Este poema discute a importância de ver as coisas pelo que realmente são, sem pensamentos ou interpretações. O poeta argumenta que devemos ver sem pensar e não ver quando estamos pensando, para que possamos ver as coisas como elas realmente são, e não como pensamos que são.
Descrição original:
Poema número XXIV do livro "O guardador de rebanhos" - Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa.
Este poema discute a importância de ver as coisas pelo que realmente são, sem pensamentos ou interpretações. O poeta argumenta que devemos ver sem pensar e não ver quando estamos pensando, para que possamos ver as coisas como elas realmente são, e não como pensamos que são.
Este poema discute a importância de ver as coisas pelo que realmente são, sem pensamentos ou interpretações. O poeta argumenta que devemos ver sem pensar e não ver quando estamos pensando, para que possamos ver as coisas como elas realmente são, e não como pensamos que são.