesmo), o código se ativa. Uma vez ativado, a humanidade
desenrola sua ilimitada visão, similar a uma corda antes enroscada, até que a manifestação de tudo O Que
E´ se torna visível. Era a maneira dos sírios permitirem que a humanidade “comesse”, depois de tudo, da
Árvore da Vida.
Desde estes primeiros impulsos no planeta Terra a humanidade tem, aguardando, um desafio. Da mesma
forma que foi dito, os “filhos” semeados contém, por regra geral, códigos genéticos e atitudes
profundamente arraigadas dos “pais”.
Se, realmente, a Terra foi semeada a partir do ponto de desigualdade e de ausência do livre arbítrio,
• E´
possível que isto possa explicar por que os humanos de muitas raças atuais carregam uma crença
subjacente na superioridade da raça caucasiana (o grupo lirano) ?
• E´
possível que o fanatismo racial alongue suas raízes até aquele momento em que se semeou este
planeta ?
Os primeiros textos disponíveis a qualquer pesquisador sugerem, precisamente, isso.
Os registro sumérios fazem referência aos “cabeças negras” que trabalhavam para os deuses nas minas da
África. Se isso for certo – que a humanidade carrega padrões de seus antepassados – então este desafio
não tem feito mais que começar a romper-se desta maldição divina lançada sobre a humanidade, o que faz
supor ser a chave para libertar a raça humana.
Durante o passado da Terra, a raça humana tem recebido sinais contraditórios por parte dos deuses.
O Prisma de Lira – continuação
Houve épocas (algumas das quais estão registradas nos textos sumérios, por exemplo, o grande dilúvio)
nos quais os humanos foram abandonados e deixados para morrer no planeta, enquanto os deuses, em
quem eles confiavam, embarcavam em suas naves espaciais e desapareciam.
Durante essas épocas alguns deuses resgataram (“ilegalmente”) humanos escolhidos. Isto criou um código
emocional na espécie humana que se mobiliza em tempos de crises. O código relembra ambos os padrões
e ativa uma luta entre o medo do abandono e a alegria de ser salvo. E´ imperativo que a raça humana
resolva esta dependência dos deuses e se torne autosuficiente.
Na atual Terra, há grupos de extraterrestres cujo código está muito enraizado no passado que prometia a
salvação. Aproximam-se dos humanos como seres físicos do espaço e falam, telepaticamente, com
aqueles que possam escutar sua frequência. Muitas vezes denominam diversos humanos da Terra
“comandantes” ou “os eleitos”, quer dizer, continuam tentando o ego humano para perpetuar seus próprios
sentimentos de superioridade.
Embora estes grupos que não pertencem a este planeta tenham boas intenções, continuamente, recordam
o fosso entre o medo ao abandono e a alegria da salvação, fomentando, com isso, uma crença elitista.
Conforme os humanos assumam seu próprio poder e entrem no amadurecimento planetário, estes grupos
residuais também se transformarão. A maioria de outros grupos extraterrestres tem aprendido de suas
ações passadas e deseja a resolução deste conflito de uma vez por todas.
Do ponto de vista dos Fundadores, o Plano se desenvolveu perfeitamente. O grupo lirano necessitava
repetir o cenário para seu próprio crescimento. Estes “deuses” extraterrestres deixaram na Terra pistas que
finalmente ajudarão este planeta se despertar e reconhecer sua herança. Quando a humanidade despertar
e rememorar este conhecimento, aparecerão os recursos necessários para resolver o drama de Órion. A
solução virá, graças, à permissão.
Se a raça humana, verdadeiramente, for capaz de permitir a diversidade dentro da unidade, e não julgar, se
criará o Céu na Terra.
---o0o---
O Prisma de Lira – continuação
Os primórdios da civilização Zeta Retículi datam, aproximadamente, dos tempos em que os Fundadores
impulsionaram o começo do planeta Apex no sistema de Lira. Seu desenvolvimento é único e brilhante, e
tem uma significante relevância na historio da evolução do planeta Terra.
O planeta Apex permitiu que a polaridade, de forma extremadamente individualizada os destroçasse. Sua
evolução tecnológica foi, espetacularmente, rápida, sobrepassando seu crescimento espiritual. Por isso
nunca chegaram a conseguir uma coexistência pacífica em seu mundo.
Este desequilíbrio energético foi, provavelmente, a causa da eventual destruição do planeta Apex. Vendo
pelos olhos de um observador posicionado no espaço, o mundo de Apex foi totalmente apagado do mapa.
Entretanto, do ponto de vista dos habitantes de Apex, o que ocorreu foi uma história bem diferente. O
planeta se tornou, extremamente, tóxico. A poluição e os altos níveis de radiação fizeram com que a
superfície do planeta deixasse, definitivamente, de ser habitável.
27
Os habitantes que sobreviveram a esta catástrofe se ocultaram em abrigos subterrâneos. Era
imprescindível que houvesse uma integração dentro desta nova sociedade que se formara sob a terra se
quisessem evitar que o ciclo de destruição se repetisse. Reconhecendo a importância que isso teria,
decidiram forçar a integração (a fusão) mediante uma completa reestruturação de sua realidade.
27 – Esta reclusão sob a terra dividiu os seres de Apex em várias facções. Os que são investigados no presente capítulo pertencem a
uma raça mais benigna. Outros que eram mais negativos (e ajudaram a criar o caos no planeta Apex) abandonaram o planeta depois
de milhares de anos, e se assentaram nas áreas de Sírio e Órion e, sobretudo, em Betelgeuse. Os seres negativos que mantém,
atualmente, relações com a Terra têm sido denominados “Sírios Negativos” ou “Greys”; eles têm seus próprios motivos para interagir
com a Terra.
Quando o planeta Apex se aproximava de sua destruição, a mente e o intelecto de seus habitantes estavam
tão desenvolvidos que se fez palpável essa evolução, inclusive em sua forma física. Os crânios
aumentavam, consideravelmente, de tamanho ao passar de poucas gerações. O parto natural era cada vez
mais difícil já que os crânios não podiam passar, facilmente, pelo canal de nascimento.
Os seres femininos, simplesmente, não se adaptaram com tanta rapidez a esse crescimento dos crânios.
Antecipando o que podia converter-se em uma crise de espécie, os engenheiros genéticos começaram a
aprender técnicas de clonação que, ao seu momento, poderiam substituir o processo de nascimento. Esta
manobra dos habitantes de Apex salvou a espécie, já que depois que a superfície do planeta se converteu
num lugar inabitável eles se tornaram estéreis.
Quando se deram conta de que estavam estéreis, decidiram usar essas técnicas em seu benefício. Não
desejam perpetuar o modelo de sociedade que tiveram anteriormente; queriam começar tudo de novo. Por
isso decidiram controlar, rigidamente, a genética de sua futura sociedade. Os engenheiros genéticos
começaram a trabalhar no desenvolvimento de uma nova raça. Esta raça seria um aspecto integrado de
seu passado (ao menos assim eles acreditavam).
