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RACISMO: AS IDÉIAS MALDITAS


Nacionalista88

O "Racismo" é uma palavra maldita, está inclusive condenada pela Lei, ou estará.
Curiosamente não se sabe nem sequer o que se condena. "Racismo" se converteu,
graças a uma gigantesca campanha da imprensa durante 50 anos em sinônimo de
uma série de posições e atitudes que muitas poucas vezes nada têm que ver com o
Racismo.

Complementando há pouquíssimos artigos sobre este tema, em parte por medo, em


parte por proibições concretas em quase todo o Mundo, com o qual entre os
próprios camaradas NS existe uma profunda desorientação sobre nossas posições
com respeito à Raça e a isso que chamamos "racismo".

Um dos poucos que há é o Alain de Benoist "Contra o Racismo" que comentaremos


profundamente, pois contem grandes idéias junto a erros de definição (provocados
pelo medo de ser condenado por "racista").

O QUE NÃO É RACISMO

Antes de começar a definir o que é racismo e suas bases, conseqüências, políticas,


etc, seria bom deixar claro o que não é racismo, que assim se toma neste mundo
absurdo atual.

Não é racismo o ódio entre as raças, de nem uma forma nem classe, e sem excluir
nem uma raça dessa norma.

Ir contra o ódio entre ou contra uma ou mais raças é anti-racismo, pois é uma
atitude contra a "Natureza", contra a Raça.

Não é racismo também o sentimento de superioridade ou de desprezo por outras


raças.

Comparar peras com maças é difícil, e subjetivo sempre.

De tomas as formas o tema das comparações trataremos mais adiante. O


sentimento de superioridade, unido frequentemente ao desprezo pelos "demais",
por motivos raciais, é uma opinião SUBJETIVA pessoal.

Alain de Benoist precisamente cai neste erro, ao definir como "racismo" a crença
em uma "raça superior". Isto NÃO é (em nada) racismo, embora "as pessoas" assim
acreditem que seja, e por isso talvez Benoist assim o assume.

Com certeza não é racismo, mas delinqüência, agredir imigrantes de outras raças.
Sem dúvida a identificação da criminalidade por motivos raciais com a ideologia
racista tem sido uma das armas preferidas do sistema para desprestigiar uma
ideologia que, precisamente, condena a agressão por motivos raciais.
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Não é racismo o apartheid que existia na África do Sul, que refletia uma situação
colonialista, mas não racista. Não é racismo também uma atitude política de defesa
da comunidade popular contra uma agressão externa. Por exemplo, uma posição
política contra a imigração massiva ou bem contra a influência extrema dos meios
sionistas.

Que politicamente um movimento assuma a necessidade de reduzir a imigração é


uma atitude política que não tem nada que ver com o racismo. Que se constate uma
extrema influência dos meios sionistas nos lobbies (grupos formados por pessoas
de grandes influencias e poderes, sobretudo político e econômico) de pressão dos
EE.UU. ou na imprensa, nada tem que ver com racismo.

O QUE É, POIS, RACISMO?

Racismo é o convencimento de que a Raça e suas implicações têm uma


importância decisiva na vida do povo, e deve se ter, pois, muito em conta em seu
desenvolvimento.

Quando estudamos os pontos que importam ter em conta na política de um povo,


se consideramos que a raça influencia decisivamente no comportamento e no
desenvolvimento deste, neste momento estamos fazendo racismo.

Se acreditamos que a base étnica de um povo é básica para entender sua


idiossincrasia, sua arte e sua cultura, sua forma de ser e suas necessidades, isto é
planejar uma política racista.

Se, contrariamente, se acredita que a etnia popular não tem importância, que não há
que ter em conta as considerações étnicas para entender o comportamento e
aspirações do povo, então se é anti-racista.

Hoje em dia tem-se editado dicionários de antropologia onde não se fala da palavra
Raça, isto é anti-científico, é uma autêntica estupidez.

