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Capa de
HUGO RIBEIRO
(Arquiteto)
Figuras do texto de
12. a edição
(Revista e ampliada)
Exemplar N9 7467
19 6 5
Curso Ginasial :
LS0
11,á - transformação Transformação recíoroca 185
multipli- li «
cativa transformações compos-
139
tas
185
10 Matemática — 3.° Ano Colegial
i
12.5
12.6
- Regras de exclusão de
Newton
- Algoritmo de Peletarius 19o
194 MATEMÁTI CA
- Conseqiiências 191
12 3
- Determinação das cotas 12.7 - Cálculo das raízes inteiras 19 -
12 4 !
]3 - Definição
1
200 .
O
- Redução à forma norma! 202
I
132 - Condições para que uma 13.4
- Resolução das equações
equação seja recíproca. 13.5
200 recíprocas 201
Classificação
3. Continuidade 57
80
4. Equação da linha reta
Equação da circunferência 89
5.
6. Derivadas
Máximos e mínimos 126
7.
8. Integrais
I 48
I 9. Números complexos
Identidade de polinómios 156
10.
t
\
S
1
^ G © %
^ ^ ^
ég
® * .a
9 ^
* e © e
funções , gráficos
° S eX,nm0S Per,m
fechai. °° conjunto -
Assim, intervalo
jechado entre a o h a „
tuído pelo número
a, pe l 0
con J unto consti-
* com Pi-eendidos entre número h p t f
^ 08 reais
a e b. Representa e° de
mepresenta-se d “T*
um dos modos :
(a, b] ou a^x^b
Lê-se :
intervalo fechado a,
b.
Exemplo
O intervalo \2 71 on 9<r~<"7
com Preende
o número 7 e todos
que 7 simultaneamente.
,
^ •
maiores que 2
o número 2
e menores
que b.
O símbolo usado, geralmente, para representar uma
z, y, x, .
variável é uma das últimas letras do alfabeto :
. .
Notação
variável
]a,b] ou a<x^b conjunto dos elementos representados pela
O
variável.
chama-se domínio ou campo de variação da
Intervalo aberto à direita
4.°)
— quando o extremo
Assim, no nosso exemplo, o domínio da variável
x ê o
i
superior não pertencer ao conjunto
:
é consti-
variável é progressiva quando seu domínio
,
A
m tuído apenas para certos valores de um
intervalo. Assim, se
Exemplo: inteiros do intervalo
ii
si uma variável pode tomar apenas valores
reais negativos.
- oo, 0[ define o conjunto dos números ]3, +°°[, será uma variável progressiva.
ij ]
12- Variável. Constante. Suponhamos o conjunto, 1.4 — Representação gráfica duma variável real con-
números naturais tínua. Consideremos um eixo x'x (fig. 1) de origem 0 e
íí{ C, dos
unidade 01 = +1.
C = {l, 2, 3, 4, . . .1
4
16 Matemática - 3.° Ano C olesial
Funções. Gráf ic os
17
Ao ponto A correspondenúmero real a, medida algé- o
brica do segmento OA, e denominado
Reciprocamente, a um número real
abscissa do ponto
b corresponde um
ponto B.
menot “«°
3
os vln!’
m
e
valores de
mente.
S ar
en te
d
Um
T 6
Val r
« valor
o /
m0d0 Uma cor i-espondência
uma variável real e os pontosbi-unívoca
’
do oi vo
entre
° 0 conjunto C
sebento™.
5 "0 : ÍDterVal ° ^ 61 é representado gràficamente
pelo
(da variável *) é „
nouívro da função.
C ° nÍU " t0 ° lda l an4vel ) é 0
'
funçfo. v contba-domínio da
5 ~ Func3 °* Su P°nhamos
o conjunto (C) dos números No nosso exemplo temos:
natuíais
e seja y a variável do
conjunto C. f : X —> Y
A 1
" oniu " to conesponde C um
Domínio: X
de y do"o,inf,!to t" valor
'
'''o' VaIf° r corres 0 >“'ente de Contra-domínio: Y
pela equaçS P y é definido
Correspondência: ?/=y( x
y = 2x )
(j)
sr
Essa
rzit:
c °/
^
r es VO ndência
n( t
que associa a cada valor
niMo pola •*“*» <»
x de
«
C
/ (a)
V
— 3.° Ano Colegial
Funções. Gráficos 19
18 Matemática
= = 1 _ 3+2 = 0
2 / (1)
j (0)
= Conhecer a lei de dependência.
/ (2)
= 4 - 6 +2 = 0 ; (3)
= 9 - 9 +2 2 °)
f :x->y Exemplos
x2 + 3 porque Q - x2 íi 0 .
•
. x2 ^ 9
não é definida no ponto 1
A função y — j (x)
x - 1
e, portanto, |
x | ^ 3
I
para x *= 1, tem-se
e o domínio da variável será o intervalo fechado :
i
que não tem significado
numérico. { 2.°) O domínio da variável na função
s
A mesma função é definida para os
demais valores reais de z.
y = _
1
exceto
é o conjunto dos números
reais,
Assim, o domínio da função
é constituído por todos os valores reais de x exceto zero, pois
.
—1 _
nao e
,
um.
apenas pela corres- definido e, portanto, será representado pelos dois intervalos abertos
Dêsse modo, uma função pode ser representada
constituído pelos + ]-»,
subentendendo-se ser seu domínio e
00 0[
]0, 1
pondência: »=/(*),
dependencia.
valores reais de z compatíveis com a
1 . 10 — Classificação das funções.
num intervalo. Uma função
9 - Função definida a) Quanto à forma as funções podem ser implícitas
quando é definida em todos
i 1 :
é definida no
intervalo [a, b], e explícitas.
dêsse intervalo.
os pontos
i
i 1
20 Matemática - 3.° An o Colegial
t unções. G r áf i cos 21
l.°) Diz-se que y é uma /unção explícita de x quando é
expressa por uma equação resolvida em relação o segundo membro ê formado
a por somas, produtos
Vi como, por exemplo quocientes e raíses (operações
:
algébricaí) de poib
nomios em x.
Exemplos
V^+T
x 2 - 3x -f
Estão claras as operações a efetuar
com a variável x + y = x2 - 3
livre x para obter a função
y.
1
X + 1
;
logarítmica = logx
Resolvendo-se a equação em relação a y, passa-se para y
a forma explícita circulares diretas.... = sen x, etc.
:
y
3 -x 2 circulares inversas...
y = arc sen x, etc.
valor
— quando a cada
V = f(x)
da, variável livre corresponde um único valor
da função. sua classificação se faz do
mesmo mn rin „ A .
Exemplos
y — ax-\-b, y = sen x
em x do segundo membro, Assi °
m Zt, Z res^f*' 0
positivo Ox
nonto 0 (zero) o primeiro, orientado no sentido
Exemplo ;
Exemplo
= cos x, pois cos (- x) - cos x
y
Assim, na figura ao ponto
3, B correspondem os numeros
A função é ímpar quando muda de sinal, ao se trocar
-2 (abscissa) e +4 (ordenada).
x por - x. em
Escreve-se (-2, +4), colocando sempre a. abscissa
primeiro lugar. Da mesma forma, temos, ua figura 3
.
Exemplo
= - sen x — -y D( 2,-4)
y = sen x que dá sen ( x) A (3. 5); B (-2, 4) : C (-5, -3) ;
i
24 Matemática -——S.° Ano
—— CoIcpíM
O
Fun ções. Gráficos
25
Casos particulares. Tábua de correspondência
Gráfico
l.°) As coordenadas da origem são
(0,0).
— —
2 -°) Qualquer ponto do eixo dos x tem
ordenada nula 1
‘ y
|
Í~4M
E (5, 0) na figura 3. :
F (0, 3) na figura 3.
-2 -8
- 1 - 1
H) Representação gráfica de uma função. Dada a 0 0
função
V = J (x)
+1 1
+2 8
definida num certo domínio [a, 6] da variável x, a cada valor
Xl> X2 ’ Xz dêsse domínio, corresponderá
’ • • • >
um valor de y•
yi, y-2 , y3 , . .
_
ordenada y\ .
0(0 0X 0 en OS (x y) 8erã
? (%• 4) ;
’
o gráfico da figura ’ ’’ 1 ( -2
Z '8
8? etc.,
t que, unidos, dão
Procedendo dêsse modo para um número 4.
’ )
suficiente de
pontos, êstes formarão uma curva que
se denomina o gráfico 1 . 16 - Gráfico das
da função. funções usuais.
1.) Função exponencial:
Assim podemos definir
y~a x
Sendo o um número positivo, diferente de 1, a função
y = a x
Tábua de correspondência
Gráfico da função y = x3 .
... -3 -2 -1 0
Atribuindo a z valores arbitrários obteremos 1 2 3 ...
para y os valores da
tábua de correspondência abaixo. 1 1 1
‘
•
8 4 2
1 2 4 8 ...
— 3.° An o Colegial Fun ç õ e s. G tá f i c os
26 Matemática
observar-se que
acima do eixo dos x Obtém-se o gráfico da figura 6 podendo
0 gráfico fica situado inteiramente do gráfico anterior, em rela-
a curva tem os pontos simétricos
porque qualquer que seja x, 6 sempre positivo (fig. 5).
y ção ao eixo y'y. a Gráfico (a < 1)
A \ -
10 X
I
»
f ±ii
2 ’
4 ’
8
’
e o
Observação: Para a
i
decresce sempre mais, tendendo
para zero, observa-se que a 2.°) Função logarítmica: y=log a x
aproxima se sempre mais do eixo dos x
sem o atingir. positivos;
curva Sabemos que só têm logaritmo os números
um único ramo ascendente da esquerda assim, o domínio da variável será o intervalo [0, + 00 l-
O gráfico possui
Além disso, temos, para qualquer base :
2.° Caso :
Isto posto, podemos considerar dois
!
-2 -1 0 2 X 0 /» 1 a + °°
x . . . -3 1
777^8 777/4 y
- 00 / 0 i +«
7 4 2 i 1/8
Fig. 7
28 Matemática - 3.° Ano Colegial
Funções. G râ fico s 29
¥
Fig. 10
2
z 0 —
2
,
*
Jl.
2
o
2w •••
V = een x 0
7+rr
+1
0 0 y = cos x
30 Matemática — 3.° Ano Colegial
seno e marcar-
Se procedermos como no caso anterior do
valores do 4co-
mos ordenadas de medida algébrica igual aos
seao obteremos o gráfico da figura
11.
Fig. 11
EXERCÍCIOS
todos os números reais ae
1 Representar simbòlicamente (intervalo)
8 a 100, excluídos êstes
números.
^
de -7 a 23, incluídos
2. Representar simbòlicamente os números reais
êstes números. . .
até 97 inclusive. . .
-3, exclusive.
intervalo) todos os numeros
5 Representar simbòlicamente (por um
reais de módulo igual ou menor que 3.
.
— J' 11 _ xr 2 e y„ —
_
2 -p 1
x - —— ——
são definidas
7. Verificar se as funções y
f,
— 6a: -{-
^sp. nao
V. 8. A função y = tanga; é definida para x = j '*
:
funções:
li
Achar o domínio da variável nas
= VI -x2 Kesp. : [-2, 21
li
9 . y
,n
1
Resp. • ]-», lí e H, +»t
1U V
ti
-
x - 1
I!
li
32 Matemática - 3.° Ano Colegial
f
Representar gràficamente as funções :
- £±J.
1 15
° * 3 6 * 7 -
^ t& m ° d ° que ° valor absoluto
da
:
I
* - a |
< É
D nUO
Unde paraa
’ * fem vara Umi“ “ *
Exemplos
P U á X
represenLdo3 pelíSzLâ de SCU domíIlio
periód^cL r99 ua ndo acrescentamos sem-
pre um periodo a mais.
’ ' '
' ’ cI
Consideremos a constante 3 e
formemos as diferenças
3-2,9 = 0,1
3 - 2,99 = 0,01
3 - 2,999 «= 0,001
I -x | < í
33
ecec
Limites. Continuidade 35
2,001 - 2 = 0,001
poderemos ter
Por menor que seja
:
t,
|
as —2 |
<í
tomar um número suficiente de zeros.
bastando, para isso,
limite
Se os valores de x são positivos representaremos o
o símbolo
Indica-se essa tendência com
:
S = Hm + •••)- hm + + ")
f
lim (l + j- ( J 27
'
í
36 Matemática - 3.° An o Colegial
1-- Limites. Continuidade 37
2.5- Propriedades dos limites.
R
) 0 Umite de uma constante ê a Somando, membro a membro
própria constante. :
..
ou
j
1)
ou, em virtude de (1) :
(
lim x = b x-b\<, e a * lim (x+y+z) =
Consideremos, então, a igualdade:
I
b lim x + lim y + Yim z
a — b = (x — b) — — Casos particulares.
(x a)
Como o módulo da diferença é, no máximo,
dos módulos do
igual à soma *
U,° ' "»»-
mmuendo e do subtraendo :
.o”
I
a ~b ^ x-b + x-a| \
| [ \
m, ‘
>od “” s
Somando :
Simbòlicamente escreve-se
l’“) 0 ll ™}e de uma soma algébrica de variáveis : k + » ou + « -f- fe =, q.
é igual d
soma Se * variar por valores
algébrica dos limites das variáveis, negativos, teremos, anàlogamente
desde que o número :
tenha :
a\cmL ^r2^ra o^esmo^üe. ^+ °°’ 011 amhas P ara
X> M .
V>^
M
2
donde
mÍtÍm ° 9 ° P03tulado: “A do nümero
x +y> M e Hm (x + y) «= q. oo
infin;táW\ finito de infinitésimoe é um
Simbòlicamente, escreve-se
: + °o
-f « = q_ „
00 00
Continuidade 39
Limites.
38 Matemática — 3.
u Ano Col egial
limitado.
isto é :
x ~ y .z
Tese : lim {xy) = Um x . lim y.
De acordo com a propriedade do produto :
Sejam:
Um x = o, e lim y — o e, portanto, se fôr lim y ^ 0 :
hm y
por definição
o que permite concluir
.
1
!z|> A fração —
M varia no sentido contrário do denominador e como
ií X v
quanto quisermos, e o numerador é constante,
êste pode ser tão grande
\y\ > k
i!
<e
li
e, portanto : Hm (xy) = 00 •
M
* Simbòlicamente escreve-se * (^0). portanto : 1 x \
*>o
b)
. tgZfcTSTj*" Mu, *— ° •» — Logo, vem (lim v x m
=
^ a
:
I—
y
= Mli/!
<" A
«
V = 1 + x
cujo domínio é (-oo, + oo).
i
V y serão :
Simbòlicamente escreve-se
3.9 3,99 3,999 cujo limite é 4, isto é
y - 4
. . .
: | j
< ô
Seja : lim x = a
Temos: / m
= x Em particular, se o limite da variável
x é infinito (pois
{y ~x) nenhuma ?
restrição foi imposta ao limite
Logo 7 m a), escreve-se :
: lim (v x ) = lim x = a
J (x) = b ou lim / (x) = b
Mas, de acôrdo com o x ~~* x— —
limite da potência :
oo
3 % ;
V
Continuida de 43
Limites.
42 Matemática — 3.° Ano Col eg ial
Am
|
~Ã&’ ' • ‘
’
A0 x
m "1 ’
Aox m
lim y — + 00 ou Um y =
X—*3 í—>3
limite zero e o parênteses tende
para 1.
têm
o que acarreta as condições ;
Logo, temos
|
x- a |
< e e j y |
> M Um f (x)
= Um A 0x m
x_> 00 x—» 1=0
As operações com limites de variáveis aplicam-se
Observação :
—
limite de/ (x), racional, inteira, quando
* * 00
2.8 - Limites fundamentais. O de maior grau.
é igual ao limite do termo
2 g — 1) Função algébrica, racional, inteira.
Seja Exemplos.
1
f ( x) = Ao£ m + Aix m_1 + . . . + A m -ix + Am (1)
°) lim (— 3x 3 +5x — 2x
2
+ 1) —*-+“
lim( 3x') 3 (lim x) x
x-> + «
1
I ,- + «
Temos dois casos a considerar
I 2 o
) lim (4x 2 - 5x + l) == lim 4x 2 = 4 (lim x)
2 = +«
l.°) A variável x íem limite finito a.
1
- 7x + l) = lim (2x 3 ) = 2 (lim x)
3 = -«
acordo com as operações sôbre limites
De (n.° 2 .
6) 3 o) Um (2x 3
x-*-«
1 *_-oo x--«
temos, por exemplo :
I
O limite da função algébrica, racional, inteira, [o Caso tem limite finito o.
a variável x
/ (*), quando x —> a ê /(«)•
\
\
De
acordo com as operações do n.° 2.6, e o parágrafo
1 2.°) A variável x tem limite infinito.
2.8-1, teremos
i Colocando em (1) A 0x m em evidência, visto como x ^ 0,
F iX)
F (x) F (a)
3
I
temos
J(X) = A 0X m (l + -~^ + • •
+ J^) ^
x—+a jw “ SI tw ~ m |send0 1 (a) * 01
1
Matemática - 3° Ano Colegial
Limit e s. Continuidade 45
Exemplo
-2
No entanto, y
V = x
±l1 = ++ 3) !x - 3)
- x +
lim = 3 • 4 .
2+1 _ 9 * - 3 +NT3 3
*-2 x 2 - 5x + 7 i^yr^+T
-
~ 9 Como
T lim (x + 3) = 6
x —»
Se fôr f («) = 0, duas hipóteses podem ocorrer
Conclui-se
: : lim y = 6
Primeira hipótese —»3
: F (a) ^ 0.
x
F(x) __
r (a)
2 .° Caso : a variável * tem limite infinito.
Diz-se que o ponto a é um polo da função.
Exemplo Consideremos a igualdade (3) e, de acordo
caso do paragrafo 2.8-1, e as
com o 2.°
operações com limites teremos :
1 ™ = 00
(3 é um polo) Xm
Segunda hipótese
í
F (a) =
íim
Z -.00 ~T =J {X)
lim
*_*oo
~h°
B oX p
:
0.
Ha tres hipóteses a considerar
:
Nesta hipótese, teremos :
Primeira hipótese : m = p . Podemos então simplificar o
tator comum xm = x p e teremos
lim :
*->a 77T-=-
j X 0
( )
Exemplo
lim
JW =] (x)
lim
B 0x p
= lim
4r~
B0
= 00
x2 - 9
Terceira hipótese: m <P . Podemos pôr p = m +r e virá:
Seja y
x - 3 F (x)
r
llm ITT = hm
B 0 x m+r
Temos : lim
*—3 ”
y = — 2 = JL
™í-3 ., , x-f 00 BqX t
00
Õ (nao deflnld °)-
Exemplos
6StUd0 COmpIet ° P°d« o
9.2. 9.3*6 lT leitor desde logo estudar
os parágrafos 1.0) lim lim
3
x—» oo 2a: 7
13a: -f- x—> oo 2x 3
- 3.° An o Colegial L i mit es. C o nt i nu id ade 47
Matemática
2,
3.