A prioridade básica consistia em alterar, geneticamente, a estrutura do cérebro modificando sua expressão
emocional. Reprovaram sua expressão passada de paixão e caos; agora queriam a ordem. Assim, pois,
seus cérebros foram modificados de tal forma que havia uma constante resposta química ante qualquer
estímulo externo. Desse modo conseguiram desapegar-se da estrutura do ego. Ao longo de gerações de
manipulações neuroquímicas, estes seres obtiveram uma mente grupal. As expressões individuais, que
antes lhes produziam orgulho extremado, haviam desaparecido. (Grifado pelo tradutor)
A combinação da radiação planetária e os efeitos de sua clonagem começou a produzir uma raça com
poucas variantes físicas, de um ser a outro. Para poder utilizar lugares subterrâneos do planeta de forma
mais eficaz, criaram corpos de menor estatura. Adaptando-se à ausência de luz ultravioleta e de luz solar
natural, seus olhos começaram a responder a diferentes frequências de seu espectro visual. Suas pupilas
mudaram e cobriram todo o olho, e os olhos, em si, aumentaram, para abarcar uma maior superfície à hora
de captar luz.
O Prisma de Lira – continuação
Em resposta à falta de produtos alimentares frescos, seus corpos se adaptaram em absorver certas
frequências de luz, para nutrir-se. Sua pele se tornou fotodérmica e fotovoltaica*, sensível a fontes de luz
das cavernas. Plantas recuperadas e minerais luminosos procedentes das entranhas da terra
enriqueceram sua alimentação. Muitos órgãos como, por exemplo, os necessários para a digestão, ou
reprodução, se atrofiaram. A transformação que padeceram influiu em cada aspecto de seu ser. Uma nova
civilização estava emergindo. (* - Fotovoltaica: capacidade celular de converter a luz – seja a solar ou a do ambiente – em
energia elétrica – nota do tradutor)
O forte impacto e as correspondentes vibrações que as explosões atômicas anteriores haviam produzido,
provocaram a dobra* do espaço ao redor do planeta Apex, e seus habitantes saíram “ao outro lado” de um
portal dimensional. Durante a reclusão nos abrigos subterrâneos, que durou milhares de anos, os
habitantes de Apex não estiveram conscientes de que seu planeta havia mudado de posição no espaço e
no tempo.
28 – Como se comentou em nota anterior, houve muitas facções de “apexianos” que se esconderam em subterrâneos. Enquanto
permaneceram sob a terra várias delas se converteram em raças benignas de Zeta Retículi. Destas entidades benignas se fala neste
capítulo 9. As facções indicadas na nota 27 podem ser consideradas Zeta Retículi negativas, que depois de mudarem para o sistema
estelar Reticulum, abandonaram o planeta original Apex e colonizaram outros planetas do sistema Zeta Retículi. Suas aparências são
muito similares e só podem ser diferençados por suas vibrações ou comportamento, que é de natureza, basicamente, negativa.
Talvez, quando se vêm versões contraditórias de Zeta Retículi, os humanos estejam interagindo com Zeta Retículi de diferentes níveis
de evolução dentro de sua linha de tempo histórico, embora todos procedam do futuro da Terra. As manifestações mais negativas
talvez sejam seu passado, enquanto que algumas das interações mais ingênuas ocorram de um estado futuro de evolução. Quando,
atualmente, se aproximam dos humanos compreende-se que partem de um ponto singular no tempo. Se for certo que vêm à Terra
partindo de vários pontos de sua evolução, poderíamos estar ante uma explicação das experiências tão diferentes de abduções
relatadas e realizadas por estes mesmos seres.
O Prisma de Lira – continuação
29 – O dicionário Webster define “reticular” como ‘uma rede; complicado”. Alguns, seguramente, estão dispostos a afirmar que a
psique dos seres de Zeta Retículi é, verdadeiramente, complicada.
30 – Um dos primeiros casos famosos de abdução que fala da origem destes seres é o caso de Betty y Barney Hill. Em 1961,
durante uma abdução, foi mostrado a Betty Hill um mapa de um grupo de estrelas. Anos mais tarde ela desenhou este mesmo mapa
sob hipnose. Naquele tempo não existia Neusa referência a esse grupo de estrelas nos mapas celestiais conhecidos. Desde, então,
se tem descoberto, recentemente, um novo grupo de estrelas que se pode ver no hemisfério sul da Terra, e que é igual ao que Betty
desenhou. O grupo de estrelas, Reticulum Rhomboidalis (a rede em forma romboide) alberga o grupo estelar que agora se denomina
Zeta Retículi 1 e 2.
Partindo desta base começaram a restabelecer sua conexão com os Fundadores da vida. Até o momento
presente continuam cumprindo os desejos dos Fundadores para a evolução galáctica. O que estão
descobrindo agora é que, ao mesmo tempo, estão levando a cabo sua própria evolução.
Atualmente, os Zeta Retículi necessitam encontrar uma maneira de fortalecer sua linha genética para poder
criar um futuro para sua raça. Depois de geração de clonagens, utilizando o mesmo material genético,
existe um severo incesto e um estancamento em seu crescimento evolutivo. Sua raça está se extinguindo,
mas sua alma superior deseja encarnar-se no físico. Eles estão evitando, deliberadamente, a transição à
quinta densidade para poder deixar atrás de si uma semente deles mesmos que continue reproduzindo-se
geneticamente. Isto ajudará a evolução do todo galáctico.
Reconhecendo sua situação, chamaram os Fundadores. Estes introduziram os Retículi em outro planeta
que, geneticamente, possuía um fundo de genes de muitas espécies do tipo humano que se remontavam,
inclusive, à época do início da raça lirana. Em lugar dos Retículi fossem de civilização em civilização
recolhendo material genético, agora poderiam obter num só lugar. Este lugar é o planeta Terra.
Os Retículi foram atraídos à Terra, pela primeira vez, nos anos quarenta quando nosso planeta começava
com a tecnologia suficiente para autodestruir-se. Eles são bastante conscientes de que seu passado
represente um possível futuro para a Terra. Devido sua habilidade para viajar através do tempo, poderiam
obter material genético de qualquer momento passado da Terra.
Entretanto, necessitavam material genético de uma época histórica da Terra na qual sua civilização estivera
à beira da autodestruição e transformação. Isto lhes ajudaria em seu próprio processo de integração. Em
certo sentido, é uma maneira de mudar seu passado. Ao interagis com a Terra atual, curam seu passado e
mudam seu futuro.
Hoje em dia estão executando esse programa genético aqui na Terra. Como este planeta ainda não
entendeu, ou não abraçou, a ideia da escolha da alma, a maioria dos indivíduos que participam desse
programa genético se consideram, a si mesmos, vítimas. Existem milhares de histórias de abduzidos
aterrorizados que são martirizados com experiência recorrentes nas quais os extraterrestres lhe retiram de
31
suas aquecidas camas.
