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Técnicas em diagnóstico por imagens. C.D.

I 2018 PROFESSOR: José Gustavo Paulino Pinto

Conceituações e ensinamentos para a obtenção de uma radiografia diagnóstica médica sem a


utilização de meios de contraste serão demonstrados nos capítulos a seguir.

INCIDÊNCIA OU PROJEÇÃO

É o conjunto de meios para a obtenção de uma radiografia. Os principais meios necessários


para a obtenção de uma incidência radiográfica são os fatores radiográficos, o raio central e o
posicionamento radiográfico.

FATORES RADIOGRÁFICOS

Os fatores radiográficos básicos estão relacionados com os equipamentos radiológicos e com o


paciente, e em grande número de vezes deve-se medir a espessura da região a ser
examinada.

Os fatores radiográficos são:

1. mA (miliampère) – 1/1.000 A;

2. kV (quilovolt) – 1 × 1.000 volts;

3. e (espessura) – em centímetros “cm” e suas frações;

4. d (distância) – em metros “m” e suas frações;

5. t (tempo) – em segundos “s” e suas frações. mA (Miliampère) e t (Tempo) O mA que é


selecionado no gerador (mesa de comando) do aparelho radiológico; será responsável, na
ampola, pela liberação dos elétrons para se chocarem no anódio, produzindo os raios X. A
miliamperagem utilizada em uma determinada radiografia, multiplicada pelo tempo de
exposição, segundos e suas frações, fornece-nos o mAs (miliampère-segundo), que representa
a quantidade de raios X responsável pelos contrastes fortes, isto é, o preto e o branco.
Fórmula para obtenção do mAs: mAs = mA × t

Pode-se concluir que:

1. em numa mesma unidade de tempo, quanto maior o mA, maior a quantidade de raios X;

2. com alta miliamperagem consegue-se grande quantidade de raios X em tempo curto de


exposição, com boa aplicação em pacientes agitados, pessoas idosas e crianças. kV (Quilovolt)
e (Espessura) O kV (quilovolt) representa a velocidade de impacto dos elétrons liberados do
catódio, que é o pólo negativo, contra o anódio, que é o pólo positivo do tubo de raios X.
Quanto maior a quilovoltagem, menor o comprimento de onda e maior a penetração do feixe
de raios X. O kV é o responsável pelos contrastes intermediários entre o preto e o branco. Para
a obtenção da quilovoltagem, multiplica-se a espessura (e) da região a ser examinada por 2 e
soma-se uma constante (K). Para um mesmo exame a constante pode sofrer uma pequena
variação, de acordo com a calibração e o tipo do aparelho de raios X. Fórmula da obtenção do
kV: kV = ? e = 20 cm K = 30 kV = ? e = 15 cm K = 40 kV = 80 e = 25 cm K = ? kV = 90 e = ? K =
60 kV = 2 . e + K

Na prática.

Em regiões do corpo humano a serem radiografadas com espessura inferior a 9 cm, não é
necessário a verificação das medidas com o espessômetro. Para radiografias de extremidades
como mão, punho, pé, tornozelo, quirodáctilos e pododáctilos, utilizam-se valores e
intermediários entre 40 e 50 kV.

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d (Distância) A distância foco-filme para a maioria dos exames radiográficos é de 1 m,


excetuando-se as telerradiografias (tele, do grego = distância), que são efetuadas a maiores
distâncias, variando entre 1,5 e 2 m. De acordo com a lei de Kepler, se a distância foco-filme
dobrar, será necessário quadruplicar a intensidade da radiação para a obtenção de uma
radiografia de padrão semelhante.

RAIO CENTRAL É o feixe de raios X puntiforme, o único que não é oblíquo, sai perpendicular
em relação ao maior eixo da ampola.

Posição anatômica do corpo humano.

Na prática, em regiões do corpo humano a serem radiografadas com espessura inferior a 9 cm,
não é necessário a verificação das medidas com o espessômetro. Para radiografias de
extremidades como mão, punho, pé, tornozelo, quirodáctilos e pododáctilos, utilizam-se
valores e intermediários entre 40 e 50 kV. Também na prática verifica-se que o mAs é fixado
de acordo com cada radiografia a ser realizada, podendo variar o mA e o tempo, mas com o
número final da miliamperagem-segundo permanecendo convencionado para cada região a
ser examinada. d (Distância) A distância foco-filme para a maioria dos exames radiográficos é
de 1 m, excetuando-se as telerradiografias (tele, do grego = distância), que são efetuadas a
maiores distâncias, variando entre 1,5 e 2 m. De acordo com a lei de Kepler, se a distância
foco-filme dobrar, será necessário quadruplicar a intensidade da radiação para a obtenção de
uma radiografia de padrão semelhante.

