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Apostila - Balanceamento de Rotores PDF
Apostila - Balanceamento de Rotores PDF
e Balanceamento
CURSO
BALANCEAMENTO
DE
ROTORES
SUMÁRIO
RESUMO................................................................................................................................ 4
CAPÍTULO 1. NECESSIDADE DE BALANCEAMENTO........................................................... 5
1.1. Introdução ................................................................................................................ 5
1.2. Necessidade do Balanceamento........................................................................... 5
1.3. Origens do Desbalanceamento ............................................................................. 6
1.4. Algumas Causas de Desbalanceamento.............................................................. 6
1.1.1. Tolerâncias de Fabricação............................................................................... 7
1.1.2. Práticas de Oficina ............................................................................................ 7
1.1.3. Operação Normal ............................................................................................. 8
1.1.4. Desgaste e Erosão ............................................................................................. 9
1.1.5. Resumo ............................................................................................................... 9
1.5. Efeitos e Tipos de Desbalanceamento ................................................................... 9
1.6. Rotores Rígidos e Rotores Flexíveis ....................................................................... 12
CAPÍTULO 2. TÉCNICAS DE BALANCEAMENTO ............................................................... 14
2.1. Balanceamento Dinâmico .................................................................................... 14
CAPÍTULO 3. QUALIDADE DE BALANCEAMENTO ............................................................ 18
3.1. Introdução .............................................................................................................. 18
3.2. Quantificação do Desbalanceamento................................................................ 18
3.3. Exemplo de Uso da Norma ISO 1940/1 ................................................................ 19
3.4. Avaliação do Desbalanceamento pela Vibração ............................................. 19
CAPÍTULO 4. BALANCEAMENTO COM BALANCEADORAS............................................. 22
4.1. Introdução .............................................................................................................. 22
4.2. Como especificar?................................................................................................. 22
4.3. Comparação entre Balanceadoras Duras e Moles ............................................ 22
CAPÍTULO 5. BALANCEAMENTO DE CAMPO .................................................................. 24
5.1. Introdução .............................................................................................................. 24
5.2. Método dos 3 Pontos.............................................................................................. 25
5.3. Método Vetorial de Um Plano ............................................................................... 27
5.4. Balanceamento Vetorial de 2 Planos ................................................................... 32
CAPÍTULO 6. SOFTWARES DE BALANCEAMENTO DE CAMPO......................................... 35
CAPÍTULO 7. CARACTERÍSTICAS DE UNIDADES GERADORAS PARA O BALANCEAMENTO
..................................................................................................................... 36
7.1. Referências ............................................................................................................. 36
7.2. Introdução .............................................................................................................. 36
7.3. A Correção ............................................................................................................. 39
7.4. Desbalanceamento Magnético............................................................................ 40
7.5. Perturbações Hidráulicas na Turbina.................................................................... 43
7.6. Limites e Critérios de Vibração em Turbinas........................................................ 44
7.7. Práticas de Balanceamento de Unidades Geradoras........................................ 47
7.7.1. Instrumentação................................................................................................ 47
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RESUMO
O estudo da vibração trata das respostas dos sistemas mecânicos às excitações
dinâmicas a que é submetido.
Com qualquer nome, uma das conseqüências diretas mais eloqüentes é financeira.
A redução significativa dos custos de manutenção, a redução do imobilizado em
estoques, a maior produtividade. No Brasil, o retorno financeiro com a aplicação da
Análise de Vibração é de 10 a 30 vezes, no primeiro ano de implantação. Em alguns
outros países, fala-se em 20 a 50 vezes.
Este curso visa estabelecer os principais critérios e parâmetros que deverão ser
observados durante o balanceamento de Unidades Geradoras de eixo vertical, de
médio e grande porte, cujas freqüências de rotação são inferiores às freqüências
críticas, o que facilita seu balanceamento e assegura a inexistência de fenômenos
pertinentes às máquinas de alta rotação.
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• Configuração assimétrica;
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Rotores fundidos podem ter materiais não uniformes e ou com falhas internas.
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Não existe uma resposta ótima para isso, a não ser aquela que a massa não
mude com o conjunto montado.
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1.1.5. Resumo
Por exemplo:
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Não é possível determinar a posição exata de cada ponto pesado no rotor tanto
pelas pequenas dimensões dos erros como pelo fato do rotor estar em rotação. É
possível apenas determinar as forças que o rotor exerce sobre os mancais. São
forças centrífugas radiais atuantes no rotor e transmitidas aos mancais.
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É lógico, estes dois casos limites não ocorrem na realidade. São situações limites,
porém não impossíveis de acontecer. Por exemplo, em uma engrenagem ou
polia grande e fina, fixada no centro de um eixo bi-apoiado, é quase certeza a
ocorrência do primeiro caso.