31 – Embora a maioria das abduções sejam executadas pelos Zeta Retículi, também existem incidentes isolados em que outros
grupos utilizam o cenário de abdução para seus próprios propósitos. Por exemplo: os sírios, os de Órion e aqueles que se denominam
“Greys”, todos de tendências negativas utilizam, com frequência, métodos de terror. E´ importante que os humanos aprendam a
diferençar os contatos com Zeta Retículi benignos das interações mais malévolas.
Essas experiências de terror ocorrem porque a humanidade não está disposta e enfrentar sua própria
sombra a qual se reflete nos espelhos que os Zeta Retículi representam.
Os Retículi estão buscando, antes de tudo, características humanas específicas que eles eliminaram, a
éons, de sua raça. Uma destas características é a variedade de reações ante um estímulo externo. Para
reaprender eles têm que retirar amostras e fazer estudos das reações neuroquímicas humanas ante uma
imensa quantidade de estímulos externos.
Seu método mais comum para estudar estas secreções neuroquímicas consiste na introdução de um
implante orgânico. Estes implantes são introduzidos na cabeça do abduzido através do nariz, do olho, ou
do conduto auditivo. Os implantes absorvem e catalogam dados neuroquímicos e, periodicamente, são
retirados para seu estudo e posterior reinserção. No caso do indivíduo vir a morrer, o corpo absorve o
implante orgânico de forma natural.
Mas não somente buscam informações biológicas dos humanos, também buscam uma aprendizagem
emocional. Já se passaram éons desde que eles exerciam a função de pais para as crianças. A
capacidade de nutrição dos humanos lhes fascina. Quando começarem a alterar sua estrutura
neuroquímica, voltarão a ser capazes de responder, maternalmente, ante seus filhos. Esta é uma das
O Prisma de Lira – continuação
razões, principais, pela qual abduzem mulheres e lhes pedem que acolham seus filhos híbridos. As
mulheres humanas estão ajudando os Zeta Retículi para que a neles volte a despertar o instinto de
procriação.
Não é só a humanidade que lhes está ajudando, também eles proporcionam um papel vital para a Terra.
Os Fundadores estão muito conscientes de que a humanidade que vive na Terra tem que integrar-se a si
mesma, em diversos níveis, pois, de outro modo, o cenário de conflito continuará existindo. Os Retículi
infundem à raça humana uma das ideias mais fundamentais que esta mesmo está rejeitando: a unidade.
Os humanos, por sua vez, demonstram aos Zeta Retículi a própria individualidade, o que lhes atemoriza.
Uma destas recompensas é a criação da nova raça híbrida que tem as qualidades integradas dos Zeta
Retículi e dos humanos da Terra. Eles serão um e, também, vários. Serão ricos em bom humor e fluidos
emocionalmente.
Mas, acima de tudo, serão os arautos do amor incondicional que nos guiará de volta à Fonte do Todo.
---o0o---
O Prisma de Lira – continuação
10 - Integração: a volta para casa
“E enquanto todas as criaturas olham com olhos baixos a sua terra natal, Ele convida o homem a
caminhar ereto, observando o céu de onde veio sua alma, e para onde dirige todas as suas
esperanças.”
OVIDIO
Integração significa a permissão para que todos os níveis sejam considerados partes válidas do Todo.
Significa desprender-se da negação. Significa abraçarmos a nós mesmos, como abraçamos aos demais.
Da mesma maneira que nossa consciência criou o reino de polaridade também podemos transforma-lo.
Uma vez que aconteça a integração, este domínio se definirá segundo parâmetros muito diferentes.
Converter-nos-emos nos arquétipos e, também, nos Fundadores. Mudaremos de pontos de visão e nos
daremos conta de que nós mesmos somos o Criador. Isto não significa, necessariamente, que nossas
identidades sejam dissipadas.
Poderá significar que despertemos até o ponto de que sejamos capazes de escolher, conscientemente,
nosso próprio destino. Talvez escolhamos entrar em outros reinos e sermos os amigos invisíveis de
sociedades planetárias que ainda estejam vivendo a ilusão da separação. Inclusive, poderíamos converter
em extraterrestres para outro planeta, refletindo sobre as decisões a respeito das interferências que
atingiram nossos antepassados.
O que estamos fazendo, aqui na Terra, para que essa integração possa acontecer ?
Antes de tudo, devemos saber que terá lugar, com ou sem nossa atuação consciente. A diferença consiste
em que uma atuação consciente permitirá que a viajem sejam mais prazenteira. Sentiremos que temos
mais controle sobre nossos destinos.
A atuação consciente que acelerará nosso processo de integração é muito simples: basta darmos
permissão. Se aceitarmos isso em todos os níveis nos quais tem lugar a integração, veremos com alegria
como nossos caminhos se estenderão diante de nós.
Mental
Integrar nossa mente significa que permitamos que se combinem, não só nossos processos mentais, mas,
também, os intuitivos e os emocionais. O tipo de pensamento que se aprecia hoje em dia está,
praticamente, centrado na cabeça. Fórmulas e cálculos determinam a realidade do século XX da Terra. Se
nos permitirmos entender que os processos intuitivos e emocionais são igualmente válidos e que são
utilizados em combinação com o mental, estaremos em bom caminho para a integração de nossa
mentalidade.
Emocional
Quando falamos de integração emocional, falamos de começar a aprender a abraçar nossa sombra.
Podemos abrir armários interiores e cavar fundo no subconsciente e erradicar crenças que nos mantém
amarrados. Na maioria dos casos, estes aspectos negados a nós mesmos só querem que prestemos
atenção a eles.
Como os pleiadianos descobriram, e antes deles os liranos, a negação só prolonga a dor da existência.
Deveríamos aprender com estes seres de mundos distantes. Não repitamos as mesmas lições uma e outra
vez !
O Prisma de Lira – continuação
Espiritual
Integrar o espiritual, talvez seja o mais fácil de tudo. Todos possuímos uma espiritualidade interior não
ligada a nenhuma doutrina. Se liberarmos a doutrina e tocamos a espiritualidade inata, o processo de
integração começará. Quando honramos a verdade de cada pessoa como manifestação da Verdade Única,
irradiamos para fora e abraçamos o planeta. Isto nos permite coexistir com nossas crenças sem
necessidade de mudar as do outro.
O fato de que Deus/Tudo o Que E´, exista não se pode mudar, mesmo com nossos argumentos a respeito
da questão de que cor é o manto que ele veste. Temos tanto medo de estar sozinhos que criamos mais
separação em razão de nosso desejo de uma doutrina única. Se tivermos a coragem de começar a tocar
essa espiritualidade interior, começará nossa transformação.