RAIO CENTRAL É o feixe de raios X puntiforme, o único que não é oblíquo, sai perpendicular
em relação ao maior eixo da ampola.

POSICIONAMENTO RADIOGRÁFICO É a posição em que o operador em radiologia coloca o


paciente para a obtenção de uma determinada radiografia. Para o posicionamento do paciente
é indispensável o conhecimento das posições anatômicas e dos planos imaginários do corpo
humano, do corpo por inteiro e de seus segmentos.

Posição Anatômica do Corpo Humano Para compreensão e identificação das incidências


radiográficas, é muito importante chamar a atenção para a posição anatômica do corpo
humano, que coloca os membros superiores em supinação e suave abdução, de maneira que a
região palmar fique voltada para a frente. Os membros inferiores permanecem algo afastados,
com os pés em ligeira rotação externa .

Planos Imaginários do Corpo Humano Para a realização de inúmeros exames radiológicos pode
ser necessária a utilização de planos imaginários nos posicionamentos das incidências
radiológicas. Podem-se definir planos como duas superfícies que se formam após um corte
imaginário através de uma linha reta conectada por dois pontos. Entre os principais planos na
prática diária da radiologia convencional, podem ser citados os planos sagital, coronal (ou
frontal), horizontal (transversal ou axial) e oblíquo.

Sentada

Como nos posicionamentos em ortostática, na posição sentada também é possível realizar


radiografias em Póstero-Anterior, Ântero-Posterior, Oblíquas Anteriores e Posteriores direita e
esquerda. Os principais exemplos de incidências com o paciente sentado são: AP para
avaliação de derrames pleurais, AP de abdome para identificação de níveis hidroaéreos e
pneumoperitônios, e AP para avaliação de escoliose.

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Decúbito Dorsal

Paciente deitada na mesa de exames, com a sua região dorsal mais próxima do filme, isto é,
com a face anterior do corpo mais afastada . Nesta posição, são exemplos de incidências mais
freqüentes: AP de abdome panorâmica, AP de bacia e articulações dos quadris, entre muitas
outras. O Perfil esquerdo do abdome com raios horizontais, neste posicionamento, é feito na
maca, para pesquisa de níveis hidroaéreos .

Decúbito Ventral

Paciente deitado na mesa de exames, com as faces anteriores do tórax e do abdome mais
próximas do filme . A posição em decúbito ventral realizada na mesa de exames de raios X é
mais utilizada para incidências em exames contrastados abdominais, como trânsito delgado,
clister opaco e urografia excretora. Exame na maca, com o paciente em decúbito ventral, para
realizar a incidência em Perfil de coluna lombar e de abdome com os raios horizontais no
bucky verticalcom quadro de abdome agudo.

Posição de Trendelemburg

O paciente em decúbito dorsal com a cabeça em um plano mais baixo que o dos pés, e a
mesa de exames em uma angulação mais comumente entre 20º e 40º. A posição de
Trendelenburg é mais utilizada em exames contrastados das vias urinárias e do sistema
gastroentérico.

Posição de Fowler .

O paciente em decúbito dorsal com a cabeça em um plano mais alto que o dos pés, e a mesa
de exames em uma angulação mais comumente entre 20 e 40 graus. Utilizada nas radiografias
de exames do sistema gastroentérico como do estômago e do intestino grosso.

TIPOS DE POSICIONAMENTOS BÁSICOS

• AP (Ântero-Posterior) – o raio central penetra na região anterior, saindo na região posterior


mais próxima do filme.

• PA (Póstero-Anterior) – o raio central penetra na região posterior, saindo na região anterior


mais próxima do filme. Posicionamentos que Apresentam, como Ponto de Referência, Regiões
do Paciente mais Próximas do Filme

• P. esq. – Perfil esquerdo ou Lateral esquerda: “região esquerda do paciente mais próxima
do filme”. • P. dir. – Perfil direito ou Lateral direita: “região direita do paciente mais próxima
do filme”. • P. int. ou P. med. – Perfil interno ou Perfil medial: “região interna, ou medial,
mais próxima do filme”. • P. ext. ou P. lat. – Perfil externo ou Perfil lateral: “região externa, ou
lateral, mais próxima do filme”.