2
_ im _ Um 2*» - - «
j
Um X 2 - OX -7 x— —
,
20 - CC
'
_ CO
+ - 5x ^ —=—
°) íun jxm
4.x
+
X3 +
2
X
7
1
__ 1,ir
L x3
= Hm
JLoo *
=
Aplicações.
quando x—>0, sendo x
estudado tem larga aplicação
no cálculo do limite de
2 8-3) Limite da razão O limite
funções transcendentes onde figuram funções circulares.
medido em radianos. (*)
Exemplos
Seja 0 < AM < ~ (fig- 12) o
l.°) Calcular
,
: um
tg x
—
x—>o x
de AM em
'
x, a medida radianos.
Logo, vem
AT <= MS = <SM' (1)
1X1 = 1
x 1
l < <„ Logo: ü
sen x cos x =
cz
Xb X 1
To
+Q ax
ou, invertendo as razões
— cos x
(Altamiro Tibiriçá, Cálculo, pág. 95)
3
senx ^ Calcular Um
1 > > cos x 3.°) :
x —>0
x
função não é definida no ponto
0.
tende para A
arco tende para zero o co-seno
1 ;
Quando o - cos x (1 - cos x) (1 +CQS x) _ 1 ~ cos2 x
1 ,
e arcos.
1 + cos x
absolutos dos segmentos
(») Na demonstração sSo considerados os valores
48 Matemática ~ 3° Ano
Colegial
L imites. Ç onti nu idade
Logo
i—*o
1 — cos x
x2
S^)'xs r+ COS X
Série
0
t£oXZ)’: B
* ^ d ° Se8 “" d ° *"», -rã (1.
49
1
1
+ 1
= 7
2
lim S = —-í
l-q
—=— í
~ 2
j _ J_
2
2 8 - 4) Lim (l 1 logo, vem
.
Li + \ iniero e.
:
31
2
-£
n
+
1
-.. +
„
24L^L^LJ
,
i
~
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0>
Vs™JlT°’Jo « " úuando * tende
” (w -
n ! n" ú direi de
/(Te
=
~m'os:*™ "" " * *"
+ ,(X)
*= 1 1 4- ILÍÜtJ)
2!n 2
.
~ 37^3
1) (n - 2)
I- • •
. (1)
1Z Í °U
& + -6 /(« *) ou /(« + <>)-»
sendo ã não negativo.
V * 31
Ji” " Í3,
'rT + T:ri - Ito VI, 0
A —>U
lim (l + i-Y i + + -L + _i, i O limite à direita é zero.
21 ^ 31 +
i
-*«, \ n / 41
+ ,
e,isteOré,TueT 8 „r
0 dem
d os
^T °
tra?50
membr0 tem um
' *» ümite
,
valores inferiores, diremos
de f(x) :
b quando r tendo
o 8 que b ,
de n
h é um hmite
P
i 7 a a por
à esquerda
Representêmo-lo pela letra e.
limite.
hm }{x) = b ou - =
Comparando, a partir do / (a 0) 6
segundo, os têrmos do
número ,
com os da progressão
geométrica • • i • J_ .
1 Exemplo
.
Exemplos:
Achar o limite de ?/=z
2
+3 x, quando Hm d x - 1 — 0
l.o) Limites laterais iguais-
x—>U
x tende para 2.
*2~
x—
função.
Assim, temos, com a notação de Dirichlef.
= Observe-se que neste caso tem-se .
í (2 + 0) = / (2 - 0) = / (2) 10
f(l +h) =}(1) = 0
yi 2.°) Limites laterais dijer entes. Seja - não existe. Fig. 14
1(1 h)
o limite quanto x tende para
I achar
zero de
CONTINUIDADE
10 - Função contínua no
2 .
ponto a. Uma função,
preenchidas tre*
a) Limite à direita :
j (x), é
contínua no ponto a quando são
Fig. 13
condições
/ (0
- h) = 4 Exemplo
o exemplo da página 49 =
z2 + 2
contínua no ponto 1 porque :
s,.) f (a - 0) lim
~
[(a -A) 2
^ ia2+Va+q+2ah +Vh+^ )=/(«)
=A + p (a - A) + ç] = , (a)
2.°) lim } (x) = lim
(1 + A) 2 + 2
“
*— 1 ^" 2.») A função da figura 14 é
—o
/i
d contínua, à direita de
^
1.
^±2^+3
= Jim
a—>0 A 2 -j- 2h — 3
= J_
—3 descontínua^
q
condições de continuidade’
ZT^ tí
I
5L
,d * de -
“
U“ a *”**>
daS Ws
é
3.°) lim /
a-»l"
(x) = lim ii
A—>0 (1
—- ^f_±j?
—
A) 2
= _
4
1,
0 calor
não ê
x-a chama-se ponto de desco
prèenSâ!
ntinuidade.
Isto é:
/(1-0) = Exemplo
/ (1) = j (1+0)
Se apenas a segunda
condição fôr preenchida, isto porque não' é (írfiruda P 1' ° nt ° zer0
é :
'para
P x-u0 Jnio"''' >
2 11
.
Continuidade num intervalo. x = a.
Pode-se tomar, então, para isto é, no ponto a existem e são ambos infinitos j
(a 0) e +
/ valor de j (3) o limite comum, -
,
j (o 0).
6, e a descontinuidade
desapa-
ocorrer as quatro hipóteses da 17.
//
fig.
'
j rece dai, ser êste tipo deno- Neste caso, podem
;
í
minado descontinuidade evitável
no ponto zero.
Fig. 15 “
1 +2 Fig. 17
= lim y = 4 ou j {a + 0) = 0, j (a
- 0) = 4 no n.° 2 8-2 (pág. 43).
.
lim y 0,
z-*0 + *->o*
Exemplo
Neste caso, o valor absoluto da diferença entre os limites x2 + 1
|
j(a + 0 )-/(<* -0) |
4
3 ,,
+ 0) - J (« - 0) ” oc
“ '
I / (o I
w„
56 Matemática — 3.° Ano Colegial Limites. Continuidade
7*
EXERCÍCIOS 27.
x—
iim
+ OO
-
28.
x —
lim -rj-
-}- OC O
- 5x x2 + 7
29. lim
x —K)
= x
7= =2 i—
Va 30.
..
hm
*-*0
cos 3x
cos x
= 1
1. lim (x 3
+ x + 5x +
2
1) = 8 lim _ 3_
X— 1 >1 x
2
+ 3x + 1 5
cot X sen 2x
CO
lim 32. iim = 2
I 3x - 7x + 10 x—>-7T/2 x—»o sen X
3. lim = 1 4. lim
'
= -3
^3\/ X + 6 x —>2 x - 2
£ 1 - cos x 1
33. lim (c cot
,
= 0 lim
5. lim
sen 2x
6 . lim (1 +x) * = e
z—>ir/2
•
Y 34.
*-0 sen 2 x 2
z-,0 tan x x—>0
1
sen x
= - cos 3x - cos 5x
35. lim -
36. lim
7. lim (1 -f x)2x = V e 8. lim
v i COS X /2 X—>7T x—>0
x —>0 x—>0 2
tan x - sen x sec 2 x-1 =
Calcular os limites 37. lim -
= 0 38.
,.
hm 1
x—>0 *—>0 sen 2 x
9. lim (x 3 — 4x 2
+ 2x + 16) 10. lim (3x 4 - 5x 2 + 8)
x—»3 X— -f*
oo
Calcular os limites
11. lim (2a: 3 + 5x 2 - 8x + 93) 12. lim (- 4x 2 — 5x + 7)
X— - oo x— — oo
í x 2 — 3x + 2 x—>2 x2 - 4
19. lim
5x 3 + 2x
x + 7
2 - 1
™
20.
2X3
,.
llm -/ « - õ
5x 2 - 8
7~W
+ 45. lim
xTo V~2
-
V"2-x
46. lim
x—>1
— ^3+» ~ 1
x— — CO *-> - » 4x® — 8x 7 + ÍC
X —* 00
é uma função contínua de x.
Matemática — S.° Ano Co legial
em z z x 49,
48.
x i
*
5, 3,
função linear . linha reta
cot x em x = fcx
50. tan x em i = + 51.
52. y = 10 * em x = 0 53. y = — j- em x = 0
1 + 10T
x2 - Gx
±± 3.1 — Equação da linha reta.
54 y = x
—3 em + 5
x = o
3 ^
.5 ,,
v =
x2 - 7x + 10
em x = 2
Respostas:
23. 0 40. 0
9. 13 I
16. -1/4 I
I
2
-3 24. 4 41. e
10 . + 1
17. i
25. + 00 42. e2
11 . - « 1 18. 1/3 i
at
43. e
12 .
- °° j
19. + 00 \
26. 0
44. 0 _
20. 0 i 27. 0
13. 0 i
45. 2V2
14. 5 ;
2i. + 00
J
28. 00
46. -1/4
« 22. — CO i 39. 00
15. I
evitável 56. 1 e á
49. Descontinuidade
descrevente da reta, tomando
j
Descontínua - °o a + »
| , i,
1/2 e
51
Descontínua, salto Infinito
: ,
59. ,
A - k.
tos, os triângulos MxNPi, 2 NP 2 M
... são semelhantes ,
52.
j ,_fc, + b) a
(ângulo a comum) logo, temos
(0 a + 00
1 I l ;
MiPi M 2 P2
donde
NP\ NP 2 i
á/iQi-6 _ a e
MQ
'
2 2 ~ b
= a
NP = x
OQi ou NPi Np 2
e substituindo em (1) :
y - b
— a .
y — ax -f- b
uma reta.
âfiAPi = AUNP 2
Seja, de modo geral, a equação : portanto, NM
X coincide com NM 2 e os pontos que satisfazem
(3) Ax + By + C = 0 a equação estão na reta A.
(6) Ax = - C .
•
. x = - ~A
O gráfico da equação é o lugar
ou, fazendo
dos pontos que têm a mesma
abscissa, — ,
e é, portanto, uma
ax + b
reta paralela ao eixo Oy (fig. 19).
C ~7 T
a T
eSÍana ra da do nome de René Descartes que se assinava
j . Cartesiua
e instituiu Geometria Analítica, ramo da Matemática que estuda as propriedades
geomái Assim, o teorema fica demons-
tricas por intermédio das equações correspondentes das
linhas
trado em todos os casos.
Flg. 19
i
Linha reta 63
Matemática — 3.° Ano C olegial Função linear.
g2
Parâmetro linear. A
Exemplo 3.3- Parâmetro angular.
equação Ax + By + (7 = 0,
Traçar a reta da equação
3 x + 2y - 6 = 0.
denomina-se equação gerai da linha
reta.
equação
Neste caso, N coi ncide com 0 ( fig. 18) e a .
n ==: ——
MP
1.
e,
y= c
NP
2.° Caso: Equação :
a reta forma
gráfico é o lugar dos isto é, o coeficiente a é a tangente do ângulo que
O
mesma orde- com o eixo dos também denominado declimdade da reta.
pontos que têm a
.r,
e é por-
nada, constante c,
l
uma paralela ao eixo Exemplos
tanto,
I 0x (fig- 21). .
°) A equação
Se tivermos, c = 0, virá :
I y= V 3 x + 2
y = 0
dos representa uma reta onde a
que é a equação do eixo
1
I!
64 Matemática - 3° Ano Colegial Função li near. Linha reta 65
de ie (fif I
clui-se : i
con- \\
AP MP OA-OP h
OB -
0,,r. - ÕB "
6
\%
nf
Fazendo as
y
b
= ~
a - x
substituições
ou
y
T= 1
:
Flg. 24
Donde finalmente, a equação
procurada :
* . y =
I l
a b
Fig. 23
Seja M
(x, y) um ponto qualquer da
reta. que também se denomina
equação segmentária.
Projetemos o contôrno sobre OD OPM
teremos: ;
Exemplo
pr ( OP) + pr ( PM) = pr ( OM) Passar para a forma
segmentária a equação
e, calculando as projeções :
4* + 3!y = 12
pr (OP) = x . cos u Dividindo a equação por
12:
pr (PM) = y —
. cos (90 u) =* y . sen u
T + i-i
pr (OM) » p que 6 a equação procurada (fig. 24).
Linha reta 67
— 3.° Ano C oleg ial Função linear.
66 Matemática
Os números p e q chamam-se
5 _ Representação
q paramétrica da reta. Em lugar P denomina-se ponto diretor.
V = í (*)
f
x = ÕQ' = ÕQi + MiR
nodemos também, exprimir as
função de uma terceira vanavel y = ON = ON i + RM
vente da reta (Hf, fig. 25) em
\
ou
denominada parâmetro, isto é :
x = Xi + cos a
í P •
= e = j' (0
x f(t) y
\ y = yi + p . sen a
finalmente a
Considerando as igualdades (9), concluímos,
*1
:
— —
x = xi + pç, y = yi + q?
»
OP M\M e tomemos o ponto P
Isto pôsto, tracemos II
1 tal que :
i
OP = + 1
11
As coordenadas de P serão
I
= PQ “ sen a - cos 0 - q Fig. 26
{9) ÕQ = cos a P,
li
il
li
si
68 Matemática - 3 ° Ano Colegial
Função linear, Linha reta 69
No triângulo AMP tem-se :
tg a = a = -
vimos
26) será, como
AP :
porém PM y - y = a (X - Xi)
= y- yi c Jp = x - gq
1
2-2 - Xl
Substituindo em (10)
( 10 ) y - yi = a (x - *!)
1.
>'2 - yi
y yi — ,
(x — xi)'
O
2. coeficiente angular a fica arbitrário. X2 - X!
Realmente, pelo
ponto A passa uma infinidade de retas, a cada uma delas
corresponde um valor de a.
efÍd “‘ e a ” gUlar d
A
equação (10) é, pois, a A é:
* 0*»* Poatos
equação do jeixe de retas con-
correntes no ponto A.
3. a = V*AUH
Exemplos
Exemplos
°) A equação de tôdas as retas que passam no ponto
(-1, 5) é : l.°) Achar a equação da reta que passa pelos
pontos
y ~ 5 = a (x -f 1) Temos, pela equação (11):
(2, 3) e (-5, 7)
V +3 = ~
O
(x - 2) C ° nIil5ÍO tr& P»“ ta fe, (», „) e <*„
ou 5y - 32 + 21 = 0
A equação da reta que passa pelos dois primeiros pontos será
°) Achar a equação da reta que passa no Donto
(3, 7) e forma
um ângulo de 45° com o eixo Ox. ’
V
Linha reta 71
Função linear.
12 reta
9-3 13-1 6
dada no ponto Q cujas coordenadas x 2 e y 2 serão
t
:
O sistema é determinado.
L o) AB ^ > BA' ou
h-
um ponto comum: retas concorrentes.
Existe
\
I B C
* BC 0 sis ~
jj = ^7 ^ çT-
ou Fig. 27
(
2 .0) AB = BA'
' e CB'
paralelas.
I
l
4 B C „ . d — PQ . cos «
CB' = BC ou - u S1S "
3 0 AB' = BA' e jy = ^7 c >
~ = ~ ax ~
I .
)
e, como : PQ = |
2/i 2/2 | I
Vi i b !
conclui-se : d = \
{yi a,xi b) cos a \
retas coincidentes.
Considerando o coeficiente angular, temos :
Exemplo
1
Achar a intersecção das retas
6
- ± V 1 + o2
3x + 2y - 12 = 0 e x - 2y + 4 0
e substituindo no valor de d :
I
72 Matemática - 3.° Ano Colegial
F unção linea r. Linha reta 7c
ObservaçãoPara a equação geral Ax 4- Bv 4- C
:
= „
n á °U ° >
Na
pela fórní la :
flgura 28 tem -se, pelo teorema do ângulo
externo;
( 12-a) d = -dxi + . +C <p = ot\ — a
'Ia 2 + u?
logo
que se obtém fazendo, na fórmula
;
tg V = tg (ai - ,
(12), as substituições
— A n tg* = JS^i_ztga_
a = - -
Bpr e b
B 1+tg a tg ai .
Exemplos
Como tga = a' e tg ai = a, conclui-se a fórmula :
l.°) Calcular a distância do ponto
(1, 3) à reta 3 x + 4 y -f 5 = o.
Resolução. A fórmula ( 12 -a) dá :
Vg
~ 4 1 + aa'
I + IG 5
<* = -— = 2 e a' = - A. = _ 3ó
tí
B ,
Temos, então 2 3
tg = _
- 6 ~
:
6 <0
1,
1
•
‘
• v = 135 ° e <pi — 45 »
retas y - 43.2 + 2 ez = 3.
tg a = 4 T .
'
. a = 60°
observa na figura 30 :
pois, se as
equação (13) conduz à mesma conclusão,
A
A equação da reta procurada será (fórmula 10) I retas forem paralelas, teremos
I
<p
— 0
a - a'
donde tg <p
1 +- aa'
Segunda solução: a‘
a - a'
- 0 .
-
. a = a'
Exemplo
- + = traçada do
Achar a equação da paralela à reta 3z 2y
1 0,
A reta procurada será
j/
- 4 = 3 (x - 2) ou 3* -y-2 = 0 ponto (-2, 5).
I
76 Matemática - 3.° Ano Colegial
B
£
2
a equação pedida será :
3 ,
e
V 5 ~ 2
( X + 2) ou 3* ~ 2y + 16 = 0 Obseevações
*
3 •
“S* - 1» n«o
“
retas perpendSare? A
secção a paralela ao eixo
^AHfrm^Trae™
8
dos® '
TeleJos-
0 '
^
S
,
ia !” correta,
para o caso v = 00'> das
com a condição estudada virá
aa ' = ~
‘ ' reh/norn
* d'
perpendiculares, T
S derar a
'
fórmula 13
pois, de acôrdo
=
1 .
'
. 1 + aa' = 0
a 90 + ai O denominador da fórmnln (1 31 & ,
1 tem equação y = fc x .
à reta x = k
’ ’
Exemplos
* d “ P erPondicular a
do ponto asT 3* + 6p +6. traf, da
R°’ Ç,UtS°- A eq “t5“ d » “» "*» ç„, passam „„ pnnp, dado é
V -3 *= a (x - 2)
para que seja perpendicular
à reta dada devemos
ter:
1
a'
temos !
Qi
2
e a equação pedida ê:
y -3 - 2(x- 2) OU 2x — =
y— i Q
Achar a equação da peroendi-
2.°)
o cu ar a reta z = 3
X traçada do ponto
(0, 5).
Fig. 31
A perpendicular procurada
é (fig. 32) ;
y = 5
Função linear. Linha reta 79
3 . 13 - Área de 1
*1 yi
um triângulo em
(14) s = -- X2 V2 1
função das coordena-
das dos vértices. Seja -r 3 y?, 1
i
o triângulo de vértices
)
. (fig. 33) :
A área é 0 valor absoluto do determinante.
K A (xi, í/i),
Exemplo
1 B (x 2 ,
í/ 2 ),
Calcular a área do triângulo cujos vértices são :
S=
| 0 3.1=4 =|(15 + 7) = 11
1 -7-3
+ -* 2)
I
?
Sabun = 4 (dtf+RM) MAT = \ (í/i y 2 ) (^í 3 . 14 - Resumo.