Quando em rotação, um rotor com o EPI paralelo ao ER (1º caso limite) gera duas
resultantes iguais em módulo e direção, que podem ser combinadas em uma
única ‘Força Resultante’. E o resultado da concentração de pontos pesados em
uma geratriz do rotor. Este rotor tem uma força resultante e mesmo quando
plotado terá uma força gravitacional, do tipo ‘mg’, tentando girar o rotor
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Foi dito nos itens anteriores que os pontos pesados geram forças centrífugas na
rotação rotor e que estas forças se somam vetorialmente produzindo as
resultantes R1e R2. Tudo isto somente é válido, se os planos radiais que contém
cada uma das forças permanecerem imóveis um em relação ao outro. Isto impõe
a condição que o rotor seja rígido.
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Em alguns casos o momento resultante pode ser negligenciado por ser muito
pequeno ou por não afetar o funcionamento normal de determinada máquina.
Nestas condições aceita-se apenas o balanceamento estático.
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O problema agora é saber até que ponto este resíduo é prejudicial. Com esta
informação é possível estabelecer critérios para o balanceamento, para
manutenção e até para previsão da vida útil dos mancais.
U g.mm
e=
massa do rotor [kg] kg
(3.2)
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g.mm
G = e.ω = constante (3.3)
kg.s
Onde:
G: Qualidade de Balanceamento.
Para atender a grande variedade de rotores foi preciso atribuir para cada tipo de
rotor um valor para aquela constante. Por exemplo, um girabrequim de navio tem
a constante igual a 4000, um ventilador 4.7 e um giroscópio 0,4.
Rotor com grau de qualidade 5.2, massa 40 kg e rotação máxima 3550 RPM.
SOLUÇÃO:
= 560[g.mm]
5,2.1000.40
U=
371,75
Se o rotor for simétrico, em termos de massa, cada plano de balanceamento terá
metade de U, ou seja: U por plano = 280 g.mm.
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Mesmo que a vibração resultante seja baixa a máquina pode estar sob tensão.
Existem nas medidas da vibração do desbalanceamento contribuições de outros
erros que se manifestam também em uma vez a freqüência de rotação, tais
como: desalinhamento, folgas, desbalanceamento de outras partes rotativas, etc.
Muitos dos trabalhos pioneiros ainda são bem aceitos hoje, ou integralmente, ou
com valores adaptados aos casos particulares.
O curso Análise de Vibração Básico trata dos critérios de avaliação dos níveis de
vibração.
Tabela 3.1 - Graus de Qualidade de Balanceamento pela Norma ISO-1940/1
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Não pretendo ser o dono da verdade, mas em fotografia a marca é Nikon, existe
a Canon, mas não é igual à reputação, mas se o fotógrafo aparecer com uma
Leica mecânica... Geladeira e fogão é Brastemp, existe a Consul. Na minha casa
é Dako.
Quem balanceia em rotações maiores rotores que tem fluxo de ar, precisa de
câmara de vácuo para reduzir a potência necessária do motor.
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Existe também a vantagem das duras devido à primeira medida ser mais direta,
sem necessitar aplicar massas de teste.
Alguém disse que tem CEMB Italiana e várias Schenck e IRD. A CEMB é mais
barata, trabalha com computador PC com software 3D para 1 e 2 planos.
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Vibração bem definida tem a forma de vetor, com direção, amplitude, sentido e
defasagem bem definidos. A Figura abaixo mostra um espectro característico de
desbalanceamento.
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Esse método é usado por quem está sem medidas de fase. Ele trabalha só com as
amplitudes de vibração. Simples de entender e de executar tem como grande
desvantagem a necessidade de rodar a máquina por 4 vezes. Porém, resolve
bem.
Procedimento:
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Exemplo:
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V0
mC = m T (5.1)
OP
Visualmente, neste exemplo, o trecho OP ficou menor do que o raio V0. Então a
massa de correção será maior do que a de teste. Se a pequena área tivesse
ficado fora do círculo V0 a massa de correção seria menor do que a de teste.
Esse método precisa medir a vibração como um vetor, um elemento que tem
amplitude e fase.
• Máquina;
• Planos de Balanceamento;
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• Acelerômetro;
• Analisador.
V0 = 8 mm/s a 40º
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Procedimento:
V0 = 8 mm/s a 40º
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6. Plotar
r no gráfico na mesma escala
de V0 ;
9. Medir o ângulo
r β no
r gráfico. Verificar
o sentido de Vef até V0 .
Atenção:r observar
r bem o sentido de
giro de Vef até V0 .
r
10. Agora é preciso virar Vef de βº para ficar posicionado contra a vibração
r
original V0 . Para conseguir isso, é preciso girar no rotor a massa de teste de βº no
r
mesmo sentido do giro de Vef no gráfico.
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É então conveniente usar dois índices nas notações da vibração: o índice 1 para
o plano 1 e o índice 2 para o plano 2. Assim tem-se;
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Alterar simultaneamente os
tamanhos e posição das duas
massas de testes, para que
seus efeitos, Veff11 e Vef21
anulem V10, e Vef22 e Vef12
anulem V20.
