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APRESENTAÇÃO
Autor:
1
Área:
Sociabilidade Humana Cenário 2
1.Homem-sociedade-direito
2.Estado de convivência
3.Batista mondim
•Sociabilidade: necessidade do homem de
viver junto;
•Politicidade: relações mantidas na
convivência.
1. Homem ser social e precisa viver com seus semelhantes… nenhum homem é uma
ilha…
2. A interação proporciona o desenvolvimento das suas potencialidades no âmbito
social e pessoal
3. O homem e um ser social e político, vivendo em grupos, em sociedades, desenvolve
conjunto de relações com outros seres iguais enquanto faz parte do grupo social.
4. Sempre pacífico?
2. Por isto considerava o homem fora da sociedade um ser superior ou inferior a condição
humana, por natureza político.
O ponto comum destas todas negam o impulso natural concluindo que somente a vontade
humana justifica a existência em sociedade. A sociedade é uma criação humana firmada em
contrato que pode ser alterado ou desfeito.
Hobbes na obra Leviatã defende que o homem e mau e anti social por natureza assim como
seus são concorrentes, e que o estado contante de guerra o teria feito firmar um acordoe poder
de auto governar seus direitos, liberdadesque deveria impor uma ordem e segurança a todos.
1. Rousseau na obra Contrato Social defende que o homem é bom e livre que
a sociedade e a propriedade que corromperam o homem, dando inicio ao
conflito.
2. Propõe acabar com elas, criar uma organização social que se guie pela
vontade geral e não particulares, por meio de um contrato social cada
individuo transfere ao Estado a sua pessoa direitos e suas coisas.
Segundo Platão o homem é essencialmente alma e espírito, mas como o homem esta inserido em um corpo
passa a ter necessidades extras, já para Aristóteles e Tomás de Aquino: o homem não pode satisfazer sozinho
suas necessidades, nem realizar suas aspirações, associando-se para organiza-se em sociedade por sua própria
natureza, procurando assim ajuda para satisfazer-se e realizar-se. Para ele sem sociedade o homem seria um
animal ou um deus, pois o homem como ser humano só existe em sociedade.
1. Cooperação: As pessoas estão movidas por um mesmo objetivo e valor, por isto
conjugam esforços;
•Religião;
•Moral;
•Trato social (educação);
•Direito.
1.Sociedade e direito
2.Fatos sociais -> quais fatos?
3.Metas de cooperação e disciplina a competição;
4.Conflito:
•Preventivamente;
•Caso concreto.
1. No seio de cada um destes grupos surgem conflitos e desentendimentos, mas o homem busca
sentir necessidade dessegurança e harmonia social.
1. Teoria dos círculos distintos: (direito e moral separados) A Teoria dos círculos distintos o direito e moral
•Thomasíus estão separados, seu maior defensor é
•Direito – foro externo Thomasíus, ele afirma que o direito é externo
•Moral – foro interno enquanto que a moral é interna.
•Críticas Na Teoria dos círculos concêntricos, também
•Análises de foro íntimo feitas pelo direito. chamada de teoria ideal ou “mínimo ético”,
2. Teoria dos círculos concêntricos: (direito está contido na nela o direito está contido na moral, fazendo
moral) parte desta, seus defensores são Jeremias
•Jeremias Bentham / Georg Genellik Bentham e Georg Genellik, suas maiores
•Também chamada de teoria ideal ou “mínimo ético” críticas são:
•Críticas: Nem tudo que é lícito é moral (Paulo), e que há
•Nem tudo que é lícito é moral. preceitos amorais.
•Há preceitos amorais. Na Teoria dos círculos secantes o direito está
3. Teoria dos círculos secantes: (direito com interseção com com interseção com a moral, se defensor é
moral) Claude du Pasquer, que afirma que o direito
•Claude du Pasquer pode distinguir sem separar da moral, como
•Distinguir sem separar crítica perguntamos: Até que momento a
Obs: Até que momento a norma modal coexiste com a norma norma moral coexiste com a norma jurídica?
jurídica? A moral é autônoma – precisa da concordância Autor: • Ernestina Alzira Prata
1. 1800 antes de Cristo, os povos que viviam na Mesopotâmia eram muito diversificados e para
administrar melhor essa diversidade, o rei Hamurabi criou o Código de Leis na cidade da Babilônia,
fundando assim, o primeiro Império Babilônico. Baseado nas Leis de Talião (“Olho por olho, dente
por dente”), o Código de Hamurabi é um conjunto de leis para controlar e organizar a sociedade.
Antes disso, as leis que regulamentavam os direitos e deveres dos babilônicos eram transmitidas de
boca em boca. Este formato estabelecido pela tradição oral causava conflitos, pois as leias não eram
registradas, sendo possível modificá-las gerando discórdia entre a população.
2. O que é o código de Hamurabi?
3. Código de leis criado para padronizar as ações do rei Hamurabi, estipulando direitos e deveres para a
população e facilitando sua administração. Porém, as pessoas eram desiguais perante a lei e as
sentenças eram estipuladas de acordo com a camada social a que cada um pertencia.