8 Anàlogamente
I •Sajvpc = y (yi + ya)
1
— ^2)
Sbupc 1=1
~2 (y 2 d* ys) (x 3
8
«
Substituindo em (1)
S 4BC = (Xl
I Y l(yi+2/2) + (yf+ys) (*3 - - +ya) - x *1) (y 2 (xá 2 )]
“ 4 [*iyi+ x iv _x 2yi-*2ya+* yi
8
2 3 d-
2 X3q_ _ Xiyi - - x yz - X3y3+X2y2+X2V3\
Xlí/3 a
I
y3
8
donde, finalmente :
_ y 2 )l
f
l
S = —2 [xi(y2 - y3) + ®2 (ys
_ yi) d- *3 (yi
1
Matemática - 3 P Ano Colegial
r 8=0
3. e3 +
4. p = 4, m = 240°
Kesp. ; a; -j-
y = 3 V2
"
^ ~+lW= °o0
3 e :
4x - 3p - 9 = o
Resp •
••
1350 - 450
5. a = 5, 6 = 10
^esp. ; x + V iTp + 8 = 0 l V 6 =°
Resp .
. 90o
= =
iíesp. ; 2x + y - 10 = 0 _ l tX Resp.: 0°
6. a 2, 6 3
Resp. 3a: + 2p - 6 = 0
6 °V + 13 = 0 Resp. 30° 58'
l = o 6
l
X y + 3,
,
0 Resp
Achar a equação 63 „ 2 6 /
^
.
geral das retas dadas
fj
"
pelas equações : ACha
retas
e qUaÇâ ° * qUG passa pe, ° P»to (3, 1) e é paralela às
X :
2x - 3y - 15
‘
3 Resp. : = 0 3. y — 5x -f- 7 tf r
Resp. 5x — p — 14 = 0
8. —4 + X5 = !
9. 2x + 3p - 13 = o
2x + 3v - 9 = 0
iícsp. ; 5x + 4p - 20 = 0 „
x „ "esp. ;
0. . cos 300° + y sen 300° = 7 Resv x- V3
«esp.. m Vr~
^/T p-(3-
9. x ..
+
coa 120° 4- y sen 120°
cos 120> = 3 Kcep. .•
* - VTp + _ x u
.
3 ) = .
0
6 0 1. - “|— =3
2 2 2
in
2q
10 ,-
y
r z-
X ~ 3" 2 3 fíesp. 3x + 2p-H =0
.
5 r #««p. : 6x - 15p - 10 = 0 2. x = 7
;
11. *
x . cos 45° + y sen 45° = 5 y- 5=0 P ' : X 3
^
i? ,
fx =
~ 3a + 5p
* ,
fíesp.; * + p-5 VY =
,
0
1.
r2 - Z
12
12. /
< U“ ÇÍ° d “ reto
lV 1/ =—
-f- -22 + 3p Resp. 3a; - 5y - 19 = 0
''
«IS" do" S 0“ "» pooto p,8)‘ é paralela
13. Achar a equação da reta que passa a l Resp. : y =a 8
ângulo de 135o com o eixo Ox.
Delo nrmtr,
Resp: x’+y -
r>.
7™ ““
c '
^^-4r?-o
da
.T^r raí^~ u
16.
Verificar se os pontos seguintes
(-17, 0),
são colineares
-5) e (-9, -2)
(3,
Resv • Sim
4
- fV+V.Vilü.
17.
lS
(2, 3), (0,0, e (4, 5)
Retr .) mo •3^"enr„^at^T3-7“V^ + £+*-'
«U qL J ~
-
Achar a epu,^
s
4e com 60° forma um ’
ângulo
V3x - a reta 3p 15 = 0
Achar a distância do ponto à Resp +
20. (2,
(0, -4) e 6x
6) e y •=
- 8p
2x-
-f- 7 = 0
reta seguintes
tfesp.; 3,9
Resp. : 2 ^
*
5x
A
,
+ V 7
q
=T:
.
3Í-
- ;
p
1
ete
2
2
que P
=
0 e
0 ou
a
V&r
rpar£ írSxíp ^7 =
+ 3p - (3 - 2 vTl =
ff
n
4) e 6 ) é retân-
triângulo cujos vértices são os pontos (4, 3), (3, (5,
44 . O
gulo. Verificar.
são os pontos (0, 0), (2, 0) e
Mostrar que o triângulo, cujos vértices
45.
(1, 4) é isósceles. equação do 2.° grau . circunferência
l 46. Achar as «,»«g» d» W» i f/JW+i - - ái
í
« "1? ft
e o comprimento
'c"t .-á 1 1
da altura baixada sôbre o terceiro lado.
S° £££ Ach,ff
.+
^
Resp. 5x + Gy - 37 = 0 d = -gj- ^ 61
4.1 — Distância entre dois pontos, formula. Sejam
:
+ = + 6y - 13 = 0
de modo que as retas mx - 7 0 e 2x
í
51 Calcular m 3i/
Resp. : m= - 1 e, pelo teorema de Pitágoras :
'
sejam paralelas.
passe no ponto
ii
52. Calcular m
de modo que a reta 2x + my-J5 P)P? = P1M
2
+ P2M 2
=J5
í
53. Calcular mepde modo que as retas 6 x + my- 3 =0 ejx + 8 ^^=° Com as substituições dadas por ( 1 ),
II
sejam coincidentes.
" esp- 7
'
. resulta :
R
m de modo que as três retas 3x-2y-7 = 0, x + 2y-5 = 0
55 Achar
= 0 passem no mesmo ponto. Kesp. m A raiz quadrada dá a fórmula da distada entre dois
e rnx q_ 3 ^ _9
.
I
das
Achar m de modo que as retas y = mx + 7
passe na intersecção pontos :
56 = - m
lí
retas x+y-l =0 e 2x-»-8 = 0. Resp. : 3
I ( 2) P1P2 ou
i
Exemplos
(i
l.o) A distância entre os pontos A (2, 5) e B (5, 1) será
AB = d = V (5 - 2)
2
+ (1 - 5) 2 = V 25 = 5
i
I
2.°) A distância entre os pontos M (—5, 2) e N (7, —3) será :
I
MZV = V (7 + 5) 2 + (-3-2) 2 = VÍ69 = 13
83
I
li
li
84 Matemática - 3.° An o Colegial
Equação do 2,° grau. Circ unferência
85
4 . 2 Equação da circunferência de círculo em coor- Resolução. Podemos proceder de duas
Se a a circunferência ->
maneiras :
Conclui-se
MC = R : as coordenadas do centro são 3 e 5 e o raio V 36 = 6.
I
2.») Utilizamos a forma
Substituindo por seu valor, MC (4), o que dá :
Ax 2 + Bxy + Cy 2 + Dx
que também pode ser escrita, efetuadas as operações
+ Ey +F= 0
:
Exemplos A_ = SL = = ^E_ _ f
1°) Achar a equação da circunferência de centro
1 1 - 2a -2p~ k
C (3, 4) e raio 7.
Resolução.
Das quais decorrem
Teremos (fórmula 3) :
(x - 3) 2 +{y- 4) 2 = E
49 (b) A = C « _ - Jt 8
yt
ou, efetuando as operações 2A’ P 2l- +
x2 + y2 - 6x - 8y - 24 = 0 Substituindo os valores de rv o r no
“ ® P D& ±
ÚHÍma
T
1
-^-JL-D
A
4 2
A
2
+ e 2 -4af
4 J2
Equação do 2.° grau. Cir cunferência 87
86 Matemática — S.° Ano Colegial 2.
V D 2
+~ £ 2 - 4 AF 2x 2
+ 2j/
2
+ 3a; + 5?/ -f 6 = 0
donde 2A A = C = D +E - 4AF = 9 + 25 - 48 <
Temos
3. : B = 0, 2 e 2 2 0.
devemos ter Logo, a equação não tem representação gráfica, pois não é satisfeita
e para que li exista, .
de circulo x2 + 2 - - 4y + 5 =0
segundo grau represente uma
circunferência :
y 2.x
— D 2 + E - 4AF > 0
2
B = = C = D2 + E 2 - 4 AF = 4 + 16 - 20 = 0.
B = 0, A C, Temos : 0, .4 1,
Casos particulares. 2a = 2 a — 1
o) 2 E2 - 4 AF = ü. Teremos i? = 0 e a circunfe-
j i) A-
rência reduz-se a um ponto. 20 = 4 0 = 2
I
será
eixo dos y e a equação reduzida
: .
i
3 )
(x - a) 2 + y
2 = Rz 4.4 — Intersecçoes de retas e circunferências. Sejam
li
Logo, a cu rua é uma circunjerência de círculo. 1») As duas soluções do sistema são distintas : a reta é secante.
temos:
Comparando com a forma (4),
s a reta é tangente.
Fz = ~ 4
2 - ) As duas soluções são iguais:
2a = 4, 2/3 = 2 e a2 + 0
= a
0 sistema não tem solução no campo real não há ponto
« = 4/2 = 2 e0 = 2/2 1. 3
t
As coordenadas do centro
são :
K2 = 9 e R = 3
)
I
Matemática — 3.° Ano Colegial
Equação do 2.° grau. Circunferência
1.
89
Exemplos
°) Achar
a circunferência x 2
os pontos de intersecção
-j-
y
2 = 25.
da reta x + 3y - 15 = 0 com EXERCÍCIOS
Resolvendo o sistema, temos :
Achar a distância entre os pontos :
\ x + 361 - 114x
2
Donde a equação
+ 9x 2 - 4x - 114 + 18x + 3 = 0 EsCr
S^ equaç0es das c 'rcunferências de círculo com os seguintes
:
e m :° 7 *2 +. 2 -10x +4,-20 = 0
x 2 - 10x + 25 = 0 Io rT° ’ 6 ra '° 12 ; "2 + + «* - 135 = 0
= =
2 r en * n õ 6 raÍ ° 3
= - 15 =
“
cujas raízes são : xi x2 5 e portanto y 19 4. } RPSV - ••
* 2 + + + 10. + 16 = 0
4
14. P f° fnm
Centro .
Resolução. O sistema dá : y = x +6 V = 1G
*2 Resp 4
x2 + (x + 6)
2 = 16 ou x + 6x +
2
10 = 0
18 • x t y\
+ — 0 4x 5
- : í°- °).
Resp. (2, 0) 3
19. x2 +j/2+8,-9 = 0
Resolvendo a equação do segundo grau Resp .
: (oj -4), 5
:
20. X + y 2 + 6. = 0 Resp . (0 _ 3X 3
-3 ± V9-10 + 2X ~
t " 6® "10V + 11 -0
24 = Resp. (-1, 5), 7? = V 2
2 22 2X 2/o
+ 14»
2?/ +
‘
Í 0 Resp.; 5 3, 5), 72 = 3 (1, ;
cc
qq Matemática — 3.° Ano Co l egial
e circunferências seguintes
:
e (4, 8 )
x 2 4 y 2 - Sx 6 y = 0 e y
24 -
- = 2* iíesp- •'
(0, 0)
25
'. ^+^-6,+2»-15-0e
, (_ 2 ,
2 = 49 é x +y- 7 - 0.
26 A equação de corda do circulo x
uma
2
+ y
Achar o' comprimento da corda.
2 2 -12z
fíesp. : 9,87 (aprox.) derivadas
do diâmetro da circunferência z +p
,
do diâmetro
circunferência x 2
y -Ax+Qy + Chama-se acréscimo ou incre-
30 Achar a distância do centro da 5.1- Acréscimos.
= Resp.: 1,2
à reta 4x + 3» 5.
passa mento da variável x, e representa-se pelo símbolo Ax (le-se
cujo centro é a origem e que
oi Achar a equação da circunferência valores quaisquer, Xi e x 2 cie
31 ^ delta x), a diferença entre dois
'
Xi“»e™A« * 2
*-"n^T+V'-9
e
seu domínio. Assim :
« S) o acréscimo pode
cujo O valor xi denomina-se valor inicial e
que passa no ponto (5 3) e
33 Achar a equação da circunferência ser positivo ou negativo.
" ^ +
4°-ü dado o ponto inicial x\, o acréscimo, em
t0 *- +
-f +V.S que passa
+ 4 6»
1%°
De modo
relação a um
geral,
segundo ponto qualquer será
34. Achar a equação da circunferência -
intersecçâo das retas 5 z
4, -
centro é a q
-J
que passa pelos três pontos : Ax = x — Xi .
'
• x = *i + Ax (1)
-5) e (0, 5)
Resp. : x 2
+ y2 - 14a - Ay - 5 = 0
Sendo y = } (x),
quando x passa do valor xi ao valor x 2 ,
36 (10 9) (4,
<*»<* (x 2 ) e a diferença
inicial j (xi) a }
37'. Achar’ a equação da circunfetó a função passará de valor
vértices sao os pontos
A (1, ),
^ + ^ - 9x - 5y + 14 = 0 Ay = -J{x 1
.
j (x 2 ) )
da circunferência
origem função.
3s -
s^rr denomina-se acréscimo ou incremento da
°
Se usarmos a notação (1) para indicar
um valor qualquer
39. Achar a distância do - eox -r oy acréscimo da função
da variável a partir do ponto inicial xq o
das retas 7x-2y- ò^ u
e a intersecçâo
Achar a equação da
circunferência em que
40.
pontos (-4,
para extremidades os
f> + y2 - 4z + 4y - 92 = 0 Ay =/(*i + Ax) - f (xi) (-)
91
92 Matemática 3.° Ano
-
Colegial
Derivadas
Exemplos
~ _ n’
0
'1 Dada a ^nção y = x2 + 3x + 1, consideremos o valor inicial J' (x) = lim -A_ = iim JJx_+ Ax) ~j(x)
- 2 0 d“ Ax—»o Ax Aaz— o Ax
«
A derivada de y = j (x) no ponto a será
Temos : Ax = 2 - 0 = 2 mente j' (a), então pxnt»
empregando a nova notação. ‘
dy df (x)
1v ff
' • .
lo 8° :
Ay = 11 — 1 = lo
('
}
’
dx lKy > lJ J W.
’
dx~’ y, f (x)
3.
Ax
denomina-se razão incremental no ponto
xi. 4.
Uma
nova função, denominada função derivada
ou
Ax Ax
apenas, derivada de y = j (x) é definida
anàlogamente: isto a
) Poma-se o limite da razão
é, para todo número real x tal que exista a derivada quando Ax tende para zero
no ponto x :
y' = lim
Ai-*o Ax
Derivadas 95
gente em
Exemplo
+ Ay
A.char a função derivada
de y = x2 - 7a: 8.
—=
hm —Ax ,
tg a ou
i \ ,, i_ ay = (x -f A 2) 2 - 7(i+ Ax) +8 Ax—>o
V
= z2 +2z. Ax + (Ax) 2 -7x-7. Ax +8
Resulta
e V = x2 +8 ;
o\ = 2x - 7 + Ax
Ax
Exemplo
y' = lim = 2x - 7 à curva y = x
3 no ponto
4) y Ax Achar o coeficiente angular da tangente
,
Ai-*o
= 1. Achar a equação dessa
tangente.
x
derivada
geométrica. Seja y = Í (x), tendo Resolução. Aplicando a regra geral, encontraremos a
5 4 - Interpretação
figura 36, uma função que
admita derivada no y' = }' (x) = 3x 2
o gráfico da
O coeficiente angular da tangente no ponto 1 será:
ponto xo •
r (D = 3
= l3 = 1 logo a efl ua Ç âo
No ponto de abscissa 1, a ordenada é y 1 ’
Suponhamos o ponto
5.5 - Interpretação cinemática.
partir de O, no sentido
móvel, M, percorrendo a reta xy, a
percorrido um espaço e
da seta (fig. 37). No tempo t, terá
corresponderá um valor de e. Assim, temos .
e a cada valor de t
e = 1 (0
ti tz
Fig. 37
Fig. 38
Num intervalo de tempo : At = t2 -h
o móvel terá percorrido o espaço
Ae = MM i
a
™ II A derivada da friável independente
ê a unidade.
velocidade no instante t
u teremos:
de
Seja y = x, teremos
Vi = lim
A t-*o àt ~dt X
isto ê
y' = lim ~±^-U
AX
= 1
0
Sejam y = v2 e =
Resp. : a) No fim de 4h a velocidade será 13km/h v 2x
;
b) A velocidade será de 65km/h no fim de 30 horas. Aplicando a regra geral, obteremos,
fàcilmente :
dy
,
_
= 9
xv e
dv
= o
dy- o.
~. 2v X 2]= A.v = 4 X 2x = 8x
iv - a d Vadi
funcSo inversa .
a
0 da derivada da função
direta.
Sejam y = / (x) e * = <p (y) duas funções inversas.
99
Derivadas
98 Matemát ica - 3." Ano Col egial
regra geral
cimo Ay da soma; assim, teremos, aplicando a
escrever a identidade
1) y 4. ây
= u + Au + o + At? - (w + Ato)
Au:
_ 1
y
— u + V ~ w
Ay Ay = Au + Ao - Ato
Ay
Ax 2)
_A u_ Av Ato
Ay ~ _
__
^
,
"
3)
"Ãx ~Ãx Ax Ax
Consequência.
y' = f (*)
VI — Derivada de um produto.
duas funções deri-
pó c ASO : Dois fatores. Sejam u e v
Logo, pela regra IV :
váveis de x e _ uv
1
rfy _ 1
acréscimos Am e Ao
dx ?y 2 Vx Ao acréscimo Ax corresponderão os
produto.
e, conseqüentemente, um acréscimo Ay para o
5 teremos
5 7_ Segundo grupo: funções algébricas. Aplicando a regra geral do n.° .
3,
y = uvt
A
propriedade associativa permite Aplicações
escrever :
:
Seja 0 monómio = ax m
y = u'vt + ií (aí)' = u ’
v i _p M
y
donde, finalmente 0r ° * constante rj °go,
:
-
pela consequência da
regra°vi^
y' = a . Dx m
y II vt v'ut -f e, pela regra da potência
-f- t' nv :
— m m~l
y . a,x . Dx = max
Conclui-se :
Exemplos
L °)
3.
A dcn vítela d e um produto y = 10x3 •
‘
- 10 3*2 = 30a: 2
<le f„ nç 5es tf'
• .
v' =c (z) .
cada um dos termos (regra V)!
Exemplos
t '" Íl '"'“ de “ m “
J”ti7„, («poente inteiro e l-°) De y = 3x 2 - 8x + 13, conclui-se :
y' = qx -
2. De y — 4x 3 + 5a; 2 — +
Seja
wm
)
3a: 7, tira-se :
y’ = 12z 2 4 10x - 3
y °) Para a potência de um polinómio, como:
Teremos, por ser m inteiro, positivo
= u.u.
:
(2) V-
°) Se y = (x 2 + 5) (2x - 1), teremos (Regra VI)
"
w - 1 m - 1 y’ = (x 2 + 5) D (2x - 1) + (2x -
fetÔr
“ TatôJ
.
1) D (x2 4-
(+ 51)
00
V =(^+5).2+(2x-1).2x
V =
2 6x - 2x + 10
!
