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Defeitos pontuais, em linha, II Sem.

2015
volumétricos

Prof. Dr. Feliciano Cangue


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Defeitos pontuais, em linha, 13/10/2016
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volumétricos 06:43
F.CANGUE

SUMÁRIO

 Defeitos cristalinos (solução sólida; defeitos


pontuais e difusão em estado sólido;
 Defeitos lineares – discordâncias; defeitos
planares;
 Sólidos não cristalinos, técnicas de
Microscopia;
 Determinação do Tamanho de Grão).
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Principais Objetivos
1. Descrever os defeitos cristalinos de lacunas e auto-intersticiais
2.Dadas as constantes relevantes, calcular o número de lacunas em
equilíbrio em um material a uma temperatura específica
3.Citar os dois tipos de soluções sólidas e fornecer uma definição
sucinta por escrito e/ou um esboço esquemático de cada um deles
4.Dadas as massas e os pesos atômicos de dois ou mais elementos
em uma liga metálica, calcular a porcentagem em peso e a
percentagem atômica da cada elemento
5.Para as discordâncias aresta, espiral e mistas: (a) descrever e fazer
um desenho esquemático da discordância; (b) observar a localização
da linha da discordância; © indicar a direção ao longo da qual a
linha da discordância se estende.
6.Descrever a estrutura atômica na vizinhança de (a) um contorno de
grão; (b) um contorno de macla.
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Introdução
Todos os sólidos reais apresentam um número
considerável de defeitos cristalinos.

As propriedades são sensíveis a desvios da perfeição


cristalina, sendo os defeitos muitas das vezes benéficos
a propriedades dos materiais

Os tipos de defeitos são: Pontuais (uma ou duas


posições atômicas), defeitos lineares (unidimensionais) e
defeitos interfaciais (bidimensionais).
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Interação entre Imperfeições (defeitos) cristalinas


Interação entre Imperfeições cristalinas

1. Imperfeições cristalinas
2. Difusão
3. Mecanismos de endurecimento
1. Imperfeições cristalinas
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Interação entre Imperfeições cristalinas


1. Imperfeições cristalinas

2. Difusão
 Movimento dos átomos/lacunas
em uma estrutura cristalina
(Interação lacunas átomos)

3. Mecanismos de endurecimento
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Interação entre Imperfeições cristalinas


1. Imperfeições cristalinas
2. Difusão
3. Mecanismos de endurecimento
 Obstáculos a movimentação
das discordâncias (solução
sólida, precipitação,
encruamento, refino de grão
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IMPUREZAS EM SÓLIDOS
• Um metal considerado puro sempre tem
impurezas (átomos estranhos) presentes

• Mesmo com técnicas sofisticadas é dificil refinar


metais até uma pureza que seja superior a:
99,9999% = 1022 a 1023 átomos de impurezas por m3

• A presença de impurezas promove a formação de


defeitos pontuais
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Defeitos cristalinos

Os materiais cristalinos não são perfeitos e contêm


vários tipos de defeitos
• defeito cristalino - irregularidade da malha com pelo
menos uma dimensão da mesma ordem do
diâmetro atómico

tipos de defeitos

• defeitos pontuais (associados a uma ou duas


posições atómicas)
• defeitos lineares (com uma dimensão)
• defeitos planos, interfaciais ou de superfície (com
duas dimensões – contornos bidimencionais)
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(a) Vacância, Lacunas (b) átomo intersticial

(c) pequeno átomo sustitucional (d) grande átomo sustitucional


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Silício, a seta aponta para


um átomo de Silício que foi
removido. Esse sítio onde
está faltando um átomo
corresponde a um defeito do
tipo lacuna. (ampliação de
20.000.000x)
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Defeitos pontuais

• Lacunas ou vacâncias ou vazios


• Átomos Intersticiais
• Schottky
• Frenkel Ocorrem em sólidos
• Impurezas iônicos, ou seja
materiais cerâmicos
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Defeitos pontuais
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Defeitos pontuais
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Defeitos cristalinos
• lacuna – local vago na malha
• forma-se durante a solidificação ou devido a vibração atómica
• é um defeitos de equilíbrio cujo número Nv cresce com a
temperatura conforme a expressão
 Qv 
N v  N . exp   
 k .T 
Onde:
N o número total de locais (sítios) atómicos,
Qv a energia de activação (ou energia de vibração necessária
para formar a lacuna - vacâncias),
T a temperatura absoluta e
k a constante de Boltzmann, com um valor numérico de
1.38x10-23 J/(at.K)
• perto da fusão, a fracção de lacunas nos metais é da ordem de 10-4
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Lacunas
LACUNAS
(vacâncias)
• Envolve a falta de um átomo, onde
um sítio deveria estar ocupado
está com um átomo faltando
• São formados durante a
solidificação do cristal ou como
resultado das vibrações atômicas
(os átomos deslocam-se de suas
posições normais)
• Não é possível criar um material
isento desse tipo de defeito
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Lacunas O número de lacunas aumenta


exponencialmente com a
temperatura  Qv 
N v  N . exp   
 k .T 

Defeitos de lacunas ou vacâncias


ocorrem quando existe uma lacuna ou
sítio vago na estrutura cristalina.

