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Presidente: Prof. Msc. Eng. Ricardo Hubner - Orientador, FURB.
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Membro: Profª. Viviane Alexandra Machado Saragoça, Msc., FURB
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Membro: Prof. Ademar Cordero, Dr., FURB
LISTA DE ABREVIATURAS
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 7
7. CONCLUSÃO ................................................................................................................. 54
INTRODUÇÃO
1.3 JUSTIFICATIVA
2. SEGURANÇA DO TRABALHO
De acordo com a Lei 8213, que rege desde 1991 o acidente do trabalho no Brasil,
o artigo 19 considera:
De acordo com Art. 2º da Lei nº 6.367, de 19/10/1976. Pode ser típico, de trajeto,
doença do trabalho ou profissional. Em caso de afastamento, o dia do acidente de trabalho
e os quinze dias subsequentes são pagos pelo empregador e o auxílio doença começa a ser
pago pela previdência social a partir do 16º dia ao afastamento. Assim a empresa é
responsável pela adoção e uso das medidas coletivas e individuais de proteção e segurança
da saúde do trabalhador, bem como deve dispor os riscos s ao trabalhador quanto ao
manuseio e operação de produtos.
Criado em novembro de 1930, logo após a vitória da revolução de 30, o
ministério do trabalho, indústria e comércio foi organizado em fevereiro do
ano seguinte (decreto no 19.667/31). Nos anos posteriores (1932-1933) foram
criadas as inspetorias regionais e as delegacias do trabalho marítimo, sendo
que as primeiras passaram a ser denominadas delegacias regionais do trabalho
(DRT) em 1940. Em 1960, com a criação do ministério da indústria e comércio,
passou a ser denominado ministério do trabalho e previdência social (MTPS),
já que, naquela época, as caixas de aposentadorias e pensões dos empregados
privados estavam sob a subordinação desse ministério.
A atual estrutura regimental do MTE foi dada pelo decreto no 5.063, de
3 de maio de 2004, tendo como competência as seguintes áreas:
• política e diretrizes para a geração de emprego e renda e de apoio ao trabalhador;
• política e diretrizes para a modernização das relações do trabalho;
• fiscalização do trabalho, inclusive do trabalho portuário, bem como aplicação das sanções
previstas em normas legais ou coletivas;
• política salarial;
• formação e desenvolvimento profissional;
• segurança e saúde no trabalho;
• política de imigração;
• cooperativismo e associativismo urbanos.
Através da promulgação da constituição federal de 1988, efetivamente as leis,
decretos e normas garantem os direitos trabalhistas baseado em preceitos de segurança do
trabalho. Nos dias atuais encontramos nas normas originadas do poder legislativo, força de
leis, bem como decretos, regulamentos, regimentos internos, portarias, instruções e
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2.2.3 Ergonomia - NR – 17
Esta norma trata das coletas e descartes dos resíduos industriais sólidos, líquidos e
gasosos. Os resíduos líquidos e sólidos produzidos por processos e operações industriais
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deverão ser convenientemente tratados e/ou dispostos e/ou retirados dos limites da
indústria, de forma a evitar riscos a saúde e a segurança dos trabalhadores.
O lançamento ou disposição dos resíduos sólidos e líquidos de que trata esta
norma nos recursos naturais - água e solo - se sujeitarão às legislações pertinentes nos
níveis federal, estadual e municipal. Qualquer material inflamável como tintas e solventes
não poderá ser jogado na rede de esgoto.
O treinamento periódico bienal deve ter carga horária mínima de oito horas,
conforme conteúdo programático definido pelo empregador. O tempo despendido na
capacitação deve ser computado como tempo de trabalho efetivo. O treinamento deve ser
ministrado por instrutores com comprovada proficiência no assunto, sob a responsabilidade
de profissional qualificado em segurança no trabalho. Ao término do treinamento deve ser
emitido certificado contendo o nome do trabalhador, conteúdo programático, carga horária,
data, local de realização do treinamento, nome e qualificação dos instrutores e assinatura
do responsável. Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco. A Análise
de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar:
a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno;
b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
d) as condições meteorológicas adversas;
e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de
proteção coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos
fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda;
f) o risco de queda de materiais e ferramentas;
g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
h) o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas
regulamentadoras;
i) os riscos adicionais;
j) as condições impeditivas;
k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros,
de forma a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador;
l) a necessidade de sistema de comunicação;
m) a forma de supervisão.
A Permissão de Trabalho deve conter:
a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos;
b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco;
c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações.