103
Derivadas
102 Matemática — 3.° Ano Colegial
(. +_
2) . 1 - (x - 3) . \
~
yjjl __ Derivada de um quociente. v
(7+2F
e finalmente ?/
:
(x + 2)2
V + Ay =
1
) v + Av
A inversa é
u = y’
u uv v Au uv u Av
u Art -f~
= + A v) u' = my m 1 y'
Ay v + Av ' v v (v
v Au — u . Av
= donde my m
.
Ay ^ 1
t; (v + Av)
v{v + Av)
o limite será
a forma de potência e
aplicarmos a
1 .) Se escrevermos a raiz com
regra correspondente, virá
— — -1
y = •' v'
= — 1
wm - u ,
Derivar _
m - 1
u '
OU
= . u' = w
v —
- 1
2/
m wi
A regra VIII dará
apli-
resultado e concluímos ser
(x + 2) D (x - 3) - (x - 3) D (x + 2) . Chegamos, dêsse modo, ao mesmo
=
.
3) 1" 08 8 ÍgUa,d “ dt
V = V1T .
•
. j,' = p»;'^ d) '
PO,' Ax ou, „ que é 0 mesmo>
2 VM
* ™“ «"**
S < « **«*> * «*»•* MD. logo
^1
Exemplos :
Temos —
D (2a- + 3) 2 Ay
:
y‘ _ =
i
isto é = _1_
2 V 2x +3 2 V27+1 Ax x
• loga (1 + a) a
2 '
1 y - ^ (3x + l) 2 ou } = (3x + 1)3
4) Passando ao limite
Conclui-se = -£ (3x
e lembrando ser lim
(1 -f «) í= .
:
y'
+ i) 3 . D (3x + 1}
a—*0
v
,
~ 2
-7T
3
—
V
1
. 3 / _ l °g a e
+ !
e, finalmente,
v 3x + 1
Observações :
para zerm
'
m tenderá dx log a e
dy y
Derivadas 107
Matemática — 3.
° Ano C ol egia l
e, finalmente, substituindo y :
1) y + Ay = sen (x + Ax)
íoga e
= 2 sen
Ax
-g— cos
2x + Ax
• ^
Observações Ax
2sen
l .») Se y = e
x
,
teremos
—Ay £_ — ___ ~r . COS ( x H I
—
Ax
*
Ax Ar \
y' = e
x
—
i
—
1
pois logí e — 1. Ax
2 (
yeu funções de x, temos (Regra III),
,cos[x +
2 ») gê y = a “ ou y = e“, sendo
respectivamente :
au
v
y
'
= — . u' ou y' = e
u . u'
log a e
= u onde u e v são
Função exponencial geral. Seja y ,
y = cos x
3 »)
vem:
funções de *. Tomando os logaritmos,
ly = v . lu
lx
A derivada de y - x será:
=
Exemplo. ,
y' cos n . u'
Xx ~ x
— ‘ x
lX 'L + l x .x
tx -* y' = 2Í2 . x •
y' X
Derivadas 109
Exemplos
L°) A derivada de V = cosí + tgx será:
v' — - sen x -j —
cos 2 x
2.°) A derivada de y = sen x - * C0S * será .
:
Se y> = cotx =
sen r
y = - esc 2 « . u '
y = esc x dá ?/' = -.
cos y = V 1 -x 2 dy - y (x) . Ax
De (1) conclui-se: (1)
em /n .
ou y
, _
substituindo (2): - yy-y
e, teremos : _ Ax ^
' Substituindo em (1) obtemos a expressão da diferencial
, _ u
E, para y = arc sen u : y — ^
(2)
dy =f (*) . dx
I
Procedendo de modo análogo, obteremos: Observação : Da igualdade (2) resulta : -y- = ./ (x)
M u>
— u _
'
u2
5.11 — Interpretação geométrica da diferencial.
5.9- Derivadas sucessivas. Dada y = í (?) Seja y = / (x)
derivada de
(
no ponto M(xi, y i). Seja
derivada desta nova função denomina-se
A +
pelos símbolos M' (xi Ax, yi + Ay)
segunda ordem de / (x) e representa-se
.
«í
-£?•
a derivada de
Anàlogamente, a derivada de j" (*) será
por diante.
terceira ordem de i (x) e, assim,
Exemplo
Achar as derivadas sucessivas de
y = 3x
4 - 5x 3
+ 2x 2 - 7x + 1
Teremos :
?/' = ^x3 - 15x2 + 4x - 7
y" = 36x2 - 30x + 4
j,'" = 72x - 30
y'v = 72
donde Pu ,
_y {x) Ax = iy funçõi% eS
a
achar a denvada das
F V - 7x .
2 - » = 3 +^
i
3 = —x 1
j
í
4 . y=x
=x 2 - 7x + 13
2/ = £ +
!
1
j
.
y
^ 2. j
i 5
O. - l *2 3
\
í 6. y
J
5 a: - 7
5 12 - Resumo. Formulário.
.
Achar „ apHca.do „ regras prdticas mais
„ .
' •
V = 2a:
2 - 7a: + 1 i
io 3a ~ — 5ar 2
-2
5z -}- 2 +
y - + 2a: 2 - 8a; -f V 7
6a:
3
i
18.
.
y
.
= _
_fc
2 -
* 5 a; + 6
9. j, = & + 4a-4 _ 3a: 2 + lg* _ Í9. = 2 -
= _ 43-S
23 2/ (a: 1) (* + i)3
10. y _ g^.4 _ y ^.2 20 -
y = v' 8z
^5 x- VTi
.
21 -
2/
= V 5 a; - 3
1L V = + ~ -
~Ü
x3 2
Já 2
a: 4a; + 8 22. 2/
= -r-^-
12. y = 2;13 _ J.7 4 5_
1 + a:
13. 2/ = (a:
3
+ 3)3 = I x - 1
14. 2/ = (a:
2 - 5a; + 7) (3a: 3 - 18)
\ x + l
15. j/
= í
24 -
y ^ = ( 2a; - 1 )*
- 5
3a:
25 .
y =
— -
^
16. y = §£ + 5
2a: - 7
X2 -
20 .
y = (x- 2)T
T7
17
17. . y =
x2
— 1
27 y = x 2 V 1-^2
+ ]
I - .
> 28 . V x2 - 5 s/~^
-f 7
29 Dada
.
j (x ) calcular }' (0) e ]'
V* + 2’ (2).
•Sesp. ; — _ JL
30. Achar o, valores de , ,„e anu,™ m sendo, W
Resp. 3 e
4 V2
-
^
2/3
e
_
16
4“
31
“”iT* l *" 8Mte *• '
«*«W- curvas, „„s pontos
indi-
-
y 2a: 2 + 5 a: - 7 no ponto 0 -
( 7) Resp.
,
5x - 2/ -7 = 0
32 .
2/ - 3 +— no ponto (1, 4)
Resp. : x + y ~5 = 0
114 Matemática — 3.° An o Colegial Derivadas 115
Resp.: x = 3 - 2x3 - 5x 2 + 2x - 1.
= 4
y = 4Q-x 2 no ponto (3,0) 60. Achar tôdas as derivadas de y 4a:
y no ponto (1, 1)
c
, 0 Calcular a terceira derivada de y = l sen x. sen 2a:
2a;
da ~
^Lvrf 61. ^ =
nC: L T"-o" oí£+v+ io-‘s
^ Resp. y'"
sen 4 x
:
é
que pontos , tangente i curva ,(*> = x
Em e 62. Achar j" (1), sendo j (x) x . e Resp. 3«
ao eixo dos x l ^
a - 4x
Achar a equação da tangente à curva
da equação y = X + 1
x 2 + y = 16, que é
2 64.
Achar a equação da tangente à circunferência
- 5 = 0. Resp.: x-y ± 4^2-0 Resp. l/e
paralela à reta * - V
em^, ^d.
e = 2< - 3/, achar a
2
Dada a eauacão de um movimento retilíneo,
Achar a derivada de ordem n das funções :
'
percomid. , . vet.cid.de x
^ = e
x Resp. : e
10h. 65. y
x
retilíneo. Pede-se
A eauacão e = 3í2 + 21 - 1 traduz um movimento de qu.nto topo ,
:
66. y = x . e
x Resp. : e (x + n)
*,7vXcidnde em km/b no fim de 5b b) no fim
32kmA> 15h
;
velocidade
,
67. Calcular f (*•),
1 - sen x
2l ~3 4D - V I
-
68. y = e . sen * :
y = e 49. y = i-rr
- e x- + 2x
!
!
47. y = e 6en x
x s
I
69 y = lx
Resp. : dy = — dx
y
Resp. 6 cos 2x
y = 3 sen 2x „ — dx
= 1(1- x) Res P- :
7~ZZ
1 70. y
= ,
l
1 +x Resp.:
v
\j
x Resp. : e
z
(cos x - sen x) Respostas
y = e . cos a:
e —- — 2
10.
io. -20x4 -32x3 -14x
-20x' + Vã
(5x 7)
4 5x - 4
V
Resp. 2 3. -x
-2 11. 2x 2 +
Sendo / (x)
= l calcular ]' (1) :
1 X
4. 2x- 7. 4a: -7 12-
12. 13x 12 - 7x 6
Sendo
OCI1UV (W- gen
j V /
,ePI+
3.
—
_ cos x .
calcular f (f)
\ / /
Rc.p- -2 8.
14.
18x 2
15a;
4
+ 4x -
- 60x 3
8
+ 63x 2 — 36x + 90
13. Gx5
6x® + 36x3 +
-f 54a:
=
= jxm
eI “ ue 1
^
p,dU ( *'
Achar a equação da tangente à curva y
‘
Variaçãoj as funções.
Máximos e mín imos 117
1) ÍÍ L+ ^)~/(6) ^
< n
u
Ax
ft ~ Ax) -
2) /J / (6)
- Ax < "
6 . 1 Funções crescentes e
decrescentes
^ ^Unça° e 0 acré^imo da
va, „
variável
1)
/(* + Ax)-/(g) do intervalo. nte) em todos os pontos
Ax > U
/ (a - Ax) - n ),
oi
V f (
-j> 0 0
- Ax íôr positiva paro
cente no ponto a.
'VVTòV fv.wí"’° '*?“d "®
’ “
10
í t < *">-
!un Sáo
Se a derivada negativa, a junção é
decrescente.
trição slT„
te ’ P°
si n a;
£“ ?° Ç de deri ™da, teremos,
sem res-
lim ~/(a)
Ax—*o Ax /'(a)
?i !°\
>
Ü’ {
^ é crescent e no ponto a
a) < °’ ^ é Crescente no ponto a
;
—__d_i
1046
O Demonstração e «, 39 de Imcra* Godeadx _ ^ (*).
^
Máx imos e mínimos 119
Variação das funções.
A derivada é o
Resolução.
do trinômio 6x
2 18x 24 que
sinal desta derivada será o
sinal
O
a equação (Matemática 4.» Serie Ginasial). -
determinaremos resolvendo
6a:
2 - 18a; - 24 = 0
compreendidos entre
Assim V negativa para os valores de x
(x) è
ao de a) e, portanto, neste intervalo, / (*) 6
as raízes (sinal contrário quadro. .
oo ~ 1 4- 4 ... + 00
j'(x) +
diz-se que
Observação Quando f (a) = 0, como ]' (-1) e f (4),
:
í {a
- Ax) -
j (q) 1; Calcula-se a derivada j
- Ax > U (x) e resolve-se a equação :
r (x) = o
f (a + Ax) - j (a)
Seja xi uma raiz.
- Ax) - j
se j" (#i) > 0 — > mínimo
/ (a (a)
Segunda
logo :
/' («) =
fl ) se y (*i-Q>0 e j' (xi+h) < 0 -> máximo
0
se j (xi — h) < 0 —> mínimo
6) e j' (xx + á) > 0
Observemos que num ponto máximo, como
na figura 40, a derivada /' (x) é positiva à esquerda (desi-
M (—1, 20)
Exemplo
gualdade 1) e negativa à direita (desigualdade 2). Assim, no
ponto máximo, /' (x) é decrescente e, portanto, sua derivada, Ul S máXÍm0S 6 mínimos da f unÇão y = 2x 3 - 9x2 -
(gráfico” dffig 40)° 24x+7
isto ó, J" (x) será negativa.
Resolução.
Temos então :
= 0 1) Temos /'
= = 6x2 - i 8x - 24
x = a corresponde a máximo se
í ' r (a) : » /' (x)
<
As raízes de 6x 2 - 18x - 24 =
l/"(a)<0 0, são :
xi — — 1 e X2 = 4
b) Mínimo. Por considerações inteiramente análogas
concluiremos 2) A segunda derivada é
x = a corresponde a mínimo se (
^ ^ ~ 0
e tem-se :
V" = f" (x) = 12x - 18
= 4 a função tem o
mínimo:
Logo, para x
M -105) da fig.
Como tg a, para a < varia no mesmo sentido de a,
+7 = - 105 [ponto 1
(4,
= f (4)
= 128 - 144 - 96
y
mínimos de y - 3x 4x + 1-
num ponto de inflexão como I da figura 41,
Calcular os máximos e resulta que,
2.°)
tem um mínimo logo, conclui-se
tg a =f (x)
:
Resolução.
j” (x) = 0
1) Primeira derivada
y' =f (X) = 12x 3 - 12x
2 = 12x 2 (x - D
12x 2 (x - 1) - 0, são .
As raízes da equação
Xl = 1, X2 = X3 = 0
2) Segunda derivada
" = 36x 2 - 24x = 12x (3x - 2)
y = j" (x)
permite eonclu.r e
segundo derivada «ada
AsBim, o processo d.
processo
aplicar o segundo
.
devemos Fig. 41
f (0 - h) < 0
Y (0 + h) < 0
A mesma conclusão chegaríamos no caso de tg a =f (x)
_
- n função não
a tunçao tem máximo nem
Conclui-se que, no
ponto x 0,
ter um máximo.
mínimo. , .
Assim, num ponto de inflexão tem-se :
equação da tangente em M L.
= _ 105 Temos : v'
= ^x
em Af (4,-105). ^
V
equação da tangente y" = 6x
y" = 0 quando x = 0
6 6 - Pontos do zero,
ponto de Inflexão no ponto de absclssa
. e,
A curva tem um
rSTe tTZL obtido dé sua concavidade. portanto, no ponto (0, 0).
124 Matemática - S.° Ano Co legial
Va riação das funções. Máximos e. mínimos 125
1. ' 7 Estudo da variação função.
tle uma
0 .
far a variação Para 3. Polos. A função tem
i
2. de uma função determinam-se :
um único polo para * = -0 5 .
,
3.
°) 0 campo de existência da função isto é, o 4. Determinação dos zeros. Interseção
. domínio com o eixo
da varia vel x. *'*.
Exemplo:
Estudar a variação da função:
3x 2 -7x + 2
Hm y = ~= 1,5.
y =
—
*->± co 2
^J^~2
e traçar o gráfico correspondente.
(E. Naval, 1939
no
a * LnC °- A
P«* «
RESOLUÇÃO *
~2l^LL^~ 2 -1
-V3 0 1/3 1 2 3... + co
1. Campo de existência. Continuidade.
Os valores de x que anulam o denominador
são as raízes da equação:
2x 2 - 3x - 2 = 0
que resolvida dá:
zi = 2 e x2 = -0,5.
nUla também ° numerador ; a fun C âo é definida e contínua
nos intervalos^
1- » - 0,5[ e ]-0,5 +
;
; «[,
1U d em amb0S ° Val° r ~ °’ 5 ’ a ° qUal corre8 P on 4e uma descontinuidade
Sg 4 l°a)
0 va 0r x = 2 anula os dois têrmos da fração, cujo
,
j
será obtido
, . verdadeiro valor
simplificando o fator comum x — 2
6x 2 - 4x 4- 3
(E.N.E.
x2 - 4x + 1
EXERCÍCIOS 3x 2 - 7x 4- 2
(E. Naval
2x 2 - 3x - 2
das funções
Estudar o sentido de variação
.
1 x- 1
- = 4 Resp. Crescente x + ^« (E. Militar
a-5 _ 27 no ponto x x4-l
J y
Cres-
Res P' Decrescente para z <2.
o y = te 2 _ i2x
ÓX + 1
'
22. y =
2x 2
(E. Naval — 1944)
O = X3
* _ 5x* + 11* - 7 Resp. : Crescente para todos os
valo-
x2 + 4x
o- „
V res de x de modo que a área
23 Quais as dimensões que deve ter um retângulo
z
no ponto x = 1 Resp. Crescente
tenha 36m2 e o perímetro seja o
menor^possívd?^^
4. y = e . íx
de lado 6m
Resp. Sempre crescente
5 tgx
Qual a área máxima de um retângulo que tem 24m de perímetro?
= el(i
!
+2x) no ponto x = 1 Resp. : Crescente 24.
Resp. 36m2 (quadrado)
0 y
Resp. Decrescente para todo x Qual a área máxima do retângulo inscrito num
triângulo isósceles
7. y — 25.
base do retângulo sobre a base
de altura 8m e base 6m, estando a
2
do triângulo? Resp.: 12m
mínimos das funções .
+ “4 mín 2)
= sen x cos x Resp.: Máx. fclr
'"2) ’ ' 4’
13. y .
(
o gráfico de:
Estudar a variação e traçar
1
15. y = x2 - 3x + 2
14. y = i 16. y = - 3x2 + x + 14
7
primitivas imediatas. am se P or ^SO,
funções primitivas . integral
’
Exemplo
Assim :
d (x 2 + C) = 2xdx
d P ° rta ’“, 0 " ma Afinidade de
Primitiva de uma função
integraTs%tíd“e1eln nm '
f 2xdx = x2 +c
Analogamente, se 2xdx é a diferencial de 2 E, de modo
x x 2 denomi- ,
geral
na-se integral de 2xdx.
V
Integra l 131
Funções primitivas.
130 Matemática — 3.° Ano Colegi al
2.°) f 5x dx 2 = —x
5 3
+ C
(1) f af (x) dx — ai (x) + C
no ponto (-1,4)
Exemvlo • Achar a equação da curva que passa
tangente em qualquer de seus pontos é o
angular da
e cujo coeficiente
dôbro da abscissa do mesmo ponto.
enunciado :
f (x) = 2x Quando ee passa um fator constante, para fora
não se altera.
= f 2 xdx = x2 + C
ff (x) dx
Visto como d (x
2
+ C) = 2xdx.
Exemplos
Da igualdade (1), conclui-se .
= = x2 + C 1.
f 2>dx = ?>f dx = 3x + C
/ (x) y
( 2)
angular da tangente = -çrf 2 cos 2x dx = cos 2xd (2x) =
tôdas as curvas cujo coeficiente f ms 2x dx .
que é a equação de 2. .
e teremos: Segunda.
satisfarão a equação (2),
4 = 1 +C .-. C = 3
soma das
A integral de uma soma é igual à
C na obtemos a equação procurada integrais das parcelas.