Físico
A integração física é ligeiramente diferente. Implica um reconhecimento de nosso passado e de nossa
história como parte de um cenário maior, em escala cósmica. Fragmentamos-nos da Fonte e dos
Fundadores. Estendemos nossa individualidade até limites insuspeitos. Voltar a nos unir será necessário
voltar a nos reconhecer e aceitar como parte da Família Galáctica.
Ao superar nossos medos raciais e deixar de crer que a cor da pele, os as diferenças culturais são uma
barreira entre nós, também superaremos nossos medos a celebrar a comunhão que nos oferecem os Zeta
Retículi. Podemos permitir a integração em todos os níveis de nossa vida física aqui na Terra. Nem um só
de nós procede de outro lugar. Procedemos da Fonte e a Fonte é infinita.
Dizer que procedemos das Plêiades é uma negação de tudo o mais que somos. Nosso ser terrestre se
confunde, continuamente, ao negarmos que nossa existência é parte do corpo do planeta. Procedemos de
Tudo O Que E´ !
Se sentirmos uma conexão com uma raça de fora do planeta, pode ser que estamos nos identificando com
o que representam ou com várias vidas que tenhamos passado nesse planeta. Se os indivíduos contatados
insistirem em dizer que “procedem” de alguma parte, então, oferece-se a eles a sugestão para que afirmem
sua aliança com a Terra. Eles escolheram uma vida aqui. Num sentido muito real, pode-se dizer que as
pessoas da Terra são um modelo de integração. Somos divinos e terrestres; procedemos de deuses e de
homens. Somos a prova positiva de que a vida humana pode adaptar-se a circunstâncias, aparentemente,
inverossímeis. Celebremos a humanidade !
Não existem irmãos do espaço que realmente nos venham salvar, pois estão demasiadamente ocupados
salvando-se a si mesmos ! Embora estejamos fazendo um pouco o jogo de esconder a cabeça na areia,
outras civilizações nos estão olhando com se fôssemos um enigma. Somos a civilização que se nega a
morrer ! Nossa resistência e nossa fé em nossas habilidades têm demonstrado, continuamente, nosso
valor. Negamos-nos a ser dominados pelo grupo de liranos no Jardim do Éden.
Diversas «pragas» espalhadas pelos deuses não conseguiram nos eliminar. Graças a Noé e ao soberano
sírio que o avisou, hoje somos uma civilização radiante.
Muitos se perguntam por que tantos grupos extraterrestres têm observado a Terra. Talvez sejamos uma
demonstração previsível de integração em ação. Pode ser que seja dolorosa, mas em nossa crença no
consciente coletivo, a dor pode produzir resultados milagrosos.
A Terra do presente, e a Terra do futuro são, precisamente, esse milagre. Celebremos este milagre ao
integrarmos, e aceitar a responsabilidade de nossa realidade planetária.
Formamos parte de uma Associação de Mundos, e nossa qualidade de membro deve ser renovada ! Mas
para poder continuar sendo membro dessa Associação, necessário que despertemos e nos demos conta do
drama cósmico do qual concordamos em fazer parte.
---o0o---
O Prisma de Lira – continuação
Glossário de termos
• ABDUÇÕES: Do ponto de vista da pessoa abduzida, é a retenção involuntária por vários grupos de
extraterrestres com o propósito de:
1. investigação;
2. recolha de amostras genéticas;
3. análises de histórias genéticas de uma família;
4. manter e desenvolver programas que permitam produzir híbridos;
5. observação da resposta maternal humana;
6. observação de respostas neurológicas ante estímulos emocionais;
7. comunicação; e outros propósitos incluídos;
8. provocação de medo e de terror, já que os extraterrestres negativamente orientados
acreditam que isto pode frear o desenvolvimento ou a aceleração dos abduzidos e da consciência
coletiva.
Na lista abaixo estão indicados alguns grupos implicados em abduções e suas razões primárias que
lhes instam a esse tipo de interações.
• Zeta Retículi: # 1, 2,3, 4, 5, 6, 7.
• Sírios físicos (negativos) # 1, 2, 3, 8.
• Pleiadianos: #1, 3, 6, 7.
• Greys: # 8
ADÂO: E´ o rótulo aplicado ao primeiro modelo de protótipo estável do Homo sapiens. “Adão”
procede de uma palavra do idioma hebreu “Adama” que significa criado do solo da Terra, e, por isso,
“terrícola”. No idioma sumério a palavra é Adapa e significa “homem modelo”.
BURACO BRANCO: Tal como se utiliza este conceito no texto, um buraco branco é um ponto de saída para
as consciências, ou para as energias.
BURACO NEGRO: Uma estrela se converte num buraco negro quando entra em colapso e contrai a uma
densidade tal que seu campo gravitacional seja superior à velocidade de escape, inclusive de fótons de luz.
Os astrônomos especulam como sendo uma mudança de espaço/tempo. Isto cria múltiplas probabilidades,
incluindo:
1. Pontos de entrada e de saída para outras realidades dimensionais;
2. Lugar de nascimento para futuras estrelas;
3. Uma qualidade de poder aproveitar condições de viagens no tempo;
4. Uma entrada no universo da antimatéria.
ALTAIR: Altair, cuja civilização procede de Vega, está a 15,2 anos luz da Terra. A magnitude de Altair é de
1,3 e sua cor é o amarelo pálido. A civilização de Altair é tranquila e contemplativa, com uma orientação
filosófica pacífica. Atualmente não estão envolvidos na exploração espacial.
ANDRÔMEDA: Andrômeda é uma galáxia em forma de uma grande espiral e é a mais próxima da Via
Láctea, com uma distância de 2,2 milhões de anos luz. A natureza do domínio de Andrômeda é abstrata e
fluida. Em nossa vizinhança galáctica existe um portal dimensional em forma de ponte que conduz a
energia de Andrômeda. Esta ponte/portal é a estela Antares.
O Prisma de Lira – continuação
ANJOS/REINO ANGELICAL: Existem dentro do reino da quinta e sexta densidade. O reino angelical tem
interagido com a Terra de várias maneiras, incluindo manifestações de guias espirituais, visões, inspiração,
canalização e comunicação telepática. Energias que apar4ecem na forma de anjos procedem, com
frequência, do domínio de Arcturos.
ANTARES: Está localizada na constelação de Escorpião. Antares é considerada uma estrela binária cujas
cores são um roxo chamativo e um verde esmeralda. E´ a ponte interdimensional que conduz desde nossa
galáxia até Andrômeda. Algumas almas escolhem passar através do portal de Antares quando se decidem
a reencarnar, para reativas a memória da alma.