Para conseguir estabelecer o código, o rei babilônico providenciou diversas cópias e as enviou para
todo império e influenciou diversas sociedades na antiguidade e em outras épocas. O princípio jurídico
estabelecido por ele se constituiu em um dos legados culturais que os mesopotâmicos deixaram para a
humanidade. Mesmo com o fim do Império Babilônico, percebemos que diversas civilizações se
inspiraram nesse importante legado jurídico para organizar seu próprio conjunto de leis.
Jovem soberano que deu início à divisão de povos em uma unidade política e civil, imposta não só
pelas armas, mas também pela ação administrativa e pacificadora, conquistando assim, por acordos e
guerras, quase toda Mesopotâmia.
Hamurabi reinou de 1792 a.C até sua morte, em 1750 a.C. Seu império não foi marcado apenas pela
criação do código, mas também por ter ampliado a hegemonia da Babilônia pelaMesopotâmia,
iniciando pela dominação do sul, tomando Ur e Isin do rei de Larsa logo no início de seu reinado.
Como legislador, Hamurabi consolidou a tradição jurídica, harmonizou os costumes e estendeu o direito e a lei a todos os
súditos. Como administrador, cercou a capital com muralhas, restaurou os templos mais importantes e instituiu impostos e
tributos em benefício das obras públicas, retificou o leito do rio Eufrates, construiu novos e manteve antigos canais de
irrigação e navegação, para dar impulso à agricultura e o comércio na planície mesopotâmica.
Aos povos conquistados, permitiu o culto da religião local, enquanto reconstruía suas cidades e ornamentava seus
templos. Implantou a noção de direito e ordenou o território sob o
seu poder.
.
A sociedade Mesopotâmica
Quando fundou o Primeiro Império Babilônico, Hamurabi conseguiu unificar a região da Mesopotâmia. Esta parte do
planeta está delimitada por dois rios importantíssimos, que
são o Tigre e o Eufrates, vindo daí o nome Mesopotâmia, derivado do grego, e que significa “terra entre rios”.
É por isso que encontramos no código determinados parágrafos que tratam sobre a irrigação e regulamentam a profissão
de barqueiro. Isso já deixa evidente a importância da água, não somente como a necessidade física, mas para finalidades
secundárias, mas não menos importantes.
Calúnia
Ex. Lei nº 127: Se alguém ‘apontar o dedo’ em uma irmã de um deus ou a esposa de qualquer um, e não pode prová-
lo, este homem será levado perante os juízes e sua sobrancelha deverá ser marcada (cortando o pele, ou talvez de
cabelo).
Calúnia
Ex. Lei nº 127: Se alguém ‘apontar o dedo’ em uma irmã de um deus ou a esposa de qualquer um, e não pode prová-
lo, este homem será levado perante os juízes e sua
sobrancelha deverá ser marcada (cortando o pele, ou talvez de cabelo).
Roubo
Ex. Lei # 22: Se alguém está cometendo um roubo e está preso, então ele deverá ser condenado à morte.
• Ernestina Alzira Prata
Autor:
Comércio Ano Académico:
26
Resumos das leis
Comércio
Ex. Lei nº 104: Se um comerciante der um agente de milho, lã, óleo ou quaisquer outros bens para transporte, o agente deve
dar um recibo para a quantidade, e compensar o comerciante mesmos Então, ele deve obter um recibo do comerciante para.
o dinheiro que ele dá o comerciante.
Responsabilidade
Ex. Lei # 53: Se alguém for preguiçoso demais para manter sua barragem em condições adequadas, e não para mantê-lo, se,
em seguida, a ruptura da barragem e todos os campos serem inundadas, então se em cuja barragem a ruptura ocorreu ser
vendido por dinheiro, e o dinheiro deve substituir o milho que ele causou a ser arruinada.
Divórcio
Ex. Lei nº 142: Se uma briga mulher com seu marido, e dizer: ‘Você não é compatível comigo’, as razões para o seu prejuízo
devem ser apresentadas. Se ela é inocente, e não há nenhuma falha de sua parte, mas ele. deixa e negligenciá-la, então não
culpa atribui a esta mulher, ela tomará seu dote e voltar para a casa de seu pai.
Adultério
Ex. Lei nº 129: Se a esposa de um homem foi apanhado a mentir com outro homem, ligarão-los e jogá-los para as águas Se o
proprietário da esposa iria salvar sua esposa, em seguida, por sua vez, o rei poderia salvar o seu servo.
• Ernestina Alzira Prata
Autor:
Ano Académico:
Sociabilidade 27
Para as ciências humanas e sociais, em especial a sociologia, a principal característica do ser humano é a sociabilidade. Para
essa ciência em particular, o homem é um animal social, e a sociabilidade é o que nos identifica como espécie. Enquanto
animal social, o ser humano também é um ser seletivo.
A seletividade é o processo natural de escolha das pessoas e lugares que nos fazem bem. Dessa forma, ninguém escolhe
estar do lado de uma pessoa ou em algum lugar que não lhe faça bem, ou que não seja agradável, que não lhe traga algum
benefício, seja ele moral, emocional ou espiritual.
Esse é um padrão observado pelas ciências humanas e sociais: conforme a empatia cresce, o amor também cresce.
No entanto, na sociedade atual, pela complexidade das relações, a empatia vem diminuindo entre as pessoas, e o amor
também. O resultado dessa equação maluca: solidão, depressão, síndrome do pânico, estresse; doenças muito frequentes
entre as pessoas atualmente.