Substituindo o valor de (2),
y = x 2
+3
integral. Sabemos que
7.3- Propriedades elementares da —
D (u + v — w) = u' + v' w'
( 1) f (u +
'
v' - w') dx = u +v-w+C
D [aj (x) + C] ~ af (x)
j
Exemplos
f u dx'
+ fV '
ãx - fW = (u + a) + (V + C2 ) - W + C3 )
'
dx
= U + V - W + (ci +C2 - C 3 )
( 1
-
f õx?dx = y .
x* +C
ou, fazendo
(2) y dx +
c c2 — c 3 = C
]
dx = =
TCã x^ + C ~x» +C
>
3. fbdx = /õz o dx = +C
.
5x 4.
/ 0, dx = c
Comparando as igualdades (1) e (2) 7.4 2) Integral
de polinómio. A inte°ral ohtóm «o
pela segunda regra (da
soma) e pela fórmula do
monómio.
f («' +v' -\f')dx = f u'dx + f v'dx-fw'dx Exemplo
/(3z 2 - 4z + dx = f?,x2 dz
Exemplos
8) - f 4xdx + / 8dx
= 3 3 4 8
J x3 ~-2 x +T X +C
fC d- sec 2 z) dx = J dx + / sec z dx = x 2
-f tg x -f C = z - 2z 2
3
+ 8z + C
2 . /V - tix 2 + 6z + \ )dx = f x * dx _ / 5x 2 dx + y 6xdx + f dx 7.5- Integral definida. Cálculo de áreas. Seja
3. /(cos * - sen z) dx = /cos zrfz /sen záz = y = J (x)
- sen * + cos * + c
a equação da curva AB da figura 42.
7.4- integral de monómios e polinómios.
7.4- 1) Integral de monómio ax n dx.
: Temos, pela
v
primeira regra :
’
+*
Jfax
n
dx = a n
Jfx dx — a — ^
4- r
•
.
-±- »
1
aa;
»
=
fax
J
*
—TTT
n +1
* B+1 +C
(n 9* - 1)
Fig. 42
ntegr al 135
Funções primiti vas. I
Matemática 3.° Ano Colegial
134
com o símbolo
Esta integral representa-se
:
e
retângulos podemos, então, escre\
.
f j (x) dx = F ( b)
- F (a)
Dividindo por Ax
a e b de f (*) dx) e denomi-
:
símbolo : .
lim —— = j x) ( ou
— [F (x)] a
A^o Ax [P(x)]„ e escreve-se f
a
(x) dx
l.o)
e as ordenadas de i
= 0 e i = 3.
Integrando os dois membros dos x,
r
s = fj (x) . dx = F (x) + C Resolução. Temos
(1 )
\
í
ordenada Aa assim, temos
zir-se-á à ;
2.o) Calcular a área limitada pela curva y
= cos *, o eixo dos x,
s
F (a) + C = 0 .
•
. C = -F (a) e as ordenadas x = ir/2 ex = ir.
s = F(x)-F (a)
S = y cos xdx = [senxj T
i
K
136 Matemática - 3.° Ano Colegial
Funções primitivas. Integral
área aPareCe negativa por estar atuada
(fig.
abaixo do eixo dos *
43)
(5x 2 +
Considera-se, então, o valor absoluto
e conclui-se :
8. ~7x 5) dx R esp. —x 3 - ~ X + 5z + c
2
S = 1
. dx Resp.: ~X 2
Resp. : lx +C
11 .
x + 1 Resp. : l(x + i) +C
x
12. e dx x
Resp. : e -f- C
2a; dx
13
x2 + 1 Resp. : l (x 2 + 1) +C
'
x2 + 1 Resp. arctan x + C
15. sen x . dx
Fig. 43 Resp. - cos x +C
16. sec 2 xdx
Resp. tg x
Observação
Quando a área a calcular tiver uma 'parte
.
:
situada 17. 4 sec 2 (2x)dx
v«W°absoluto
valor ; ,
d ° S * dcve- se ca c ulá-la separadamente
J° 3 l
e adi cio nár seu
18. 4 sec 2 (4x) dx
Resp. 2 tg 2x +C
às partes situadas acima daquele eixo.
Resp. tg 4x +C
Para que isto ocorra, a curva »=/(*) deve
Xl _
—
Exemplo :
à e x2 —
A
3.
cortar o eixo dos
curva y = x 2 -9 corta o eixo dos
Assim, a área dada por
x nos pontos:
"•
da abscissa do
LKtsss rr r mesmo ponto ?
q ^ qUer de
no
p
tó<**> « «*>
Uü pontos é ° dôbro
3 a q da
angular da tongent e eÍTmn coeficiente
f
-3
(x 2 - 9) dx jíinto STalSSa”
oi A i
_
Resp. : y = x2 - x -f C
4i. Achar a equação da curva v = (VI mm passa
é negativa e deve ser considerada em valor absoluto. a qual se tem /' (x) =
/
^ qUe r.
no P°nto
1 V > X
2x (2, 1 ) e para
'
Resp. : x2 -y- 3 = 0
22.
f 2
3 x dx Resp. 8
CCCC(
IQfj Matemática — 3.° Ano Colegial
8
25 -
i
r dx
3
V Resp. 13 oooeooo®'®® # ®®
1
4 70
4 números complexos
- 6x) dx Resp. - -g-
26. fx
-1
(
2
Resp. 1
27. y cos x dx
7
1 T -
(±3)2 = +9
- sen x dx Resp. 1
1
29. f
0 Há, conseqüência, para dar-lhes sentido, necessidade
em
Paia isto consi
de uma ampliação do conjunto numérico.
1
2
Resp. 1,218
1 30. J ^x .dx deremos as transformações
1
1
7
= aTõhÕ = Vif x Vn = 3 V
T
= VTe x < n =
|
i
I
1
VT o aT-L
cada uma das curvas seguintes
Calcular a área compreendida entre
Aceitemos, então, o símbolo < -1 como sendo
efetiva-
e as ordenadas dos pontos
dados
por e denomina-se
1
„ 86 mente um número que se representa i
conjunto dos
> 32. y = x2 + 5 de x = 2 a x = 4 fíesp. : -g-
unidade imaginária, formando-se com ela o
imaginários puros:
! 33. y = x + 1 de x=0 a x=4 Resp . : 12
17 . .
- 31 - 2 i, - i, o, i, 2i, Si, . . .
1
= x - 3x
2 +2 de x = - 1 a x = 3 itesp. : -g- . , ,
34. y
1 81 Em oposição, os números até agora conhecidos como
= = Resp. -j-
35. y=x 3 de x 0 a x 3
3. - 2 ,
^5, r, etc., denominam-se reais.
139
1
i
140 Matemática - 3.° Ano Colegial
N úmeros com plexos
A unidade imaginária é definida
pela condição
2 = - Exemplos
t 1
?
247 = -
Z
4 X 6 1+3
r ;
Assim, temos :
De modo geral, sendo n inteiro e positivo,
teremos:
^4 = ± 2 z porque (± 2 i) 2 = 4 i2 = 4 (- 1 ) = - 4
4
t " hl, Í 4n+l = if i*n+2 _ _ j
,- 4n+3 = _ i
8 2 - Potências da unidade
.
8.3 - Números complexos. A snmq 0 j
imaginária. Conside- i r„-
rando extensivas à unidade COm Um Íma S iuário Polo
imaginária as convenções das
potências de expoente zero e um,
isto é
"ompLT
1
<lenomina-se mUnZ
:
ÚmerOS ° 6 6 chamam - se
= componentes reais do número
*'°
1 i1 = i compi’e?o
por definição Os números complexos
e, : — - 1
nume: cos. De fato, sendo a
abrandem todoo mo «
•
^ Sf
) :
a 0 e fc ceceeeececeeeooc
Conclui-se :
' “
ü
143
N úmeros co m pl e xo s
142 Matemática — 3° Ano Colegial
Norma de um complexo a + bi é o 2)
Temos - 5 - +^36 = - 5 - 6i
a2 + b
2 :
= 6-4»
6 -
isto é, o quadrado do
módulo.
Logo, vem :
4) (5 + 3») - (5 - 3») = 6
e opostos. Dois com-
8 .6- Complexos conjugados Observemos, com os dois últimos exemplos,
que a soma
plexos como, por exemplo, um número real, enquanto
de dois complexos conjugados é
5 + 12 » e 5 - 12i que a diferença é um imáginário puro.
O conjugado de -3-6 i è - 3 + 6 = - + - 3» 2
»'.
- = + - 2 - 3
+
|
24 14» »
— 3 — 4i = 3+4» = V9 + 16 = 5 3) (3 + ») (2 ») (4 »)
»
|
| |
1
= 24 + 14» +1+ i
valores e reduzem-se os
têrmos semelhantes. = a2 + 2
a 2 - b 2»
2
(a + bi) (a - bi) = b
o) Adição e subtraçao. 1
c) Divisão.
di e representemos o quo-
+ +
1 Somar 7-3 i com - 5 +4 i. Seja dividir o bi por c
Temos = (c+ +
~ +
a + bi di) . (x yi)
(7 - 3») + (- 5 + 4») = 7 - 3» - 5 + 4i 2 t
Matemát ica - 3.° Ano Colegial
Números co mpl exo s
Efetuando a multiplicação ;
Exemplo
a -f bi = (pz - dy) + (dx + cy) i
.
O inverso de +
,
Em
virtude da condição de igualdade
de comnlexos os
1 i ê :
{
i
cx - dy — ac + bd
Caso PARTICULAR.
2
c +~d 2
donde O inverso do complexo de mndnln a
dx + cy = b
bc— ad Pois, neste caso, a’ = ! e 4* trt!°„s
t
2?..
,
C ° nJUgad °
~Ãr
+~d 2 1
Logo, o quociente procurado é '
a bi
: a + bi '
x +m =
4- yi
(a +w )
~d
2L _ _(« + bd) + (bc - ad) —
i
27 + 27 — 9 —
(c + di) (c - di) c2 + d2
i i
Assim :
d0 é ° da lgUaIdad “ Na
<’>• * divisão
efetua!" dSfmÔdÒ! (3 + O3 = 18 + 26 i
Exemplo Efetuar -
(1 2i) : (- 2 + i). 8.8- Representação
1 ~ 2i (l-2i)(-2-*)
Vem: geométrica. Consideremos
-2+» (— 2 + t) (— 2 — i)
o eixo A' (fig. 44) de ori-
x -2-1 + 4i + 2i 2
_ ~ 4
~ 3
gem
4 - i 2
'
5- +T
,
•*
.
O inverso do complexo a
+ bi será
Tracemos o círculo de
:
centro 0 e raio b.
1
__ a - bi
a + ~ a2
bi + b2 Teremos :
número com-
ponto do plano denomina-se imagem do
O
ÕÃ = +b, será O A' = -b e, portanto afixo do ponto.
plexo e o número complexo denomina-se
:
Sendo
45, os pontos A. B, C, D são,
= respectivamente,
ÕB = \r(+£>) (-6) Na figura
imagens dos complexos :
perpendicular ao eixo
Resulta, pois, que o segmento OB, — —
i como ÜA de + 3 2 i, 2 -f- 3 i, — 3 - i, 3 3i
unidade
dos números reais, forma-se da
-f-
e OA de -1.
r
eixo imagi-
... 8.9- Representação Trigonométrica. Argumento.
Assim, o eixo das ordenadas pode chamar-se
O número i pode ser consi- Seja P (fig. 43 -o) a imagem do
complexo a + bi.
nário e o das abscissas, eixo real,
perpendiculansmo.
derado o símbolo numérico do Traçando OP, temos:
B a OP ou p = V a2 + b~
Assim p representa o
módulo do complexo.
ângulo <p chama-se argu-
O
mento do complexo e, de modo
geral, será:
ip = 2/C7T T <Po
a = p cos cp
b = p sen <p
apresenta-se
que é a forma trigonométrica do número complexo e
um par ordenado de números também por p cis <p ou p <p
Número complexo é |
reais.
148 Matemática - 3° Ano Colegial
Números co mplexos
149
EXERCÍCIOS “• C "“” :
-3-, ,
6 y 1
;. ( VY - VX 5 x VX 5 Tfesp. ; a) x = 1, y = _3
) Resp. ; 25 + V- 10 b) ^ = + = 1
(3 + V~25) (-4 - 23. Calcular: J-l + L±i' „
2/
Resp. 26
ÍSí'
.
29 ° d » '>“»“»'*
-
<1 « *>is complexos conjugados é
(4 - 3») (-1 + 5») (7 - 2»)
Resp. 123 + 139»
27. Resolver as equações : «) ** - iz + 13 . 0 b) 5x» - 6x +5 -
(^3 '*) ( 1/3 + Vy 1') Resp. 2 - —
6
4
j Resp. a ) 2 ± 3*
0
(V3~ - V+2)2 oo
28. T> i
Resolver a equação z 4 -
b) 0,6 i 0,8t
Tfesp. ; 1-2 V(Ti 5z 3 - 36 = 0 Resp. : ± 2 i, ±3
( vy - v 3" i)2
Tíesp. 2 - V- 29. Achar p e , de modo
; (1 15) q „e 3 i seja rais dawjuação
1
X± ÍI?'
f+ Pp°+ íx+3 , 0
- VTTe Resp.; 30
5
3 + 2i
3L '
3 + 5 vyr
Sesp. : a) V 2 2kr , X b) I2 2fcr +
c
5
I
c) arcsenl
“ 5
4-2 v^y Resp. 0, 1+1, 3i
í-i ^ - Resp. 1 -2
1 + i 1 -i
1+2» 1 — 2» Resp. ; 1 1/5
Resp. ; — 38 +41 .
»*
ccccccc
Polinómios. Fórmula de Taylor 151
polinómios .
identidade 9.3 — Polinómio identicamente nulo. Diz-se que
um polinómio inteiro em x é idênticamente nulo e escreve-se
9.1- Polinómios de uma variável. Uma expressão 9.4- Polinómios idênticos. Dois polinómios inteiros
A /), Am- 1 ,
Am são números reais dados, com P (x) = P' (x)
chama-se poh-
receber um valor qualquer
/o’/*),’ e x pode 9.5 — Condições de identidade.
polinómio em x.
nômio de uma variável ou .
Exemplo
O valor numérico do polinómio Demonstração.
P x) = 3x 2- 8x - 3
( Seja o polinómio
= P = 27 - 24 - 3 = 0
P (x) = Aix m A 2 x m ~ l A s x m~ 2
(3)
para x 3 é :
+ + + . . . + A mx + A m+ i
Ai = 0, A2 = 0, A3 = 0 ... Am = 0, A m+ = i 0
de grau m. .. D
polmomio P
A .
(x),
nulo o
Todo valor a de x para o qual é qualquer que seja o valor atribuído a x, todos os termos serão
isto é, o número a que verifica a condição nulos, por terem o fator zero, e a soma será também nula.
P (a) = 0
150
i
152 Matemática — 3 .° Ano Colegial
Polinómios. Fórmula de Taylor
b) A condição é necessária.
resulta :
membro, I
Aix m + A2 ~
xm í +A 3
~
xm 2 + . . . + A m x + A m+1 =0 (A - Bi) x m + (A 2 - B2) x m ~i x m~ 2
i
A«+i = U
: ,
Al ~ = 0
Assim, o polinómio pode ser escrito .-.At = /?,
:
A2 - Bo A2 = B2
Aix m A 2x m - 1
+ A x m~ 2 + 3 + . . . + A„x =0 A3 - Bs '
•
• As = b3
ou, colocando x em evidência :
-1
x (A 1 x m + ,4 2 x
m- 2 A 3X m ~ 3
+ + . . . + A m) m0 Am - Bm =
Se este produto é sempre nulo, um dos fatores será nulo,
0 .
•
. Am = bm
A
e como o fator x pode ter um valor arbitrário, conclui-se que
fl-m+i B m+1 =
T> ~
Q a ,, —
-n-m+l _ n m+ r?
i
Aix™- 1 A x m - 2 A x m- 3
+ + +
:
+ Am =
c
2 3 . . . 0 ©
Exemplo Da
Repetindo o raciocínio anterior, concluiremos
clui-se :
identidade ax 3 + ^ rr
^ bx 2 4- cx -r- a
4 a -
^ 3x 2
-3
+ 5x +
1 -
fí, con-
©
Am — 0 a = °, 6=3, c = d = ©
5, 6
e assim, sucessivamente, até o têrmo o que demonstra ser
a condição necessária, isto é, o polinómio não pode ser identi-
todo dos
9 d OS Cnt O mé-
e
camente nulo sem que a condição seja preenchida. co”ctn?i a dX'm"' -n
* '‘ PlÍCaÇa ° imedi!> ta da
Segunda.
SSÍVel tradl,2Í - | a
polinómios inteiros em * sejam idênticos é que do polinómio procurado^
representaremoe°nA P lT°
tras coeflci entes
os coeficientes dos termos semelhantes sejam
iguais.
aplicando
concluiremos um sistema dl
minar „*
^ ~
!?
S condl °f
? ões de identidade,
^ permÍtW d
Exemplos
Demonstração.
l.°) Achar o quociente e o resto da divisão
Suponhamos os polinómios idênticos
(2x* - 3x2 +7 (*a -
A lX m + A 2x m - +m A x m ~ m-+ ) : 5)
O
Polinómios. Fórmula de Taylor 155
A identidade será
Assim, temos A B
- 5) ( ax 2 + + c) ~p mx + P
3z + 1 _ (D
2 X * - 3x
2 +7 = (x
2 bx
x 2 - 5x +6 x - 2 x — 3
ou efetuando as operações :
Eliminando os denominadores
+
:
~ -
2x _ 3x
4 2
+7 s ax + bx 3 + (c - 5o) x2 + (m 5 b) x oc p
3x + 1 e A (x - 3) + B (x - 2)
Dai, o sistema de
equações :
2,.) Determina, p
o 5 de modo que o polinómio 2*» - ^+ r* + «
x — 2
3z
5x+6
_ 1
x — 2 x — 3
2X 3 _ sz 2 + px +g- (*
2 -3x + 2) {ax + b).
x 2 -p z + 6
(x + 1) (z - 2)
2
condição de divisibilidade
é (p - 1) * +9"2 « °- doude :
A :
p - 1
= 0
x 2 -p x -p 6 sa A (x -p 1) -p B (x -p 1) (z — 2) -p C (x — 2)
2
q- 2=0
= Para x = 2, temos : 4 + 2 -p 6 = 3A . . A = 4
p = 1 e ç 2
e, portanto
= — temos 6 = 9C '
C = —2
Decompor a
,
fraçao
3z + L- numa soma de frações com Para x 1, : .
3.°) _ 5X +6 = A — 2B -p 4 C = 4 — 2B
8
B=
1
Para x = 0, vem : 6 ou 6 .
g*
parcelas procuradas.
fatôres tem-se
x2+x +6 _ 4
+
1/3 . 2/3
Decompondo o denominador em .
