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3/13/2018 Família de general processa Comissão Nacional da Verdade | GGN

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Família de general processa Comissão Nacional


da Verdade
LUIZ DE QUEIROZ SEG, 16/02/2015 - 07:34

UMA MATÉRIA “ISENTA” E COM BASE


“EM ESTUDO” DE A PÚBLICA E A
HISTÓRIA DO DIABO QUE MORA NOS
DETALHES, POR RENATO ROVAI
Ver conteúdo 1

Jornal GGN – A família do general Floriano Chagas entrou na justiça contra a Comissão Nacional
da Verdade. Eles alegam que as ações do militar como adido do Exército na Embaixada do Brasil
em Buenos Aires foram meramente diplomáticas. A Comissão apresentou, então, as provas
CLIPPING DO DIA
levaram à inclusão do nome do general na lista de 377 pessoas responsáveis por graves violações Ver conteúdo 13
de direitos humanos.

Um dos filhos de Floriano Chagas, o general de brigada da reserva Paulo Chagas, tem criticado,
FORA DE PAUTA
em blog pessoal, o governo e o trabalho da Comissão, e exaltado os “anos de paz” da ditadura.
“Liberdade para quê? Liberdade para quem? Liberdade para roubar, matar, corromper, mentir, Ver conteúdo 2
enganar, traficar e viciar? Liberdade para ladrões, assassinos, corruptos e corruptores, para
mentirosos, traficantes, viciados e hipócritas? Falam de uma “noite” que durou 21 anos, enquanto
fecham os olhos para a baderna, a roubalheira e o desmando que, à luz do dia, já dura 26!”

Comissão da Verdade reage e lista provas contra general. Jango era seguido

Por Roldão Arruda

Do Estadão
Teste de Nível de Inglês
Após família do general Floriano Chagas ingressar na
Teste seu Vocabulário, Justiça com ação contra comissão, ex-assessores
Compreensão Oral e Leitura. redigem texto sobre o caso. Apontam os documentos
Resultado e Gabarito em 15 que fundamentaram inclusão do nome do ex-adido
Minutos.
militar na lista dos responsáveis por crimes na
English Live ditadura
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Ao contrário do que dizem os filhos do general
Floriano Aguilar Chagas em ação protocolada dias
atrás na Justiça Federal, as ações dele como adido
do Exército na Embaixada do Brasil em Buenos Aires,
nos anos da ditadura, não teriam sido meramente diplomáticas. É isso o que diz o texto de um
email que circulou na semana passada entre os sete integrantes da extinta Comissão Nacional da
Verdade, com o título Esclarecimentos Sobre a Inclusão do Nome do General Floriano Aguilar
Chagas. De R$17.000,00 para
R$2.000.000,00 em 7 anos
De acordo com o texto, enquanto esteve na Argentina, entre abril de 1973 e março de 1975, o Trovo Academy
então coronel teria ajudado a vigiar exilados políticos e contribuído para o sequestro de Joaquim
Pires Cerveira e João Batista Rita – dois militantes políticos que figuram até hoje na lista dos
desaparecidos da ditadura O militar ainda teria acompanhado os passos do ex presidente João
https://jornalggn.com.br/noticia/familia-de-general-processa-comissao-nacional-da-verdade 1/9
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desaparecidos da ditadura. O militar ainda teria acompanhado os passos do ex-presidente João
Goulart, nas vezes em que ele se deslocou do Uruguai, onde vivia após ter sido deposto pelos
militares.

O texto cita os documentos, telegramas, informes internos do Exército e da Embaixada do Brasil,


livros, jornalistas argentinos, nos quais teria se baseado a citação do general. É uma primeira Poliglota de 22 anos descobre
resposta à decisão dos filhos do militar de ingressaram na Justiça Federal com uma ação contra a parte da mente que aprende o
União, na qual questionam a inclusão dele no relatório final da comissão. inglês com 21 min
Método Inglês Rápido

O general faz parte da lista de 377 pessoas apontadas como responsáveis por graves violações de
direitos humanos na ditadura. Os filhos querem a exclusão do nome da lista e o pagamento de
indenização por danos morais.