O talabarte e o dispositivo trava-quedas devem estar fixados acima do nível da
cintura do trabalhador, ajustados de modo a restringir a altura de queda e assegurar que, em
caso de ocorrência, minimize as chances do trabalhador colidir com estrutura inferior.
Quanto ao ponto de ancoragem, devem ser tomadas as seguintes providências:
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3. GESTÃO AMBIENTAL
De acordo com a NBR ISO 14001, aspecto ambiental é definido pelos “elementos
das atividades, produtos e serviços de uma organização que pode interagir com o meio
ambiente”. Assim "um aspecto ambiental significativo é aquele que tem ou pode ter um
impacto ambiental significativo”. Isto é, a organização identifica os aspectos ambientais
para diagnosticar o que cada atividade, tarefa ou passo de seus processos podem causar
alterações no meio ambiente, assim os agentes de cada alteração constituem os aspectos
ambientais desta atividade.
Segundo a Resolução nº 001/86 do Conselho Nacional de Meio Ambiente
(CONAMA), em seu art. 1º, coloca que impacto ambiental é:
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Imagem 03- Fatores que influenciam os estudos de análise de riscos em instalações industriais
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Nigel (2003) define Sistema Integrado de Gestão como um sistema de gestão que
integra todos os componentes de um negócio num único sistema coerente, para permitir o
alcance de seu propósito e missão. Integração significa englobar todas as práticas internas
de gestão num só sistema, porém não como componentes separados.
A parte do sistema de gestão global que inclui estrutura organizacional,
atividades de planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e
recursos para desenvolver, implementar, atingir, analisar criticamente e manter a política
ambiental.
O sistema de gestão integrada em segurança e saúde do trabalhado é padronizado
pelas normas da OSHAS 18001. OSHAS é uma especificação que tem por objetivo
fornecer às organizações os elementos de um sistema de gestão. Assim estabelece que as
empresas devam garantir procedimentos para controlar e medir periodicamente o
desempenho do sistema de gestão de segurança e saúde no trabalho.
Integração de sistemas de gestão confere as empresas maior agilidade através da
racionalização de seus processos e respectivos controles, e a promoção de maior interação
entre áreas e melhor fluidez na comunicação. Quando a organização busca a certificação
dos seus vários sistemas de gestão de uma só vez além de economizar tempo e dinheiro
aumenta também a eficácia de seu sistema de gestão eliminando atividades e controles
redundantes e simplificando a documentação exigida para cada sistema.
A implantação do sistema integrado de gestão além de ajudar na racionalização e
otimização dos processos e atividades, quando implantada em uma organização ajuda
também a mudar a forma de pensar e agir dos atores envolvidos. Organizações que adotam
a integração em seus sistemas de gestão terão profissionais sensibilizados para a
preservação ambiental e para a busca permanente da sustentabilidade em suas ações. De
acordo com Benite, 2004 a norma ISO 14001 (Sistema de Gestão Ambiental) tem por
objetivo a prevenção da poluição. Já a norma OHSAS 18001 (Sistema de Gestão em SSO)
busca um continuo ambiente de trabalho seguro e saudável.
Neste trabalho procura-se integrar a gestão ambiental aos riscos de acidentes de
trabalho, através do uso de uma planilha eletrônica como ferramenta de fragmentação de
informações para posterior análise de dados e geração de procedimentos que visam
maximizar a segurança.
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6. ESTUDO DE CASO
Planilha 01- com informações referentes a avaliação das atividades de usinagem relacionadas a aspectos e
impactos ambientais.
Corte de mãos/dedos.
Corte de matéria prima.
ETAPA - Corte Projeção de cavacos e da fita
Estoque.
de corte.
Projeção de cavacos, da
ferramenta e da peça.
Colisão ferramenta placa de
ETAPA - Usinagem Torneamento
fixação.
Linha Produtiva.
Ferimento causado por
queimadura.
Projeção de cavacos, da
Fresamento ferramenta e da peça.
ETAPA - Usinagem
Linha Produtiva. Ferimento causado por
queimadura.
Projeção de cavacos, da
Furação ferramenta e da peça.
ETAPA - Usinagem
Linha Produtiva. Ferimento causado por
queimadura.
Quebra, desprendimento e
projeção do rebolo.
Afiação de ferramenta
ETAPA – Usinagem Ferimento causado por
Ferramentaria
queimadura.
Projeção de fagulhas.
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Desprendimento da peça.
Quebra da ferramenta de
Bancada aperto e/ou do elemento
ETAPA - Montagem
Linha Produtiva. mecânico.
Corte com arestas pontiagudas
e cantos vivos.
Desprendimento e projeção de
Prensa
ETAPA - Montagem elementos mecânicos.