Estes defeitos aumentam a entropia ou


aleatoriedade do
cristal.
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Lacunas e átomos intersiticias

Representações
bidimencionais de uma
vacância e de um átmo
auto-intersticial
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Interação entre imperfeições pontuais


 Difusão intersticial
- mais rápida do que a difusão das lacunas
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Interação entre imperfeições pontuais: Lacunas

Energia de difusão
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Interação entre imperfeições pontuais


 Solução sólida substitucional
soluções sólidas
substitucionais - os
átomos de soluto
substituem os átomos de
solvente na rede cristalina

Regras de Hume Rothery para a solubilidade substitucional

1. os raios atómicos não devem diferir mais do que 15%


2. os elementos devem possuir a mesma estrutura cristalina
3. as electronegatividades devem ser próximas
4. os elementos devem ter o mesmo número de oxidação
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Interação entre imperfeições pontuais


 Difusão substitucional
- átomos trocam de lugares com as lacunas
 Taxa de difusão depende:
- n. de lacunas
- energia de ativação para a troca
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Interação entre imperfeições pontuais


 Soluções sólidas intersticiais
Soluções sólidas intersticiais - os átomos de soluto ocupam os
espaços entre os átomos do solvente (interstícios); os átomos que
podem ocupar estes locais (átomos intersticiais) têm pequeno
tamanho (p. ex. H, C, N, O)

Solução sólida
intersticial de C em
(100) do Feg (CFC)
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Interação entre imperfeições


pontuais

 Difusão
intersticial Camada
superficial
- Cementação mais dura /
– aumento da resistente ao
desgaste, mais
dureza da rica em C
superfície de um
aço pela adição
de átomos de
carbono

Aço de baixo teor de C


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Interação entre imperfeições pontuais - lacunas

 Qv 
N v  N . exp   
 k .T 

 Qv 
N v  N . exp   
 k .T 
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Interação entre imperfeições pontuais - lacunas

 Qv 
N v  N . exp   
 k .T 
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Interação entre imperfeições pontuais – Auto


intersticial
Auto-intersticial é um átomo do cristal que se encontra comprimido
no interior de um interstício atômico, um pequeno espaço, que em
condições normais não estaria ocupado. Este sítio produz distorções
na estrutura cristalina, e portanto, não é muito provável sua
ocorrência.
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Interação entre imperfeições pontuais – Auto


intersticial

• Envolve um átomo extra no


interstício (do próprio cristal)

• Produz uma distorção no


reticulado, já que o átomo
geralmente é maior que o espaço
do interstício
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Imperfeições de linha: Discordâncias


Podem ser:
- Aresta - Espiral - Mista

 os defeitos lineares, designados por deslocações, originam uma


distorção da rede centrada em torno de uma linha

 as deslocações são originadas durante a solidificação e a sua


densidade cresce de modo significativo durante a deformação plástica
de materiais metálicos; as tensões térmicas também produzem
deslocações as deslocações são do tipo cunha, parafuso (hélice) ou
mistas

 vector de Burgers – é um vector na malha cristalina, especificado por


índices de Miller, que quantifica a diferença entre a malha distorcida à
volta de uma deslocação e a malha perfeita
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Há dois tipos de discordâncias, a em cunha (a) e a helicoidal (b) ou em espiral. Quando


as duas aparecem juntas no material tem-se as discordâncias mistas ou combinadas
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Imperfeições de linha: Discordâncias

esquema de deslocação cunha


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Imperfeições de linha: Discordâncias

esquema de deslocação cunha


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Imperfeições de linha: Discordâncias

esquema de deslocação mista


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Imperfeições de linha: Discordâncias em espiral

Esquema de deslocação (discordância) em espiral


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Vetor de burgers (b)


• Discordância em espiral
O vetor de burger é paralelo à direção da linha de discordância

• Discordância em aresta
O vetor de Burger é perpendicular à direção da linha da discordância
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Discordâncias

•As discordâncias podem ser


observadas em materiais
cristalinos mediante o uso de
técnicas de microscopia
eletrônica
•As discordâncias estão
envolvidas na deformação
plástica de materiais
cristalinos, como será visto
posteriormente
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Imperfeições de linha: Discordâncias

