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Exercícios Resolvidos - Glauco Pontes Filho PDF
Exercícios Resolvidos - Glauco Pontes Filho PDF
PROJETO GEOMÉTRICO
CAPÍTULO 2
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS
DAS ESTRADAS
Glauco Pontes Filho 3
α=30º d=100 m
B
A
R Dados: (E,N)
R A(200, 100)
B(275,180)
Solução:
100 109,66
= ⇒ senAˆ = 0,4560 ⇒ Aˆ = 62,8732°
ˆ
senA sen30 °
B
62,8732º
109,66
R
A 90º-62,8732º = 27,1268º
R
125,7465º
Solução:
1000 − 6000
Az AB = arctan = 68,20º
4000 − 6000
6000 − 12000
Az BC = 180º + arctan = 116,57 º
6000 − 3000
3000 − 6000
Az DE = 180º + arctan = 123,69º
3000 − 1000
6000 − 11000
Az EF = 180º + arctan = 101,31º
1000 − 0
∆1 = Az BC − Az AB = 48,37 º
∆ 2 = Az EF − Az DE = −22,38º
Glauco Pontes Filho 5
Solução: Letra a
Solução: Letra c
Solução: Letra b
Solução: Letra c
3000/20 = 150
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 6
D
6000 A d3
4000 d2
d1
3000
1000
B
Solução:
PONTOS E N
d1 = (3000 − 0)2 + (1000 − 6000)2 = 5.830,95 m
A 0 6000
B 3000 1000 d2 = (7000 − 3000)2 + (5000 − 1000)2 = 5.656,85 m
C 7000 5000
D 12000 7000 d3 = (12000 − 7000)2 + (7000 − 5000)2 = 5.385,17 m
− 3000
Az AB = 180º + arctan = 149,04º
5000
4000
Az BC = arctan = 45º
4000
5000
AzCD = arctan = 68,20º
2000
CAPÍTULO 4
CURVAS HORIZONTAIS
CIRCULARES
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 8
Solução:
1.145,92
R= = 95,493 m
12
47,5° T = 42,02 m
T = 95,493 ⋅ tan ⇒
2
47,5° E = 8,84 m
E = 42,02 ⋅ tan ⇒
4
Solução:
E 15
R= = ⇒ R = 233,73 m
∆ 40°
sec − 1 sec −1
2 2
40°
T = 233,73 tan ⇒ T = 85,07 m
2
Solução:
32°
T = 1220 ⋅ tan ⇒ T = 349,83 m
2
32°
E = 349,83 ⋅ tan ⇒ E = 49,17 m
4
Solução:
1.145,92
G= = 7,639467°
150
G 7,639467°
d= = ⇒ d = 3,82°
2 2
Glauco Pontes Filho 9
Solução:
E 52
R= = ⇒ R = 695,3151 m
∆ 43°
sec − 1 sec −1
2 2
1.145,92
G= ⇒ G = 1,648°
695,3151
1.145,92
R= = 409,2571 m
2,8°
30,2°
T = 409,2571 ⋅ tan ⇒ T = 110,43 m
2
π ⋅ 409,2571 ⋅ 30,2°
D= ⇒ D = 215,72 m
180°
Solução:
E(PC) = (42 + 16,60) – ( 5 + 10,43) = 37 + 6,17
E(PT) = (37 + 6,17) + (10 + 15,72) = 48 + 1,89
8. Dados ∆ = 22º 36’ , G20 = 4º e E(PC) = 40 + 15,00. Construir a tabela de locação da curva
pelo método das estacas fracionárias.
Solução:
1.145,92
R= = 286,480 m
4°
22,6° T = 57,24 m
T = 286,480 ⋅ tan ⇒
2
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 10
π ⋅ 286,480 ⋅ 22,6°
D= ⇒ D = 113,00 m
180°
G 4°
d= = = 2°
2 2
G 4°
dm = = = 0,1°
40 40
ds1 = (20 − a ) ⋅ d m = (20 − 15) ⋅ 0,1° = 0,5°
ds PT = b ⋅ d m = 8 ⋅ 0,1° = 0,8°
DEFLEXÕES
ESTACAS
SUCESSIVAS ACUMULADAS
PC 40+15,00 --- ---
41 0,5º 0,5º
42 2º 2,5º
43 2º 4,5º
44 2º 6,5º
45 2º 8,5º
46 2º 10,5º
PT 46+8,00 0,8º 11,3º = ∆/2 (ok)
9. Dados ∆ = 47º 12’, E(PI) = 58 + 12,00. Calcular R, T, E e D para G20 = 6º. Calcular também
E(PC) e E(PT).
