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MODELO DE

APRESENTAÇÃO

Autor:
1
Área:
Sociabilidade Humana Cenário 2

1.Homem-sociedade-direito
2.Estado de convivência
3.Batista mondim
•Sociabilidade: necessidade do homem de
viver junto;
•Politicidade: relações mantidas na
convivência.

• Ernestina Alzira Prata


Autor:
Ano Académico:
Panorama 3

1. Homem ser social e precisa viver com seus semelhantes… nenhum homem é uma
ilha…
2. A interação proporciona o desenvolvimento das suas potencialidades no âmbito
social e pessoal
3. O homem e um ser social e político, vivendo em grupos, em sociedades, desenvolve
conjunto de relações com outros seres iguais enquanto faz parte do grupo social.

4. Sempre pacífico?

• Ernestina Alzira Prata


Autor:
Ano Académico:
Impulso Associativo 4

1. Platão interpreta a dimensão social do homem como um fenômeno contingente,


para ele o homem é étereo é essencialmente alma e se realiza na plenitude e
perfeição alcançando a felicidade ao comtemplar as ideias.
2. Estas ideias de perfeição estariam no topo celeste ( que nunca conseguiu ser bem
esclarecido) a idéia caiu por terra para expurgar a culpaimpedindo de sentirem
completase obrigadas a assumir o corpo físico. Dai precisam de associar para suprir
carências e limitações.
3. A sociabilidade e consequência da corporeidade e só dura enquanto ligado ao corpo
físico.

• Ernestina Alzira Prata


Autor:
Ano Académico:
Impulso Associativo 5

1. Aristóteles defende, ao contrário de Platão, que a sociabilidade e proproedade essencial


do homem, que é constituído de corpo e alma, na essência. Portanto não pode se auto
realizar, depende da criação de outros vínculos sociais para satisfazer suas próprias
necessidades e vontades. Por isto interage e associa-se aos demais.

2. Por isto considerava o homem fora da sociedade um ser superior ou inferior a condição
humana, por natureza político.

3. Tomas de Aquino considera o homem um ser animal social e político vivendo em


multidão.

• Ernestina Alzira Prata


Autor:
Ano Académico:
Impulso Associativo 6

1. Tomas de Aquino considera o homem um ser animal social e político vivendo em


multidão.

2. Afirma que a vida fora da sociedade é uma exceção, se enquadrando em três


hipóteses:
3. Mala fortuna quando um indivíduo por infortúnio passa a viver isolado( ex:
naufrágo);
4. Corruptio Naturae quando por alienação mental ou anomali o homem é desprovido de
razão e busca viver distante dos demais,
5. Excellentia naturae que é a hi+ótese do homem isolarse buscando a comunhão com
Deus e o aperfeiçoamento espiritual

• Ernestina Alzira Prata


Autor:
Ano Académico:
Contratualista 7

 Buscam explicar o impulso associativo do homem, com diferentes explicações e teses.

 O ponto comum destas todas negam o impulso natural concluindo que somente a vontade
humana justifica a existência em sociedade. A sociedade é uma criação humana firmada em
contrato que pode ser alterado ou desfeito.
 Hobbes na obra Leviatã defende que o homem e mau e anti social por natureza assim como
seus são concorrentes, e que o estado contante de guerra o teria feito firmar um acordoe poder
de auto governar seus direitos, liberdadesque deveria impor uma ordem e segurança a todos.

• Ernestina Alzira Prata


Autor:
Ano Académico:
Contratualistas 8

1. Rousseau na obra Contrato Social defende que o homem é bom e livre que
a sociedade e a propriedade que corromperam o homem, dando inicio ao
conflito.
2. Propõe acabar com elas, criar uma organização social que se guie pela
vontade geral e não particulares, por meio de um contrato social cada
individuo transfere ao Estado a sua pessoa direitos e suas coisas.

• Ernestina Alzira Prata


Autor:
Ano Académico:
Como explicar o impulso associativo? 9

Segundo Platão o homem é essencialmente alma e espírito, mas como o homem esta inserido em um corpo
passa a ter necessidades extras, já para Aristóteles e Tomás de Aquino: o homem não pode satisfazer sozinho
suas necessidades, nem realizar suas aspirações, associando-se para organiza-se em sociedade por sua própria
natureza, procurando assim ajuda para satisfazer-se e realizar-se. Para ele sem sociedade o homem seria um
animal ou um deus, pois o homem como ser humano só existe em sociedade.