(x + 1) (x - 2) 2 ” (x - 2)
2 (x - 2)
^x+ 1
= - -
x* - 5x + 6 (x 2) (x 3)
I
Matemática - 3° Ano Colegial
'
4. (9x 4 - 4x 3 + ~ x 2 - -i x + 1) : (3x 2 -
J-
x + 1)
O resto da divisão de
“ 6 o VaI ° r "“"-rico
umpolinómio P (x) por
do polinómio para
5. Utilizando o método de Descartes, extrair a raiz *=o, isto é,P(a).
quadrada de
x 6 - 4x 4 6x 3 4x 2 - 12x+9 + +
6. Achar os valores de m, n que satisfazem a identidade
1940)
l, -
(EM
' ' ‘ Demonstração.
10
5x - 7 x 3 -f 1 P (a) = 0
x2 -4 x2 - 2x - 3 (x-1) 2 (x+2) eu identidade (1) fica: P (x) B (z _ a) Q (x)
Transformar 16x 2 16 numa diferença de quadrados da forma
(x 2
+ a) 2 - (x 2 + ò) 2
2 E) Se um polinómio P (x) tivm- er r +
.
tor * ~
13. Qual a relação que deve existir entre as componentes reais
dos com-
raiz de P w ~- u0
(x) -
li01 que. sendo
1 f
f
iü = 0,
« será
será
plexos a+bi e c+di, para que o quociente seja real? P (a) = 0
14. Achar a condição para que ox 2 + 6x + Podcm
c seja quadrado.
tante^TEoREMA dÔT™:™ ser «“Mae „„ i mpor. cc
os polinómios do 4.° grau que verificam a identidade
P(x) =. P(l-x) (EPüSP - 1945). O
pelmôÍr i"S ™ ‘ *SrÔe
S
"™
9 7 Divisão por # a.
.
virtude de suas apli-
cações à resolução das equações, é muito importante
Em «me a seja
da equação
fS
raiz
/>(*) = o/isto^:
o caso (a) =
/ 0.
159
Polinómios. Fó rmula de Taylor
Matemática — 3.° Ano^Cdegial
158
Coeficientes do dividendo -to -U Az . . • Am
Coeficientes do quociente por a
aBp aB 1 —?rL
Exemplos „ _2 B0 B\ Bi R
3x _ 9 por é Coeficientes do quociente (soma)
.
+
.
+* - 5* 2
l.o) 0 resto da divisão do polinómio
K = p(2) 8-20+6-2 = -8
= Exemplo
2..)
- - 54 + 33 - 6 - 0 -
Temos: P (3 )
27
(a:
3
-f 2x 2 - 5x - 6) :
(x 2)
4 3 0
x - a do polinómio m~2 Coeficientes do quociente
1
= « + Aix— 1 + A 2x + + • • •
p (x) AoX
Temos Q (x) = x2 + 4x +3 R = 0
um polinómio Q (*), de S rau m 1 '
:
1 +2 -5 -6
T 4 3 o
Efetuando as operações
Observações
+ AlX”- +
AoX m
1
(B2'XbAx*-
2 +...+ R- afí m-l
rc«ra de Ruffini foi deduzida para
um polinómio completo
^B 0x m + (Bi-aBolx™ +Í(R aBi)z t- 1 1 ») A
Assim é neclstário incluir, com coeficientes
polinómio.
nulos, os termos que nele
2. a )
( a - «o
n i
+^
\
Exemplos
I
U"“ “ B ”-' + A-
M.Ur' - a B.-\"
traduzem as lei» de Bufízm Dispositivo prático
As últimas igualdades (2)
+4
para achar o quociente
e o resto. 1 0 -3 0 +4
-3 -18 58 - 170
-3 1 6
9 . 10 - Dispositivo
m- Temos
Q ( x) = x 4 - 3x
s
+ 6x 2 - 18x +58, R = ~ 170
preensão:
160 Matemática - 3.° Ano Colegial
PolinÔmios, Fórmula de Taylor
161
Calcular o
para x
2.°)
=- 3.
valor numérico do polinómio 2x* + 4a:
2 - Rx - 7
uce£“ tta
:
2 +4 -8 -7 S
“3 2 -2 -2 -1
X tlSZZ- LZZtSeT:
x -
i
P (+> = (X - h) Qj (x) + U .
Temos P (- 3) = - 1
:
1
= (* - h) Q 2 x) + r 2
11 ~ Divisão pelo
%
Q 2 (x)
(*)
- (x-h)
.
(
x + y) ’
@ (*)] +R ’Jbstituind0 na P rimeira
vem f 6, (x) pelo valor dado na
segunda,
^
Assim, podemos aplicar o teorema do resto e o dispositivo
de Ruffini-Briot para pesquisa do quociente e do resto, tendo o
P x
( ) = x -h)
( f(a; -h) . Q2 (x) 4- r2 j _f_ Ri
cuidado de dividir o quociente encontrado por b. OU p (x) = (x~ hy . Q2 (x) + R 2 {x - h) + R,
Exemplo terceSubstituindo „ es ta última
Achar o quociente e o
Q, (x) pe , 0 valor dado
„
2x +
resto da divisão de 2x + x 3 - 4a 2 + 5
; por
^ P (x) = (x - *)>
1.
. [(* _ h) Qs (x) -1- /;,] li 2 ,x ..
hj +R
Resolução. Tomaremos o divisor x + -i-
e teremos o dispositivo ou P(x) = (x~h )
3
. Q, (X) + Re (x - h)° + R Hx - k) +
2 +1 —4 0 '
+5
1
¥ 2 0 - 4+2 +4
(I) P (x) ss (x-h) m
O quociente deverá ser dividido por 2 :
. Q, (X) +
=
+ #2 (x - A) -f R
Q (x) x 3 - 2x + 1
x
O resto é : R = P = 4 numéricas da
^ os
- Desenvolvimento de um polinómio P
9 . 12
x ) se-
gundo as potências de um binômio * - a. Êste (desen-
^trsLTii^
^ CeSSO
:í
( ’<&
C41CUl ° d en onúna-se
/inl-fl^r. a Iê or iím „ de /ÍIt/.
163
Polinómios. F órmula de Taylor
Af atemática — 3.° Ano Colegial
162
pelas
Ordenando segundo as potências de h, isto é,
Exemplo: colunas
Desenvolver o pohnomio
j • x **
:r - ~.
oxr 2 4- + 7r — 4 segundo as potências
P (xo + h) = Aqx™ + AiX^ + + A m -iX0 + A m +
1
• • •
de x Ruffini-
_
+ h [ml 0x q + (ro - 1) Aix^_3 +
1
+ + 2
• • •
^ _
„ n „i
P 0 a igoritmo
m {m -1)A 0 Xo~2 + (wi- 1 )( m-2)A ix o + -+A»- 2 + +m
divisõe3 sucessivas por j
Temos as
4- hl • • ]
. • •
[ v
Horner :
'
2 !
1
+ A 0h
primeira linha ó o valor numérico P (x 0)
-5 -4 e os colchetes
A = 1 1 7
A das derivadas
numéricos
1 -4 3 |
- 1 = p-i das demais linhas são os valores
logo, podemos escrever .
1 -3 1
0 = & sucessivas ;
1 1
-2 = p3 (II) P (xo + h) = P (*o) + hP' (x 0 ) + õI
P" (*o) + • • • +
Q3 + __ p( m'(l 0 )
EL ~
x 3 _ 5X _|_ j x 4
/t = x - Xo
polinómios^ Os
9 14 - Fórmula de Taylor para oa fórmula de Taylor pode ser escrita
da fórmula (I), poetem
ser e a
. í p p„ p, . .
valores numéricos do
po.momm ,
X
:"por intermédio dós
derivadas sucessivas.
(III) P(x) - P(ar o) (x-xo) P\xo) -
+ + P"(aro) + - • •+
p (x) e de suas
Seja + m
p(»>(x o)
+ A «- lX +
I
P (*) - ,1 0 X* + dir"- 1
+ d2l" 2
+ •
‘
concluiremos
e (III),
Se compararmos as fórmulas (I)
a partir de xo,
Atribuindo à variável x um
acréscimo />,
imediatamente
p"„
—
: .
,
5
2I
as potências de x 0 +K vem
e desenvolvendo em qualquer
m(ni- 1) m l 4- Assim, os coeficientes da fórmula de 1 aylor,
h 2 rm +
-2
pelo algoritmo de
das duas expressões, podem ser obtidos
. ,
7i
Ruffini-Horner.
li
„ (TO -1) (TO -2) h^m-3 4. m
4-fc -ll + por x,
Na fórmula II podemos trocar x por h e h
.
-
Ai[xT +(m l ^ hx o
1
+ ° Observação :
ti + 21 qualquer que seja o valor x 0 .Assim a fórmula pode também ser escrita .
P" W P (m\F) m
+ — 2j— X2 +...+ -^7-
t! ,
+
,
ar
(II) P (* + h) = p (h) P’ (h) x
t + A m-i(*o + W +
í + d. m
í|
164 Matemática - 3.° A no Colegial
Polinómios. F órmula de Taylor
Exemplos 165
0- 3** - ** - 3X*
+ 7* - 2 * _
4. 2 * - 6.» + 2 * - 3 -
; 0
2(44 -5
—5 •>
2
<
, : <* 2)
*• +
4 +3 8 |
7
23
* <*. + *.
(2z 4 -f 6x 3
-+ 4, : stí
e
r z: P .! z 4- 2 r
P =
2
„‘
0
6.
-f- 2x 6) P 31
0M2+á) •
fx 7? ^
Q =
,
P —
4 11 30 _
7- (7a:
3
+ 96a: 2 -
i
- 5) nx - 2)
Resp. : 2a: 3 +
4- 2 •
’ R ~ n
0
28a; •
P n ,
4 19
4
8.
- 25) )
c; (a;
í.^í.Vjí
:
x4 ~ hx3 + 3 2 x 2 - 25 3 x _
Conclui-se
ia
10. (6a* -19a3 4- 46a -29): (3a -5)
;
+
4- 25* P ~
à •
n
0
p (x + ReSp '
Q= 2a 3 -3a2 -5a +7- R =
z 2,,
:
2) = 4 ar 3 + 19x 2 + 30a: + 23
ii1
.
/o
(
^
2xp* y
3 -)- 6x 3 y 2 6
-f p ) : (3 ^ _j_
?/ )
Temos :
X + 1 sem efetuar a divisão.
+ 2x 3 - Sr 3 - ^2 21 6 dlVlSÍVeI por '
1 .
««pí^Sim*
D (x - 2) - P(-2) +P'(-2)x + P'" (~2) 14. Verificar se o polinómio a 3 - 10x 2 P 93 ,.
2!
X2 + 3!
duto (x - 1) (x - 2 )
:
4-23x-14ia a a-
é ,
divisível
1
•
pelo pro-
1 - r.. ... Resp.: Sim
10 . ,
Dividir o polinómio
Aplicando o algoritmo x 3 - oz
6 x 2 4- 11
llx» + -6c 1
pelo ,
produto (x - -
2) (x 3)
Resp.: x-J
-2 2 -4 5 _1
16. Achar o valor numérico do
polinómio 4x 3 - 5x 2
+ 3x-2 para x= 1.
sem
2 ~8 21 -43
fazer a substituição
de x por— R esp _ 2§ ,
.
3
~2 -12 I7
ÍÍ^Y-lT " que t0rna ° P* 6 ™» *4-5
I 45 de
'
= ~
+TO -2 lieS P'
divisí-
1 AU peqde modo
Achar ,
•'
OT 1
18.
pelo produto (x -
q ue o polinómio x - lOr P ^
(* - 2 sem +?
1)
), efetuar a divíão
3 2 _i_
^ . ,.
’
.
V1SÍVel
,
Í9. 14
Conclui-se Verificar que o polinómio m- m- m
divisível por (z - a){x-b).
x a 5 t- (a
4- (a + . \1
4 oh - x)
'
é sempre
P ~ = 2a 3 -
(x 2) ;
16a:
2
+ 45a: - 43 2(1
-T ^
° ® & QUe t0rnam ~ ax *
síveTpor x2 +bx 2 +bx 4-9 divi-
f,
Pesp. ; a= 5 = -10
Matemática - 3 .° Ano Colegial
166
«fáj-
+*',+2
OOOGOOOOO*©«®
22-
*•
Aplique o dispositivo
sendo P (x) - 3x -r
rr—
prdtieo
” -j-* , p , s
t4_3j3
" -f 7x-2
ao
e de
*1 equações algébricas
24
-
Sf R es P- '
• í í)
Desenvolver o polinómio
„ o
2x
+
+
,
^
r_
““í - «
+
i
7 s eeundo
+
^as potências d
-
2 (x 3)
2 7 (x+
+^ -
- 3)
3
de x 3.
10
51 - 9
^^
25.
algébrica
+ T 2 _ (Vr 4- 7 segundo as potências x — Forma canônica. Qualquer equação
^ J-~
r. j^q
P olmo ™°
A . . s i
Desenvolver o
J ’
2
+ 2) +
7 +
26. ^ . f + 2 )8 _ 19 (x + 2) 22 (x
P (x) = 0
27 teores demiti -- ‘
pode, mediante determinadas
operações, ser reduzida a forma
r;°“° A 0x m A 2 x m- 2 + Am = 0 + (!) +
—^ Arz"*- 1+ • • •
A equação
V 2x 1 - Vx +3 = 1
d"r|l'p|uSt°eirpmduS
30
-
?A
P
r°r t QuS ZStVSté'
- 2 )-
(
x 2 — 14x + 13 = 0
(; - 1) (*
e só tratare-
A forma (1) denomina-se forma canônica
mos das equações dessa forma com coeficientes
reais.
167
168 Matemática ~ 3.° Ano Colegial
as*:
,
Este teorema, instituído
s6bre °
por D’Alembert embnr*
pa,a '•** ” • «ín &
—
.1-
mea
Eq
° (f ° rma canô -
ri c
i?
as 169
c Ure „v— 5S
„°
sirr limites de
«- «. =
maior g
membro da última igualdade* 4 s„ ,, d produto
aIí
u
de segundo
ver,fica fà0i,men * 8
:
^uais de-
da ecluaçao,
uaoãn 'ò* f? .
« <*> « adtf-Tura a equaçâo e assim por diante. se ires iguais rafe tripla
Se r fôr raiz da
Qi (x) = {x - r 2) . Q2 (x)
equação P ( x) _
0> teremos .
“
:
x 4 - 3a 3 - 7x
:
2
+ 15x + 18 = 0 Exemplo
A equação x 4 - 5x 3 + 6x 2 = 0
- dispositivo,
Resolução. Efetuando divisões sucessivas por x 3 pelo
prático, teremos admite duas raízes nulas :
+ 18 x2 (s 2 - 5x +6 = 0
1 -3 -7 + 15 )
x - 5x
2
+ 6 = 0
3 1 3 2 0
isto é :
£3 = 2 e x\ = 3
1 6 20
2.
e
mais iguais (raízes múltiplas). P (a - bi) = a - (3i
complexos.
Conclui-se de acordo com as operações com números
n = r2 = • • •
= r p
= ^
Consequências.
Neste caso, a igualdade (3) será: a
O número de raízes complexas é sempre par.
)
A 0x p {x-r p+ 1) . .
.
(x-r m) = 0 a Tôda equação de grau ímpar tem, pelo menos, uma
)
p raiz reoÀ,
e o primeiro membro é divisível por x .
172 Matemática - 30 An o Colegial
Equações aleébr cas i
10.8 - Relações entre os 173
coeficientes e as raízes,
oeja a equação Exemplo
z3 - 6x 2 + ll x _ 6 = o
X1X2 +
*1 +
p or
T2 + X3 =
.
6
* .
teremo, ;
Aix + 1
-f- A 2 x
m ~ 2
A m == + . . . +
XlX;s A X2X3 = 11
=A 0 (x - n) (x - r2) . . . (x - r m)
10 — Aplicações.
X1X2X3 = 6
.
Efetuando o produto do segundo
membro, virá :
A 0 x m + Ayx" - 1 +- A 2 x m~ 2 +- A x m ~ 2
1
1.*) Dadas as raizes , formar « equação.
3 + + 4. ==
= A ox m - Ao . . .
(ri + r2 + r3 + . .
+ rm) x n~ l
Exemplo
+ A 0 (rir 2 + r ir3 + + + +
.
"^o +
. .
. r x rm r2 r 3 . . . + r m ir ) x” 1 -2 - Formar a equação, cujas raízes são 2
(rir2r3 + • • • + r m- 2 r m ^r m) *-* equaçao é do 3.» grau, isto é, da
-2 e 3
forma :
m Aox 3 + A lX 2 + A2x + A 3 =
( l) Aorir 2 . . . rm 0
ou, dividindo por
A0 :
Da identidade resulta :
+ r2 +
x3 + Ao
x2 T Jl
+ x
* + -J- =
,
A*
n
4
1
I + 7(rif2 + rj
1 . . .
0
/ _ -
- /° + r ^3 + + . . .
Pelas relações
estudadas temos, então
^3 ^0 (nrar, + + +
:
ri r 2 r4 r m _ 2 r m _ ir
. . .
J 2-2 + 3 = -_áí_
A
~ (~ l)
m A 0 rir 2 . . . rm
2 (~ 2) +2 .3-2.3 =
Dai as relações entre as raízes e os coeficientes
2. (-2). 3 = - -ái. d3
ri + r2 + . . . + rm = - 4i_
^0
•
•
’
17 = 12
Substituindo em virá a
= A2
(1), equaçâo pedida
r ir 2 + nr 8 + . . . + r m _jr m
x3 - 3x2 - 4*
.
-do + 12 = 0
r\r 2 r 3 +- r 1 r 2 r4 + . . . + r m _ 2 r„,_ir m = - A3
d.0
!
Exemplo
Re® olver a equação x 3 -
_ 1
raiz dupla.
9a:
2
+
^ ^-M
20
24a: -
~ n , j
0, sabendo que
tem uma
Equaçõe s algébricas 175
174 Matemática — 3,
0 Ano C o l egia l
2xi + xá = 9 .
•
. xá = 9 - 2xx (2)
m
2
Xl X3 = 20 p (A 0 P
” -1
+ A\p m ~ 2 q
1 A m-iq m - 1 ) = - A m q+ . . +
!
Substituindo o valor de x 3 na
segunda :
O primeiro membro é um inteiro que tem o fator p ,
»
o segundo membro será divisível
por p e como P f Q
= logo
+ 2xi (9 - 2xi ) 24
Xl 2
são primos entre si por hipótese, conclui-se ser p um divisor
de A m
donde a equação de uma
incógnita .
+ 8=0
:
xi - 6x 1
2
i i
= X2 = 4 x3 =9-8 — 1
o número ~~ será o racional inteiro p, concluindo-se
I
2 _o) xi . .
1 ») ge q = lj
:
de con-
Como êstes valores não satisfazem a terceira equação (1),
i 10 10
2. a ) A equação de coeficientes inteiros
i
m m_1 + Am =
x + Aix + . . .
0
fôr raiz
«
Se o número racional irredutível necessàriamente inteiras e divisores do último
se tiver raizes racionais, serão
coeficientes inteiros termo, A m .
»
da equação de
Realmente, para a equação considerada temos A0 = 1 e, portanto,
51
A0 m
+ Aix
m~ l
+ + Am- IX + A m =0
—
.
x . •
divisor de Am e q, divisor de Ao .