Sejamos concretos: se acreditarmos que o Rio Grande do Sul ou Santa Catarina


seriam o mesmo se 90% de sua população fosse substituída por tagalos das
Filipinas, então não somos racistas. Se acreditarmos que essa mudança faria com
que o Rio Grande do Sul (ou Santa Catarina) deixasse de existir como tal (tanto sua
idiossincrasia e sua cultura) e que, portanto, essa mudança não é desejável, somos
racistas.

Racismo é considerar que a riqueza e a variedade de culturas e de formas de vida é


algo a manter, e que estão baseadas na variedade e riqueza das etnias do mundo. E
que, portanto, essa variedade cultural e vivencial (histórica) deve ser mantida
mediante o apoio para a diversidade étnica, não mediante a igualdade racial.

Esta é a base do racismo, não outra, não qualquer outra consideração que se
pretenda tirar desta idéia.

POLÍTICAS RACISTAS
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Dessa idéia básica do "racismo" como apoio à diversidade, podem sair diversas
políticas, planejamentos de atuação, que chamaríamos de políticas racistas.

É evidente que nem uma delas pode ser agressiva contra outros povos ou
diversidades, pois o apreço a cada etnia, a cada diversidade é a base do racismo.

Se deve ser agressivas contra os ataques de qualquer um a essa diversidade. Por


isso o racismo é combativo contra as tentativas de "liquidação" de uma
comunidade étnica, seja qual seja, já seja mediante sua mistura global ou mediante
sua eliminação (genocídio).

Vejamos exemplos concretos de áreas onde se pode apreciar a necessidade de


uma orientação racista da política:

— Fomento da natalidade entre o povo nacional;

— Fomento dos costumes e atitudes cosmológicas próprias do povo, frente


às posturas e atitudes mundialistas ou estranhas;

— Mantimento de uma alta proporção de habitantes do próprio povo entre a


população global de seu território;

— Proteção à vida camponesa e à família em seu ambiente tradicional;

— Estabelecimento da nacionalidade à qual pertence ao povo, exceto poucas


exceções;

— Eliminar qualquer tentativa de integração forçada cultural e histórica de


minorias étnicas. Deve-se respeitar e promover sua própria idiossincrasia original;

— Fomentar o amor e o respeito pela diferença com as demais etnias, sem


exclusivismo, mas sem considerar nulas as evidentes diferenças existentes;

— Fomento do Esporte e da Saúde, junto a uma educação artística e cultura,


como formas de desenvolver ao máximo os aspectos melhores do povo.

Estas e outras considerações atualmente não só são ignoradas mas atacadas. Está
se efetuando uma política absolutamente contrária a estas normas do mais puro
sentido comum.

IMIGRAÇÃO

Hoje em dia 95% do "racismo" se considera ligado ao problema da imigração.

Certamente a existência de um tanto por cento elevado de imigrantes extra-


europeus em alguns paises tem provocado grandes tensões e problemas, e
provocará ainda muitos mais.
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Uma política irresponsável do capitalismo mundialista é a culpada deste desastre


de proporções ainda não compreendidas pelas pessoas.

Esta imigração massiva é absolutamente contrária ao sentido comum e, portanto,


ao "racismo".

Infelizmente a resistência à imigração tem sido às vezes dirigida mediante violência,


devido em grande parte a atitude violenta e criminosa de grandes grupos de
imigrantes e em parte por uma xenofobia irracional (e certamente contrária ao
racismo, pois toda xenofobia, toda "mania", fobia, ao estranho, é absurda para
quem apóia o valor de toda a diversidade).

A violência xenofóbica se liga à "violência racista", enquanto que a violência,


criminalidade e atitudes anti-sociais de uma parte importante da imigração é
conectada à "falta de integração e pobreza", da qual "é culpado a sociedade
inteira".

Dessa forma o "racismo" só está nos quais vêem violentada sua identidade,
enquanto que os violentadores são considerados como "bem-feitores" (protetores)
mal compreendidos.

Esta situação leva à grandes doses de violência, que em nada favorecem a boa
compreensão do racismo como atitude natural e sã do povo.