a) Platão -> homem é essencialmente alma;


b) Aristóteles -> homem é alma e corpo; homem é um animal político.
c) Tomás de Aquino -> tese aristotélica
Mala Fortuna: acidente;
Corruptio naturae: anomalia mental;
Excelentia naturae: espiritualidade avançada.
Idade moderna a) Contratualistas -> acordo de vontades-contrato social – leviatã / contrato social. Tomaz Robis – o homem
é lobo de si; e Jacces Russeau – o homem é bom mas a convivência social gera maldades sendo necessário o contrato
social. Sociedade

• Ernestina Alzira Prata


Autor:
Ano Académico:
Constatações 10

1. Sociedade e fruto da natureza humana e da necessidade natural de interação.

2. Homem necessita se relacionar material e espiritualmente com seus semelhantes,


nesta interdependência não exclui a participação da consciência ou da vontade
humana.

3. Cada individuo deve melhorar a sua convivência e tornar viável.

4. Sociedade : grupo de pessoas que interagem entre si.


5. Multiplicidade de pessoas, interação entre elas e previsão de comportamento.

• Ernestina Alzira Prata


Autor:
Ano Académico:
Agrupamento de pessoas 11

1.Conceito: agrupamento de pessoas em processo de


interação;
2.Características:
•Multiplicidade de indivíduos;
•Interação - interdependência;
•Previsão de comportamento.
3.Interação:
•Cooperação;
•Competição;
•Conflito.
• Ernestina Alzira Prata
Autor:
Ano Académico:
Cooperação, Competição, Conflito 12

1. Cooperação: As pessoas estão movidas por um mesmo objetivo e valor, por isto
conjugam esforços;

2. Competição: Há uma disputa, uma concorrência, as partes disputam o que almejam,


uma visando a exclusão da outra;
3. Conflito se faz presente quando os interessem em jogo, não logram êxito de uma
solução pelo diálogo e as partes recorrem a luta moral, ou física, ou a mediação da
justiça.

• Ernestina Alzira Prata


Autor:
Ano Académico:
Regras de controle social 13

•Religião;
•Moral;
•Trato social (educação);
•Direito.
1.Sociedade e direito
2.Fatos sociais -> quais fatos?
3.Metas de cooperação e disciplina a competição;
4.Conflito:
•Preventivamente;
•Caso concreto.

• Ernestina Alzira Prata


Autor:
Ano Académico:
Direito instrumento de controle social 14

1. No seio de cada um destes grupos surgem conflitos e desentendimentos, mas o homem busca
sentir necessidade dessegurança e harmonia social.

2. A perpetuação da sociedade necessita de solução de conflitos e que os homens estejam


dispostos a controlaras ações humanas e trazer o equilíbrio a sociedade. Os instrumentos de
controle social o direito que viabiliza a existência da sociedade trazendo paz, segurança e
justiça.

• Ernestina Alzira Prata


Autor:
Ano Académico:
Direito e Moral 15

Grécia / Roma : Não havia distinção clara.


•Direito é a arte do bom e do justo; 
•Nem tudo que é lícito é honesto (ou lhe convém).
Idade média – moral e direito se confundem; 
Idade moderna – iluminismo – distinção entre moral / direito.
Teoria sobre a relação direito / moral

• Ernestina Alzira Prata


Autor:
Ano Académico:
Direito e Moral 16

1. Teoria dos círculos distintos: (direito e moral separados) A Teoria dos círculos distintos o direito e moral
•Thomasíus estão separados, seu maior defensor é
•Direito – foro externo Thomasíus, ele afirma que o direito é externo
•Moral – foro interno enquanto que a moral é interna.
•Críticas Na Teoria dos círculos concêntricos, também
•Análises de foro íntimo feitas pelo direito. chamada de teoria ideal ou “mínimo ético”,
2. Teoria dos círculos concêntricos: (direito está contido na nela o direito está contido na moral, fazendo
moral) parte desta, seus defensores são Jeremias
•Jeremias Bentham / Georg Genellik Bentham e Georg Genellik, suas maiores
•Também chamada de teoria ideal ou “mínimo ético” críticas são:
•Críticas: Nem tudo que é lícito é moral (Paulo), e que há
•Nem tudo que é lícito é moral. preceitos amorais.
•Há preceitos amorais. Na Teoria dos círculos secantes o direito está
3. Teoria dos círculos secantes: (direito com interseção com com interseção com a moral, se defensor é
moral) Claude du Pasquer, que afirma que o direito
•Claude du Pasquer pode distinguir sem separar da moral, como
•Distinguir sem separar crítica perguntamos: Até que momento a
Obs: Até que momento a norma modal coexiste com a norma norma moral coexiste com a norma jurídica?
jurídica? A moral é autônoma – precisa da concordância Autor: • Ernestina Alzira Prata

interna, e incoercível– não pode fazer uso da força Ano Académico:


Código de Hamurabi 17

1. 1800 antes de Cristo, os povos que viviam na Mesopotâmia eram muito diversificados e para
administrar melhor essa diversidade, o rei Hamurabi criou o Código de Leis na cidade da Babilônia,
fundando assim, o primeiro Império Babilônico. Baseado nas Leis de Talião (“Olho por olho, dente
por dente”), o Código de Hamurabi é um conjunto de leis para controlar e organizar a sociedade.
Antes disso, as leis que regulamentavam os direitos e deveres dos babilônicos eram transmitidas de
boca em boca. Este formato estabelecido pela tradição oral causava conflitos, pois as leias não eram
registradas, sendo possível modificá-las gerando discórdia entre a população.
2. O que é o código de Hamurabi?
3. Código de leis criado para padronizar as ações do rei Hamurabi, estipulando direitos e deveres para a
população e facilitando sua administração. Porém, as pessoas eram desiguais perante a lei e as
sentenças eram estipuladas de acordo com a camada social a que cada um pertencia.
Para conseguir estabelecer o código, o rei babilônico providenciou diversas cópias e as enviou para
todo império e influenciou diversas sociedades na antiguidade e em outras épocas. O princípio jurídico
estabelecido por ele se constituiu em um dos legados culturais que os mesopotâmicos deixaram para a
humanidade. Mesmo com o fim do Império Babilônico, percebemos que diversas civilizações se
inspiraram nesse importante legado jurídico para organizar seu próprio conjunto de leis.

• Ernestina Alzira Prata


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Ano Académico:
18

Características do Código Hamurabi


O objetivo principal era unificar o reino por meio de um código de leis comuns. Esse conjunto de leis estabelecia que
todo criminoso deveria ser punido de forma proporcional ao crime que cometeu. No entanto, as punições ocorriam de
acordo com a posição que o criminoso ocupava na hierarquia social, resultando, assim, em penas variadas.
As leis do Código de Hamurabi apresentam punições para o não cumprimento de regras estabelecidas para vários
eventos da vida cotidiana e em diversas áreas como, por exemplo, relações familiares, agricultura, pecuária, comércio,
construção civil etc. O código é considerado como origem do Direito, sendo a legislação mais antiga de que se tem
conhecimento.
Algumas leis do Código de Hamurabi:
Se uma pessoa roubar a propriedade de um templo ou corte, ele será condenado à morte e aquele que receber o
produto do roubo deverá ser igualmente condenado a morte.
Se uma pessoa roubar o filho menor de outra, o ladrão deverá ser condenado a morte.
Se um homem tomar uma mulher como esposa, mas não tiver relações com ela, esta mulher não será considerada
esposa deste homem.
Se um homem quiser se separar e sua esposa que lhe deu filhos, ele deve dar a ela a quantia do preço que pagou por
ela e o dote que ela trouxe da casa de seu pai, e deixá-la partir.
Seu texto, contendo 282 princípios, foi reencontrado em Susa (Irã), por uma delegação francesa na Pérsia, e
transportado para o Museu do Louvre em Paris. 

• Ernestina Alzira Prata


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Código de Hamurabi 19

Quem foi Hamurabi?


Sexto rei sumério, nascido em cerca de 1810 a.C em Babel da primeira dinastia babilônica dos
Amoritas e o fundador do primeiro Império Babilônico, unificando o mundo mesopotâmico, unindo os
semitas e os sumérios e levando a Babilônia ao máximo esplendor.
Foi o autor de um dos mais importantes códigos jurídicos da antiguidade e o mais antigo da história: o
Código de Hamurabi.

Jovem soberano que deu início à divisão de povos em uma unidade política e civil, imposta não só
pelas armas, mas também pela ação administrativa e pacificadora, conquistando assim, por acordos e
guerras, quase toda Mesopotâmia.

Hamurabi reinou de 1792 a.C até sua morte, em 1750 a.C. Seu império não foi marcado apenas pela
criação do código, mas também por ter ampliado a hegemonia da Babilônia pelaMesopotâmia,
iniciando pela dominação do sul, tomando Ur e Isin do rei de Larsa logo no início de seu reinado.

