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A outra criança vendo que seu amiguinho se afogava de baixo do gelo, pegou
uma pedra e começou a golpear com todas as suas forças, conseguindo
quebrá-lo e salvar seu amigo.
_ Como você conseguiu fazer isso? É impossível que você tenha quebrado o
gelo com essa pedra e suas mãos tão pequenas!
O ancião respondeu:
_ Não havia ninguém ao seu redor para dizer-lhe que ele não seria capaz.”
1. RESTOS A PAGAR
- Valor real > valor inscrito em RAP: a diferença será empenhada à conta de
despesas de exercícios anteriores.
- Valor real < valor inscrito em RAP: o saldo existente será cancelado.
Restos a Pagar - RAP: são as despesas empenhadas, mas não pagas dentro
do exercício financeiro, logo, até o dia 31 de dezembro. São classificados
como:
RAP processados: empenhados e liquidados, porém não pagos.
RAP não processados: empenhados, porém não liquidados e não pagos.
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ALTERAÇÕES
De:
Para:
Art. 68. A inscrição de despesas como restos a pagar no encerramento do
exercício financeiro de emissão da Nota de Empenho depende da observância
das condições estabelecidas neste Decreto para empenho e liquidação da
despesa.
§ 1o A inscrição prevista no caput como restos a pagar não processados fica
condicionada à indicação pelo ordenador de despesas.
De:
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Para:
§ 2o Os restos a pagar inscritos na condição de não processados e não
liquidados posteriormente terão validade até 30 de junho do segundo ano
subsequente ao de sua inscrição, ressalvado o disposto no § 3 o.
INCLUSÕES
Comentário: aqui não há o que acrescentar. São regras para a gestão dos
RAP não processados, de observância principalmente pela STN e pelas
Unidades Gestoras Executoras.
indefinidamente.
exercício anterior.
Os restos a pagar têm tido uma atenção crescente e relevante nos relatórios
apresentados pelo TCU, conforme se comprova no relatório apresentado sobre
contas do Governo da República, relativas aos últimos exercícios. O TCU
ressalva a manutenção de volume expressivo de restos a pagar não
processados, inscritos ou revalidados, o que compromete a programação
financeira e o planejamento governamental nos exercícios seguintes. O TCU
tem mostrado preocupação com o acompanhamento e o controle das contas
referentes a restos a pagar, em virtude do expressivo volume de recursos do
Governo Federal inscritos nessa rubrica nos últimos exercícios financeiros,
devido ao contingenciamento de dotações orçamentárias, promovendo sua
descompressão quase ao final do exercício.
No entanto, como a descompressão ocorre no final do exercício financeiro,
grande parte das despesas ainda não terá passado pelo estágio da liquidação
ao término do exercício, devendo ser inscritas em restos a pagar não
processados.
E para evitar abusos em fim de mandato, a LRF, em seu art. 42, parágrafo
único, determina:
“Art. 42. É vedado ao titular de Poder ou órgão referido no art. 20, nos últimos
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Ainda que os saldos remanescentes dos Restos a Pagar sejam cancelados após
o término do prazo previsto, o direito do credor prescreve apenas em cinco
anos.
Resposta: Errada
do empenho.
Resposta: Certa
em que foi gerada, ainda que não tenha saldo na dotação própria ou que a
dotação não tenha sido prevista.
Resposta: Errada
3. SUPRIMENTO DE FUNDOS
Entende-se por servidor declarado em alcance aquele que não tenha prestado
contas do suprimento no prazo regulamentar ou cujas contas tenham sido
impugnadas, total ou parcialmente. 09456908607
Resposta: Certa
Resposta: Errada
RESTOS A PAGAR
2013, mas com pagamento para janeiro de 2014, essa situação exemplificará
os restos a pagar processados.
Resposta: Certa
Vários erros:
_ Os estágios da execução da despesa são empenho, liquidação e pagamento.
Se a despesa não foi empenhada, não há o que se falar em recebimento de
bens ou em pagamento.
_ Além disso, consideram-se restos a pagar as despesas empenhadas, mas
não pagas dentro do exercício financeiro, logo, até o dia 31 de dezembro. Se a
despesa sequer foi empenhada, também não há o que se falar inscrição de
restos a pagar.
_ Finalmente, os restos a pagar não compõem a LOA do ano seguinte. O
pagamento de restos a pagar é despesa extraorçamentária.
Resposta: Errada
Resposta: Errada
Logo, caso o valor real da despesa seja inferior ao valor inscrito para atendê-la
em restos a pagar não processados, o saldo existente será cancelado.
Resposta: Certa
Os empenhos que sorvem a conta de créditos com vigência plurienal, que não
tenham sido liquidados, só serão computados como Restos a Pagar no último
ano de vigência do crédito (art. 36, parágrafo único, da Lei 4320/1964).
Resposta: Certa
Resposta: Errada
O atual MCASP dispõe que não devem ser reconhecidos como receitas
orçamentárias os recursos financeiros oriundos de cancelamento de despesas
inscritas em Restos a Pagar, o qual consiste na baixa da obrigação constituída
em exercícios anteriores, portanto, trata-se de restabelecimento de saldo de
disponibilidade comprometida, originária de receitas arrecadadas em exercícios
anteriores e não de uma nova receita a ser registrada. O cancelamento de
Restos a Pagar não se confunde com o recebimento de recursos provenientes
do ressarcimento ou da restituição de despesas pagas em exercícios anteriores
que devem ser reconhecidos como receita orçamentária do exercício.
Resposta: Errada
da despesa inscrita e o valor real a ser pago; caso o valor real a ser pago seja
inferior ao valor inscrito, o saldo existente deve ser cancelado. Caso o valor
real a ser pago seja superior ao valor inscrito, a diferença deve ser
empenhada à conta de despesas de exercícios anteriores.
