Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Distribuição aproximada
das correntes em uma
antena linear fina com
comprimentos iguais a λ/2,
λ e 2λ.
λ/2 λ 2λ
Esse modo a corrente será:
r
2⋅π L jω⋅ t −
c
I = I 0 sen ± z ⋅ e
λ 2
Exemplos
L=λ/2 em Z=0
1
r r
2⋅π λ / 2 jω⋅ t − c 2 ⋅ π λ / 2 jω⋅ t − c
I = I 0 sen ± Z ⋅ e ⇒ I = I 0 sen ⋅ e ⇒
λ 2 λ 2
r
jω⋅ t −
I = I0 ⋅ e c Nesse caso a corrente é máxima em z=0
Para qualquer tamanho de L qual será a corrente em z=L/2
r
r 2 ⋅ π L L jω⋅ t − c
2⋅π L jω⋅ t −
c I sen ± ⋅ e =
I = I 0 sen ± z ⋅ e = 0 λ 2 2
λ 2
r
2 ⋅ π jω⋅ t − c = 0
= I 0 sen (0) ⋅ e
λ
Sabendo que:
1 µ λ 1
= = 120πΩ = ω = 2⋅π⋅f
ε⋅c ε c f
r
jω t −
c j ⋅ 60 ⋅ π ⋅ [I]⋅ L sen θ
j ⋅ 60 ⋅ π ⋅ I 0 ⋅ e ⋅ L sen θ Eθ =
Eθ = ⇒ r ⋅λ
r ⋅λ
Como o dipolo curto é um condutor de dimensões pequenas,
sendo L orientado na direção z. O dipolo linear fino pode ser
considerado uma soma de vários condutores pequenos,
conseqüentemente o campo elétrico para dipolo linear fino é um
somatório dos campos elétricos de vários dipolos curtos.
∆E θ ∆z
j ⋅ 60 ⋅ π ⋅ [I]⋅ L sen θ j ⋅ 60 ⋅ π ⋅ [I]⋅ z ⋅ sen θ
Eθ = ⇒ ∆E θ =
r ⋅λ r ⋅λ
Se z ⇒ 0, então ∆E θ ⇒ dE θ e z ⇒ dz
j ⋅ 60 ⋅ π ⋅ [I]⋅ sen θ
dE θ = ⋅ dz
r ⋅λ
P
Ponto
distante
dz Z
S
j ⋅ 60 ⋅ π ⋅ [I]⋅ sen θ
z r dE θ = ⋅ dz
L
θ
r ⋅λ
Y
s
⇓
j ⋅ 60 ⋅ π ⋅ [I]⋅ sen θ
dE θ = ⋅ dz
s⋅λ
Utilizando as mesmas simplificações e
raciocínios para o campo H teremos:
j ⋅ [I]⋅ sen θ
dH φ = ⋅ dz
2⋅s ⋅λ
L/2
Hφ = ∫ dH φ
−L / 2
Sendo I, igual a:
r
2⋅π L jω⋅ t −
c
I = I 0 sen ± z ⋅ e
λ 2
A integral fica:
dz Z
S
r
z θ
L
Y
z ⋅ cos θ
s = r − z ⋅ cosθ
Desse modo a integral fica:
fase
r
jω t −
c 0 ω⋅cos θ
j ⋅ I 0 ⋅ sen θ.e 2⋅π L j⋅
Hφ = ⋅ ∫ sen + z ⋅ e c
⋅ dz +
2⋅λ⋅r −L / 2 λ 2
L/2 ω⋅cos θ
2⋅π L j⋅
∫
0
sen
λ 2
− z ⋅ e c ⋅ dz
Para amplitude adota-se r=s e sai da
integral por ser invariante com z.
fase
Adotando novamente β=ω/c , temos que β/4π = λ/2,
desse modo a integral fica:
r
jω t −
c 0 ω⋅cos θ
j ⋅ β ⋅ I 0 ⋅ sen θ.e 2⋅π L j⋅
Hφ = ⋅ { ∫ sen + z ⋅ e c
⋅ dz +
4⋅π⋅r −L / 2 λ 2
L/2 ω⋅cos θ
2⋅π L j⋅
∫
0
sen − z ⋅ e c ⋅ dz}
λ 2
ax
e
∫ ⋅ sen[c + bx ]⋅ dx = a 2 + b 2 [a ⋅ sen[c + bx ] − b ⋅ cos[c + bx ]]
ax
e
Conseqüentemente teremos após todas as simplificações
r
jω t −
c
j ⋅ I 0 .e
Hφ = ⋅ cos ((βL cos θsen
) / 2 )− cos (βL / 2 )
θ
2⋅π⋅r
O campo elétrico então fica:
r
jω t −
c
j ⋅ 60 ⋅ I 0 .e
Eθ = ⋅ cos ((βL cos θsen
) / 2 )− cos (βL / 2 )
θ
r
π
cos cos θ
2
E= para o dipolo com L = λ/2
sen θ
cos(π cos θ + 1)
E= para o dipolo com L = λ
sen θ
3π
cos cos θ
2
E= para o dipolo com L = 3λ/2
sen θ
Para acharmos a resistência de radiação faremos :
2
I0
P= R 0 , onde R 0 é a resistencia
2
de radiação no ponto de máxima corrente.
Sabendo que:
2 1 µ 2
W = ∫ PR ⋅ ds = ∫ H φ ⋅ ⋅ ⋅ r ⋅ sen θ.dθ.dφ
2 ε
2 2π π
15I 0
W=
π
⋅ ∫∫ ( sen θ
) sen θdθ ⋅ dφ
cos ((β L cos θ ) / 2 )− cos (β L / 2 ) 2
0 0
2 2π 2
W=
15I 0
⋅ ∫ dφ ⋅ ∫
(cos((β L cos θ ) / 2 ) − cos(β L / 2 ))
π
dθ
π 0 0
sen θ
2
π
(cos((βL cos θ) / 2) − cos(βL / 2))2 dθ
W = 30I 0 ∫
0
sen θ
2
I0 ⋅ R 0
Sendo : W =
2
2 2
2 (cos ((β L cos θ ) / 2 ) − cos (β L / 2 ))
π
I0 ⋅ R 0
= 30I 0 ∫ dθ
2 0
sen θ
2
R 0 = 60 ⋅ ∫
π
(cos((βL cos θ) / 2) − cos(βL / 2)) dθ
0
sen θ
Essa integral é feita numericamente.
Como somente no dipolo de meia onda é
que temos a corrente máxima nos terminais
da linha de transmissão, precisamos
determinar a resistência para outras
correntes a fim de saber para cada tipo de
dipolo qual a resistência que a linha de
transmissão percebe.
Distribuição da corrente no Dipolo de
meia onda
Distribuição de corrente Dipolo uma onda e
meia.
Utilizando a equação da potência temos:
2 2
I ⋅ R I0 ⋅ R 0
2
I1 ⋅ R 1
Sendo : W = = =
2 2 2