1.145,92
Solução: R= ⇒ R = 190,99 m
6°
47,2° T = 83,44 m
T = 190,99 ⋅ tan ⇒
2
47,2° E = 17,43 m
E = 83,44 ⋅ tan ⇒
4
π ⋅ 190,99 ⋅ 47,2°
D= ⇒ D = 157,34 m
180°
Glauco Pontes Filho 11
10. Dados ∆ = 24º 20’ e R = 1500 m. Locar o PC e o PT, sabendo que a estaca do PI é
360 + 12,45.
Solução:
24,333333° T = 323,40 m
T = 1500 ⋅ tan ⇒
2
π ⋅ 1500 ⋅ 24,333333°
D= ⇒ D = 637,05 m
180°
E(PC) = (360 + 12,45) – (16 + 3,40) = 344 + 9,05
E(PT) = (344 + 9,05) + (31 + 17,05) = 376 + 6,10
12. Calcular o desenvolvimento de uma curva circular de raio R = 1524 m e ângulo central
∆ = 32º.
Solução:
π ⋅ 1524 ⋅ 32°
D= ⇒ D = 851,16 m
180°
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 12
13. (Concurso DNER) Numa curva circular com um raio de 170 m, queremos locar um ponto
logo à frente do ponto de curvatura (PC). Sabemos que o comprimento do arco é de 20 m.
A soma das coordenadas sobre a tangente deste ponto são (considerar sen 3,3703º =
0,058789 e cos 3,3703º = 0,9983):
a) 0,168 m b) 0,924 m c) 1,848 m d) 21,14 m
Solução: Letra d x y
d
1.145,92 1.145,92 20 m
G= = = 6,7407°
R 170
G
G 6,7407°
d= = = 3,3703°
2 2
y
sin d = ⇒ y = 20 ⋅ sin 3,3703° = 1,1758 m
20
x
cos d = ⇒ x = 20 ⋅ cos 3,3703° = 19,9654 m
20
x + y = 21,14 m
∆
14. Demonstrar que: E = T ⋅ tan
4
x
1 − cos
1 − cos x x 2 = tan x
Da trigonometria, temos: = tan Æ
sin x 2 x 4
sin
2
∆ ∆ ∆
1 1 − cos T ⋅ cos 1 − cos
T 2 = 2 ⋅ 2
E = R⋅ − 1 = ⋅
cos ∆ tan ∆ cos ∆ ∆ ∆
sin cos
2
2 2 2 2
∆
1 − cos
E = T ⋅ 2 = T ⋅ tan ∆
sin ∆ 4
2
Glauco Pontes Filho 13
1.145,92
G20 = ⇒ G = 1,69°
680
30° T = 182,21 m
T = 680 ⋅ tan ⇒
2
π ⋅ 680 ⋅ 30°
D= ⇒ D = 356,05 m
180°
E(PC) = (205 + 2,52) – ( 9 + 2,21) = 196 + 0,31
E(PT) = (196 + 0,31) + (17 + 16,05) = 62 + 5,90
16. (*) Em uma curva horizontal circular, conhecem-se os seguintes elementos: G20=1º,
E(PC)=55 + 9,83 e E(PT)=81 + 9,83. Se alterarmos o raio dessa curva para 2000 m, qual
será a estaca do novo PT?
Solução:
1.145,92
R= = 1.145,92 m
1
G ⋅ D 1° ⋅ 520
∆ = AC = = = 26°
c 20
26°
T = 1.145,92 ⋅ tan = 264,56 m
2
E(PI) = E(PC) + T = (55 + 9,83) + (13 + 4,56) = 68 + 14,39
Novo raio: R = 2.000 m
26°
T ´= 2000 ⋅ tan = 461,74 m = 23est + 1,74m
2
π ⋅ 2000 ⋅ 26°
D´= = 907,57 m = 45est + 7,57 m
180°
E(PC´) = (68 + 14,39) – (23 + 1,74) = 45 + 12,65
E(PT´) = (45 + 12,65) + (45 + 7,57) = 91 + 0,22
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 14
17. (*) Dado o traçado da figura, adotar para as curvas 1 e 2 os maiores raios possíveis.