Linha Produtiva.
Esmagamento dos membros.
Desprendimento e projeção de
elementos mecânicos.
ETAPA - Teste Bancada
Vazamento de fluido sob alta
pressão.
Acidente com empilhadeira,
ETAPA - Acabamento Expedição como esmagamento de um
membro.
Quadro 01 – Classificação de riscos relacionados as operações de fabricação mecânica
Planilha 02 – Levantamento dos riscos e impactos de acidentes e riscos ambientais nas atividades de
fabricação mecânica.
Ao interpretarmos o gráfico 02, se evidencia que a maior parte dos riscos Corte de
Matéria Prima 14%, Furação de Peças 13%, Fresamento e Torneamento 12%, Transporte e
Teste hidráulico ambos com 11% são os processos que demandam maior controle tanto no
uso de EPI’s quanto no uso de EPC’s e necessitam de medidas de controle para incremento
da segurança no trabalho. A planilha se complementa com o gráfico sendo importantes
ferramentas de visualização de riscos para posterior geração de instrumentos que
minimizem os riscos em cada atividade.
↓
Energia Elétrica 2. ETAPA - Usinagem
Mão de obra
Produto:
Peça Cortada
Peças usinadas
Processo de corte
→ Sextavado usinado → Resíduos óleo
Energia elétrica
Fluido de corte contaminado
Máquinas
Cavaco
Fluido de corte
Água
↓
Energia Elétrica
3. ETAPA - Montagem
Mão de obra
Conjunto montado
Peças usinadas Produto:
Limalha
Máquinas → Montagem de esfera, mola e barra →
Peças defeituosas
Ferramentas manuais
sextavada. Lixa desgastadas
Acabamento
Lixadeira
↓
Energia Elétrica 4. ETAPA - Pintura
Mão de obra
Produto: Peças acabadas
Conjunto montado
→ Válvula montada → Resíduos de solventes
Limpeza
Borras de tinta
Pintura
Estufa
↓
Energia Elétrica 5. ETAPA – Teste
Máquina hidráulica
Produto: Produto Acabado
Mão de obra → →
Válvula Pronta Óleo Mineral Contaminado
Válvula montada
Óleo Mineral
Quadro 02- Processos de fabricação de uma válvula de retenção. Procura-se fragmentar as etapas a
fins no próximo capitulo detalhar, as etapas para posterior análise de riscos ocupacionais.
Etapa 1 – Corte: Este item tem por objetivo fragmentar um tarugo de aço em
partes menores, deixando um sobre metal para a usinagem de precisão. Através de uma
serra fita o aço em forma de barra sextavada é cortado. Necessitando de fluido de corte
para refrigeração e retirada de cavaco, deixa como resíduo o fluido contaminado. Neste
processo o operador necessita de óculos de proteção, jaleco, calça, calçado fechado e
protetor auricular.
Etapa 2 – Usinagem: O processo de usinagem consiste em desbastar material de
um determinado tarugo (matéria-prima) para aumentar a precisão de suas medidas. É sem
dúvida o processo que oferece maior risco ao operador, no caso do torno a peça gira
enquanto a ferramenta fica parada, no fresamento a ferramenta gira enquanto a peça fica
parada. Em ambos os processos há risco eminente lançamento de partículas no operador,
bem como no esmagamento de membros caso a máquina não possua dispositivos de
segurança. Para minimizar risco é obrigatório uso de óculos de segurança, ausência de
anéis, correntes, relógios e adereços e cabelos sempre presos.
Etapa 3 – Montagem: Nesta etapa as diversas partes de um dispositivo são
montadas, utiliza-se de uma bancada com morsa para fixação da carcaça e peças grandes
assim como chaves diversas, (allen, boca, torque, canhão) para ajuste dos dispositivos de
fixação, tais como; parafusos, porcas, arruelas, pinos, cavilas. Neste momento necessita-se
de cuidado especial contra esmagamento e afrouxamento ou ruptura de ferramenta.
Etapa 4 – Pintura – Fase de acabamento externo poderá ainda ser precedida de
fosfatização da carcaça, os componentes plásticos e moves são isolados (com fita crepe),
retira-se o óleo proveniente da montagem, através de lavação a quente. Aplica-se varias
camadas de tintas dependendo da aplicação. Processo que demanda roupa de pintura e
mascara, cabine com exaustores e filtros com água.
