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RUBÉOLA MANIFESTAÇÕES CLINICAS

 Agente etiológico: togaviridae  Cérebro


 Gênero: Rubivirus o Microcefalia
 Genoma: RNA de fita simples o Retardo mental
 Nucleocapsideo envolvido por glicoproteínas  Olho:
E1 e E2 o Catarata
o E1 – principal epítopo imunogênico, o  Ouvido:
organismo produz substancias capazes o Surdez
de neutralizar este epítopo  Coração
o E1 - responsável pela fabricação de o Cardiopatia congênita
vacinas  Fígado e baço:
 Período de incubação: 14 – 21 dias o Hepatoesplenomegalia
 Transmissão: inalação do aerossol contendo o Anemia
altas concentrações de partículas virais →
infecção das células da faringe, acometendo DIAGNOSTICO
o TRS → viremia → corrente sanguínea →
infecção sistêmica (baço, linfonodo, placenta,
articulações, rins…) RUBEOLA ADQUIRIDA
Maior incidência em crianças devido a frequência  Pesquisa de IgG – ELISA indireto
em escolinhas, local pequeno, superlotado e com Podendo aparecer em fase aguda ou
pouca higiene. crônica
 Sinais e sintomas:  Pesquisa de IgM – ELISA captura
o Febre Aparecendo somente em fase aguda
o Mal-estar RUBEOLA CONGENITA
o Exantema maculopapular (manchas na
 Diagnostico intrauterino
pele) - podendo não aparecer
Cordocentese - pesquisa de IgG e IgM,
o Linfonodos dilatados – pescoço
se aparecer positivo para IgM tem uma
o Infeção subclínica – em adultos pode não
possibilidade do bebê apresentar rubéola
ser tão relevantes
congênita
DIAGNOSTICO DO RECEM-NASCIDO
RESPOSTA IMUNE
Pesquisa de IgG e IgM – ELISA
Após a viremia ocorre a produção do
 IgM – positivo: o bebê apresenta a rubéola
anticorpo, com a produção de exantema
congênita. Seu organismo produz IgM – este
(complexo AG-AC com coloração) e artralgia (dor
AC não ultrapassa a barreira placentária pois
articular)
seu tamanho não deixa
IMUNIDADE MEDIADA POR CÉLULAS  IgG – positivo: o bebê apresenta o AC da mãe,
COM IMPORTANTE PAPEL NA podendo permanecer no organismo do recém-
RESOLUÇÃO DA DOENÇA nascido até 5 meses

Quando a infecção acontece no primeiro


SINDROME DA RUBEOLA CONGENITA trimestre, o recém-nascido tem o vírus na correte
Transmissão da mãe para o feto durante todo sanguínea durante um longo período, por isso a
o período de gestação produção de IgM é persistente
 Primeiro trimestre – 90%
 Segundo trimestre – 60% QUANTO MAIS TARDE OCORRE A
 Terceiro trimestre – 30% INFECÇÃO, MENOR A PROBABILIDADE DE
Quanto mais cedo a mãe adquirir o vírus SEQUELAS GRAVES. QUANDO A INFECÇÃO
maior as chances do feto apresentar rubéola OCORRE NO PRIMEIRO MÊS, O RECÉM-
congênita NASCIDO PODE NASCER E VIR A ÓBITO
RAPIDAMENTE
Efeito do Dano
virus sobre celular por
a mitose apoptose

Lesão fetal
é
multifatorial

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