A História nos ensina que os grandes desastres e as grandes violências se baseiam


normalmente em tremendos erros impostos durantes decênios, e frequentemente
sob a máscara de utopias "bem-pensantes". A imposição de uma enorme imigração
estranha ao povo irá arrastando uma seqüela de problemas e violências enquanto
não se encontre uma solução possível.

Porém há que ter muito em conta que limitar a Imigração não é, em nada, o ponto
principal de uma política racista. Temas como o estímulo (com o intuito de
promover) da família camponesa ou a natalidade, o apoio à expressão artística
própria do povo, etc são temas muito mais importantes, se não fosse pela enorme
pressão que uma imigração descarada tem provocado.

ALTERNATIVAS AO RACISMO

O Sistema propõe uma sociedade multirracial em um sentido de "mistura" como


solução.

Realmente a única alternativa à uma política racista é uma sociedade "café com
leite", ou seja, a criação de uma pseudo-raça (falsa-raça) mescla de todas, de forma
que deixem de existir as "identidades" próprias e se estabeleça uma só identidade
genérica mundialista.

Sem esta solução as diferenças seguirão sempre existindo e por isso a tensão
frente as tentativas de eliminar-las.
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O objetivo de uma mistura racial generalizada é muito claro em toda a propaganda


do Sistema. Esta solução é evidentemente repugnante e empobrecedora para a
Humanidade, vai contra a Natureza, contra sua riqueza.

As sociedades multirraciais, como os EE.UU., não chega a essa mistura devido à


enorme resistência dos povos para misturar-se. Apesar das leis que exigem se
misturar em escolas, trabalhos, apesar do estabelecimento de "cotas" de raças em
Universidades ou Setores (o sistema de cota é um autêntico insulto: exigir que
tenham 25% de pretos em cada Universidade por decreto, sem ter em conta os
resultados dos exames seletivos, é um gravíssimo insulto aos pretos!!!! Não aos
brancos).

Ao não chegar à mistura global estes paises sofrem enormes tensões raciais, com
explosões tipo Los Angeles de violência racial sem precedentes. E essa violência e
outros numerosos problemas se podem controlar, no momento, graças a que o
trabalho e o esforço da comunidade branca permite um nível de vida e uma atenção
generalizada suficiente. Mas se as proporções vão variando, o perigo de grandes
problemas raciais é enorme.

Parcialmente a América Central tem-se dado com uma grande mistura racial,
exemplo paradigmático das sociedades "café-com-leite", e são atualmente o
exemplo ilustre do destino do mundo se se continuar seguindo as exigências
"igualitaristas" do Sistema.

Vamos ver um exemplo claro desta "idéia" mística de um mundo de raça única,
todos iguais, café-com-leite, onde tudo seria paz e concórdia, pois todos seriam
iguais: o Prêmio Nobel de 1992 (portanto garantido que é possivelmente um cretino
do sistema, pois há anos dão os prêmios "nobel" à toda classe de analfabetos com
tal de que sejam de raças não brancas e apóiem as mais intoleráveis teorias
igualitaristas) em Literatura, "poeta" do Caribe, Derek Walcott, dizia que a paz está
no caribe pois ali não há conflito racial, ao haver uma só raça mescla de todas. Esta
idéia de que a "paz" e a "felicidade" se conseguem eliminando diferenças, é sem
dúvida a "alma mater" do pensamento utopista do demo-liberalismo (e do
comunismo em seu momento). Esse poeta do sistema se permite insultar a Europa
e sua cultura. Enquanto foi "famoso" por um "poema" épico sobre o caribe
chamado "Omeros", em inglês. O título faz referência ao Homero grego, e a língua é
européia... Onde está a criatividade "caribenha" da raça café-com-leite?

Frente à tudo isso nós propomos a variedade e seu respeito. A Europa, um pequeno
pedaço de território com uma enorme variedade étnica e cultural, é nosso exemplo.
A riqueza da Europa e de suas raízes em outros continentes está precisamente na
riqueza étnica e seu valor.

O QUE É A RAÇA?

