O poema descreve um viajante bronzeado que mergulha no mar profundo entre palácios de coral, e quando emerge das ondas com os cabelos enrolados em algas, uma estrela brilha em sua mão na forma de uma perla de Ceilão. No entanto, ele retorna para longe sem levar lembranças do lar da pessoa que escreve o poema.
O poema descreve um viajante bronzeado que mergulha no mar profundo entre palácios de coral, e quando emerge das ondas com os cabelos enrolados em algas, uma estrela brilha em sua mão na forma de uma perla de Ceilão. No entanto, ele retorna para longe sem levar lembranças do lar da pessoa que escreve o poema.
O poema descreve um viajante bronzeado que mergulha no mar profundo entre palácios de coral, e quando emerge das ondas com os cabelos enrolados em algas, uma estrela brilha em sua mão na forma de uma perla de Ceilão. No entanto, ele retorna para longe sem levar lembranças do lar da pessoa que escreve o poema.
O brônzeo filho das indianas plagas Desce ao profundo mar... Abre os tesouros do oceano verde... Entre os palácios de coral se perde... Em longo mergulhar...
Mas quando das espumas rompe ousado...
O cabelo nas algas enrolado, Crispada, erguida a mão Nos dedos hirtos... uma estrela brilha... A lágrima do mar... a maravilha A perla de Ceilão.
Mas ele vem... qual fora... Ai! Tão distante...
E não levar o ilustre viajante Lembranças do meu lar!...