PI1
∆1=28º
d1=135 m
d2=229,52 m d3=85,48 m F
O
∆2=32º
PI2
Solução:
T1 135
R1 = = ⇒ R1 = 541,46 m
∆1 tan 14°
tan
2
T2 85,48
R2 = = ⇒ R2 = 298,10 m
∆ 2 tan 16°
tan
2
18. (*) Com relação ao problema anterior, supondo-se que as distâncias de 0 a PI1 e PI2 a F
sejam suficientemente grandes, escolher um valor único para o raio das duas curvas de
forma que esse valor seja o maior possível.
Solução:
∆ ∆
R ⋅ tan 1 + R ⋅ tan 2 = 229,52
2 2
229,52
R= = 428,15 m
tan 14º + tan 16º
Glauco Pontes Filho 15
19. (*) Em um trecho de rodovia temos duas curvas circulares simples. A primeira começando
na estaca 10+0,00 e terminando na estaca 20+9,43 com 300 m de raio. A segunda
começando na estaca 35+14,61 e terminando na estaca 75+0,00 com 1500 m de raio.
Deseja-se aumentar o raio da primeira curva para 600 m sem alterar a extensão total do
trecho. Qual deverá ser o raio da segunda curva? Dados: ∆1=40º e ∆2=30º.
∆1 = 40º
10+0,00 D1 20+9,43
R1 = 300
R2 = 1500
35+14,61
L = 305,18
D2 75+0,00
Solução:
∆2 = 30º
T1 = 300 tan(20º) = 109,19 m
T2 = 1500 tan(15º) = 401,92 m
L = (35 + 14,61) – (20 + 9,43) = 305,18 m
Dist(PI1 - PI2) = T1 + L +T2 = 109,19 + 305,18 + 401,92 = 816,29 m
C = Extensão total do trecho = est 75 – est 10 = 65 estacas = 1300 m = D1 + L + D2
T1´
∆1 = 40º
D1´
R1´= 600
R2´= ???
L´
D2´
T2´ ∆2 = 30º
T1´= 600 tan(20º) = 218,38 m
T2´= R2´ tan(15º)
L´= Dist(PI1 - PI2) – T1´– T2´= 816,29 – 218,38 – R2´ tan(15º) = 597,91 – 0,26795R2´
π ⋅ 600 ⋅ 40° π ⋅ R2 ´⋅30°
D1´= = 418,88 m D2 ´= = 0,5236 R2 ´
180° 180°
C = D1´+ L´ + D2´ = 418,88 + 597,91 – 0,26795 R2´ + 0,5236 R2´ = 1300
R2 ´= 1.107,8 m
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 16
20. (*) A figura mostra a planta de um trecho de rodovia com duas curvas de mesmo sentido,
desejando-se substituir estas duas curvas por uma curva única de raio R. Calcular o valor
de R para que o PC da nova curva coincida com o PC1 do traçado antigo (início da curva
1).
D=20 m
PI1 30º PI2
PT1 PC2 20º
PC1 CURVA 1 CURVA 2
R1 = 400 m R2 = 500 m PT2
Solução:
x T + 20 + T2 30º 20º
= 1 T1
sin 20° sin 130° T1+20+T2
x = 96,14 m PC1=PC
203,32
R= ⇒ R = 436,02 m
50°
tan
2
21. (*) A figura mostra a planta de um traçado com duas curvas circulares. Calcular as estacas
dos PI’s e a estaca final do traçado.