• OAD – Oblíqua Anterior direita: “região anterior direita mais próxima do filme”. • OAE –
Oblíqua Anterior esquerda: “região anterior esquerda mais próxima do filme”. • OPD –
Oblíqua Posterior Direita: “região posterior direita mais próxima do filme”. • OPE – Oblíqua
Posterior Esquerda: “região posterior esquerda mais próxima do filme”. • OAI ou OAM –
Oblíqua Anterior Interna ou Medial: “região anterior interna, ou medial, mais próxima do
filme”. • OAE ou OAL – Oblíqua Anterior Externa ou Lateral: “região anterior externa, ou
lateral, mais próxima do filme”. • OPI ou OPM – Oblíqua Posterior Interna ou Medial: “região

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posterior interna, ou medial, mais próxima do filme”. • OPE ou OPL – Oblíqua Posterior
Externa ou Lateral: “região posterior externa, ou lateral, mais próxima do filme”.

Posicionamentos Especiais

• Axial – posição do paciente que permite que o raio central percorra internamente o maior
eixo da região a ser examinada. • Tangencial – posição do paciente que permite que o raio
central penetre em uma estrutura superficial, curva ou plana.

INCIDÊNCIAS RADIOGRÁFICAS

O que especifica uma incidência é a penetração do raio central, pois em um mesmo


posicionamento, com os mesmos fatores, pode haver várias entradas diferentes de raios
centrais. Com a progressão dos capítulos, serão utilizadas em muitas oportunidades o termo
“projeção” como sinônimo de incidência. Sempre que é estudada detalhadamente uma região,
associar incidências panorâmicas e localizadas.

INCIDÊNCIAS PANORÂMICAS

São radiografias de grandes áreas anatômicas, utilizando-se diafragmação ou colimação do


feixe de radiação coincidindo com a maior extensão da película radiográfica. Exemplos:
radiografia do tórax, abdome, perna, crânio etc. Nas radiografias de braço, antebraço, coxa e
perna, que são as regiões onde estão os ossos mais longos do corpo humano, é importante
sempre que possível incluir no filme as articulações proximais e distais. Quando esse
procedimento não for possível, como acontece normalmente nas radiografias de coxa e perna,
deve-se sempre incluir a articulação mais próxima do local afetado. Exemplo: fratura no terço
distal da perna, as radiografias devem incluir a articulação do tornozelo. Como regra geral, em
pacientes politraumatizados devem-se sempre utilizar os maiores filmes, na procura de
eventuais fraturas ou luxações. É freqüente encontrar, associada a uma fratura distal completa
de ulna, a luxação da cabeça do rádio, que poderia não aparecer com um exame radiológico
tecnicamente errado, isto é, realizado em filmes pequenos.

INCIDÊNCIAS LOCALIZADAS

Essas incidências, também chamadas de spot film, do inglês, to spot = localizar, apresentam
uma melhor definição da imagem, pois utilizam diafragmação ou colimação, cilindros, cones e
outros localizadores, com a finalidade de reduzir a radiação secundária, aumentando em muito
o detalhe da imagem. Normalmente são projeções que não utilizam a área total do filme. A
identificação deve ser colocada numa região tal, que não se superponha com estruturas
importantes ao exame. Como regra geral, nunca deve-se realizar um exame radiológico
somente com incidências localizadas, pois, às vezes, próximo a uma região que foi
radiografada no spot film, pode haver uma patologia, que fugiria assim da percepção do
radiologista. Exemplos de radiografias que podem apresentar informações insuficientes pela
falta do estudo localizado são as panorâmicas de crânio, para o estudo radiológico do osso
temporal ou da sela turca; e radiografia panorâmica de abdome, para o estudo dos rins ou da
vesícula biliar.

INCIDÊNCIAS DE ROTINA

É o número mínimo de radiografias necessário para estudar radiologicamente uma


determinada região. Exemplos: • mão – Póstero-Anterior (PA) e Oblíqua Anterior Interna

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(OAI); • antebraço – Ântero-Posterior (AP) e Perfil Interno (P. int.); • tórax – Póstero-
Anterior (PA) e Perfil Esquerdo (P. esq.).

Radiografias para Coluna Vertebral Com o tempo, foi convencionado que o numerador, em
todas as incidências dos diferentes segmentos da coluna vertebral, deve ser colocado paralelo
ao maior eixo do filme. Perfil de Coluna Cervical, Torácica e Lombar em Posição Ortostática O
numerador deve ser colocado na parte superior do chassi, com a sua face anterior voltada para
o filme, superpondo-se com alguma parte da região da face, do tórax ou do abdome. Essa
superposição deve ser aceita, pois, se o numerador for colocado em um espaço vazio sem
superposição com estruturas do paciente, não irá aparecer na radiografia por causa da alta
quilovoltagem utilizada.

