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Professor Orientador:
Sergio Thahiko Nozawa
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 8
CONCLUSÃO............................................................................................................ 30
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 31
8
Introdução
Origem do elevador
Conceito de elevador
O carro e o contrapeso são suspensos por cabos de aço que passam por uma
polia, instalada no eixo da máquina de tração e localizada na casa de máquinas.
O movimento de subida e descida do carro e do contrapeso é feito pela
máquina de tração. A aceleração e o retardamento ocorrem em função da variação
de corrente elétrica no motor de tração. A parada final é possibilitada pela ação de
um freio que está instalado na máquina de tração. Além desse freio, o elevador é
dotado também de um freio de segurança para situações de emergência.
O freio de segurança é de atuação mecânica, pois é um dispositivo fixado na
armação do carro, destinado a pará-lo de maneira progressiva ou instantânea,
prendendo-os às guias quando acionado pelo limitador de velocidade.
O limitador de velocidade é um dispositivo montado no piso da casa de
máquina, que é constituído basicamente por polias, cabos de aço e interruptor. O
limitador aciona mecanicamente o freio de segurança e desliga o motor da máquina
de tração do elevador, quando a velocidade do carro ultrapassar o limite pré-
estabelecido.
o fluido entra no cilindro, ele empurra o pistão para cima, erguendo o carro do
elevador (HARRIS, 2002).
Quando o carro se aproxima do andar correto, o sistema de controle envia um
sinal para o motor elétrico para, gradualmente, fechar a bomba. Com a bomba
fechada, não há mais o fluido passando para o cilindro, mas o fluido que já está no
cilindro não pode escapar (ele não pode fluir de volta para a bomba, pois a válvula
ainda está fechada). O pistão descansa no fluido e o carro permanece onde está
(HARRIS, 2002).
Na descida, a válvula recebe um sinal do sistema de controle.
Tradicionalmente, ela é acionada por um solenóide. Ao se abrir a válvula, o fluido
pode escoar para o tanque de fluido. O peso do carro e a carga empurram o pistão,
que conduz o fluido ao tanque. Gradativamente começa o movimento de descida do
carro. A qualquer momento que se deseja a parada, fecha-se a válvula, parando o
carro (HARRIS, 2002).
Objetivos
Justificativa
1 – Fundamentação Teórica
2 – Planejamento do Projeto
T1 T2 T3 S1 S2 S3 a b c d e f g
3 0 0 1 0 1 1 1 1 1 1 0 0 1
2 0 1 0 0 1 0 1 1 0 1 1 0 1
1 1 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0
S1 = VCC
S2 = T3 + T2
S3 = T3 + T1
MAPA DE KARNAUGH
a=S¯1•S2•S3+S¯1•S2•S¯3 S2 • S3
a=S¯1•S2•(S3+S¯3) 0 0 0 1 1 1 1 0
a=S¯1•S2 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 1 0
S1 X 0 1 1
1 1 0 0 1 0 1 1 1 1 1 1 0
X X X X
a = S2
b=S¯1•S2•S3+S¯1•S2•S¯3+S¯1•S¯2•S3 S2 • S3
b=S¯1•S2•(S3+S¯3)+S¯1•S¯2•S3 0 0 0 1 1 1 1 0
b=S¯1.S2+S¯1¯.S2.S3 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 1 0
b=S¯1•(S2+S¯2)•S3 S1 X 1 1 1
b=S¯1•S3 1 1 0 0 1 0 1 1 1 1 1 1 0
X X X X
b=VCC
c=S¯1•S2•S3+S¯1•S¯2•S3 S2 • S3
c=S¯1•S3(S2•S¯2) 0 0 0 1 1 1 1 0
c=S¯1•S3 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 1 0
S1 X 1 1 0
1 1 0 0 1 0 1 1 1 1 1 1 0
X X X X
c=S3
d=S¯1•S2•S3+S¯1•S2•S¯3 S2 • S3
d=S¯1•S2•(S3+S¯3) 0 0 0 1 1 1 1 0
d=S¯1•S2 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 1 0
S1 X 0 1 1
1 1 0 0 1 0 1 1 1 1 1 1 0
X X X X
d=S2
22
e=S¯1•S2•S¯3 S2 • S3
0 0 0 1 1 1 1 0
0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 1 0
S1 X 0 0 1
1 1 0 0 1 0 1 1 1 1 1 1 0
X X X X
e=S¯3
f=0 S2 • S3
0 0 0 1 1 1 1 0
0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 1 0
S1 0 0 0 0
1 1 0 0 1 0 1 1 1 1 1 1 0
0 0 0 0
f=0
g=S¯1•S2•S3+S¯1•S2•S¯3 S2 • S3
g=S¯1•S2•(S3+S¯3) 0 0 0 1 1 1 1 0
g=S¯1•S2 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 1 0
S1 X 0 1 1
1 1 0 0 1 0 1 1 1 1 1 1 0
X X X X
g=S2
3 - Desenvolvimento do Projeto
Fonte de cc
Motor de cc para movimento da cabine.
Motor cc para acionamento da porta.
Estrutura e cabine projetada em madeira.
Micro controlador.
Botoeiras.
Led’s.
Engrenagens
3.3.2 - Botoeiras
Figura 7. Botoeira
Figura 8. Fonte CC
27
4 – Resultados Obtidos
4.1 - Funcionamento
Figura 9. Estrutura de madeira com a cabine do Figura 10. Motor de acionamento de subida e
elevador. descida da cabine do elevador.
28
Figura 11. Estrutura do elevador vista de trás. Figura 12. Cabine do elevador vista de trás
Figura 13. Circuito de comando com Figura 14. Vista frontal do elevador com
microcontrolador e interfaces de potência. display.
29
Figura 15. Vista frontal do elevador. Figura 16. Fonte de alimentação com trilhos de
sustentação da cabine e ferramentas
4.3 - Resultados
Conclusão
Referências
Anexo 1
CRONOGRAMA DO PROJETO
33
34
Anexo 2
CIRCUITO DIGITAL
IDENTIFICADOR DA POSIÇÃO DA CABINE 1
35
CIRCUITO DIGITAL
IDENTIFICADOR DA POSIÇÃO DA CABINE 1
36
Anexo 3
CIRCUITO DIGITAL
IDENTIFICADOR DA POSIÇÃO DA CABINE 2
37
CIRCUITO DIGITAL
IDENTIFICADOR DA POSIÇÃO DA CABINE 2
38
Anexo 4
CIRCUITO DIGITAL
IDENTIFICADOR DA POSIÇÃO DA CABINE 3
34
CIRCUITO DIGITAL
IDENTIFICADOR DA POSIÇÃO DA CABINE 3