"Raça é um conjunto de indivíduos caracterizados por uma semelhança estatística


a nível de distribuição de características hereditárias".
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Portanto as raças se diferenciam entre si pela freqüência relativa de certas


características hereditárias.

É evidente que ao se tratar de semelhança estatística, não se trata de igualitarismo


dentro de uma raça, mas de uma freqüência maior de existência destas
características.

Portanto é evidente que dentro de uma raça há de "tudo". Os democratas-liberais


querem "suprimir a idéia de raça" dizendo que dentro de uma Raça existem tantas
diferenças como entre raças. É evidente que entre "alguns" elementos de uma Raça
podem haver grandes diferenças, e que em alguns casos estas diferenças são
extremas. Se acreditarmos que as diferenças entre os indivíduos não tem algumas
circunstâncias raciais, é como se disséssemos que não podemos classificar os
animais em gêneros e espécies pois todos, cada um, é diferente em algo. Claro que
todos são diferentes, mas podemos agrupar cães e gatos. Negar a Raça é negar que
há cães e gatos, é a estupidez à serviço da utopia igualitarista.

Contra esta idéia de "se misturar" basta o sentido comum. Se alguém pensa que
entre pretos e brancos não há mais diferença que a cor da pele, é como se dissesse
que entre um poodle e um alsaciano (de Alsácia) só se diferenciam pelo tamanho.
As diferenças interiores, psicológicas, culturais no homem, são tão importantes
como as físicas.

RAÇA E CULTURA

A raça não determina a cultura, mas determina a capacidade cultura. A cultura tem
uma clara componente histórica, uma vivencia, uma tradição, tão importante como
a base étnica. Mas também tem a base étnica.

Um gaúcho que aos 3 anos vai à Nigéria não "terá" a cultura gaúcha, é evidente.
Embora também é muito provável que não se converta em um Nigeriano típico,
culturalmente falando. Mas poderia chegar a ser com certo esforço. A cultura pode
chegar a assumir, com mais ou menos esforço. Mas sem uma base étnica
majoritária um povo perde sua identidade cultural. Existe, pois, uma correlação
entre raça e cultura, mas não uma determinação unidirecional. A cultura não se
gera só com cromossomos, mas ao mesmo tempo cada cultura se baseia em uma
maioria cultural etnicamente agrupada.

A mestiçagem é um grave problema para o mantimento da identidade cultural, não


para a parte biológica. Não se trata de que a mestiçagem racial produza "homens"
com problemas físicos, mas que uma mestiçagem socialmente importante produz
graves desordens culturais e cosmológicos no povo.

AS COMPARAÇÕES SEMPRE SÃO ODIOSAS

O que é melhor, uma pêra ou uma maçã? Todos sabem que é muito variável o o
gosto entre peras e maças, e que dogmatizar sobre qual das duas frutas é melhor
seria bastante idiota.
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Mas essa variabilidade de gostos não nos faz esquecer que SIM se pode comparar
um quadro de Caspar Friedrich com um do meu vizinho do quinto andar, que é um
artista não-profissional de pintura, com clara vantagem do primeiro.

Inclusive assim é possível que meu vizinho do quinto andar desfrute de sua pintura
e seja um bom artista, não há por que insultar-lo por não ser melhor que Caspar.

Todas as etnias têm seu orgulho e sua variedade, sua "necessidade" de existir, sua
própria realidade, e, portanto, são todas imprescindíveis para dar a riqueza da
Natureza e da Vida. Neste sentido todas têm uma variedade que as fazem
incomparáveis.

Mas negar a possibilidade de "uma certa comparação" é negar que tenha nem um
tipo de referência para valorizar nada, incluído condutas, e portanto finalmente esta
posição de absoluto relativismo levaria a duas conseqüências:

— A Anarquia: nada é verdade, nada é possível de se valorizar, toda ação é


possível e aceitável;

— A falta de sentido comum: as pessoas entendem que há coisas melhores


que outras.