PREPARAÇÃO DA SALA DE EXAMES RADIOLÓGICOS

Antes que o paciente entre na sala de exames, o técnico deve fazer uma revisão geral do
ambiente, conforme descrito a seguir: • organização geral da sala, mantendo cadeiras, mesa,
focos de luz e outros acessórios nos seus devidos lugares; • avaliação da limpeza da sala de
exames; • verificação da mesa de exames, limpando eventuais resíduos de contrastes; •
avental de chumbo pendurado no seu local apropriado; • numeradores de identificação
organizados; • bandejas da mesa e do bucky mural fechadas; • placas de chumbo
organizadas; • retirada de aventais usados do vestiário ou do banheiro, substituindo-os pelos
limpos; • banheiros revisados; • lixeiras esvaziadas; • colocação dos fatores radiográficos
básicos para o próximo exame.

INCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES

São incidências que o radiologista pode incluir na rotina, com a finalidade de esclarecer uma
hipótese diagnóstica. Exemplos: • Perna Rotina: Ântero-Posterior (AP) e Perfil externo (P.
ext.). Complementares: Oblíqua Posterior Externa (OPE) e Oblíqua Posterior Interna (OPI). •
Seios da Face Rotina: frontonaso e mentonaso. Complementares: Perfil esquerdo (P. esq.) e
Hirtz. IDENTIFICAÇÃO DAS RADIOGRAFIAS As radiografias obrigatoriamente devem ser
identificadas com a data do exame, o número de registro do paciente no serviço de radiologia
e de preferência com as iniciais do seu nome. Alguns serviços identificam também, através de
um número, o técnico que realizou o exame. O numerador pode conter os fatores de
identificação citados em uma fita adesiva ou fotografados para aparecerem no filme
radiográfico com um chassi, através de uma janela específica para essa função. O ato de
conferir a identificação antes de obter a radiografia deve exigir grande atenção por parte do
técnico, pois um exame com a numeração errada representa grave falha, que torna a
investigação radiológica sem efeito. A identificação nunca deve superpor estruturas
importantes para o exame radiológico e deve sempre aparecer totalmente no campo
radiográfico. Quando for o caso de incidências localizadas em um mesmo filme, estudando os
lados direito e esquerdo de alguma região, deve haver uma identificação que especifique esses
lados.

COLOCAÇÃO DO NUMERADOR

Há uma convenção que estabelece a colocação do numerador sempre no lado direito do


paciente, e quando a radiografia é colocada no negatoscópio, a imagem da identificação deve
estar situada de preferência à esquerda do observador. A posição do paciente também
indicará a região do chassi onde será colocado o numerador: • paciente em ortostática – na

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parte mais alta do chassi. • paciente sentado – no lado e no meio do chassi. • paciente em
decúbito – na parte mais baixa do chassi.

Quando o paciente está em Ântero-Posterior, consegue-se ler a identificação sobre o chassi


fixada na fita adesiva. Em Póstero-Anterior a fita adesiva será fixada ao contrário, não
permitindo ler a identificação, isto é, o numerador acompanha a inversão do paciente.

A colocação do numerador nas incidências oblíquas acompanha a mesma convenção das


Ântero-Posterior e Póstero-Anterior. Exemplo: na incidência Oblíqua Anterior Direita de tórax
em posição ortostática, o numerador será colocado na região superior direita do chassi, com a
sua frente voltada para o filme. Nas incidências em Perfil, a colocação do numerador nos lados
direito ou esquerdo passa a não ter tanta importância, pois nesse caso deixam de existir os
lados direito e esquerdo, mas sim o anterior e o posterior, mantendo a norma de que a
identificação deve ser vista à esquerda do observador.

RADIOGRAFIAS COM IDENTIFICAÇÃO EM POSIÇÕES ATÍPICAS

Perfil de Crânio com o Paciente em Hemidecúbito Lateral Deve ser colocado ao nível da região
mentoniana, superpondo-se, então, com a mandíbula, pois essa estrutura apresenta
importância secundária, quando a indicação é o estudo da abóbada e da base cranianas. O
numerador, quando colocado próximo a qualquer um dos três vértices restantes, poderá
superpor estruturas de grande importância para o exame radiológico do crânio.

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