Você está na página 1de 6

Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural Ano letivo

de Marco de Canaveses 2015/2016

Guião de Trabalho
2º T / TTAR – 2º TGE

Clique aqui
para
introduzir
Disciplina: Português Data: uma data.
Módulo: Módulo 7 – Textos de Teatro I Rub. Prof.
Classificação
Nome Aluno: Rub. Aluno

NORMAS GERAIS:

A – Este guião destina-se a ser resolvido em trabalho de grupo.

B – É a professora que constitui os grupos.

C – O produto final do trabalho de grupo será registado em suporte PowerPoint a


ser apresentado aos colegas na aula seguinte. Os trabalhos serão alvo da análise de
todos os alunos, em assembleia, pelo que poderão ser melhorados.

GRUPO I

Releiam a didascália inicial, que descreve o local onde se realiza a ação do ato I.

1. O que se pode concluir sobre as personagens que habitam neste espaço?


Mod.18

Página | 1 de 6
Justifiquem.

2. Caracterizem o estado de espírito de D. Madalena a partir das primeiras falas


da personagem. Citem expressões que o comprovem.

3. Refiram-se ao papel desempenhado pelos 2 versos do episódio de Inês de

Castro d’Os Lusíadas neste início da peça.

4. Nas 3 cenas iniciais, o leitor contacta com personagens e com um espaço que
não conhece. Expliquem as principais funções que as cenas II e III
desempenham na peça e refiram-se ao que ficamos a saber sobre o passado
de Madalena e de Telmo.

5. Caracterizem a relação que existe entre Telmo e D. Madalena, transcrevendo

expressões que a ilustrem.

6. Caracterizem o sentimento que Telmo nutre por Maria.

7. Explicitem a semelhança entre a crença de Telmo sobre o desaparecimento


de D. João de Portugal e o que pensavam muitos portugueses sobre D.
Sebastião no fim do século XVI.

8. Caracterizem o sentimento que Telmo nutre por D. Mnuel de Sousa

Coutinho, justificando o que afirmarem.

9. Na cena III surge Maria. Caracterizem esta personagem a partir das cenas III,
IV e V.

10. Justifiquem porque desagradam a D. Madalena as referências de Maria a D.


Mod.18

Página | 2 de 6
Sebastião.

11. À preocupação pessoal de D. Madalena vem juntar-se um problema que emerge da


situação política em que Portugal se encontra. Expliquem o que, na cena V, deixa D.
Madalena preocupada e adensa a tensão neste primeiro ato.

12. Interpretem a entrada súbita e enérgica de D. Manuel em palco, na cena VII,

e a movimentação agitada da personagem no fim deste ato.

13. Caracterizem D. Manuel de Sousa a partir deste ato I.

14. Interpretem a decisão tomada por D. Manuel, ao incendiar a sua própria


casa.

15. Interpretem o facto de o retrato de D. Manuel se perder no incêndio.

16. Identifiquem presságios e agoiros presentes neste ato.

Grupo II

Atentem nas indicações cénicas que são apresentadas no início do segundo ato.

1. Refiram-se ao contraste que se estabelece entre este espaço e aquele em


que decorre o ato I, explicitando elementos que possam ser considerados
presságios do desenlace.

2. Centrem a vossa atenção na cena I e refiram-se aos sentimentos que


dominam D. Madalena, D. Maria e Telmo.
Mod.18

Página | 3 de 6
3. Explicitem o motivo por que é possível associar simbolicamente os retratos
de D. Sebastião e de D. João de Portugal, estabelecendo a relação de ambos
com a figura de Camões.

4. Refiram-se aos sentimentos que Manuel de Sousa nutre por D. João de

Portugal (cena II).

5. Atentando na cena III, expliquem de que forma a primeira fala de Manuel de


Sousa Coutinho faz um apelo à razão, identificando, nessa mesma fala,
presságios do desenlace da intriga.

6. Na cena V, expliquem a reação de D. Madalena quando D. Manuel diz que é


sexta-feira.

7. Refiram a razão que leva D. Madalena, na cena VI, a desejar que Telmo

acompanhe Maria no seu passeio.

8. Identifiquem os presságios do desenlace da intriga nas cenas VIII, IX e X.

9. Atentando na cena XI, explicitem as reações de D. Madalena, à medida que

Miranda lhe vai transmitindo informações sobre o Romeiro.

10. A partir da cena XIV, mostrem como as falas do Romeiro vão levando ao
crescimento da intensidade dramática.

11. Na cena XV, expliquem as razões que levam o Romeiro a denominar-se

“Ninguém”.
Mod.18

Página | 4 de 6
Grupo III

Centrem a vossa atenção no ato III.

1. Explicitem e justifiquem a decisão tomada por D. Manuel e D. Madalena face


às informações dadas pelo Romeiro no ato II.

2. Relevem a preocupação de D. Manuel na cena inicial do ato III,


caracterizando a atmosfera desta cena.

3. Expliquem porque são as 3 personagens centrais do drama vítimas inocentes


de uma situação que não criaram.

4. A partir do monólogo da cena IV, expliquem em que consiste a divisão


interior de Telmo Pais.

5. Explicitem o que leva o Romeiro, na cena III, a arrepender-se do que fez e a


apiedar-se da situação da família de D. Madalena.

6. Nas cenas VII e VIII, relevem a forma como D. Madalena procura alterar o
rumo dos acontecimentos.

7. Expliquem a relação existente, na cena IX, entre as palavras do coro e as de

D. Madalena.
Mod.18

Página | 5 de 6
8. Evidenciem os diferentes elementos cénicos que contribuem para a
crescente tensão verificada nas cenas finais.

9. Interpretem a expressividade das frases interrogativas de Maria, na cena XI.

10. Mostrem de que forma se geram entre os leitores/espetadores os


sentimentos de terror e piedade (a catarse) na cena final da peça.

11. Comentem a seguinte afirmação: De formas diferentes, D. Manuel,

D. Madalena, Maria e D. João morrem para o mundo no fim da peça.

BOM TRABALHO!!!

Noémia Cristina Diogo


Mod.18

Página | 6 de 6

Você também pode gostar