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O P .Vef = − V0 (6.1)
V10 V Vef 21 O 1
= ef11 . (6.2)
V20 Vef12 Vef 22 O 2
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7.2. Introdução
• Desbalanceamento Mecânico;
• Desbalanceamento Magnético;
• Excitações hidráulicas.
É importante ter certeza que a vibração a ser corrigida seja mesmo causada por
desbalanceamento de massa. É perda de tempo e dinheiro tentar corrigir outros
problemas com a operação de Balanceamento.
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Se o rotor estiver excêntrico de δ [mm] toda a massa do rotor gerará uma força
centrífuga devido à excentricidade δ. Nos casos reais o balanceamento só
consegue corrigir se a excentricidade for bem pequena.
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7.3. A Correção
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O rotor do Gerador pela sua função tem ainda outro grupo de grandes forças
atuantes: as forças magnéticas.
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Fempuxo = 20.
δ
g
(
. Área Interna do Estator ) (7.1)
Onde:
• Desbalanceamento mecânico;
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As Ilustrações 7.6.a, 7.6.b e 7.6.c mostram registros de vibração nos mancais antes
da colocação de massas corretoras (esquerda), efeito da correção das massas
(centro) e, corrigida por massa, mas com excitação (direita). Observe que a
freqüência da vibração de origem magnética é = o dobro da rede.
Ilustração 7.6.a – Vibrações oscilografadas nos mancais de uma máquina antes da adição de massas
de correção
Ilustração 7.6.b – Vibrações oscilografadas nos mancais de uma máquina após a adição de massas de
correção sem excitação do gerador
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Ilustração 7.6.c - Vibrações oscilografadas nos mancais de uma máquina após a adição de massas de
correção sem excitação do gerador
Ilustração 7.7 - Vibração radial de um eixo vertical. Onde δP é a vibração total e δD a vibração sem
‘runout’.
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Quando a máquina for “rodar” pela primeira vez, ou após a manutenção nos
mancais, a vibração do eixo deverá ser medida aumentando a rotação até a
nominal em degraus de 25% (ou seja, 25%, 50%, 75% e 100%). A cada patamar, a
vibração deve ser avaliada. Se em alguma etapa a vibração exceder os limites
aceitáveis, a máquina deverá ser balanceada neste ponto, antes de continuar
aumentando a rotação.
Outro fato que deve ser levado em conta é o “run out” do eixo, ou seja, o círculo
desenvolvido pelo eixo devido ao seu alinhamento e às condições do
acoplamento, sem as influências do desbalanceamento. O run-out deve ser
medido no local de instalação dos sensores de e na época da montagem do
grupo.
7.7.1. Instrumentação
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O sensor de fase pode ser ótico, para perceber uma marca colorida do eixo ou
a reflexão de um laser ou infravermelho em um pedaço de fita refletiva. Pode
ser usado um tacômetro. Outras formas de sensores de fase são os capacitivos
ou os indutivos, que percebem a passagem de algo à sua frente. O sinal do
sensor de fase é enviado ao instrumento que o vê como uma série de pulsos
positivos ou negativos com o período muito bem definido e igual ao ciclo da
rotação. Uma lâmpada estroboscópica disparada com a própria vibração é
um bom medidor de fase.
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a) Balanceamento Vetorial
mT = 30 kg, no ponto 5.
b) Balanceamento de 3 Pontos
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proporção VA/VB;
4. Repetir para B e C e C e A;
5. Os 3 círculos gerados
definem o ponto P2 que dá a
posição da massa de
correção, e
6. O tamanho do segmento OP
define o tamanho da massa
de correção.
Nesse exemplo a massa de
correção calculada foi de 590
kg.
Outro exemplo:
VB = 394 µm a -270º
VC = 402 µm a - 246º
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Para análise do diagrama vetorial abaixo, revela que houve uma alteração
sensível do desbalanceamento. Veja que os efeitos estão quase que contrários às
vibrações originais.
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Outro Exemplo:
Outro exemplo prático refere-se a dois grupos geradores iguais, com as seguintes
características:
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Ilustração 7.17 - Medidas nos pontos S (mancal guia do Gerador) e I (mancal guia da turbina)
Unidade Geradora 1
VS0 = 208 µm θ0 = 0º
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− Valores obtidos;
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− Dificuldades encontradas.
− Condições do acoplamento;
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Tipo 1 – Em balanço - 1
Tipo 2 – Bi-apoiado – 1 Entrada Tipo 3 – Dupla Aspiração
Entrada
Ilustração 3 – Configurações de Ventiladores Centrífugos
5. Exemplos de Aplicação
a) Descrição do Problema
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RPM. A limpeza feita com jateamento de areia a cada 2 meses com perda de
produção de 12 horas.
Ilustração 4 - IDF
b) Solução:
a) Descrição do Problema
Ilustração 5 - Exaustor
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b) Solução
6. A Tecnologia SKF
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24
21
Velocidade em mm/Sec
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