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A ABOLIÇÃO,
O REPUBLICANISMO
A CRISE FINAL DO IMPÉRIO
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A ABOLIÇÃO,
O REPUBLICANISMO
A CRISE FINAL DO IMPÉRIO

▪ O que foi a “questão da abolição”? (pag. 285)


▪ O que defendia Joaquim Nabuco? (pag. 286)
▪ Como ganha força a causa abolicionista, na década de 1880? (pag. 288)
▪ Como se deu o processo de abolição da escravidão? (pags. 288 a 289)
▪ Como reagiram os ex-proprietários de escravos? (pag. 289)
▪ O que significa o termo “republicanos de 14 de maio”? (pag. 289)
▪ Qual a importância do possível Terceiro Reinado para o fortalecimento do movimento
republicano? (pag. 291)
▪ Qual o papel dos militares no processo de enfraquecimento da monarquia e
fortalecimento do movimento republicano? (pags. 291 a 292)
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1. 1880 on: novas demandas políticas e sociais.


▪ abolucionismo, Lei do Ventre Livre.
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2. Confederação abolicionista, 1883.


3. O Abolicionismo, Joaquim Nabuco.
▪ Motivos: econômicos, sociais, culturais, políticos.
▪ Luta pacífica.

É, assim, no Parlamento e não em fazendas ou quilombos do interior, nem nas


ruas e praças das cidades, que se há de ganhar, ou perder, a causa da liberdade.
Em semelhante luta, a violência, o crime, o desencadeamento de ódios
acalentados, só poder ser prejudicial.
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4. José do Patrocínio.
▪ Caifases, 1882.
5. Fim do cativeiro no Ceará e Amazonas.
6. Sousa Dantas e Antônio Saraiva.
7. Lei Saraiva-Cotejipe (Lei n.º 3.270), 28 de julho de 1885.
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8. Calmaria no Império?
▪ Violência em centros cafeeiros e açucareiros.
▪ Acordos entre proprietários e escravos.

9. Adesões importantes, 1887 on.


▪ Partido Liberal.
▪ Partido Republicano Paulista.
▪ Conservadores paulistas liderados por Antônio Prado.
▪ Cafeicultores do Oeste Paulista.
▪ O Exército com a fundação do Clube Militar do Rio de Janeiro, presidido por
Deodoro da Fonseca.
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10. Adesão da Coroa.


▪ Substituição do gabinete do barão de Cotegipe pelo de João Alfredo de Oliveira
em 10 de março de 1888.
▪ Projeto à Assembleia Geral em 3 de maio.
▪ Novo Projeto de Lei ao Parlamento em 7 de maio.
▪ Lei Áurea, 13 de maio de 1888.
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10. E agora ex-escravos?


▪ Ex-escravos abandonados a sua própria sorte.
▪ Desmobilização do movimento abolicionista.
▪ Destinos dos ex-escravos.

11. E agora ex-proprietários de escravos?


▪ Indenizações.
▪ Produtores decadentes do Vale do Paraíba fluminense.
▪ Cafeicultores do Oeste Paulista.
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12. E agora Monarquia?


▪ Perda dos fazendeiros escravistas.
▪ Republicanos do 14 de maio.
▪ Republicanos abolicionistas.
▪ Inimigos de véspera.

13. Movimento republicano


▪ 273 clubes e 77 periódicos.
▪ Sem representação de um partido unificado nacional.
▪ Implantação de forma gradual e pacífica.
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14. Republicanismo
▪ Quintino Bocaiúva.
▪ Silva Jardim e o ano de 1889.
▪ Ideias Separatistas.
▪ Terceiro Reinado e doença de D. Pedro II.
▪ Guarda Negra.
▪ Solução Militar.
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▪ O que foi a “questão da abolição”? (pag. 285)


▪ O que defendia Joaquim Nabuco? (pag. 286)
▪ Como ganha força a causa abolicionista, na década de 1880? (pag. 288)
▪ Como se deu o processo de abolição da escravidão? (pags. 288 a 289)
▪ Como reagiram os ex-proprietários de escravos? (pag. 289)
▪ O que significa o termo “republicanos de 14 de maio”? (pag. 289)
▪ Qual a importância do possível Terceiro Reinado para o fortalecimento do movimento
republicano? (pag. 291)
▪ Qual o papel dos militares no processo de enfraquecimento da monarquia e
fortalecimento do movimento republicano? (pags. 291 a 292)

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