O problema é que as comparações e as opiniões devem ser muito meditadas e


muito amplas, e, além disso, não devem "condenar" ou desprezar por motivos de
"gosto", embora se possa comparar.

Seria faltar ao mais elementar sentido comum se disséssemos que a cultura Grega
da época de Péricles era o mesmo que a cultura que naquele momento havia na
Germânia. Claro que os Germanos tinham direito à ter sua vida selvagem e
guerreira em plenas selvas nórdicas, mas é evidente que sua cultura era "inferior" à
Grega clássica. Em contraste, no século XVIII a cultura alemã era superior à grega.

Estas comparações não levam a considerar que os gregos eram maus ou bons,
mas a aceitar uma realidade.

Pelo mesmo raciocínio de sentido comum é evidente que a Raça preta em seus
milhares de anos de História não tem conseguido o mais mínimo indício de cultura
elevada, e que seu nível cultural, etc tem sido mais bem inferior que ao do homem
branco ou do Japonês ou Chinês.

Claro que os pretos tiveram todo o direito de seguir com seus totens e suas
pinturas rupestres, ninguém nega-lhes seu direito e seu valor, nem o respeito à sua
forma de vida. Mas negar a comparação é ridículo.

Talvez dentro de um milhão de anos a raça preta consiga um desenvolvimento


cultural e histórico superior ao branco? É possível, pois ninguém garante o
contrário. Mas enquanto o fato é que os pretos não são muito considerados pelas
demais raças como exemplos de cultura e inteligência.
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É isto racismo? NÃO, isto é um problema de comparação que pode ser lógico e de
sentido comum, mas que em nada afeta ao racismo. O racismo só indica que é bom
que tenha pretos e brancos, e que cada um viva sua forma de ser de forma
autônoma, sem entrar em avaliações comparativas. As comparações são uma
posição de sentido comum mas fora já do tema do racismo.

SOMOS NÓS, OS BRANCOS, SUPERIORES?

Como gaúcho sinto uma grande admiração pelo meu povo e por sua cultura, e me
encantaria de pensar que é a melhor do mundo.

Felizmente tenho o suficiente sentido comum para não acreditar que é "a melhor",
mas que está à altura das melhores, ou seja, que o povo gaúcho tem realizado um
trabalho cultural e histórico à altura dos demais povos arianos.

Se vemos a história da China ou do Japão é difícil para nós não aceitar que tiveram
um enorme valor e estamos orientados a pensar que também tem realizado sua
contribuição a essa riqueza global da cultura e da variedade da Natureza.

Por outro lado é difícil ver a mesma contribuição entre os nativos australianos ou
as nações pretas.

Isso poderia levar a um certo sentimento de superioridade, que se reduz a uma


mera "opinião ante a realidade" que também não deve espantar ninguém. Mas se
essa superioridade se tende a generalizar, a sentimentos de desprezo e, o pior, a
uma postura colonialista e dominante, converte o racismo em xenofobia e em "ódio
às outras raças".

Tão mal é "acreditar que é melhor" só por ser gaúcho (ou Catarinense), como
acreditar que todos nós somos iguais, e que a etnia não existe.

ESTÍMULO DO ÓDIO RACIAL

A maioria das leis chamadas "anti-racistas" estão baseadas em proibir o "estímulo


do ódio racial".

Se este fosse realmente o objetivo destas leis, inclusive deveríamos apoiar-las


totalmente.

O estímulo do ódio ou a agressão contra indivíduos de outras raças, pelo simples


fato de sê-lo, é algo repugnante e digno de ser castigado.

Por exemplo, deveria-se proibir sem dúvidas o Talmud judaico, que contem
muitíssimas frases que estimulam o ódio contra os brancos. E certamente se um
fascista publica um folheto animando a agressão contra pretos, pelo mero fato de
sê-lo, merece ir para a prisão por umas temporadas.

O problema é que estas leis são só uma "mensagem escrita" para conseguir
qualquer posição ideológica que fale de Raças ou de diferenças, e frequentemente
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inclusive não fale de nada que tenha que ver com a Raça, mas que seja NS, como
por exemplo duvidar do Holocausto judeu (tema que nada tem que ver com o
racismo, mas que é um assunto de história).