Aspecto de linhas de
deslocação (discordância)
num metal (Ti) em MET
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Defeitos planos ou interfaciais

Defeitos interfaciais ou de superfície – regiões que


separam grãos com orientações cristalográficas ou
estruturas cristalinas distintas

Exemplos de defeitos interfaciais

 superfície externa de um cristal


 fronteira, junta ou limite de grão
 fronteira de macla
 falha de empilhamento
 contornos de macla
 contornos de fases
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Defeitos interfaciais ou de superfície

Esquema de uma
fronteira de grão entre
dois cristais; a fronteira é
formada pelos átomos a
tracejado
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Defeitos interfaciais ou de superfície

Esquema mostrando a relação entre a estrutura bidimensional de um material


cristalino e a rede tridimensional subjacente
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Defeitos Cristalinos

Esquema de um corte de
um microscópio óptico de
luz reflectida
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Defeitos Cristalinos

efeito do ataque químico na microestrutura em MO


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Defeitos Cristalinos
• o tamanho de grão de metais policristalinos afecta as propriedades
mecânicas, em especial a resistência mecânica
• o número ASTM de tamanho de grão

Diversos tamanhos de grão ASTM


de aço de baixo carbono (100x)
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Contornos de grãos
Contorno que separa dois pequenos
grãos ou cristais que possuem
diferentes orientações
cristalográficas em materiais
policristalinos .
um cristal = um grão

Monocristal: Material com apenas uma


orientação cristalina, ou seja, que
contém apenas um grão

Policristal: Material com mais de uma


orientação cristalina, ou seja, que
contém vários grãos
Formação de pequenos núcleos de
cristalização (cristalitos)

Crescimento dos cristalitos

Formação de Grãos, com formatos


irregulares, após completada a
solidificação.

Vista, num microscópio, da estrutura


de Grãos (as linhas escuras são os
contornos dos Grãos)

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Como conseqüência, os contornos de


grão são quimicamente mais reativos.

Além disso os átomos de impureza com


freqüência se segregam
preferencialmente ao longo desses
contornos;
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•Materiais com grãos menores


apresentarão maior resistência, pois a
diferença de orientação resultará em uma
descontinuidade de plano de
escorregamento;
•Apesar do arranjo desordenado dos
átomos e da falta de uma ligação regular
ao longo dos contornos de grãos um
material policristalino ainda é muito forte.
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É um tipo especial de contorno de


grão
Os átomos em um dos lados do
contorno estão localizados em
posições em imagem em espelho
dos átomos no outro lado do
contorno
Resultam de deslocamentos
atômicos que são produzidos a
partir de forças mecânicas de
cisalhamento aplicadas (maclas de
deformação) e também durante
tratamentos térmicos de
recozimento realizados após
deformações (maclas de
recozimento)
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fotografia e esquema de microscópio electrónico de


varrimento

http://mse.iastate.edu/microscopy/path2.html
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Defeitos volumétricos ou de massa

São introduzidas no processamento do material e/ou na fabricação do


componente

Estes incluem: poros (Origina-se devido a presença ou formação de


gases trincas

Fases Forma-se devido à presença de impurezas ou elementos de


liga (ocorre quando o limite de solubilidade é ultrapassado) inclusões
(Impurezas estranhas)
Precipitados São aglomerados de partículas cuja composição difere
da matriz outras fases
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Porosidade

COMPACTADO DE PÓ DE FERRO APÓS SINTERIZAÇÃO


COMPACTADO DE PÓ DE FERRO,COMPACTAÇÃO A 1150oC, POR 120min EM ATMOSFERA DE
UNIAXIAL EM MATRIZ DE HIDROGÊNIO
DUPLO EFEITO, A 550 MPa
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Partículas de segunda fase


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Imperfeições nos sólidos 13/10/2016
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Fim
Muito obrigado pela atenção

Atenção! As presentes notas de aulas não


subsituem a leitura dos textos básicos

Sempre leia o original


Stephen Kanitz

Lembre-se de resolver a lista de exercícios


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Referências Bibliográficas

1.CALLISTER JÚNIOR, W.D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma


Introdução. Rio de Janeiro: LTC, 8.ed, 2012
2.William D. Callister, Jr. Fundamentos da Ciência e Engenharia de
Materiais: uma abordagem Integrada: Rio de Janeiro: LTC, 2012,
702p.
3.VAN VLACK, L.H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais.
Rio de Janeiro: Campus, 1984.
4.VAN VLACK, L.H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais.
São Paulo: Editora Bl”ucher, 2012.
5.SMITH, W.F. Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais.
Lisboa: McGraw-Hill, 3a edição, 1998
6.JAMES F. SHACKELFORD. Ciência dos Materiais. São Paulo:
Pearson Prentice, 2008

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