Resposta: Errada
48) (CESPE – Técnico Superior – IPAJM – 2010) Uma despesa deve ser
considerada processada, para efeito de inscrição em restos a pagar,
quando seu estágio de liquidação já tiver transcorrido.
A inscrição em restos a pagar de despesas, ainda que não liquidadas, deve ser
efetuada, por serem de competência do exercício, quando vigente o prazo
para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida;
vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em cursos a
liquidação da despesa, ou seja de interesse da Administração exigir o
cumprimento da obrigação assumida pelo credor; se destinar a atender
transferências a instituições públicas ou privadas; ou corresponder a
compromissos assumido no exterior.
Resposta: Certa
Resposta: Certa
pode até mesmo estar vencido, desde que esteja em curso a liquidação da
despesa ou seja de interesse da Administração exigir o cumprimento
da obrigação assumida pelo credor.
Resposta: Errada
A questão misturou os dois conceitos criando uma definição que não existe.
Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o
dia 31 de dezembro. Já as despesas de exercícios anteriores são aquelas de
exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava
crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham
processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição
interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do
exercício correspondente, as quais poderão ser pagas à conta de dotação
específica consignada no orçamento, discriminada por elementos, obedecida,
sempre que possível, a ordem cronológica.
Resposta: Errada
A questão misturou os dois conceitos criando uma exigência que não existe.
Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o
dia 31 de dezembro. Já as despesas de exercícios anteriores são aquelas de
exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava
crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham
processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição
interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do
exercício correspondente, as quais poderão ser pagas à conta de dotação
específica consignada no orçamento, discriminada por elementos, obedecida,
sempre que possível, a ordem cronológica.
que foram geradas, ainda que não tenha saldo na dotação própria ou que a
dotação não tenha sido prevista. As despesas decorrentes da decisão
referentes aos anos anteriores deverão ir à conta de despesas de exercícios
anteriores. Isso ocorre no caso de pagamento retroativo de ano anterior do
benefício do salário-família
Resposta: Certa
Resposta: Errada
com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época
própria. É o que ocorre no caso em tela: ao final de um exercício, determinada
despesa pode não ter sido processada, porque o empenho pode ter sido
considerado insubsistente e anulado, em virtude de divergência na aplicação
de cláusulas contratuais entre a administração e a empresa contratada. No
entanto, o credor havia, dentro do prazo estabelecido, cumprido sua
obrigação. Esclarecida a situação e reconhecido o direito do credor, a
administração deverá quitar a obrigação à conta de despesas de exercícios
anteriores.
Resposta: Certa
SUPRIMENTO DE FUNDOS
Resposta: Errada
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1.234/2012).
Resposta: Certa
No Decreto 5.992/2006:
Art. 9º Nos deslocamentos do Presidente da República e do Vice-
Presidente da República, no território nacional, as despesas correrão à
conta dos recursos orçamentários consignados, respectivamente, à Presidência
suprimento de fundos.
Forte abraço!
Sérgio Mendes
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MEMENTO VII
RESTOS A PAGAR
Segundo a LRF, é vedado ao titular de Poder ou órgão, nos últimos dois quadrimestres do
seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente
dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja
suficiente disponibilidade de caixa para este efeito. Na determinação da disponibilidade de
caixa serão considerados os encargos e despesas compromissadas a pagar até o final do
exercício.
Vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida;
Vencido o prazo do item anterior, mas esteja em curso a liquidação da despesa, ou seja
de interesse da Administração exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo credor;
SUPRIMENTO DE FUNDOS
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Complemento do aluno
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informática que foram entregues somente ao final desse mês, não havendo
tempo hábil para o empenho dos recursos destinados ao pagamento do
contrato nesse exercício financeiro. Nessa situação, os valores devidos deverão
compor os restos a pagar na LOA do ano posterior.
32) (CESPE – Técnico – FNDE – 2012) O registro dos restos a pagar deve ser
feito por exercício e por credor, não havendo distinção entre despesas
processadas e não processadas.
48) (CESPE – Técnico Superior – IPAJM – 2010) Uma despesa deve ser
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52) (CESPE – Contador – CEHAP/PB - 2009) O registro dos restos a pagar far-
se-á por exercício e por credor, não havendo necessidade de se distinguir as
despesas processadas das não-processadas.
55) (CESPE - Analista Judiciário - STF - 2008) O TCU tem chamado a atenção
para o fato de que o Poder Executivo, no afã de assegurar e antecipar o
alcance da meta de superavit primário, contingencia dotações orçamentárias,
promovendo sua descompressão quase ao final do exercício. Isso tem levado à
inscrição de elevados valores em restos a pagar, notadamente em restos a
pagar processados.
59) (CESPE - AUFC - TCU - 2008) O TCU tem mostrado preocupação com o
acompanhamento e o controle das contas referentes a restos a pagar, em
66) (CESPE – Auditor de Controle Externo – TCE/ES – 2012) Não tendo sido
processadas a época prevista, as despesas de exercícios encerrados para as
quais tenha havido previsão orçamentária e saldo suficiente não poderão ser
pagas a conta de exercícios anteriores, mesmo que seja respeitada a categoria
econômica das despesas.
GABARITO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
E C E E E C E E C C
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
E C C E C C E E E E
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
E C E E E E C E C E
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
E E C C C E E E E C
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
E E E C E E E C E C
51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
C E C E E C E E C E
61 62 63 64 65 66 67 68 69 70
E E E E E E C E E E
71 72 73 74 75 76 77 78 79 80
E C E C E C E E C C
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90
C E E E C C C C E C
91 92 93 94 95 09456908607
96 97 98 99 100
E * E C C C C E E E
*Anulada