PI1
d1 ∆1=46º
F
R1=1200 m
R2=1600 m
d2 d3
Est. 0+0,00 d1=1080 m PI2 ∆2=30º
d2=2141,25 m
d3=1809,10 m
Glauco Pontes Filho 17
Solução:
46° T1 = 509,37 m
T1 = 1200 ⋅ tan ⇒
2
π ⋅ 1200 ⋅ 46°
D1 = ⇒ D1 = 963,42 m
180°
E(PC1) = (54 + 0,00) – (25 + 9,37) = 28 + 10,63
E(PT1) = (28 + 10,63) + (48 + 3,42) = 76 + 14,05
Solução:
180º⋅c 180º⋅(20)
a) G = = ⇒ G = 1,762954° = 1°45´47´´
π ⋅ R π ⋅ (650)
∆ 52°
T = R ⋅ tan = 650 ⋅ tan ⇒ T = 317,03 m
2 2
π ⋅R⋅∆ π ⋅ 650 ⋅ 52°
D= = ⇒ D = 589,92 m
180º 180°
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 18
b)
T= 174,98 m
D= 349,07 m
E= 7,64 m
G= 0,572958º = 0º 34’ 23”
d= 0,28648º = 0º 17’ 11”
dm= 0,01432º = 0º 0’ 52”
E(PC) = 1336 + 17,75
E(PT) = 1354 + 6,82
c)
T= 220,12 m
D= 392,99 m
E= 63,47 m
G= 1,637022º = 1º 38’ 13”
d= 0,81851º = 0º 49’ 7”
dm= 0,08185º = 0º 4’ 55”
E(PC) = 365 + 19,38
E(PT) = 385 + 12,37
d)
T= 167,82 m
D= 279,25 m
E= 61,08 m
G= 1,432394º = 1º 25’ 57”
d= 0,7162º = 0º 42’ 58”
dm= 0,14324º = 0º 8’ 36”
E(PC) = 458 + 15,93
E(PT) = 472 + 15,18
Glauco Pontes Filho 19
23. Repetir a questão anterior adotando para G um valor múltiplo de 40’. Construir as tabelas
de locação das curvas (R > R’).
Solução:
ESTACAS DEFLEXÕES
SUCESSIVAS ACUMULADAS
INT FRAC
grau min seg grau min seg
181 3,32 0 0 0 0 0 0
182 0 33 22 0 33 22
183 0 40 0 1 13 22
184 0 40 0 1 53 22
185 0 40 0 2 33 22
186 0 40 0 3 13 22
187 0 40 0 3 53 22
188 0 40 0 4 33 22
189 0 40 0 5 13 22
190 0 40 0 5 53 22
191 0 40 0 6 33 22
192 0 40 0 7 13 22
193 0 40 0 7 53 22
194 0 40 0 8 33 22
195 0 40 0 9 13 22
196 0 40 0 9 53 22
197 0 40 0 10 33 22
198 0 40 0 11 13 22
199 0 40 0 11 53 22
200 0 40 0 12 33 22
201 0 40 0 13 13 22
202 0 40 0 13 53 22
203 0 40 0 14 33 22
204 0 40 0 15 13 22
205 0 40 0 15 53 22
206 0 40 0 16 33 22
207 0 40 0 17 13 22
208 0 40 0 17 53 22
209 0 40 0 18 33 22
210 0 40 0 19 13 22
211 0 40 0 19 53 22
212 0 40 0 20 33 22
213 0 40 0 21 13 22
214 0 40 0 21 53 22
215 0 40 0 22 33 22
216 0 40 0 23 13 22
217 0 40 0 23 53 22
218 0 40 0 24 33 22
219 0 40 0 25 13 22
220 0 40 0 25 53 22
220 3,32 0 6 38 26 0 0
Glauco Pontes Filho 21
T= 150,38 m
D= 300,00 m
E= 6,57 m graus min. seg.
G = 0,66666 º = 0 40 0
d = 0,33333 º = 0 20 0
dm= 0,016667 º = 0 1 0
E(PC) = 1338 + 2,35
E(PT) = 1353 + 2,35
ESTACAS DEFLEXÕES
SUCESSIVAS ACUMULADAS
INT FRAC
grau min seg grau min seg
1338 2,35 0 0 0 0 0 0
1339 0 17 39 0 17 39
1340 0 20 0 0 37 39
1341 0 20 0 0 57 39
1342 0 20 0 1 17 39
1343 0 20 0 1 37 39
1344 0 20 0 1 57 39
1345 0 20 0 2 17 39
1346 0 20 0 2 37 39
1347 0 20 0 2 57 39
1348 0 20 0 3 17 39
1349 0 20 0 3 37 39
1350 0 20 0 3 57 39
1351 0 20 0 4 17 39
1352 0 20 0 4 37 39
1353 0 20 0 4 57 39
1353 2,35 0 2 21 5 0 0
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 22
Logo:
T= 270,26 m
D= 482,50 m
E= 77,92 m graus min. seg.
G= 1,3333 º = 1 20 0
d = 0,66666 º = 0 40 0
dm= 0,066666 º = 0 4 0
E(PC) = 363 + 9,24
E(PT) = 387 + 11,74
T= 180,29 m
D= 300,00 m
E= 65,62 m graus min. seg.