Também com este tipo de leis se pretende perseguir a luta contra a imigração
massiva.

A legislação inquisitorial democrática-liberal se baseia em dois pontos:

— Proibir o "fascismo" inclusive se expressado democraticamente;

— Não permitir por em dúvida as Verdades de Fé democráticas do


Holocausto e outras mentiras "estabelecidas".

As leis chamadas "anti-racistas" não são feitas para combater a violência xenófoba
(para o qual as leis penais normais seriam suficientes), mas para eliminar as idéias
de que a Raça existe e que merece se ter-la em conta. Não são leis para evitar atos
penais mas para perseguir delitos de opinião.

A apologia do crime já está condenado em qualquer legislação. Bastaria esta lei


para perseguir quem defendesse o ódio às outras raças. Mas este não é o objetivo.
Se buscam leis que proíbam expressar e pensar toda idéia contrária ao
igualitarismo utópico, "religioso", do Sistema.

O DETERMINISMO BIOLOGISTA

Dentro do nacional socialismo histórico houveram toda uma série de pensadores


que montaram o que poderíamos chamar de uma tendência biologista do NS.

Alguns pensadores e antropólogos quiseram ver toda a História da Humanidade


dirigida pela Raça, por conflitos raciais. E afinal o próprio homem se via como um
"robô" biológico determinado pelos cromossomos.

Como sempre a lei do pêndulo fez que se até então a genética não tivesse
importância, e para fazer oposição, eles a davam TODA a importância.

Um livro como "O Gene Egoísta" promove esta mesma idéia de um grande
determinismo cromossomático, mas sob a linguagem moderna do "biologismo"
científico.

A genética é uma ciência fundamental, e as determinações genéticas sobre os


indivíduos são enormes. Precisamente sua negação anti-científica é o erro básico
do igualitarismo. Mas a Genética não é TODA no homem absolutamente.

Há aspectos claramente "culturais" e "históricos", ou seja, influenciados pelo


ambiente e pela história, e há, além disso, uma Liberdade de atuação.

O que acontece é que a Liberdade de atuação é muito mais relativa do que parece.
Cada um "pode" fazer muitas coisas, mas só em 99% dos casos "faz" aquelas para
as quais sua "personalidade", sua genética, o tenha mais preparado e adaptado.
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A maioria das pessoas seguem fielmente uma predestinação básica de sua


genética, de sua personalidade e de sua "forma natural de ser". Portanto podemos
dizer que SIM existe uma forte predeterminação social provocada pela genética.

O que acontece é que o ambiente e a propaganda, as influências do meio, são muito


mais efetivas na resistência do gene. Um ambiente e uma pressão social
(provocada por propaganda ou pela sociedade) é muito forte também para provocar
um direcionamento no comportamento médio da pessoa.

Tudo isto nos leva a sugerir claramente que a pretendida "Liberdade" total do "bom
selvagem" é um Mito. As massas, os povos, estão submetidos à um forte
direcionamento, em parte de origem genética, e em parte de origem social e
cultural.

Da mesma forma estamos contra qualquer visão direcionista da História. E estamos


contra por que não respondem conforme a realidade. A História não é função SÓ
das lutas raciais.

Nem SÓ da Economia, como diz Marx. A História é um caminho para andar, que se
delimita em função de muitos valores e problemas saídos da circunstância de cada
momento, da união de forças e poderes que em cada instante se concentram nas
decisões.

Certamente a Raça foi uma força importante em muitos casos, mas nem sempre foi
o motor decisivo dos acontecimentos.

RAÇA E VERDADE CIENTÍFICA

Estamos em uma sociedade cientifista, positivista, (e a lista dos "ista"/"istas" vai


longe) nos dizem em muitos lugares. E isto é absolutamente falso. Estamos em uma
sociedade baseada em mitos e utopias de caráter pseudo-religioso.