= (divisor de Ao) e é um inteiro.
t P será q 1
*
Matemática - 3.° Ano Colegial
Equaç õ e a lgébricas
Exemplos 177
L °) Achar a s raízes racionais da ,a,MS pOÍeri “> »»
equação do j/gr.T” encontradas resolvendo
a equação
í4 - 4a:
3 - a;
2
+ 16* - 12 = X2 + 1 = 0
0
e serão os imaginários
.«f»* ? *»*
±f.
qüênefa conse-
divisores de 12 são :+? Í2 +T 4 "f ™!
1
de dlvisorcs 12 Os
-
a equação
tosemos de aplicar o processo
adotado para resolver
* -
dmsoes
r,
corresponderá
eTdpSní?
sucessivas pelos binômios »
SStg + f x + 2 Se ^A^nH “p
‘“™< r <To
.
da
í
f°™“
e et “ all<l0 conCuirWs que, se «ietissen,
9 z3 ~ 5x 2 +
7x + 6 = 0
rafe
um, rais. Temos, a»im, SíiLúdo o racionais, estas
(não é raiz) -
Sj^teSg? mentar entre os números
±1, +2, ±3 ±6 ± JL
seriam de evpcri-
2
± J_ + _2
:
1 1 _4 , „
(l.® raiz) 1 í 4 ,
6 -12
~ 24
(2.» raiz)
( 3 .»
(
raiz)
4 .“ raiz)
-2
21-5
3
1
1
_
_3
3 _4
l
J
\\
°
0 * expenfcd ”' b ™ «“>
1 0
As raízes são -2, 2
:
1, ,
3.
EXERCÍCIOS
^
divisor pois a raiz°
2 .
0
) Achar as
p^de^e^mú^ía
raízes racionais da
6
equação
Venflcar nova mente o mesmo
2
'
.
«
Achar p de modo que a
equação J-t* + CC
- tu. + *, , Ache as rat-
+ x2 + 2x + rL ZZ 4 + P
3
2a: 1 =0 tenha uma e apenas
uma raiz nula. , 1 = °>
Achar os valores r- •
t 1
«j-
valorei de ^ ^ j eq
p de modo que ,
do últmfã ~ ‘ A
0) Sâ0:
as raíz es racionais possíveis
^
±! e ± 2 « os -
+3x + ^ ~ 9) 2:2 + ~2 z-
a equação
1
’
serão +1 n, j (P ?) ( 3 p - 6) = 0
e às quais correspondem os
tenha duas e apenas duas raízes
± ¥ ,
fatores ͱ 1 e &±1 do nulas.
polinómio
do primeiro membro.
Efetuando as divisões sucessivas,
temos :
4 . Uma das raízes da equação
as outras raízes
complexas ?
a:
3 _ 5x2
Resp
X
''
•
2Ü 3
V=
•
° é 2
1
3 *‘ Q uais
(não é raiz) - 1
2 1
(não é raiz) 1 2 -i
2
3
1
_2 ;
d- Achar „ grau d. multiplicidade
+ . . 0. O
(l.o raiz) ~~ 2 35 6
da rais
X 3 -x 2 -5x -3 = 0
da equ^ o
(raiz simples)
2 0 2 0
Resp. raiz dupla
o
(não é raiz) -f-— 2 — JL
Formar a equação cujas raízes são • o
2 1
2
7 . 4 3 e 2
, D
ReSP ' : *" ~ 9x2
+ 26 a: - 24 =
o
I 2 13/2 8. 5 1 e 7
Resp. x z _ l3x2 +47a _ 35
0
: .
Ç)
Concluímos que a única raiz racionnl 6
a* e - L „ „ - ,
9 - 2 , 1/3 e - — - r>
escrita e a equaçao pode ser 2 6x3 -lla: 2 - 3 a:
:
2 +2 = 0
(2x + 1) (x
2
1) 3 ‘ ' 2
^-W+^-lU
-f-
T r
'
lí 3 ,t-Í'e 2
+3 ,
Resp.
' :
-
+ 2.0
: x3 7x2 + 25x — 39 = 0
ccecc
M atemática — 3.° Ano Colegial
178
12
13.
' i + VY 1- „4
Resolver a equaçao x
-2i Resp.
a/2,
_ àx
rhias raízes simétricas.
2i,
x2
qr 3 _ 7 X i
:
+ ,
x*-2x 3
27x - 18 =
net>y-
+
.
3x 2
3
0,
>
_3
8x 4 0
sabendo que tem
2 1
uma das
000000 ©©®°®*®
11
- 3 - W
iri 2 _i_ 34 t- _ 40 = 0 sabendo que
Resolver a equaçao x h á4x ,
+ 3 -
14.
raízes é 4.
= Q e
4
m
,
3
que
i,
uma
i
das raí-
equações transformadas
15. Resolver a equaçao x
3 - 10x + álx áv u, 4
soma das duas outras. V * ?
zes é a .
equaçao x 3 +x
_i_ t-2 2 x — 40
- 92t = 0 ,
em que uma raiz é o
16. Resolver a ^ _ 4j 5
dôbro da outra. em
equaçao x 3 - 9x + 2áx _ 15
10 = ”, cujas
0 J ,
raízes estão
17. Resolver a Kesp.. 1, 0 ,
0
progressão aritmética.
que podem ser raízes da equaçao
18 Quais os números inteiros
^ 2x + x2 - 18x -9 = 0
3
11 , 1 - Equação transformada. Dada a equação
Resp : ± 1 ,
± 3, ± 9
equação P (x) = 0 (1)
que podem ser raízes da
19 Quais os números racionais
4x 3 - 18x +
2 26x - 12 = 0
g chama-se transformada uma nova equação
±12, ±\, ± " ± ± T
±1, ±2, ±3, ±4, ±6,
'
Resp.: 4 2
P (y) = 0 (2)
23.
+7z-l = 0 : W ^ tiva.
Res V- 2 ±J
25.
3 —
2x 4 - 3x — 3x 2
= 0
: ’
Exemplo
Dadaa equação x — 6x-
3 llx — 6 = 0, achar a equação
+
cujas raízes sejam, respectivamente, o dôbro de suas raízes,
isto é, as raízes da transformada P ( y)
= 0, devem ser :
t 179
!
ISO Matemática - 3.° Ano Colegial
Equações tra nsf orrna das
181
Exemplo
Exemplos
Dadaa equação do exemplo
anterior, formar a equação
cujas raizes sejam a soma, duas Aumentar as raíz ^ da equação z> -
a duas, de suas raízes. unidades. <& + nx . 6 = 0 de duas
,
cuia/princip”^ sao"
a
aS ^ tnnstom ^ Primeira ordem,
” efici “ te
+
pelo algoritmo
+ ',_ ow
Ru ffi n un„r„er
) transformação aditiva
*)
a
)
transformação multiplicativa
transformação recíproca
-2 ~ 1 -6
-8
11
27
-6
-GO
1 - 10 47
11 .2 - Transformação aditiva. 1 - 12
Dada a equação
P (x) = 0
Q)
1
y - 12
3
(
+ 47y - 60 = 0
de modo que se tenha a condição:
raízes venham diminuíd^dT^^nidãdfâ. +*~3 = °’ de mod ° que
y = x + h,
as
(3) A condição de transformação
é
S UJaS
Sejam aS da P rimitiva adicionadas
s en°dí/
sendo h um numero
^ ÍZeS
inteiro. Se h fôr positivo
a h V = x -3 donde x =
as raízes virão y -f 3
aumentadas e, se negativo, virão O algoritmo Ruffini-Horner
diminuídas de h unidades. será :
1 3 10
e substituindo-se em (1), obtém-se a transformada
"
6
P(y~h) = 0
1
V
3
+ 6y2 + 10j/ = 0
183
Equ ações transformadas
182 Matemática — 3.° Ano Colegial
Aplicação.
equação de modo a Jazer desaparecer
um
Transjormar ima
certo termo.
que substituída na equação (1) dá a transformada :
Exemplo
Transformar a equação x
3 - 6x2 +x+6 = 0, em outra despro-
Temos
16 •
‘
PW == 3A -- 2
Qh 2 +h+
12fc + 1
Q
= 2x, donde x = -|-
P' (fe) y
P" (A) = Qh - 12
devemos ter a transfor-
Para que não exista o têrmo do 2.» grau,
Substituamos o valor de x na equação dada e teremos
Qh - 12 = 0 .
•
. h = 2 mada :
teremos o algarismo -°
(l) +
Obtido o valor de h,
:
2 3 - 11 6
(f)’- (f)
1 -6 1 +6
2y 3 3y 2 11 y
2 1 -4 -7 + 6 = 0
-2 - 11
1
Simplificando e eliminando os denominadores, vem :
1
0
y
3 - 3 y2 - 22y + 24 = 0
1
j
A equação pedida é
j
Aplicação.
y
— lly — &
3 — 0 í
de maior
Obter a transformada, cujo coeficiente do têrmo
a equaçao
11 3 _ Transformação multiplicativa. Dada grau seja 1.
P {x) = ° Exemplo
P (v) = 0 gj
formar a equação 3 - 10x 2
+ 9x - 2 =0 que não i
primitiva.
184 Matemática - 3.° Ano Colegial
Equações transformadas 185
cheraOS a transformada de raízes multiplicadas pelo
Isto é f
nrimero k, 11.5- Transformação recíproca. Dada a equação
y = kx . X = ~ A °x m + A iz m ~ + + A m ^x + A m =
.
1
. . .
0 (1)
teremos ^-12yl,?v. formar a equação p =
:
k 3 + k2 X “ 2 = n
0
de modo que se tenha
( y) q ^
3 y3 - 10 ky 2 + 9k 2 y - 2 k3 = 0
de münr !?
ue maior \
grau),
6 0
® divid ndo a equação por
obtemos a jtransformada
,
3 (coeficiente do termo v = — .
•
r = -L
:
y
3 _ i 0y 2 + 27?/ - 18 = 0
Observação A aplicação estudada
:
é importantíssima, pois permite
Substituindo x por — na equação (1), vem :
7aTrZZTJ:
amniria ’ * « «Sm
A i 4
y
m ^
,
m- 1 ^ • d — + Am = 0
11.4 -Caso particular, onde k = - l. y
Transfor-
mada de raízes simétricas. Dada a equação ou Ao + A iy + + A m- iy ™-i + A m y m =
. . .
0
A0 xm + -1
+ A2 ~
xm 2
isto é A my - + A m - iy ~-i + + A iy + T =
Aix” 1
+ . . . + = 0
:
. . .
0 0
Conclui-se
a transformada em y — kx será, como é
;
Fazendo k = - 1, vem :
Exemplo
A 0x m - Aix m ~ l + A 2x m~ 2 - . . .
-f (-l)
m . Am = 0
Achar a transformada de raízes recíprocas das
da equação
Conclui-se IGz 4 - 20x3
:
-f 5x - 1 =0
0s ^eficientes da equação
Para obter a transformada de raízes simétricas -20 f T
°’ * traDsformada
g
suposta completa são
«erá, tornando positivo o primeiro
16
basta trocar o^ sinal dos termos de grau
ímpar
coeficiente T
se a equação fôr de grau par e os dos x* - 5x 3 + 20x - 16 = 0
termos de
grau par se for de grau ímpar.
Observação : A coeclição „ - ± ezíge q „e se tenta a
* 0. Logo
* P ' iC “
Exemplo ílírSSTSu ío" 1» »«» tenham raízes oulas,
2x 4 - x 3 +x - 5 = 0
é 2x 4
+Z — z-5 =
3
0
Equações transfo r a das 187
Matemática — 3.° Ano Colegial
9,
diminuídas de 3 unidades.
+ _
-
sejam as de x 4 - 3x 2x-^ au-
3
5 un.dades raízes
Formar a equação, cujas
,
- »• desprovida do
3£ Ite +
»» - -
6x 2 + Ux 6 = 0 + Achar a transformada de
x3 + 11.
têrmo do 2.» grau. *“P- y
3 -2f
13y + 12 - ü :
multipli-
transformada de raízes - - a + 7 -_0 desprovia do
Mfõo. Primeiro acharemos a Achar a transformada de a* 8»* +
têrmo do 3.° grau. tíesp. y y y ^ .
cadas por 2 :
x3 + 2. 6x2 + 22 llz + 2
3
.
. 6 = 0
Diminuir d, um, unidade as rafe» daequa0o_^ +_1 &r- 12 - 0. W
x3 + 12x 2 + 44x + 48 = 0 13. ;
última,
unidades as raízes desta ^equaçm. yterio,
Em seguida, aumentamos de 5
14, Aumentar de um, unidade as ratas^da _ #
isto é = -
= X+5 •
X y 5
+5-0
algoritmo será
y . .
^
9 I
2. S+to-7-0 I
4.
possa admitir raízes fracionárias. Itesolver, em seguida, a equaçao
2 >
2
5
reciprocas e slmé-
de ratas, ao mesmo tempo, Achar a transformada de 6x 5x 2 Ux - 2 =
3
+ < u®
* +
Achar a transformada 23.
em
“ff,
seguida, todas as raízes da
admitir raízes fracionárias. Achar,
tricas de
\
188 Matemática - 3.° Ano Colegial
i -
13 y 2 + 36 = 0
0 [ 7. 2/ + 10 í/2 + 31y + 30 = 0
y
3. 5y3 + 192/2 _ 3Q _ Q
pode ser feito, como daS afzes n eiras '
do último têrmo
vimo"exp e rimMMan'd 1 l ?
'.‘° Quais os
da equação divisores
do dispositivo q nue S *° faíZeS
prátto de Ruffini. P ° r icterm édio ’
que estudaremos a
seguir limitando
U nd n**
do programa. °-nos, apenas, às exigências
’
Dada a equação P x
( ) = o
l-°) Se P (a) e P (h)
isto ê, p a m S1 «ais
contrários,
( )
há um número
p (f) .
(
nterVa, ° (“’ 6
1
ímíaÍ’ '>
° de r es reais
2 .°) Se P (a) e P (b) f V
á,P (a). P (bi ò To™° mef“° sinaI > isto
um número Ppar o“ nr
inclusive
° (a
,
’ b) haver á
reais. zero) de raízes
Demonstração.
189
191
Cálculo das raízes inteiras
Matemática — 3. An o Coleg al i
190
Se, ao contrário, o número de raízes do intervalo (a, b)
í* ' 1“ + m [I ' (“
"j(* - a) - Mj [(I - a) + M] - (* - “>
2
+h -
Exemplo
(6)
x por a e por b na igu número ímpar de raízes reais (pelo menos uma).
Se substituirmos, sucessivamente,
dade (1), obteremos :
- Consequências.
p (o) = Ao(a - ri) (a - r 2) • • • ( a r v) p W 12 .
p (5) = A 0 (b - n) (b — r2) — r p) p ,
'
w 1
a
)
Tôda equação algébrica de forma canônica com
tem menos uma
coeficientes
raiz real de
reais e de grau Impar pelo
e grupando os
fatores
Multiplicando, membro a membro, sinal contrário ao do último têrmo.
virá:
que têm a mesma raiz, Sendo P (x) = 0 de grau ímpar, teremos
P{a) P ®í
- n)l - r 2) - rs)l F («) •
?' W p (_oo) = - oo P (0) = Am P , ( + oo) = + °°
rcífts •ss&xcfsxxit
excluídas prèviamente.
coeficientes reais e
2. )
a Tôda equação de forma canônica com
pelo
sendo por exemplo de grau cujo último têrmo é negativo, tem,
par,
a < ri < o
menos, duas raízes reais de sinais contrários.
teremM < = de grau par, teremos
I
(a - n) (6 - r.) 0 Sendo P (x) 0,
I
raízes compreendidas no intervalo Sr
p (-oo) = +00, P(0) = A m P(+°°) = + 00 ,
assim, se o número de
hipótese A m < 0; logo, existe uma raiz no
1 intervalo
ímpar, teremos Por
:
p (#) p (b) < 0 (-oo,0) e outra no intervalo (0, +<*>).
a
a
192 Matemática - S. ° Ano Colegial
Cálculo das raízes inteiras
193
Ao > 0
iguais ou maiores
> 0
apenas o sina, P ° 8S,Ve1 ^ '
que L.
Exemplo
Achar as cotas das
R m te Íme membro
raízes reais da equação 2x 3 -3x2 -U x -G =
r>£ L, nao
nara x
para ~
r ,
havera valores
í
° P ro
sempre positivo
de x maiores que L que o
fôr a) Cota superior das raizes
:
0.
3 - 1 6
2 bem
também, obtê-las por um processo
prático
~T 2 5
— Pode-se.
2 2 7 3 12
mais rápido denominado algoritmo de Peletarius.
canônica
Seja a equação de forma
.
reais é -2.
A cota inferior das raízes
iq 5 das
experiências para determmaçao
A\r m
~x
+ + A m- 2 r~ + A m-\r Am = 0
mos que o número de com a fixaçao das cotas A 0r m . . .
sensivelmente
wizes reais diminui
utilizando as regras de donde tiramos
Podemos diminuí-lo ainda mais,
:
as quais permitem
apenas conc unqu_
exclusão de Newton equagao P (») - 0 Am _ _ ~2
+ + Am- 1)
inteiro não é ratz da
número
.
(/1 1 Air m + . . . A m- 2 T
um certo 1)
m ~ 2 - ... - A m_ 2 r - A„-i
qi = - A 0r m ~ - l
Air
Teremos
qi+ A m-i
i
x = 1 e x = - 1
vu , £L .
“ Á m- 2
= (1 - r) Q fl) q2 = - A 0 r m ~ 2 - Air m 3 - ... -
( P
(1)
•
\P(-1) =-(r+l).Q(-D
e r deve ser divisor de q 2 + A m- 2 . E assim, sucessivamente,
P(l) =
donde
J
:
yrT
q(D
M W e
r + 1
o último quociente será
números „ = = _ Ao
Como Q (D e Q (-1) são r
por r - 1 e P (-1) por r+i, o q
I P (+1) é divisível
fica a regra de Newton.
ir
II
B
Matemática - 3.° Ano Colegial
Cálculo das raízes inteiras
Conclui-se
12 ' 7 ~ Cálcio das raízes inteiras.
Exemplo
corfkiem,. por
r(ÍB„âld"<lo^í'lómZ°e°ao™"l!
1.
Acha, ,» „f M inteiras *, ^ ^ +^+^ q
2. Resolução.
l.o)
b) C0ta 1 A transf,)rra ada
Verificar se o número 2 é raiz de raízes simétricas
da equação *3 _ 12*2+47* - é:
60 -0 +y*- 16
^
V*
^°pl g é " á, ” e0 “ d0 E" ,,tol . « opo! a «OU h
- 4y + 48 = 0
(positiva, Costa
tunafomud. e erá, pe|o
- 12 +47 -60 7a 1 1 1
17
-g- -30 2
Concluí-se I
1
é raiz da equação z 3
“5 8 -61
- 5x2 + 8* - 6 - 0
2) do
Os divisores
^
inteiras estão no
intervalo (-4 5
pertencentes ao intervalo
compreendidos no intervalo
)
(-4 5)
são :
’
•
~
3) Mm « «** prfo
3. -2
„„ *
,
- 1, i, 2 ,
3
.