G = 1,33333 º = 1 20 0
d = 0,666666 º = 0 40 0
dm= 0,133333 º = 0 8 0
E(PC) = 458 + 3,46
E(PT) = 473 + 3,46
Glauco Pontes Filho 23
24. A figura mostra a planta de um traçado com duas curvas circulares. Calcular as estacas dos
pontos notáveis das curvas (PC, PI e PT) e a estaca inicial do traçado, sabendo que a estaca
do ponto F é 540 + 15,00.
PI1 d2 = 2200 m
d1 = 1000 m ∆1=40º
F
PC1 PT1
R1=1100 m
R2=1500 m
PC2 PT2
A
∆2=35º
PI2
d3 = 1800 m
Solução:
40°
T1 = 1100 ⋅ tan = 400,37 m
2
π ⋅ 1100 ⋅ 40°
D1 = = 767,95 m
180°
35°
T2 = 1500 ⋅ tan = 472,95 m
2
π ⋅ 1500 ⋅ 35°
D2 = 916,30 m
180°
E(PT2) = 10.815-1.800+472,95 = 9.487,95 m = 474 est + 7,95 m
25. (*) Em um traçado com curvas horizontais circulares, conforme esquema da figura,
desejando-se fazer R1 = R2:
a) qual o maior raio possível?
b) qual o maior raio que se consegue usar, deixando um trecho reto de 80 m entre as
curvas?
∆1 = 40º
720 m
∆2 = 28º
Solução:
a) T1 = R tan(20º) T2 = R tan(14º)
T1 + T2 = 720 = R ( tan 20º + tan 14º) Æ R = 1.173,98 m
b) T1 + T2 = 720 – 80 = R ( tan 20º + tan 14º) Æ R = 1.044,05 m
Solução:
90°
T = 600 ⋅ tan = 600 m = 30 + 0,00
2
π ⋅ 600 ⋅ 90°
D= = 942,48 m = 47 + 2,48
180°
E(PC) = (81 + 19,00) – (30 + 0,00) = 51 + 19,00
E(PT) = (51 + 19,00) + (47 + 2,48) = 99 + 1,48
Glauco Pontes Filho 25
27. (*) Deseja-se projetar um ramo de cruzamento com duas curvas reversas, conforme figura.
A estaca zero do ramo coincide com a estaca 820 e o PT2 coincide com a estaca 837+1,42
da estrada tronco. Calcular os valores de R1, R2, E(PI1) e E(PT2).
Est. 820 Est. 837 + 1,42
PI1 O2
TRONCO
PC1 ∆1 = 45º PT2
PT1=PC2
∆2 = 135º
O1 PI2
Solução:
341,42 m
T1 = R2 R2√2 R2
45º 45º
R2
R1
T2
T2 = R1
45º
45º
45º 135º
R1√2
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 26
28. A figura é um esboço do projeto de um circuito. Calcule R (em metros), sabendo que o
comprimento do circuito é 7.217,64 m. Todas as curvas são circulares simples.
CURVA 1 CURVA 4
Raio = R Raio = R
1200 m
CURVA 2 CURVA 3
Raio = 2R Raio = 3R
60º 45º
1500 m
Solução:
z = a + 1500 + b
∑ D = 8,9012R
1200
1200 x y
x= = 1385,64
sin 60° 60º 45º
1200
y= = 1200 2
sin 45° a 1500 b
1200
a= = 692,88
tan 60º
1200
b= = 1200,00
tan 45º
C = x + 1500 + y + z − 2 ∑T + ∑ D
7217,64 = 1385,64 + 1500 + 1200√2 + (692,88 + 1500 + 1200) – 2(6,5436 R) + 8,9012 R
R = 181,1 m
Glauco Pontes Filho 27
V
∆ = 50º
1
a r = 500 m b
2
1 1
R = 1000 m
A
B
Solução:
D = π⋅1000⋅50º/180º = 872,66 m D
d = π⋅500⋅50º/180º = 436,33 m
CURVA 1 CURVA 4
R1 = 200 R4 = 200
2000 m
CURVA 2 CURVA 3
R2 = 300 R3 = 400
60º 45º
3000 m
Solução:
∑ T = 1.168,14 z = a + 3000 + b
120º 135º
∑ D = 1.518,44
2000
x= = 2309,40 x y
2000
sin 60°
2000
y= = 2000 2 60º 45º
sin 45°
2000 a 3000 b
a= = 1154,70
tan 60º
2000
b= = 2000
tan 45º
C = x + 3000 + y + z − 2 ∑T + ∑ D
C = 2309,40 + 3000 + 2000√2 + (1154,70 + 3000 + 2000) – 2(1168,14) + 1518,44
C = 13.474,7 m
34. Dadas as curvas reversas da figura, calcular o comprimento do trecho entre os pontos A e
B e os raios das curvas.