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Código de Hamurabi 20

Primeiro Império Babilônico


A sociedade babilônica era desigual. A primeira e mais numerosa classe era a dos “awilum”, composta pelos
proprietários, camponeses, artesãos e comerciantes; na posição intermediária, estavam os “mushkenu”, classe composta
pelos homens sem ti-livres e escravos, como os antigos escravos e a plebe; abaixo deles estavam os “wardu”, a classe dos
escravos, resultante da guerra e também determinada pelo nascimento, da hereditariedade.

Como legislador, Hamurabi consolidou a tradição jurídica, harmonizou os costumes e estendeu o direito e a lei a todos os
súditos. Como administrador, cercou a capital com muralhas, restaurou os templos mais importantes e instituiu impostos e
tributos em benefício das obras públicas, retificou o leito do rio Eufrates, construiu novos e manteve antigos canais de
irrigação e navegação, para dar impulso à agricultura e o comércio na planície mesopotâmica.
Aos povos conquistados, permitiu o culto da religião local, enquanto reconstruía suas cidades e ornamentava seus
templos. Implantou a noção de direito e ordenou o território sob o
seu poder.
.

• Ernestina Alzira Prata


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Código de Hamurabi 21

A sociedade Mesopotâmica
Quando fundou o Primeiro Império Babilônico, Hamurabi conseguiu unificar a região da Mesopotâmia. Esta parte do
planeta está delimitada por dois rios importantíssimos, que
são o Tigre e o Eufrates, vindo daí o nome Mesopotâmia, derivado do grego, e que significa “terra entre rios”.
É por isso que encontramos no código determinados parágrafos que tratam sobre a irrigação e regulamentam a profissão
 de barqueiro. Isso já deixa evidente a importância da água, não somente como a necessidade física, mas para finalidades
secundárias, mas não menos importantes.

• Ernestina Alzira Prata


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Quem criou o código de Hamurabi?


Aproximadamente em 1700 a.C, Hamurabi foi o responsável
por decretar o código conhecido com seu nome, que
sobreviveu até os dias de hoje em cópias parcialmente
preservadas.
Quais os principais aspectos?
Veja os principais pontos do código e continue a leitura para
conferir no detalhe tudo sobre o Código de Hamurabi!
Não cumprimento de contrato;
Lei de talião (olho por olho, dente por dente);
Falso testemunho;
Roubo e receptação;
Estupro;
Família;
Escravos;
Ajuda de fugitivos.

• Ernestina Alzira Prata


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Qual a função do Código de Hamurabi?


A finalidade dessa legislação era trazer justiça, mesmo que a maioria dos artigos sejam baseados na ideia de “olho
por olho, dente por dente” e não correspondam às ideias mais modernas de justiça. Hamurabi tinha o intuito de
unificar o reino e garantir uma cultura comum entre todos os povos.
Preocupado com a aplicação das leis em todo território dominado, Hamurabi produziu cópias do código que
deveriam ser fixadas em diferentes regiões de seu império.
Assim, ele estabelecia um meio de homogeneizar as decisões jurídicas a serem adotadas e, ao mesmo tempo,
garantia meios de legitimar sua própria autoridade.

Qual a importância do Código Hamurabi?


A importância histórica do Código de Hamurabi deve-se pelo fato de ele ter se tornado a fonte jurídica na qual se
basearam as leis de praticamente todos os povos semitas da antiguidade, incluindo os assírios, os caldeus e os
próprios hebreus. Os principais temas do código são o direito penal, o direito da família e a regulamentação
profissional, comercial, agrícola e administrativa.
Podemos dizer que o Código de Hamurabi é um marco fundamental na história do Direito porque ele foi pioneiro
na regulamentação de normas penais, civis e comerciais, representando a tendência histórica de se atribuir ao
Estado a tutela da sociedade.

• Ernestina Alzira Prata


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Resumos das leis

Calúnia
Ex. Lei nº 127: Se alguém ‘apontar o dedo’ em uma irmã de um deus ou a esposa de qualquer um, e não pode prová-
lo, este homem será levado perante os juízes e sua sobrancelha deverá ser marcada (cortando o pele, ou talvez de
cabelo).

Escravidão e status dos escravos como propriedade


Ex. Lei # 15: Se alguém tomar um escravo homem ou mulher da corte, ou um escravo ou escrava de um homem
livre, fora dos portões da cidade, ele deverá ser condenado à morte.

Deveres dos trabalhadores


Ex. Lei # 42: Se alguém assumir um campo para cultivá-lo e obter nenhuma colheita daí, deve ser provado que ele
não fez trabalho no campo, e ele deve entregar grãos, assim como seu vizinho levantada, para o proprietário do
campo.