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Ele inicia lembrando a participação do adido no sequestro de Cerveira e Rita. Opositores da
ditadura militar banidos do País, os dois haviam se refugiado no Chile, então governado por
Salvador Allende. Com o golpe militar de 1973, que instalou a ditadura do general Augusto
Pinochet, os dois militantes se deslocaram para a Argentina. Estavam se instalando naquele País
quando foram sequestrados e conduzidos secretamente para o Rio e, mais tarde, São Paulo.
Nunca mais foram vistos vivos.

Uma das provas citadas no texto é um informe interno, com data de 14 de dezembro de 1973, no
qual o agente Alberto Conrado Avegno, do Centro de Informações do Exército, indica que
o “coronel Floriano” participou da operação de sequestro de Cerveira em Buenos Aires.

“COMPROMETIDO”

No informe, que se encontra no Arquivo Nacional, Avegno afirma: “O adido militar brasileiro, está
comprometido com esse caso e a informação está sendo passada a todos os níveis das várias
organizações armadas argentinas. Ao que tudo indica, o coronel Floriano ficou observando de
longe a operação”.

Em outra mensagem, de 2 de maio de 1974, o mesmo agente revela que o desaparecimento


resultou de uma “operação mancomunada da polícia federal argentina e setor militar brasileiro em
Buenos Aires”.

Outras mensagens listadas – e reunidas no Arquivo Nacional – falam das ligações que existiam
entre os serviços de inteligência e de repressão do Brasil e da Argentina. A Embaixada Brasileira,
que deveria proteger os interesses dos cidadãos brasileiros, era usada para perseguir dissidentes
políticos.

https://jornalggn.com.br/noticia/familia-de-general-processa-comissao-nacional-da-verdade 2/9
3/13/2018 Família de general processa Comissão Nacional da Verdade | GGN

Segundo o documento, os dois militantes sequestrados foram monitorados pelas autoridades


brasileiras desde que deixaram o Chile. Em telegrama de 14 de setembro de 1973, o então
embaixador do Brasil na Argentina, Antonio Azeredo da Silveira, indicava que havia pedido
ao adido do Exército que mantivesse contato com a polícia argentina. E acrescentava:
“Prometeram-lhe fornecer as relações dos brasileiros que daqui por diante ingressem na
Argentina, provenientes do Chile”.

Logo mais, em 5 de outubro de 1973, o embaixador informava: “O adido do exército, coronel


Floriano de Aguilar Chagas, passou às minhas mãos a seguinte lista obtida de boa fonte, onde
constam os nomes dos cidadãos brasileiros que estiveram ou ainda estão asilados na embaixada
argentina em Santiago do Chile, assim como dos que já saíram do Chile sem haver estado
asilados naquela missão diplomática”.

O documento cita outros documentos. Ao final destaca que Chagas teria vigiado ainda os passos
do ex-presidente João Goulart no exterior.

São citados três telegramas com informações sobre Goulart, fornecidas pelo adido militar. Dois
falam de uma visita do ex-presidente a Buenos Aires. O terceiro, com data de 15 de julho de
1973, diz que ele não quis receber “três elementos subversivos brasileiros, a fim de não se
desgastar com Perón”.

GENERAL CRITICA REDEMOCRATIZAÇÃO

O advogado dos filhos do general, que morreu em 2012, é o gaúcho Amadeu de Almeida
Weinmann, destacado defensor de presos políticos nos anos da ditadura. Na avaliação dele, a
Comissão da Verdade não tem provas . “Não há nenhum fato concreto”, disse em entrevista ao
Estado.

Um dos filhos do adido militar que buscam a exclusão do nome do pai do relatório da comissão é
o general de brigada da reserva Paulo Chagas. Em blog na internet ele tem criticado a comissão, o
governo da presidente Dilma Rousseff, o Ministério da Defesa e o processo de redemocratização
do País.

