Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Questionario Os Maias
Questionario Os Maias
Capítulo I
1. Descreve o exterior da Ramalhete.
2. Faz a caracterização socioeconómica da família Maia.
3. Vilaça (pai) não concordava com o facto de Afonso e Carlos irem habitar o Ramalhete. Porquê?
4. Relaciona a descrição do escritório de Afonso com a sua caracterização.
5. O narrador recua até o período da Revolução Liberal. Afonso parte para Inglaterra, regressa,
conhece Maria Eduarda Runa e volta a partir. Explica as razões que o levam para fora do seu
país.
6. É em Londres que o seu filho Pedro é educado. Caracteriza a educação a que é submetido.
7. Observa comparativamente as características de Maria Eduarda Runa e de seu filho. Identifica-as
e tira conclusões.
8. Pedro apaixona-se por Maria Monforte.
8.1. Por que motivo a sua paixão foi tão comentada em Lisboa ?
8.2. Refere os diferentes sentimentos de Afonso face ao envolvimento amoroso de Pedro.
Explica-os.
8.3. «Afonso não respondeu: olhava cabisbaixo aquela sombrinha escarlate que agora se inclinava
sobre Pedro, quase o escondia, parecia envolvê-lo todo – como uma larga mancha de sangue…»
8.3.1. Interpreta esta visão de Afonso como um indício trágico, uma antecipação do futuro.
Capítulo II
1. Por que razão Maria Monforte escolheu o nome de Carlos Eduardo para seu filho ?
2. Descreve a vida que o casal (Pedro e Maria) levava no palacete de Arroios.
3. Numa «sombria tarde de Dezembro», Pedro reconciliou-se com o pai atirando-se para os seus
braços «a chorar perdidamente».
3.1. Explica esta atitude de Pedro.
3.2. Como reagiu Afonso ?
4. Em que medida a educação, o meio e a hereditariedade foram factores determinantes para o
suicídio de Pedro ?
5. Classifica a personagem quanto à sua concepção.
Capítulo III
1. «Mas esse ano passou, outros anos passaram.»
1.1. Atenta no vocábulo que inicia este capítulo. Interpreta a sua função.
1.2. Refere e justifica o aspecto verbal.
1.3. Identifica, na frase, o processo utilizado ao nível do tempo do discurso.
Capítulo IV
4. Refere os sentimentos que dominavam Afonso ao ouvir o neto contar as suas aventuras.
5. Que projectos de trabalho trazia Carlos do estrangeiro ?
6. Explica por que motivo o narrador afirma que Carlos «No fundo era um diletante».
Capítulo V
Capítulo VI
1. Carlos visita a Vila Balzac e é recebido por Ega. Comprova com exemplos textuais que os
elementos decorativos e humanos desse espaço reflectem a personalidade de Ega.
2. Carlos e Craft em breve se tornam amigos. Porquê ?
3. Identifica o organizador do jantar no Hotel Central e o motivo por que o faz.
4. No peristilo do Hotel Central, Carlos, acompanhado por Craft, vê, pela primeira vez, Maria
Eduarda. Indica a importância desse acontecimento para o desenvolvimento da intriga principal.
4. Quando Carlos encontra Steinbroken que se dirige para o Aterro, vê «uma deusa pisando a
Terra».
4.1. Descreve essa figura feminina.
4.2. Mostra que esse «encontro» lhe proporciona uma visão subjectiva do espaço.
4.3. Substitui «pisando a Terra» por uma oração subordinada relativa.
4.3.1 Confronta a expressividade de cada uma das construções.
5. Por que motivo Carlos convida Cruges a ir a Sintra ?
Capítulo VIII
1. Carlos e Cruges partem para Sintra.
1.1 Mostra que a descrição daquela manhã revela traços impressionistas.
2. Caracteriza o estado de espírito de Carlos e justifica-o.
3. Ao chegar ao Hotel Nunes, Carlos e Cruges encontram Eusebiozinho.
3.1 Regista os traços caracterizadores das pessoas por quem estava acompanhado.
3.2 Tira conclusões sobre o carácter de Eusébio.
4. Em Seteais, Cruges observa a «grande planície de lavoura».
4.1. Classifica a focalização do narrador.
4.2 Destaca os diferentes planos da paisagem focalizada.
5. Carlos voltou ainda, nessa noite, para Lisboa.
5.1 Como se sentia ? Porquê ?
Capítulo IX
5. Carlos vai tomar chá a casa dos Gouvarinho e envolve-se amorosamente com a Condessa, no
gabinete.
5.1. Mostra que a figura do Conde é ridicularizada, através do busto que se encontra nesse espaço.
6. Que conclusões se podem retirar acerca da intervenção do Conde no Parlamento ?
Capítulo X
Capítulo XI
1. Analisa o espaço psicológico de Carlos, quando, enfim, fala com Maria Eduarda.
2. Avalia o contributo da expressividade do verbo e do adjectivo para a compreensão desse estado
de espírito.
3. Caracteriza Dâmaso, mostrando que, neste capítulo, revela mais claramente a sua personalidade.
3.1. Identifica a representatividade social deste figurante.
Capítulo XII
Capítulo XIII
2. Analisa estilisticamente a descrição do quarto, desde « Mas depois o quarto (.. .)» até «sonhos
suaves», considerando a expressividade do verbo e do adjectivo.
3. Como termina o caso de Carlos com a Condessa de Gouvarinho ?
Capítulo XIV
1. Na perspectiva do desenrolar trágico da acção, como interpretas o facto de Carlos ter adiado o
conhecimento do Sr. Guimarães ?
2. Onde acontecem os encontros amorosos entre Carlos e Maria Eduarda, depois desta se ter
instalado na Toca ?
2.1 Que simbologia assume esse espaço, ao nível da acção trágica, considerando os elementos
decorativos?
3. Após ter regressado de Santa Olávia, Carlos é surpreendido pela visita de Castro Gomes.
3.1 Descreve o seu estado de espírito, depois de saber que Maria Eduarda era amante de Castro
Gomes.
3.2 Sintetiza os acontecimentos que ocorrem após esta revelação.
Capítulo XV
Capítulo XVI
Capítulo XVII
Capítulo XVIII
6. «- Ainda o apanhamos!»
6.1 Analisa sintacticamente a oração.
6.1.1 Interpreta a estrutura frásica e apresenta outra alternativa de construção.
6.2 Comenta esta conclusão da obra.