A igualdade é um deles, como a "bondade natural" e o "progresso", passando pelas


"leis do mercado" ou os "6 milhões do holocausto" para acabar com a utopia da
"Liberdade total do indivíduo".

Toda uma série de "verdades de fé" que se negam a discutir e muito mais a
confrontar com a realidade.

Se hoje uma pessoa diz que um preto e um branco são diferentes não só em cor,
não se tentará comprovar se a realidade é assim ou não, simplesmente lhe acusará
de racista, pois o "discurso oficial" é que somos iguais e só é um problema de
melanina na pele. Todos nós nascemos "iguais" e só nos diferencia a educação
recebida, esta é a verdade de Fé que se nega a qualquer comprovação científica.

Se não nos opuser-mos contra que as leis de mercado marquem o nível do


desemprego (um economista do sistema dizia que o desemprego estava marcado
por uma fórmula onde intervinham diversos fatores como taxas de renda e déficit
público, etc), se pretendemos que o desemprego seja marcado pelo desejo político,
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e as leis de mercado se submeter a esta decisão, então seremos "utópicos" e


"comunistas" no máximo das hipóteses.

Se pusermos em dúvida a existência de uma câmara de gás exterminadora em


Auschwitz mediante fotos e provas científicas, então simplesmente somos
criminosos, sem que se olhem sequer essas provas.

E se dizemos que a Liberdade não é compatível com a droga, a debilidade ante a


criminalidade e a degeneração dos costumes ou a destruição da família, então
somos conservadores. Mas não comprovarão se a destruição familiar, a
criminalidade ou a droga são realmente um problema para as pessoas.

Estamos em uma era inquisitorial dos valores de 1789, valores que foram
divinizados.

O Racismo se baseia PRECISAMENTE em exigir uma base científica, real, natural,


às posturas que dirijam a comunidade humana.

A Raça é uma realidade, não uma opinião. O Racismo é ater-se a essa realidade, em
vez de ater-se a utopias irreais.

A negação das influências étnicas é uma necessidade dos Sistemas. A aceitação da


influência racial seria um autêntico desastre para o Sistema de valores
estabelecido. A desigualdade das pessoas humanas é um torpedo sob a linha de
flutuação do barco democrático-liberal. Por isso o Sistema tem estabelecido a
"impossibilidade e ilegalidade" de qualquer pesquisa ou prova científica sobre
estes temas. Não existe nenhuma intenção de estudar cientificamente os temas
étnicos, simplesmente se desejam proibir e condenar. É a Inquisição simplesmente.

O RACISMO: AJUDA AOS DEMAIS POVOS

Precisamente têm sido as ideologias liberais e igualitaristas as que têm destroçado


o terceiro mundo. O colonialismo é uma criação típica do capitalismo, realizada sob
as idéias de livre-pensadores. Tem sido os igualitaristas os quais tiveram destruído
as sociedades indígenas do terceiro mundo, lançando-as ao caos e a miséria.

A idéia de ajuda às demais raças com base de exportá-las nossos costumes e


avanços tecnológicos tem sido um claro desastre. Tem sido um enorme genocídio
cultural. Temos destruído as culturas de centenas de povos graças ao igualitarismo
economista exportado para todo o mundo.

Só uns poucos missioneiros souberam ajudar os povos, entrando em sua forma de


vida, ajudando sem romper suas estruturas.

Nós, como racistas, queremos ajudar a qualquer outro povo com uma série de
bases claras:

— Que o povo peça de forma clara e global essa ajuda, começando por seus
dirigentes naturais;
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— Que a ajuda não implique nem um tipo de movimento de massas nem de


educação desarraigada das elites do povo a ajudar. A idéia de educar de forma
européia os líderes africanos tem levado ao desastre: os tiveram convertidos em
uma caterva de ladrões desenraizados de seus povos. A classe dirigente atual
africana é o pior inimigo da África.

- Que a ajuda se dirija para que os próprios povos do terceiro mundo solucionem
seus problemas, não para serem solucionados por terceiros de forma autônoma.
Não queremos instalar fábricas em sociedades agrícolas, mas deixemos que sigam
seu caminho natural.