Em texto publicado no dia 9 de janeiro, ao falar sobre o fim da ditadura militar, há 26 anos, ele
pergunta: “Liberdade para quê? Liberdade para quem? Liberdade para roubar, matar, corromper,
mentir, enganar, traficar e viciar? Liberdade para ladrões, assassinos, corruptos e corruptores,
para mentirosos, traficantes, viciados e hipócritas? Falam de uma “noite” que durou 21 anos,
enquanto fecham os olhos para a baderna, a roubalheira e o desmando que, à luz do dia, já dura
26!”

Mais adiante, pergunta: “Afinal, aqueles da escuridão eram “anos de chumbo” ou anos de paz? E
estes em que vivemos, são anos de liberdade ou de compensação do crime, do desmando e da
desordem?”

Em outro post, de 10 de dezembro, sobre o relatório final da Comissão da Verdade, que ele
qualifica como “relatório da calúnia”, defende a atuação do pai na Argentina: “Tenho muito
orgulho do seu desempenho como Adido Militar junto à Embaixada do Brasil em Buenos Aires,
onde conquistou admiradores para toda a vida, dizendo, com sinceridade e convicção, que em sua
carreira andarilha de Soldado de Cavalaria acostumara-se a percorrer fronteiras e a cruzá-las para
encontrar os amigos, irmãos sul americanos. De que forma teria ele, como querem fazer crer os
comissários, “atentado contra os direitos humanos” enquanto praticava com maestria e elegância
a diplomacia militar?”

Tags
Comissão Nacional da Verdade direitos humanos ditadura joão goulart
l l h ã
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Floriano Aguilar Chagas João Batista Rita Joaquim Pires Cerveira

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Comentários 15 comentários
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A família Azeredo tem


seg, 16/02/2015 - 17:24

Nilva de Souza
A família Azeredo tem tradição de golpismo mesmo.

Foi esse chanceler que ajudou o Joaquim Barbosa a "crescer por méritos próprios" durante a ditadura.

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"Eles alegam que as ações do


seg, 16/02/2015 - 12:58

Jair Fonseca
"Eles alegam que as ações do militar como adido do Exército na Embaixada do Brasil em Buenos Aires
foram meramente diplomáticas."

Fosse militar argentino, teria morrido na cadeia, para pagar por seus crimes.

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Essa comissão poderia e


seg, 16/02/2015 - 11:54

leonidas
Essa comissão poderia e deveria ter tido muitos nomes, menos " VERDADE "

A comissao tem claro lado escolhido desde sempre ( como ja afirmavam os militares ) e como todo
d éh t id l i t b VERDADE NÃO TEM LADO
https://jornalggn.com.br/noticia/familia-de-general-processa-comissao-nacional-da-verdade 4/9
3/13/2018 Família de general processa Comissão Nacional da Verdade | GGN
mundo que é honesto ideologicamente sabe VERDADE NÃO TEM LADO

Deste modo se a comissão fosse da VERDADE e tivesse o nobre objetivo de esclarecer MORTE DE
INOCENTES ela teria se preocupado em apontar nome, local e como e quem esteve envolvido nas
inumeras mortes feitas pelos totalitarios que optaram pela luta armada

Se ela nao considera o esclarecimento desses crimes necessarios só pq foram feitos pela esquerda NAO
TEM MORAL NENHUMA para pedir justiça em nome da VERDADE...

leonidas

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Neste caso tem que ter lado sim.


ter, 17/02/2015 - 13:08

Paulo Silva 1
Isso! vamos polarizar! E do lado do Estado? o que aconteceu com os poucos policiais militares que
foram denunciados durante o regime militar, principalmente quando tudo foge ao controle e começa
uma grande "epidemia de suicídios" de presos políticos dentro das instalações militares? Simples.
Todos tiveram direito a um julgamento, com defesa. A maioria foi absolvida. Alguns foram afastados.
Nenhum foi tocado.

E o que aconteceu com o outro lado? os que eram contra o regime militar? foram presos sem direito a
nenhum julgamento, quanto mais direito a defesa, e depois torturados física e psicologicamente ao
extremo, depois soltos ou mortos ou desaparecidos.