ANUBIS: No antigo Egito, Anúbis foi considerado o guia do Hades, ou mundo inferior. Normalmente Anúbis
é representado por um cão sentado no deserto, ou um chacal. Era conhecido como o guia que conduzia as
almas através do mundo astral (como num estado onírico) até o Amenti, ou reino dos mortos. E´
interessante notar como o prefixo “an”, tanto no idioma sumério como no egípcio, significa: “do céu”. Anubis
(Anpu em egípcio) e Ami (sumério) possuem, ambos, a simbologia de um chacal, ou cão, e sugerem uma
conexão direta com o astro Cão de Sírio.
APEX (Planeta), APEXIANOS: No planeta Apex vivia uma das primeiras sociedades desenvolvidas no
grupo estelar de Lira. Depois da catástrofe planetária, o planeta Apex mudou dimensionalmente, isto é, foi
lançado para outra região no espaço/tempo. Os apexianos se converteram, finalmente, na raça que habita
Zeta Retículi.
ARQUÉTIPO: O dicionário enciclopédico Living Webster define arquétipo como “modelo ou forma primária;
o padrão original segundo o qual se constroem as coisas ou ao qual pertencem”. Esta definição sugere que
todas as nossas ideias arquetípicas são padrões inerentes (começando com o nascimento da humanidade
galáctica) que continuam desenvolvendo-se. Estão sendo encontrados novos símbolos destes padrões,
mas as propriedades inatas são as mesmas.
ARCTURUS: Arcturos é uma estrela de cor amarelo dourado que tem uma magnitude de 0,3. Sua energia
trabalha com a humanidade para a cura a nível emocional e espiritual. Também é um portal que
atravessam os humanos ao morrer e ao nascer. Sua função é servir de plataforma às consciências não
físicas para que possam acostumar-se ao físico.
ÁRVORE DA VIDA: No livro do Gênesis está a proibição a Adão e a Eva de comer dos frutos da Árvore da
Vida, que lhes consideraria a imortalidade. Tal como se utiliza no texto, a Árvore da Vida representa o
conhecimento da relação divina que existe entre os seres humanos e o Criador, e revela, desse modo, que
nossa espiritualidade não depende daqueles que nos criaram por meio da engenharia genética.
ÁRVORE DO CONHECIMENTO DO BEM E DO MAL: No livro de Gênesis se faz referência a ela como
uma árvore dentro do Jardim do Éden, cujos frutos Deus proibiu Adão e Eva de come-los. Tal como se
utiliza aqui no texto, a Árvore do conhecimento do Bem e do Mal simboliza o conhecimento da polaridade.
ASSOCIAÇÃO DOS MUNDOS: Essa associação é um grupo de seres físicos e não físicos procedentes de
muitos reinos e que se juntam graças a diversos propósitos. Alguns a chamam “confederação galáctica” ou,
simplesmente “federação”. Nessa associação não existe nenhuma estrutura hierárquica nem tão pouco
uma autoridade inerente.
AUSTRALOPITECUS: Este termo denomina qualquer humanoide entre os extintos genes dos
australopitecos pertencentes à época pleistocena. O australopiteco evoluído, que existiu faz dois milhões
de anos, é o primeiro ser considerado humanoide.
BÍPEDE: Qualquer ser que tem dois pés pode ser considerado bípede.
COMPLEXO DE MEMÓRIA SOCIAL: Este termo se refere à consciência coletiva ou a uma identidade não
física de matriz de grupo, e que se desenvolveu a partir da sociedade física.
CONSCIÊNCIA COLETIVA: Quando se fala de consciência coletiva está se referindo à singular identidade
de um grupo. Por exemplo: a consciência coletiva da Terra se compõe de cada consciência individual
integrada numa unidade homogênea.
CRO-MAGNON: Os Cro-magnon foram um grupo de seres pré-históricos, altos e eretos que utilizavam
ferramentas de ossos e pedras. Há trinta e cinco mil anos esta nova raça de seres (identificados como o
Homo Sapiens ou “homem pensante”) apareceu, aparentemente, do nada e coexistiu, durante uma época,
com a extinta raça dos neanderthais.
CLONAR: E´ o modo assexual de reprodução que utiliza a semente original, ou bancos genéticos para
produzir uma réplica.
CRÂNIO DE CRISTAL: Encontrado no sul do México, está esculpido em cristal e tem a forma de um crânio
humano. O crânio mais famoso, atualmente, pertence à Anna Mitchel-Hedges. Muitos dizem ter tido
experiências místicas, ou paranormais, estando próximo deste crânio.
CIÊNCIA DO CAOS: E´ o estudo de um movimento, aparentemente, aleatório e que revela um nível muito
mais profundo da ordem que o obtido pela observação superficial.
COMEÇO: O termo “começo” se utiliza neste texto para denotar o ponto de início do Homo Sapiens na
Terra.
DAL: E´ uma referência procedente do material de contato de Billy Meier. Os DAL são uma espécie
humanoide que se fazem de conselheiros aos pleiadianos.
DENSIDADE: A densidade indica uma frequência vibracional e não um lugar, como assim designa o termo
“dimensão”. A estrutura da densidade desta realidade se expressa, primariamente, em sete níveis, embora
cada nível contenha subníveis. A escala de densidade é um modelo utilizado para comunicar a percepção
de orientação em relação a outras realidades.
DÉVICO: Em sânscrito deva significa deus, ou divindade; um tipo de espíritos benevolentes. No misticismo
ocidental a energia dévica é a consciência do espírito de minerais, vegetais e animais, e formas mais sutis
como as fadas.
DIMENSÃO: O conceito “dimensão” designa o lugar no qual o ser se encontra dentro do tempo/espaço e
não tanto a frequência vibratória de uma pessoa. O dicionário Webster define dimensão como: “Magnitude
O Prisma de Lira – continuação
medida numa direção em particular, especialmente no sentido de longitude, largura, espessura ou tempo”.
Há um número infinito de dimensões que existem dentro de uma densidade ou frequência vibracional dada.
DOGON: Os dogon são uma tribo africana que vive na república do Mali (oeste africano) próximo de
Tombuctu, e imagina-se que imigraram do Egito. Ao longo de muitas gerações possuíram um
conhecimento astrofísico avançado com respeito ao sistema estelar de Sírio. Dizem que este conhecimento
lhe foi dado pelos seres daquele sistema.
EGO: O ego é o “eu” ou o “si mesmo” que se distingue de outros “si mesmos”. E´ a parte da psique
consciente de uma realidade física e que atua como mediadora entre o mundo interior e o mundo exterior.
ENCARNAR: O ato de encarnação (tal como se utiliza este termo) é o processo durante o qual a alma
escolhe um corpo como veículo físico em uma densidade separada, como pode ser a terceira ou quarta
densidade. A ilusão que o ato de encarnar cria é a perda da memória da identidade maior da consciência
individual.
ENERGIA DE PLASMA: Tal como se utiliza este termo neste texto, a energia de plasma é uma forma
altamente condensada, quase líquida, de luz.