, 4
divisores 1 e -1
Ficam excluídos os
2-1 = 1 divide P (D Res P 4 “
3 _ A
Divisor 2 :
6. 4x 3 - 49x - 60 = 0
'
’
2 ’
2
2 pode ser raiz
2 + 1=3 divide
P (-1) !
2 _ 2_
Divisor 3 :
3-1=2 divide P (D
7. 9x 3 - 9x - 4x
2
+ 4 = 0 Res P :
3
’
’
3
P (-D 3 não pode ser raiz
3 + 1 = 4 Dão divide ;
2x 3
Divisor -2: -2-1 = -3
_2 + i = -
divide P(l)
divide P (-D ;
-2 pode ser raiz
9.
10. 9x 3 - 18x - x + 2
2 = 0 R esP-- ^ ~ 1/3 >
o =_ - 4 divide P (1)
Divisor„ —ó
1
.
. o í
-3 pode ser raiz
_34_1 = - 2 divide P (-1) í
experimentaremos, apenas :
2, 4, -2, -3
4) Algoritmo de Peletarius
1 -1
2 (é raiz)
4 (é raiz)
-2 (é raiz)
-3 (é raiz)
As
OBS^çio:
raízes inteiras são
de
A, rata
:
- 3,
-
raízes inteiras.
2, 2 e 4.
exercícios
inteiras das equações :
Achar as raízes -3
e
S:iVh 3 9 4
- 0 ’
1 : SSi ;
— ua ÇÕ es recípr o c as
201
003o °°°ooooo 13
* mos a substituição^°vi^á
nmeira e ultlma igualdades e fizer-
A 0 = k2A o •
k2 =
equações recíprocas d °nde
. , 1
: fc » ± j
2h
3x~“ 10x -f- 3 — 0
dades
r
“°±C d 1C,ente A“ * * reIaç5 ° geral das
(4Ti! Al^l ficarí »gual-
Conclui-se
k => - l, dará
A* °
:
- At •
’
. A„ = 0
^cececcocceoooooooõôofl
^ mX A m -ix m 1
+ -}- Aix + Aq =
t;r*„arr;" » *»-«“«•
. . .
, 0 (2)
r* me * ros memt>ros diferem por um I
constante,'^sto^ P fator
de pri- por x - 1.
Forma normal. A equação recíproca meiro membro de (7) ê divisível
j3 3 _ a zero, teremos a equaçao de grau p .
-
+ + Ao - 0 Bix m
~2 B m- 2X B m- = 0 (8)
A 0 x 2h Aix 2 1 + '1
+ . • •
Aix B 0x m - 1
+ + . • • d- d- 1
R — B n - (+D - A 0 = 0 B m- = A 0
1
13 .
- Redução à forma normal. Bo = Ao e 1
é de grau
ímpar o número de têrmos m+ 1, será par e por-
Seja a equação de grau par
os têrmos se AoX 2 » +
Al x
2m - X A 2 x 2m ~ 2 d- ...
+ - A 2 x 2 - Aix - Ao = 0 (8)
r“drA pa-ó~
sam
„
concluindo-se
a ser simétricos
P
S
p =
e, c„L eram iguais, pas-
Para x =
Ao d- Ai
1, teremos
d* A 2 d-
:
• • •
~ A 2 - Ai - Ao — 0
P (-1) 0
simétricos.
visto serem os coeficientes
(5) é divisível
por - 1 e o quo-
o primeiro membro
da equação divisível por *
Actsim
* í ínrpar m-1 Assim, o primeiro membro é
par (pois se impar
+ f eTquoSe será de grau equação de grau .
Bo
Bo = Ao e B m -i®l - A 0 = 0 .
‘
. B m - 1 = Ao
Conclui-se:
B ™~ 1 “ Bo
Resulta : _
(6) é de jorma normal. B m- == Bo
lí
e a equação
1
•ti
*i;
Matemática - 3.° An o Colegial
Conclui-se :
Façamos então
lk) +
:
^ r) + ... + ^_o ü
Resolução. 0 X2
primeiro membro é divisível por x - 1
2 -j = y2
u
:
X2
J— [
6 ~ 41 97 -97 41
0 6 -35
+~
I 62 -35 d0n<l0
A, rafee, d. equação dada sío
6 j (T X2 = y2 _ 2
4
1 e a> da equa5So de
Mfm normat .
teremos:
3.*) Reduzir à forma normal 6 -
21x + 21a; - 4
4a; 4 2
=, o ^ + i"(- + ^r)(x + A)-(x- _L.) <“
As
Resolução. O primeiro
divisOes sucessivas dão
membro é divisível
-
nnr
P _
a:
„
1 e i
por * +
(
1,
+
:
Realmente cccooooooooooooaadíjíio
-1
-
4 0 -21 0 21 0 -4
1 4 -"17
_J
4 0 r17
=17 4 4T~T
Õ 4 j
Õ
A0 raízes sfio -1- +1 e as da de forma normal
donde, tirando o valor
+ -_
- 17a: 2 ^
4a; 4 = 0 +4 aior de
ae x
Xp ?
„ 1
conclui-se a fórmula
(11).
13 - Resolução das equações
.
Exemplo
vimos no paragrafo anterior todas recíprocas Como
podem ser reduzidas à jorma normal.
as equações rècíproSs Resolver a equação 6a;
6 - 13*4
+ 6ar< + W - 13x +6 = Q
normal"
111 ^
^
baSta Conhecer a ^solução
das de forma
sível por x + l. O^quociente serf?
U ímPar 6 ° primeíro
membro é divi-
zM
l-l
1 ® ^ 6_
25 TTÕ
6_ -13 e
6-1 „
207
Matemática — 3.° Ano Colegial Equações^ recíprocas
206
1 V3
Encontrada a raiz - resolveremos a equação :
Resp. .'
1, 1, * “2" • 1
1,
= 4. X4 ~ X 3 - x + 1 -2
6x* - 19x
3
+ 25a: 2 - 19a: + 6 0
12x 4 - 91x 3 + 194x 2 - 91x + 12 = 0 Resp. : 3, 1/3, 4, 1/4
2 5.
Teremos, dividindo por x -3/2
+ 16x-12 = 0 1/2, -2/3,
:
+37x 2 Resp.: 2,
12x 5 - 16x 4 - 37x
3 1,
6
-
19 6 _
- „
0
.
3/4, 4/3
6x 2 - 19x + 25
,
7. 12x 4 - 25x
3
+ 25x - 12 = 0 Resp. : 1, ~h
+ 27x 3 + 27x 2 - 29x + 6 = 0 Resp. -1, 2, 3, 1/2, 1/3
4
= 8 6x« - 29X
+ i)-w(z + 7)+25 0 .
2
ou 6 (z
U Resp.
IlíOOf/. y~ (duplas)
9. x
- (x
V-
- 1) +
1
;
x _ 2) (x - 3)
s=S • rt
+ —=V 2 (
Se fizermos x (1)
+ 33* + 11» - 6
y
•
••
1U- - 33X»
1
10 .
«*• - «•
2 - - 19y + 25 = 0
vlrá 6 (7, 2)
11 x7 -5x« +3x 6 +9x4 -9x 3 -3x2 +5x-l = 0
- 19y 2 + 13 = 0
.
x + 1=- .
•
. 6® 3 - 13* +6 - 0
x 6
últimas raízes
donde, finalmente, as duas
3
e Xs ~
_ ‘L
x* = 3 J
2_ + < 3~ 1 - ê V3
3 1 i
EXERCÍCIOS
Resolver as equações :
1/2
1. 2x 3 - 7x + 7x - 2 = 0
2 Resp. 1, 2,
QUESTÕES DE CONCURSO DE
HABILITAÇÃO
*
AS ESCOLAS SUPERIORES
' F,,ns8e *-
Limites. Continuidade
1) Calcule lim
x~*i\x-l
( —I ! \
- X 2 j-
/t? p TT r
(E.P.U.C. ,
—
1 1958) Resp.-. « .
2) Estude a função v = (x —
(E.N.E. - 1960) Resp.-. máx. pTrl ^J^ máximoe f; mínimos.
= x ~*. —
l
V (E.N.E. 1950) R esp .. j e
ÍL Geometria Analítica
6)
oposto
SSuT -
aípímelro
1
^ ~
™ ponto’'(4^-2)*
nidas
^ t
° rig
?
m e °utro vértice,
vâ^
d e um' paralelogramo
iag0Dal
que as diagonais S
se cortam no po“. -l" "ufN.R
h ° nd0
T959 )
6
retângulo de
(E.N.E. -
vértlceTi^O^fí
1958) Resp.:
^AÃ
0
6 )™™?^°
r® a ^ -
“
triângul °
x~2 -
3,54 ou
8) S
(RN E
q
- ^5d8)a8
C
P6la
=0
0
9)
V~£
+ ,/=0 .
» e ^ = 3.
Apêndice 211
210 Matemática — 3.° Ano Colegial
pelos
corta o eixo mediatriz do segmento PQ determinado
de círculo passa pelo ponto P(4,8) e 24) Achar a equação da
H) Uma circunferência
A (0,4) e B(0, 4). Calcule. eixos coordenados na reta de
equação 3 y x -0-u. +
dos y nos pontos
(Fac. Fil. C. e Letras U. Paraná
1951) —
Resp.: 3 x -y *> U.
e IV de interseção da mediatriz de um
g Escrever a equação da reta que
passa pelo ponto P(\, 2) e faz
x 4 ly +i ”
25)
—t|.«
2
Resp.: x +y - ®'
1950).
Dada. a. íunçõc, /(*> = x= -te 1
27)
e F’( 1). (E.P.U.C. 1948) Resp.: - “J’"?/
6,0, + «•
F'{0), }'( 1)
do 4.° grau, sabendo que.
da ’ 28) Determinar o polinómio }{x)
(E.N.E. —
1960. Resp.:
função y = x.lx
Pesquisar os máximos e os mínimos da
.
(E E. V. Sfc Paulo
- 1947). Rrrp.: 12.
- 1
2 ...
— _ j_
8
,
. A ro o/o 4) e C (1, -1), referidos a um
sistema (E.N.E. —1955) Resp.: Máx.: x = V - Mín ” x >
e e
’
E. Industrial —
13
Sao Paulo) e
A, B C.e (F.
13
H
212 Matemática — S. ° Ano Colegial
Apêndice 213
34) Determinar entre os retângulos que possuem 100m de perímetro o
que possui a área máxima. (E. E. Recife 1943)
35) Estudar as variações do trinômio biquadrado y
—
= x4 - 5x 2 + 4.
% ^rrr:rrs c
)Ê
• 4
19W
« - *«>.
(E.E. Paraná P 1942)
36) Determinar os máximos e mínimos da função y = 2x 3 - Í5x 2
geral do argumento de - será. (E.N.E. -
(E. Fil. U.D.F, — + 24x - 7 ,
1960) 2R-+.
1948) Resp.: Mín.: 4; Máx.: -23.
P ° IÍnÔmÍOS - FÓrmU,a de Ta >
37) Determi nar a derivada segunda da função Hx) = ^ÍT+x 2 + bricas!'
J °r- Equações algé-
+ log a ^1 + x2 . (F.E. Ind. São Paulo — 1952)
e £ de f0 r
+ Ax + tíx * + **Ía divi-
síverÍor\ -
Resp. 3, -4,
l) 2 n e d
L» + 2Í-+1
Quoe°
"
’TC Ca8 °- (E Flu E - 1958)
e
*
-
-
1
+ bx* +
pTr
^1960)
,
rTs^ÍZ g Z°-7,T.
^ 1
2
4a qUC 2:4 +
41) Calcule a área compreendida entre as curvas y — x 2 e y 2
— = x
•"+
"+T,t “
1
(E.N.E.
42) Dada
1958)
umacircunferência de centro (5,3) e raio 5, consideram-se tan- 7)
S er
t
!?ã
d r * ,zes d“
V. Números complexos
z d
== tr %sss
?e. p ár?i|f safais ptaTír-t
45) Calcule o módulo do quociente da divisão de 2 por 1 - i. (E Flu E
— 1958) seja o quadrado™» outra^E.p.
üí X* +mx +27 = 0
46) A expressão geral da diferença entre os argumentos de dois números + =
complexos simétricos é; (E.N.E. 1958) — do 2.» grau.
6x2 + 5 °. desprovida do têrmo
19G0)
T ^ ™*^
64) 1C
47) Os complexos 4+2 i e 2+4i têm para representação geométrica os 8 r aí rad0naÍa da erl u;+ão
pontos A e B, respectivamente. Calcule o complexo, cuja represen-
,S - ta" , o fl Q
I
> V~7
<1
c^tr
Tábuas de logaritmos
dos números e das
funções trigonométricas
a quatro decimais
log 37 = 1,5682.
1.1. Números de I a 9.
Procuramos os dois primeiros algarismos na coluna
N
20 30 « e o terceiro na linha N. No cruzamento
da linha dos dois
Procuramos na coluna N os números 10,coluna 0
•
•
_
;
mantissa.
com a (zero;,
primeiros com a coluna do ultimo lemos a
nn cruzamento da linha correspondente ^t^o^cor.0
quatro algarismos da
encontrados os Exemplo: Achar log 14,8.
logaritmos de 10,
sabemos, as mantissas dos
>
1, ,
A característica é 1.
são iguais.
Exemplo: Seja achar log 7.
Procuramos 14 na coluna N (l.° grupo, página 6) e
N número 70 no cruzanmnto cruzamento da linha 14 com
o algarismo 8 na linha N. No
o e,
Procuramos na coluna
encontramos 8451. ,
1703. Resulta:
da linha 70 com a coluna 0 (zero), a coluna 8 encontramos a mantissa
temos: = 1,1703.
= 0,8451. log 14,8
log 7
A característica é 1.
3
- 2 -
f.
No
cruzamento da linha 68 (página
7, 3.° grupo) com
encontramos 8351. Nas partes A MANTISSA NÃO ESTÁ NA TÁBUA.
o TirV proporcionais, colun“
algansmo do número dado) encontramos
1.7.
hnha
linht' o numero fi que na mesma Seja achar o número
6 somaremos à mantissa anterior. x, sendo logx = 1, 4484.
Dispositivo prático: Úmer ° tGm d ° ÍS aIgarismos
parte inteira (caracte-
rística ?)
I
para 684 8351
Procuramos a mantissa inferior e
para 9 g mais próxima de 4484
>
Encontramos 4472 que corresponde
ao número 280
Tog 6849 =
1.5. Números maiores que 10000.
3,8357
'
_
em ~
CaS0,
diante, por nao
abandonaremos os algarismos do quinto
afetarem a 4.» ordem decimal da mantissa. oiZ ToTuIn^
coiuna, é o quarto algarismo !?
do r-
0 a arismo 8 esJto >
número procurado.
- ai“;
Exemplo: Achar log. 31,65789. O número é, então, 2,808.
__ ._^ ^
.
r e d ori d a m os
o número até o quarto algarismo
signifi-
Dispositivo prático:
cativo e procuramos o logaritmo
de 31,66. Temos:
para 4472 > 280
para 316 > 4997 (página 5.° grupo) diferença
6, 12 > g
_para 6 > 8 ~x = 2,808.
õ 31,66 = 1,5005
Ç dÍ er a n
proporcionais, nC ntra a
utÜiza^mos Í d^fe reJça
^ ^edSmp
imediatamente ^
l° mais
ParteS
menor que 12. próxima e
B) Dado o logaritmo, achar o número
1.6. A MANTISSA DADA ESTÁ NA TÁBUA.
2. LOGARITMOS DAS FUNÇÕES
Nêste caso o número correspondente é lido
mente. Os dois primeiros algarismos na linha onde
imediata- trigonométricas
foi encon-
trada a mantissa e o terceiro no alto da coluna. D
corpo dô
8 A enC ° ntram -se "°
Exemplo: Achar x, sendo logx = TOlumr doTegund^Ano C
0, 7292. leg“,.
O número x tem um
algarismo na parte inteira. Para
encontrar os algarismos de x, lemos a mantissa 7292 na
pagina 6, sétima coluna. Os dois primeiros algarismos
encontram-se na linha da mantissa e são 53 o último
algarismo
(3.°) encontra-se na coluna, é 6. Conclui-se:
x = 5,36.
- 4 -
- 5 -
LOGARITMOS DOS NÚMEROS
logaritmos das funções circulares
de]' cot
80 ° a 85 °
I COS d]'
0,0000
-0 3,4637 3,4637 5
1
2,5363 0000
!0 7648 7648 4 2 L"83
!0 _ 9408 n
n
_ 9409
2352
0591
1
0000
0000
10
20
f 9682
9545 J f’2
IP 97o
>
14,3
13,8
437 "82 >[
0
50
85
0 2,0658 2,0658 13 > 4 0299 "81
q 1,9342 0000 30 9816 qcQr 13,5 40
1627 "80
2
1627 8373 0000 40 9945
2 9 ’
9yo 6 13,0 9Í 84 ’J
30
50 11
j
12 5 12 7 0034 _ "79 20
0070 ’
I T nnci-i
1,0093
>
2 j
2,2419 2,2419 ]22 °- 9907 1.9977 >
a 1,7581 1,9999 12.3 iq
3088 Í 3089 6
6911 9999
S
j
3668 °j 9784
4179
_ 4637
2,5050
1
l
3669
4181
_ 4638
2,5053
6331
5819
5362
1,4947
9999
9999
9998
1,9998
,
10
20
30
40
|
I
0311
0539
0648
41 >9
;;.f
10 9 ’
Pnoop
S 12 0
ii.°
11,4
11,1
S
9433
1,9976
9975
„
0973
9972
i
\
’}
I
I
o
só
40
30
84
I
nr. 7 « I
nS
5 I
50 1,0755
9 7 > 10 8 9971 20
2,5428 2,5431 J
10,4
10786 '
0,9214 T ’o I
>
1,4569 1,9997
I
10 5 1,9969 10
5776
I
5779
6097
6397
,
.
6101
6401
4221
3899
3599
9997
9996
9996
7
10°
20
PS1060
1M
9 9 '
T
Sg
1096
10.4
H>,1
999
?
9966 ’
2
2 50
0 83
I
6677
_ 6682 3318 _ 9995
30 1157 n’I 1194 9 8 -
9964 40
í,6940 2,6945 40 9 5 8 06 9963 4
1,3055 1,9995 I 1252 > íoni 9,7 ^ I I 30 I
2
5,7188
7423
2,7194
7429
1,2806
2571
1,9994
9993
0 87
50 j
1,1345 9 3
9,1
>
U*
Ji 9,4
9,3
879<9
0.8615 J_
1,9959
9961 -
’
2
I 20
10
I
7645 50 89 °’ 8 22
7652 2348 9993 10 I 1525 >
9,1 1,9958 I 0 82 I
7857 ’i569 J34
7865 2135 20 1612 8 7 j J
9956 50
8059 9992 -
1658 8,9 ff I
0,8085 1,9948 -
2
1,1554 1,9989 8) 2 IO
I
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