O objetivo corretíssimo da CNV foi investigar GRAVES ABUSOS contra os direitos humanos cometidos
pelo ESTADO contra INDIVÍDUOS.

O oposto,
[...] ver mais

LINK PERMANENTE RESPONDER

Que investigação?
seg, 16/02/2015 - 13:55

Gerinho da Terra
Você quer que investigação? Apnte que crimes foram cometidos pela luta armada que não foi
investigada pelos militares (à base de muita tortura incluso estupro e mortes) e os réus (inocentes ou
culpados) condenados e presos. Que verdade, que investigação você quer sido investigado foram os
mais para a luta armada. Quem não tinha sido investigados e nunca foram julgados foram os
(bandidos) que por acaso também eram militares. Que fique claro, quando cito militares falo de
patente oficial, o resto, apesar de brutos, eram e são marionetes dos oficiais.

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entao para voce que deve ter


seg, 16/02/2015 - 14:08

leonidas
entao para voce que deve ter acordado hoje, o objetivo da comissão da " verdade " não é imputar
criminalmetne ninguem seja militar ou nao.

logo nao adianta vir com esse bla bla bla que um lado ja teria sido supostamente criminalizado.

disto isso eu vou desenhar para voce.

A funçao suposta da comissao da verdade era para D-E-S-C-O-B-R-I-R AS CONDIÇOES E OS


AUTORES DAS MORTES DE I-N-O-C-E-N-T-E-S durante a ditadura.

mas a comissão da " verdade " entendeu que o que faz necessario descobrir as condiçoes e a
autoria de algum crime NÃO É O CRIME!!!

e sim QUEM O COMETEU...RS

deste modo a comissão da "verdade " escolheu um lado e( olha só !)

-VERDADE NAO TEM LADO...

[...] ver mais

leonidas

https://jornalggn.com.br/noticia/familia-de-general-processa-comissao-nacional-da-verdade 5/9
3/13/2018 Família de general processa Comissão Nacional da Verdade | GGN

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Ué? Mas os incompetentes e


seg, 16/02/2015 - 23:11

Vixe
Ué?

Mas os incompetentes e sanguinários generais que você idolatra tinham a faca, o queijo, o
judiciário, os orgãos investigativos e repressivos e tudo mais na mão e não investigaram
aqueles que eles prenderam e torturaram?

Em que mundo você vive?

Os CRIMINOSOS vestiam fardas e/ou ocupavam cargos públicos em orgãos de segurança


pública.

Aqueles que aderiram a luta armada, ou foram exilados ou foram torturados até a morte,
adivinha por quem??

Teus adorados milicos com apoio de pilicias civis e federais...

São estes que tem queser investigados e punidos.

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Liberdade de ver esse


seg, 16/02/2015 - 11:21

Vixe
Liberdade de ver esse "azeitona" se rasgando de raiva pela constatação das ações criminosas dos milicos
e sem que ele possa prender e arrebentar, como tanto eles gostavam de fazer.

Acorda generalzinho.

Acostume-se com a democracia ou vá viver na Arábia Saudita, Egito ou outra ditadura qualquer.

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"Liberdade pra quê?"


seg, 16/02/2015 - 10:17

Gil Teixeira
Para, por exemplo, poder abrir um processo contra um ente governamental e ter a certeza que não será
sequestrado na calada da noite e hospedado na 'casa de Petrópolis" ou na "Rua Tutoia"!

FORA TEMER

Arte é Luz - União e Olho Vivo

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Que tipo de jornalismo é


seg, 16/02/2015 - 09:56

Anahhh
Que tipo de jornalismo é esse?

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tão querendo uma bolsa torturador!!


seg, 16/02/2015 - 09:29

Frederico69
podiam ficar quietos e deixar passar. agora na justiça pode ficar complicado diante das provas reunidas.

negócio é aceitar os fatos, os militares mataram e torturaram a população brasileira!

A vida é curta demais para se beber cerveja barata!!