ENKI: No idioma sumério Enki significa “Senhor da Terra”, e se considera como aquele que transmite o
conhecimento sobre a civilização aos seres humanos. Os babilônios o conheceram como Oannes e os
egípcios como Ptah. Era ele o deus da sabedoria e do conhecimento e, ao longo dos tempos, seu símbolo
tem sido a serpente. De acordo com os textos sumérios, Enki foi quem ordenou a Noé construir a arca para
salvar a humanidade. Isto foi um desafio direto às ordens de Enlil que desejou a destruição da humanidade.
ENLIL: No idioma sumério Enlil significa “Senhor do Ar” e é considerado aquele que é o chefe de todas as
terras. Os sumérios o consideravam um ser supremo. Enki e Enlil eram meio irmãos que compartilhavam o
mesmo pai, e cada um deles pretendeu ser o primogênito. Pensar em ser o primogênito fez com que cada
um criasse uma deidade governante. Há quem pensa que este conflito foi a causa de muitas lutas
posteriores entre os deuses.
ETÉRICO: O etérico pertence ao ambiente que não se baseia na realidade física. Não obstante, contem
formas. Muitas ideias e formas de pensamento que flutuam no âmbito etérico podem manifestar-se no
mundo físico.
EVA: Eva foi o primeiro protótipo feminino criado mediante a doação, ou divisão, de genes do protótipo
humanoide masculino, chamado Adão. Isto se refere, exclusivamente, ao Homo sapiens.
FAMÍLIA GALÁCTICA: A Família Galáctica é um grupo de seres extraterrestres (físico e não físicos)
relacionados, energeticamente e/ou fisicamente, com o desenvolvimento terrestre. Este grupo inclui as
raças de Lira, seres de Arcturos, Sírios, as raças pleiadianas, os Zeta Retículi, os seres de Órion e muitos
outros que aqui não se menciona.
FUNDADORES: Os fundadores são a alma coletiva da família humanoide. Aos seres físicos eles se
manifestam na forma humanoide: altos, delicados, andrógenos – e se parecem um pouco com insetos. A
humanidade é o resultado da fragmentação interna dos Fundadores.
FOTOTÉRMICO: Fototérmico implica tanto a luz como o calor. Em suas cavernas sob a terra, os
apexianos/Zeta Retículi passaram por mutação para converter certas frequências da luz em calor.
FOTOVOLTAICO: Faz referência ao conceito de uma fonte de corrente elétrica procedente da luz, ou de
radiações similares. Em suas cavernas sob a terra, os apexianos/Zeta Retículi passaram por mutação até
ao ponto de converter certas frequências de luz e radiações em energia elétrica.
GRUPO DOS SÍRIOS: Tal como se utiliza neste texto, o grupo dos sírios se refere a um grupo de
extraterrestre (não necessariamente procedentes de Sírio) que foram os instrumentos necessários para o
início da Terra e do desenvolvimento da raça humana.
O Prisma de Lira – continuação
GRUPO LIRANO: Dos liranos se diz que são as sementes da vida humanoide na Terra. O texto que faz
referência aos liranos diz que são os antepassados de outros grupos, como os pleiadianos e os sírios,
assim como são a primeira fragmentação física dos Fundadores.
HOMENS DE NEGRO: Também conhecidos como “MIB”. Estes seres são conhecidos por aterrorizar os
contatados por extraterrestres. São descritos como seres altos que usam roupa escura. Parece que têm
uma ligeira aparência oriental e, com frequência, usam óculos escuros. Seu aparente propósito é assustar
aos contatados para que não digam nada sobre suas experiências e conhecimentos.
Em princípio se pensou que eram agentes governamentais, mas, ultimamente, têm surgido outras ideias
como, por exemplo: formas de pensamento, androides ou extraterrestres de orientação negativa (seres de
Órion, Sírio, e os Greys). Uma, ou todas as ideias mencionadas, podem se relacionar (em diversas
combinações) com a identidade de MIB.
HOMO: Homo (em latim “homem”) denota um gênero do tipo de primata que inclui todas as raças do
homem moderno (Homo sapiens) além de outras espécies já extintas.
HOMO SAPIENS: O Homo sapiens é a única espécie que sobreviveu ao desenvolvimento evolutivo do ser
humano. O homem moderno pertence ao gênero Homo e à família de primatas hominídeo. O que aparece
no livro de Gênesis como criação do ser humano se refere à criação do Homo Sapiens e não às outras
espécies já extintas como, por exemplo, os neanderthais.
HUMANO: O dicionário Webster define Humano como “similar ao húmus, a terra; tendo as qualidades ou
atributos do homem”. Esta definição pode ser ampliada dizendo que o termo “humano” se refere,
especificamente” aos terrícolas, que são parte de uma família humanoide maior com antepassados de Lira.
HUMANÓIDE: Tal como se utiliza neste texto, se refere a qualquer ser que descenda de Lira.
HIBRIDO: Híbrido é qualquer coisa que procede de fontes heterogêneas ou que está composto de
elementos diferente ou inconexos. Os híbridos dos quais se fala na literatura OVNI são, principalmente,
cruzamentos entre humanos e seres de Zeta Retículi. O processo específico utilizado para criar estes
híbridos ainda não foi revelado. Neste processo não só se utiliza a divisão genética e a clonação mas,
também, uma tecnologia de engenharia de plasma de luz desconhecida pelos humanos.
INFUSÃO DIMENSIONAL: Deus – O Todo O Que E` - esteve curioso por saber o que significava o conceito
“separação”, de modo que criou um espaço para explora-lo. Isso foi conseguido criando limites da
dimensão. O conceito “Infusão Dimensional” pode ser equiparado ao próprio processo de criação.
ISIS: No antigo Egito Isis foi conhecida como a esposa/irmã de Osíris, irmã de Néftis e mãe de Horus. Ela
aparece com destaque na mitologia egípcia como uma deusa com imenso poder mágico e como figura
arquetípica materna. Outras culturas a conheceram como Ishtar (os semitas), Athena (os gregos), Kwan Yin
(os chineses) e Inanna (os sumérios).
ILLUMINATI: O dicionário Webster define Illuminati como “pessoa que possui, o diz possuir, uma iluminação
superior; é uma denominação de diversas seitas ou sociedades que pretendem possuir uma iluminação
superior”. Isso pode se referir tanto a seres humanos como a diversos grupos de extraterrestres (físicos ou
não físicos) que se autoenganam, ou que, deliberadamente, tentam controlar a sociedade humana.
Alguns desses grupos negativos podem incluir os seres de Órion, Sírio e Lira, ou pleiadianos renegados. O
fundamento histórico dos Illuminati tem suas raízes em tempos passados quando vários grupos de
extraterrestres controlavam (ou lutavam pelo controle) a Terra por completo, ou parte dela. Em razão
dessas antigas interações os Illuminati acreditam ter direitos sobre determinados territórios da Terra pelos
quais seguem nessa disputa entre eles. Alguns tentarão uma encarnação para conseguir realizar seus
desejos no plano físico.