• Ernestina Alzira Prata


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Resumos das leis

Calúnia
Ex. Lei nº 127: Se alguém ‘apontar o dedo’ em uma irmã de um deus ou a esposa de qualquer um, e não pode prová-
lo, este homem será levado perante os juízes e sua
sobrancelha deverá ser marcada (cortando o pele, ou talvez de cabelo).

Escravidão e status dos escravos como propriedade


Ex. Lei # 15: Se alguém tomar um escravo homem ou mulher da corte, ou um escravo ou escrava de um homem
livre, fora dos portões da cidade, ele deverá ser condenado
à morte.

Deveres dos trabalhadores


Ex. Lei # 42: Se alguém assumir um campo para cultivá-lo e obter nenhuma colheita daí, deve ser provado que ele
não fez trabalho no campo, e ele deve entregar grãos,
assim como seu vizinho levantada, para o proprietário do campo.

Roubo
Ex. Lei # 22: Se alguém está cometendo um roubo e está preso, então ele deverá ser condenado à morte.
• Ernestina Alzira Prata
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Comércio Ano Académico:
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Resumos das leis

Comércio
Ex. Lei nº 104: Se um comerciante der um agente de milho, lã, óleo ou quaisquer outros bens para transporte, o agente deve
dar um recibo para a quantidade, e compensar o comerciante mesmos Então, ele deve obter um recibo do comerciante para.
o dinheiro que ele dá o comerciante.

Responsabilidade
Ex. Lei # 53: Se alguém for preguiçoso demais para manter sua barragem em condições adequadas, e não para mantê-lo, se,
em seguida, a ruptura da barragem e todos os campos serem inundadas, então se em cuja barragem a ruptura ocorreu ser
vendido por dinheiro, e o dinheiro deve substituir o milho que ele causou a ser arruinada.

Divórcio
Ex. Lei nº 142: Se uma briga mulher com seu marido, e dizer: ‘Você não é compatível comigo’, as razões para o seu prejuízo
devem ser apresentadas. Se ela é inocente, e não há nenhuma falha de sua parte, mas ele. deixa e negligenciá-la, então não
culpa atribui a esta mulher, ela tomará seu dote e voltar para a casa de seu pai.

Adultério
Ex. Lei nº 129: Se a esposa de um homem foi apanhado a mentir com outro homem, ligarão-los e jogá-los para as águas Se o
proprietário da esposa iria salvar sua esposa, em seguida, por sua vez, o rei poderia salvar o seu servo.
• Ernestina Alzira Prata
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Ano Académico:
Sociabilidade 27

Para as ciências humanas e sociais, em especial a sociologia, a principal característica do ser humano é a sociabilidade. Para
essa ciência em particular, o homem é um animal social, e a sociabilidade é o que nos identifica como espécie. Enquanto
animal social, o ser humano também é um ser seletivo.

A seletividade é o processo natural de escolha das pessoas e lugares que nos fazem bem. Dessa forma, ninguém escolhe
estar do lado de uma pessoa ou em algum lugar que não lhe faça bem, ou que não seja agradável, que não lhe traga algum
benefício, seja ele moral, emocional ou espiritual.
Esse é um padrão observado pelas ciências humanas e sociais: conforme a empatia cresce, o amor também cresce.
No entanto, na sociedade atual, pela complexidade das relações, a empatia vem diminuindo entre as pessoas, e o amor
também. O resultado dessa equação maluca: solidão, depressão, síndrome do pânico, estresse; doenças muito frequentes
entre as pessoas atualmente.

O homem contemporâneo precisa ser mais solidário com a própria espécie!


Nesse processo de sociabilidade, eu só serei feliz totalmente quando reconhecer o outro como parte integrante de mim.
Isto é, o outro não é apenas um ser semelhante a mim.
Ele é o que é porque eu sou parte integrante dele. Essa visão integralista contribui com a saúde mental e espiritual do ser
humano.

• Ernestina Alzira Prata


Autor:
Ano Académico:
Sociabilidade 28

1. Explique a evolução da ética e a correlação com os valores;


2. Explique a teoria do impulso social, contratualista e o que dizem seus defensores;
3. Esclareça interação, competição e conflitos;
4. Código de Hamurabi, conceito, finalidade e o que representa nos dias actuais?

• Ernestina Alzira Prata


Autor:
Ano Académico:
MUITO OBRIGADO
PELA ATENÇÃO!

Volenti Nihil Difficili - “A quem quer, nada é difícil” 29

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