A diferença entre o Brasil e a República Checa é que a República Checa tem o governo em Praga e o Brasil a
https://jornalggn.com.br/noticia/familia-de-general-processa-comissao-nacional-da-verdade 6/9
3/13/2018 Família de general processa Comissão Nacional da Verdade | GGN
A diferença entre o Brasil e a República Checa é que, a República Checa tem o governo em Praga, e o Brasil a
praga no governo!

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"Um dos filhos de Floriano


seg, 16/02/2015 - 08:53

Ivan de Union
"Um dos filhos de Floriano Chagas, o general de brigada da reserva Paulo Chagas, tem
criticado, em blog pessoal, o governo e o trabalho da Comissão, e exaltado os “anos de paz” da
ditadura. “Liberdade para quê? Liberdade para quem? Liberdade para roubar, matar,
corromper, mentir, enganar, traficar e viciar? Liberdade para ladrões, assassinos, corruptos e
corruptores, para mentirosos, traficantes, viciados e hipócritas? Falam de uma “noite” que
durou 21 anos, enquanto fecham os olhos para a baderna, a roubalheira e o desmando que, à
luz do dia, já dura 26!”":

Dificil eh acreditar que alguem do exercito fala tao fora do assunto assim! Nada disso eh relevante: ou
as provas eram documentais ou nao eram, ponto final.

[...] ver mais

LINK PERMANENTE RESPONDER

O mundo é um moinho
seg, 16/02/2015 - 07:58

Sérgio Lamarca
O exército foi transformado em um partido de extermínio de adversários políticos. Usaram a instituição
militar para fins que convinham a ideologia que professavam. Agora aguenta! Um dia a história iria julgar
esses militares que se achavam donos do Brasil. A timidez da comissão foi não colocar nessa lista o
aparato civil, que vai desde empresários até os maiores donos das cadeias de jornais e revistas. Nos
contentamos com pouco.

LINK PERMANENTE RESPONDER

Ontem as Forças Armadas, hoje


seg, 16/02/2015 - 12:21

Vixe
Ontem as Forças Armadas, hoje o Poder Judiciário.

Em ambos os casos, com o auxilio luxuoso da mídia canalha.

LINK PERMANENTE RESPONDER

Infelizmente nossas forças


seg, 16/02/2015 - 07:57

Antonio Carlos Silva - RJ


Infelizmente nossas forças armadas está contaminada por oficiais com o mesmo pensamento iguais a
este, eu pergunto :

Há possibilidade do Estado brasileiro entregar armamentos nucleares nas mãos de oficiais com tal
degeneração ?

Já imaginou bombardeiros poderosos nas mãos de oficiaís iguais a este ?

Será que eles seríam capazes de bombardearem acampamentos do MST ?

Ainda bem que não possuímos NO MOMENTO armamentos nucleares, Deus é brasileiro !!

" A injustiça que se faz a um, é uma ameaça que se faz a todos." - Barão de Montesquieu

LINK PERMANENTE RESPONDER

Documentos confidenciais norte-americanos confirmam :


seg, 16/02/2015 - 07:47

Antonio Carlos Silva - RJ


O empresário Roberto Marinho, dono da Groubo, foi um dos principais líderes da saguinária ditadura
https://jornalggn.com.br/noticia/familia-de-general-processa-comissao-nacional-da-verdade 7/9
3/13/2018 Família de general processa Comissão Nacional da Verdade | GGN
p , , p p g
implantada no dia 1º de abril de 1964 :

Documentos dizem que Roberto Marinho foi principal articulador da Ditadura MilitarDitadura Militar Rede
Globo Televisão 20:33 - Comente este artigoEm telegrama ao Departamento de Estado norte-americano,
embaixador Lincoln Gordon relata interlocução do dono da Globo com cérebros do golpe em decisões
sobre sucessão e endurecimento do regime

No dia
14 de agosto do 1965, ano seguinte ao golpe, o então embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Lincoln
Gordon, enviou a seus superiores um telegrama então classificado como altamente confidencial – agora
já aberto a consulta pública. A correspondência narra encontro mantido na
[...] ver mais

" A injustiça que se faz a um, é uma ameaça que se faz a todos." - Barão de Montesquieu

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