Os Illuminati, também, podem ser considerados, desde o não físico, como energias arquetípicas que em sua
época interagiram, fisicamente, com a Terra. Com o passar do tempo este grupo passou de longe a
O Prisma de Lira – continuação
evolução natural e se converteu num arquétipo especificamente centrado. Este arquétipo está ligado,
fortemente, ao planeta devido sua necessidade de manter os seres humanos fora de seu natural processo
evolutivo.
ILHA DA PÁSCOA: A Ilha da Páscoa se encontra no oceano Pacífico entre o Chile e a Polinésia francesa.
E´ conhecida por suas misteriosas estátuas de seres humanoides espalhadas por toda a ilha.
KARMA: Karma significa equilíbrio, e é um princípio inerente à energia da alma, de vida em vida. A maneira
antiga de entender este termo supunha equilibrar as coisas mediante o “olho por olho”. Uma visão mais
multidimensional indica que o karma não é o que era, devido ao exercício do livre arbítrio e a escolha junto
ao compromisso de por em prática a verdade superior de cada um. O karma pode ser um tema individual,
grupal, de toda a espécie ou do consciente coletivo.
LIGA NEGRA: A Liga Negra foi um padrão de resistência organizado que se desenvolveu durante os
conflitos de Órion para contrariar os esforços do Império de Órion. Pretendeu dominar física e
espiritualmente toda a região. A Liga Negra não só se manifestou como uma organização de resistência
paramilitar secreta, mas, também como uma orientação espiritual e filosófica que se manifestou de muitas
formas. Estes padrões sempre têm tentado estabelecer um equilíbrio em outros sistemas planetários e,
atualmente, estão presentes aqui na Terra durante o ciclo de reencarnação dos humanos.
LIRA: A constelação de Lira se conhece de muito tempo na mitologia da Terra. Alguns a têm conectado,
inclusive, com as Plêiades (por exemplo, Ovídio mencionou que as sete cordas de Lira são iguais que o
número de estrelas das Plêiades). Essa constelação pode se considerar como o lugar de nascimento, ou
útero da raça humanoide dentro da área da Terra na Via Láctea. Todas as demais espécies como os sírios,
os habitantes de Órion, da Terra, das Plêiades, de Vega, de Zeta Retícula, de Centauro e de Altair (além de
muitos grupos menos conhecidos) são descendentes das raças de Lira.
LUZ DE ÓRION: O termo “Luz de Órion” se refere ao ponto de evolução de Órion onde estes seres
conseguiram integrar a polaridade. Também se poderia considerar como a consciência coletiva, o aspecto
não físico de Órion que funciona a partir de um lugar de unidade e integração.
MACROCOSMO: Quando se fala de macrocosmo se fala de um modelo em grande escala de uma unidade
menor. Um exemplo é o sistema solar representando a estrutura de uma partícula atômica.
MATRIZ: (em latim: mater/madre) Uma matriz é aquilo que origina, desenvolve ou encerra tudo; uma rede
de ideias que formam uma relação simbiótica, um padrão arquetípico.
MEIER, (BILLY) EDUARD: O suíço Billy Meier é conhecido por possuir a mais ampla coleção de notas
sobre contatos e repetidas interações com seres das Plêiades, entre outros. Possui numerosas fotos que
mostra, claramente, naves espaciais com todo detalhe.
META-ATÔMICO: O conceito “meta-atômica” se refere ao que existe mais além do subatômico. O padrão
que define a natureza subatômica existe a um nível meta-atômico.
MICROCOSMO: Significa qualquer coisa que se refere ao mundo em miniatura. Um exemplo disso pode
ser como a estrutura atômica se relaciona com a estrutura do sistema solar.
NEANDERTAIS: Esta denominação faz referência a seres que viviam em cavernas durante a última época
do Pleistoceno (Homo neanderthalensis) e cujos ossos foram encontrados em alguns países da Europa,
África e Ásia. Os restos dos neandertais datam de uns 100.000 anos. Parecem ter desenvolvido a partir do
Homo erectus e se extinguiram durante o aparecimento do homo sapiens, isso há 35.000 anos.
O Prisma de Lira – continuação
NOÉ: Noé é uma derivação semítica do anterior nome sumério “Utnapishtim” e do nome acadiano
“Ziusudra”. Os escritos destas civilizações descrevem um personagem que foi avisado pelo deus Enki do
grande dilúvio. A história do Gênesis, com respeito ao dilúvio, é uma condensação de um registro muito
anterior e muito mais detalhada na literatura suméria e acadiana.
NUVENS LENTICULARES: Estas nuvens têm a forma convexa dupla, igual a uma lente. Com frequência
sua aparição deixa o observado pasmado. Parece um prato voador ou uma nave espacial. Embora que por
muitas vezes a natureza esteja por detrás de semelhante formação de nuvens, os observadores interpretam
como uma energia, ou consciência, extraterrestre que adotou aquela forma.
OITAVA: Uma oitava é o oitavo dos sete passos; é a integração dos sete níveis. Tal como é utilizado neste
texto, faz referência a uma esfera de existência na qual passará a consciência uma vez tenha integrado as
sete densidades.
ÓRION: A constelação de Órion é um conjunto de estrelas que têm intrigado os seres humanos desde os
mais remotos tempos. A palavra Órion pode ser uma derivação da antiga palavra acadiana Uru-anna, que
significa “a luz do céu”. As culturas ocidentais identificam esta constelação como o Caçador. A energia
inerente a Órion se associa com o conflito de polaridade. Na atualidade, a Terra está tentando conseguir
uma integração definitiva dessas polaridades, daí a forte conexão que sentem muitos seres humanos com
Órion.
OSIRIS: Osíris é considerado como um dos principais deuses egípcios. Tem-se dito, entre outras coisas, de
que é “aquele que vive em Órion, passando uma temporada no céu e outra na Terra”. Seja qual for sua
identidade, os escritos mais antigos sugerem sua origem extraterrestre.
PRISMA: Objeto transparente com uma base triangular que se utiliza para polarizar, ou decompor, luz ou
energia em um espectro.
PRISMA DE LIRA: E´ o conceito arquetípico da entrada da consciência nesta realidade. Para a Família
Galáctica, é o ponto de entrada existente no sistema de Lira. Conforme surgiu a consciência/energia, esta
se fragmentou em sete frequências de densidade, similar a um prisma que fragmenta a luz em sete cores
visíveis.
PROTÓTIPO: Um protótipo é um modelo original segundo o qual se cria algo; é um arquétipo; uma forma
que serve de base para a formação de um grupo. No texto, o termo/nome “Adão” é utilizado para designar
um protótipo no qual se baseia o Homo sapiens.