Isto não tem sido feito assim, de forma que as ajudas democrático-liberais ao
terceiro mundo foram catastróficas para estes. Até o ponto de que essa "ajuda" foi
a qual tem provocado as fomes e misérias maiores, ao desequilibrar toda a
sociedade nativa.

As poucas nações que se adaptaram ao capitalismo, mediante o uso e abuso do


dumping (em economia: prática econômica que consiste em vender abaixo do
preço normal ou de custo de produção) social só tem conseguido enriquecer seus
Estados a custa de aumentar a exploração escravista de suas massas asiáticas.

Frente a tudo isto o racismo precisamente exige um enorme respeito aos povos,
por sua diferença, e portanto, assume o apoio entre os povos como algo generoso
levado a cabo sob esse respeito mútuo, sem exigir e sem aceitar exigências. Não
ajudaremos governos desonrosos que se mantém com a fome de seus povos, nem
ajudaremos povos para deixar seus costumes para ser "bons capitalistas", mas que
simplesmente ajudaremos ali onde nos pedem ajuda, ali onde seja preciso uma mão
estendida, com a clara vontade de não se intrometer na vida e desenvolvimento
natural do povo nativo.

EUGENIA E EUTANÁSIA?

A idéia de um grande centro de extermínio de subnormais e deficientes é a imagem


que se quer dar à política de saúde racial nacional-socialista.

Esta imagem propagandística não tem nada que ver com nossas propostas de
saúde pública.

O racismo promove a saúde hereditária, e propõe a esterilização voluntária de quem


sofre de doenças hereditárias. Esta medida pode ser obrigada em casos de graves
doenças hereditárias. Porém, ninguém se escandalizaria hoje em dia se
obrigássemos os doentes de tifo a não ser cozinheiros de restaurantes públicos
para evitar a infecção massiva. A esterilização de doentes hereditários grave é um
fato normal e de modo algum atentatório contra os direitos humanos. Ir contra isto
é atentar contra os direitos humanos das crianças o permitir sua doença grave
hereditária perfeitamente evitável e conhecida.
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Assim mesmo somos partidários de um controle médico obrigatório para


matrimônios, e para gestantes, que evite o máximo possível doenças degenerativas
e a procriação de doentes graves.

A concepção de filhos é um ato sério e de profunda responsabilidade, que não pode


ser ignorada por pais insensatos, levando a dor e a miséria de por vida aos seus
filhos.

Com estas medidas de esterilização e prevenção se evitarão em uma só geração as


enormes quantidades de sub-normais e de deficiências hereditárias existentes
atualmente, provocadas pelo nefasto abandono que se tem sobre a saúde na
procriação.

Fora destas medidas estamos contra a intervenção estatal em qualquer tipo de


atividade eugênica e muito menos eutanásica.

O Estado pode chegar a permitir a morte digna de um indivíduo, voluntariamente


assumida e pedida, com toda a classe de controles, mas NÃO será o Estado o qual
realize ou adote medidas nestes temas de profunda dificuldade ética, e que devem
ser o propósito e o elemento de todo tipo de cidadãos, para evitar a conversão de
uma saída lógica para casos particulares em uma espécie de "matadouro de
doentes terminais", em uma "burocracia da morte" que nos repugna e que
rejeitamos totalmente.

CONCLUSÕES

Se poderia escrever muito sobre estes temas, mas o mais importante é


compreender que o racismo é uma atitude natural ante o homem, de profundo
respeito a sua dignidade, e que de modo algum deve estar associado à idéia de
violência ou desprezo contra "o outro". O Sistema oculta sistematicamente esta
visão real do racismo para apresentar-lo como um "delito" de agressividade e de
má fé. Nada mais distante da realidade: o racismo é a expressão de amor ao homem
e à Natureza, à diferença e à particularidade de cada um, opondo-se aos esforços
tirânicos do Sistema para eliminar nossa "forma natural" de ser.

Traduzido por Nacionalista88

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