Etapa 5 – Teste – Etapa final de fabricação do componente, a válvula é submetida
a um teste que utiliza óleo mineral sob pressão. Uma válvula de retenção tem por objetivo
deixar passar o fluido em somente um sentindo, quando o fluido tentar passar pela direção
contraria é bloqueado, neste teste verifica-se se ela atende a este critério. Existe risco de
ruptura da carcaça caso possuo alguns micra trinca, podendo lançar estilhaços de ferro
fundido no operador, assim se faz obrigatório uso de óculos de segurança, jaleco, calça
jeans, calçado fechado e EPC – Cabos de aço e presilhas nas mangueiras de engate rápido.
Isolando os elementos de entrada e saídas, temos uma noção melhor do impacto
ambiental, onde caso não haja descarte correto de resíduos haverá riscos que alteram a
imagem da empresa a investimentos. Identificados os riscos e seus respectivos locais de
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Imagem 05 – Detalhe de distancia entre fresadoras adequadas a NR-12, as setas indicam as direções de de
avanço das mesas.
na cor indicada NR 26). Espaço ao redor das máquinas adequados ao tipo e operação.
Extintores de incêndio, hidrantes plano de fuga.
O manuseio e transporte de matéria prima, tais como: tarugos de aço deve ser
planejado para minimizar o esforço físico. Quando movimentar máquinas ferramentas o
melhor é utilizar de alavancas e tartarugas para movimentação de carga em um piso plano.
Assim faz-se o controle de força e manuseio de cargas.
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6.3.3 Ruído
Imagem 08 – Motos esmeris, equipamento de afiação de ferramentas de Aço rápido – HSS e Carbeto
metálico – Metal Duro.
Com relação à dosimetria de ruído, foi utilizada para interpretação dos resultados
a comparação do nível médio de ruído Lav dB(A) com os dados do quadro a seguir,
conforme estabelece a norma da Funda Centro (NHO-01)1999.
Observa-se que as avaliações de dosimetria de ruído, apresentaram resultados
abaixo do limite de tolerância, 85 dB (A) NR-15, anexo no1, para uma jornada diária de
oito horas.
A prevenção das alterações auditivas ocupacionais começa no ambiente de
trabalho com o objetivo de estacionar as perdas auditivas já existentes e impedir o
aparecimento de novos casos. Para isso também é necessário implantar um Programa de
Conservação Auditiva (PCA) em conjunto do Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional (NR-7) e do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (NR-9).
6.3.5 Iluminação
O nível de iluminância abaixo do limite mínimo exigido pela NBR 5413 de abril
de 1992 pode ocasionar fadiga visual, acidentes, baixa produtividade e sobrecarga devido
ao esforço visual que será dispensado na execução das atividades.
Os contatos dos disjuntores devem estar fora de contato direto, assim como o
acesso livre de obstruções, como fechadura e cadeado e identificados. Para a eliminação ou
minimização de fatores de risco, as empresas devem adotar medidas de controle
organizacionais, de engenharia, coletivas de EPC e individuais usos de EPI.
Objetiva a minimização dos riscos, de acordos com a legislação atual. Foi-se dada
ênfase aos processos com maior margem de risco de acidente, assim geraram-se os
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7. CONCLUSÃO
todo dado ocorrido, algo que se torna quase que imprevisíveis, pois demanda um estudo
mais aprofundado sobre horários de pico de trânsito, trajeto e frequência de deslocamento.
O layout do laboratório contribui para o recebimento de matéria prima e descarte
de cavaco e resíduos, dificilmente há risco de acidente nestas etapas do processo, pois para
carga e descarga se mantém um corredor previamente planejado, conforme se verifica no
mapa de risco em anexo, sem obstáculos.
Quanto aos danos relacionados à audição, o presente estudo se limitou a medir os
ruídos em uma grande margem de tempo, assim aconselha-se efetuar medições mais
repentinamente e assim garantir mais precisão de resultados.
Com integração de sistemas de gestão as empresas incrementam a racionalização
de seus processos e respectivos controles, e promovem uma maior interação entre áreas
assegurando maior vazão na comunicação. Desta maneira só quando a organização busca a
certificação dos seus vários sistemas de gestão de uma só vez além de economizar tempo e
dinheiro aumenta também a eficácia de seu sistema de gestão eliminando atividades e
controles redundantes e simplificando a documentação exigida tanto na parte ambiental
quanto de segurança de acidentes.
Ao término deste estudo sugere-se uma análise por menor de um método para
avaliação dos aspectos e impactos ambientais também em forma de planilha para
incrementar a concentração de informações pertinentes à engenharia de segurança do
trabalho.
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8 REFÊRENCIAL BIBLIOGRÁFICO
SLACK, Nigel e outros (1997) “Administração da produção”, Editora Atlas, São Paulo.