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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
RONDONÓPOLIS – MT
JULHO DE 2014
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
RONDONÓPOLIS – MT
JULHO DE 2014
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SUMÁRIO
1. Introdução ................................................................................................ 4
2. Administração científica ........................................................................... 5
2.1. Princípios da administração científica ............................................... 5
3. Teoria clássica ......................................................................................... 6
3.1. Henri fayol e sua obra ....................................................................... 6
3.2. Abordagem simplificada da teoria clássica ....................................... 6
3.3. Fayol e as seis funções básicas da empresa .................................... 7
3.4. As funções administrativas................................................................ 8
3.5. Os 14 princípios gerais da administração ......................................... 8
4. Teoria neoclássica ................................................................................. 10
4.1. Caractereisticas .............................................................................. 10
4.2. Funcões do administrador ............................................................... 10
5. Teoria da burocracia .............................................................................. 11
5.1. Características da burocracia segundo weber ................................ 12
6. Teoria estruturalista ............................................................................... 14
6.1. Origens da teoria estruturalista ....................................................... 14
7. Teoria das relações humanas................................................................ 15
7.1. Experiência de hawthorne ............................................................... 16
8. Teoria do comportamento organizacional .............................................. 17
8.1. Origens da teoria comportamental .................................................. 17
8.2. Novas proposições sobre a motivação humana .............................. 18
8.3. Hierarquias das necessidades de maslow ...................................... 18
8.4. Estilos de administração ................................................................. 19
8.4.1. Teoria x ......................................................................................... 19
8.4.2. Teoria y ......................................................................................... 20
8.5. Teorias das decisões ...................................................................... 21
8.5.1. Etapas do processo decisorial ...................................................... 21
8.5.2. Decorrências da teoria das decisões ............................................ 21
8.6. Homens administrativos .................................................................. 22
8.7. Comportamentos organizacionais ................................................... 22
9. Teoria do desenvolvimento organizacional ............................................ 22
9.1. Culturas organizacionais ................................................................. 22
9.2. Conceitos de mudança ................................................................... 24
10. Teoria estruturalista ............................................................................ 25
10.1. Abordagens da teoria estruturalista ............................................... 25
10.1.1. Abordagem múltipla: organização formal e informal ................... 25
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1. INTRODUÇÃO
2. ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
A administração científica é um modelo de administração criado pelo
americano Frederick Winslow Taylor no fim do século XIX e início do século XX e
que se baseia na aplicação do método científico na administração com o intuito de
garantir o melhor custo/benefício aos sistemas produtivos.
3. TEORIA CLÁSSICA
Nos últimos anos de sua vida, Fayol voltou-se para a administração pública,
estudando os problemas dos serviços públicos e lecionando na Escola Superior de
Guerra de Paris.
A análise das tarefas de cada indivíduo cedeu lugar a uma visão global e
universal da organização. A qual partia da estruturação de toda organização e
chegava finalmente ao indivíduo.
Ela se repartia por todos os níveis da empresa e não era privativa da alta
cúpula, ou seja, não se concentrava exclusivamente no topo da empresa, não era
privilégio dos diretores, sendo distribuída proporcionalmente por todos os níveis
hierárquicos.
4. TEORIA NEOCLÁSSICA
A Teoria Neoclássica surgiu na década de 1950, que enfatizava a
preocupação dos administradores em dar organização a uma série de modelos e
técnicas administrativas. A Teoria Clássica, tratada por Chiavenatto, retoma os
aspectos discutidos na Teoria Clássica, que foram revistos e atualizados dentro do
conceito moderno de Administração.
4.1. CARACTEREISTICAS
Tem ênfase na prática da Administração (os autores procuram desenvolver
seus conceitos de forma prática, utilizável em relação à ação administrativa tendo
como objetivo resultados concretos).
5. TEORIA DA BUROCRACIA
A teoria da burocracia foi incorporada à teoria geral da administração por
volta dos anos 1940 (a partir da tradução da obra de Max Weber pelo sociólogo
norte-americano Talcott Parsons), atualmente é estudado nas teorias da
Administração, em função dos seguintes fatores:
inicialmente para definir um tipo de tecido escuro que era utilizado para cobrir as
escrivaninhas de repartições públicas. Mais tarde, o termo bureau passou a ser
utilizado para designar o escritório como um todo. O uso preciso da palavra
Burocracia foi utilizado pela primeira vez por um ministro francês do século XVIII
chamado Jean-Claude Marie Vincent, que fez o uso do termo em francês
bureaucratie de maneira crítica e debochada para se referir às repartições públicas.
Jean-Claude criou um neologismo recuperando a partícula latina burrus e
acrescentando a partícula grega krátos para formar o novo termo significando o
exercício do poder por funcionários de escritórios.
6. TEORIA ESTRUTURALISTA
Ao final da década de 1950, a Teoria das Relações Humanas - experiência
tipicamente democrática e americana - entrou em declínio. Foi a primeira tentativa
de introdução das ciências do comportamento na teoria administrativa através de
uma filosofia humanística e participativa. De um lado ela combateu a Teoria
Clássica, mas, por outro, não proporcionou bases adequadas de uma nova teoria
que a pudesse substituir. A oposição entre a Teoria Clássica e a Teoria das
Relações Humanas criou um impasse que a Teoria da Burocracia não teve
condições de ultrapassar. A Teoria Estruturalista é um desdobramento da Teoria da
Burocracia e uma aproximação à Teoria das Relações Humanas. Representa uma
visão crítica da organização formal.
8.4.1. TEORIA X
8.4.2. TEORIA Y
Foram por causa dessas variáveis que viram que seria insuficiente continuar,
desse modo surgindo os esforços sistemáticos de mutação planejada.
12. AMBIENTE
Ambiente é o contexto que envolve externamente a organização ou o
sistema. É a situação dentro da qual uma organização está inserida. Como a
organização é um sistema aberto, ela mantém transações e intercâmbio com o
ambiente que a rodeia. Por decorrência, tudo o que ocorre externamente no
ambiente passa a influenciar internamente o que ocorre na organização.
1) Quanto à Estrutural
13. TECNOLOGIA
As organizações hoje em dia têm utilizado algum tipo de tecnologia, seja ela
de forma rudimentar ou sofisticada. É facilmente identificada nas empresas a
dependência da tecnologia para funcionar e alcançar seus objetivos.
A tecnologia pode ser considerada sob dois ângulos diferentes: como uma
variável ambiental e externa e como uma variável organizacional e interna.
15. CONCLUSÃO
Com todas essas Teorias da Administração, muitas contribuições foram
possíveis graças a elas como: a especialização do trabalhador, recompensas ao
trabalhador como (renumeração), melhorias no trabalho, definição dos cargos e
tarefas e etc.
Também podemos notar que ainda existem muitas empresas que não
adquiriram os novos conceitos das Teorias, desse modo ficando presas as Teorias
ultrapassadas, de modo ainda a tratar os humanos como máquinas e escravos.
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