QUERUBIM: As referências mais antigas a respeito de forma de querubins (nos registros acadianos e
sumérios) descrevem um aparelho mecânico de segurança (por exemplo, um robô) utilizado para
salvaguardar as zonas altamente exclusivas dos deuses, e as quais os humanos não tinham acesso. Mais
à frente, este conceito evoluiu configurando uma ideia mais abstrata e espiritual, mostrando-se na
manifestação arquetípica de figuras celestiais, com asas, que protegem os lugares sagrados e que são
herdeiros de Deus.
RETÍCULI: Tal como se utiliza neste texto, Retículi se refere aos seres procedentes do sistema estelar Zeta
Retículi.
RETICULUM ROMBOIDALES: Este grupo de estrela se encontra ao norte de Hidra e da Nuvem Maior.
Contem trinta e quatro estrelas de magnitude 3,3 a 7. Os sistemas estelares Zeta Retículi 1 e Zeta Retículi
2 estão presentes nesta formação e só podem ser vistos a partir do hemisfério sul da Terra.
O Prisma de Lira – continuação
SEMJASE: Nome de uma cosmonauta pleiadiana que foi o contato básico de Billy Meier.
SET: (Também escrito como: Seth, Setekh, Setesh, Suty ou Sutekh). Falando de modo geral, na mitologia
egípcia Set é visto como o deus das forças caóticas e da violência. Há uma considerável controvérsia a
respeito de seu real papel no Egito antigo. Os templos e o sacerdócio de Set que se mencionam neste
texto são referência ao culto das forças das trevas.
SI MESMOS FUTUROS: Como o passado, o presente e o futuro existem simultaneamente, um ser pode
estabelecer contato com partes de si mesmo através da expansão do tempo. Os extraterrestres conectam
com frequência com si mesmos passados (como, por exemplo, com seres humanos) para criar uma
conexão e esta pode, muitas vezes, curar o próprio passado. Os conceitos de “Eu Superior” e “Si Mesmo
futuro”, às vezes, são intercambiáveis no sentido de que um si mesmo futuro seja uma versão evoluída do si
mesmo presente, ou do si mesmo passado.
SÍRIO: Sírio, conhecido como a estrela Cão, é membro da constelação do Cão Maior. Distante uns 8,7
anos luz da Terra, é a estrela mais brilhante (para distingui-la de um planeta) que se pode observar a olho
nu.
SUMÉRIO: Os sumérios eram um povo que pertencia a uma das civilizações mais antigas da Terra
(aproximadamente 4.000 anos antes de Cristo) localizado ao sul da Mesopotâmia (Iraque/Irã). Era um povo
não semítico de origem desconhecida. Eles diziam que a base de sua civilização lhes foi dada por
“DIN.GIR” – seres puros de objetos pontiagudos e luminosos, ou gente de foguete de fogo – ou, em termos
humanos, extraterrestres.
SUPEREGO: Freud define o superego como um sistema dentro da mente que, atuando consciente ou
inconsciente, faz modelos apreendidos dos pais, da sociedade ou morais, influam nas decisões e ações do
ego.
TEMPO: O tempo pode ser considerado como um contínuo específico no qual a relação de movimento e
velocidade se mede mediante métodos lineares.
TUDO O QUE E´: Este é o termo utilizado por muitas pessoas em lugar de “Deus” ou “Criador” já que inclui
o observador como parte do Criador.
VEGA: Vega é uma estrela alfa da constelação de Lira (embora, de fato, esteja mais próxima da Terra que
de outros sistemas estelares dentro da constelação de Lira). Vega foi uma das primeiras civilizações que
desenvolveu uma identidade única e coesa que ajudou na semeadura e colonização de muitos sistemas,
incluindo Altair, Centauro, Sírio e Órion.
WALK-IN: Por regra geral, uma experiência de “walk-in” pode adotar duas formas. A mais comum é o
envolvimento de almas na qual aparece mais energia que a de um só indivíduo (Eu superior ou aspectos
futuros) e é integrada na personalidade. A segunda forma, menos comum, é o instante em que uma
consciência “separada” habita um corpo humano enquanto a alma original se afasta do plano físico.
Isto é uma experiência altamente pessoal, já que a entidade que acaba de chegar não precisa declarar sua
origem ou status. Com frequência se confunde uma experiência de envolvimento de almas com um
intercâmbio como é o walk-in já que a personalidade (bioquimicamente codificada no cérebro) constrói
experiências que se manifestam em ambos os casos.
SETA RETÍCULI: Descobertas no final dos anos sessenta, estas estrelas se encontram na constelação de
Retículum, a qual se pode ver a partir do hemisfério sul da Terra. Tal como se utiliza esta expressão no
texto, quer dizer que os Retículi são uma raça com muitos subgrupos que, sobre tudo, levam a cabo
experimentos genéticos e abduções de seres humanos do momento.
Sua altura média é de pouco mais de um metro. Têm crânios volumosos e olhos extraordinariamente
grandes. Não se pode distinguir seu sexo. Em geral suas intenções são boas, apesar do trauma que
muitas pessoas experimentam em suas presenças.
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O Prisma de Lira – continuação
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O Prisma de Lira – continuação
Sobre os autores
Lyssa Royal detém uma B.A. em psicologia, é professora e canalizadora internacionalmente reconhecida,
que reside em Scottsdale, Arizona. Em 1979 ela teve um claro avistamento de OVNI testemunhado por sua
família que provocou um profundo interesse pelo fenômeno extraterrestre.
Sendo inspirada pelo canal Darryl Anka e Bashar, Lyssa começou uma busca por respostas sobre a ligação
terrestre com outras civilizações. Ela, diligentemente, aperfeiçoou suas habilidades de canalização e
começou a receber informações que, por meio de pesquisas, foi mais tarde confirmado por fontes
independentes. Ela continua canalizando e fazendo palestras em todo o mundo, e tem sido vista na
televisão nacional e internacional, bem como em publicações de revistas nacionais.
Embora ela trabalhe muitas vezes com informação extraterrestre, a aplicação prática daquilo que ela
canaliza e ensina é de máxima prioridade para ela.
Keith Priest é um pesquisador independente, escultor e vive no Arizona. Ele estudou música na Michigan
State University, graduando em Piano Tecnologia e Sistemas de Ajustes Históricos. Sua filosofia de vida
tem sido sempre a perguntar: “Por quê ?”
Seu interesse na questão extraterrestre foi desencadeado no início de 1980 através das canalizações de
Darryl Anka e Bashar. Através de sua pesquisa ele mergulhou em línguas antigas, estudos bíblicos,
antropologia, arqueologia, história e religiões, combinando estes estudos com a astronomia, psicologia e
mitologia.
Embora nunca tenha, sequer, visto um OVNI (muito menos um extraterrestre), os estudos têm mostrado a
ele que a questão ET não só se encaixa muito bem em todas estas áreas, mas, na verdade, é uma parte
integral do quebra cabeça que pode conecta-los todos.
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