V1
A ∆1 = 40º
V1V2 = 572 m
T1 C
= 1,2
T2 B
Solução:
V2 ∆2 = 34º
T1 + T2 = 572
312 260
R1 = = 857,213 m R2 = = 850,422 m
40º 34º
tan tan
2 2
π ⋅ 857,213 ⋅ 40º π ⋅ 850,422 ⋅ 34º
D1 = = 598,45 m D2 = = 504,65 m
180º 180º
D1 + D2 = 1.103,10 m
Glauco Pontes Filho 29
36. (*) Considere a localização em planta das tangentes de uma curva (figura 1) e a seção
transversal da estrada (figura 2). Pede-se:
a) Raio mínimo da curva circular. Verificar condição mínima de visibilidade e determinar
o afastamento mínimo necessário do talude para uso do raio mínimo quanto à
estabilidade.
b) Calcular todos os elementos da curva circular.
c) Calcular as coordenadas (x,y) dos pontos PC e PT da curva escolhida.
y
PC fig. 2
fig. 1 7,75
1:1
0,75
PT
V2 100 2
Rmin = = = 314,96 m
127(emax + fT ) 127 (0,12 + 0,13)
V2 100 2
D = 0,7(V ) + = 0,7(100) + = 200,72 m
255 ( f L + i ) 255 (0,3 + 0 )
D2 200,72 2
M necessário = = ≅ 15,99 m
8 R 8 (314,96 )
M existente = 7,75
8,24 m
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 30
CAPÍTULO 5
CURVAS HORIZONTAIS
DE TRANSIÇÃO
Glauco Pontes Filho 31
Solução:
V3 803
a) Lsmín = 0,036 = 0,036 ⋅ = 27,11 m
R 680
Rc ⋅ ∆ ⋅ π 680 ⋅ 55° ⋅ π
Lsmáx = = = 652,75 m
180° 180°
Adotando Ls = 120 m (>0,56V), temos:
Ls 120
θs = = = 0,088235 rad
2 ⋅ Rc 2 ⋅ 680
∆ 55°
TT = k + (Rc + p ) ⋅ tan = 59,98 + (680 + 0,88) ⋅ tan = 414,43 m
2 2
E(TS) = E(PI) – [TT] = (342 + 2,50) – (20 + 14,43) = 321 + 8,07
E(SC) = E(TS) + [LS] = (321 + 8,07) + (6 + 0,00) = 327 + 8,07
E(CS) = E(SC) + [D] = (327 + 8,07) + (26 + 12,75) = 354 + 0,82
E(ST) = E(CS) + [LS] = (354 + 0,82) + (6 + 0,00) = 360 + 0,82
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 32
V3 1203
b) Lsmín = 0,036 = 0,036 ⋅ = 29,62 m
R 2100
Rc ⋅ ∆ ⋅ π 2100 ⋅ 12° ⋅ π
Lsmáx = = = 439,824 m
180° 180°
Adotando Ls = 100 m (>0,56V), temos:
θs = 0,023810 rad
Xs = 99,99 m
Ys = 0,79 m
k= 50,00 m
p= 0,20 m
TT = 270,74 m
φ= 0,161820 rad
D= 339,82 m
E(TS) = 1337 + 1,99
E(SC) = 1342 + 1,99
E(CS) = 1359 + 1,81
E(ST) = 1364 + 1,81
V3 1003
c) Lsmín = 0,036 = 0,036 ⋅ = 43,37 m
R 830
Rc ⋅ ∆ ⋅ π 830 ⋅ 66,4° ⋅ π
Lsmáx = = = 961,89 m
180° 180°
Adotando Ls = 100 m (>0,56V), temos:
θs = 0,060241 rad
Xs = 99,96 m
Ys = 2,01 m
k= 49,99 m
p= 0,50 m
TT = 593,46 m
φ= 1,038417 rad
D= 861,89 m
E(TS) = 446 + 16,04
E(SC) = 451 + 16,04
E(CS) = 494 + 17,93
E(ST) = 499 + 17,93
Glauco Pontes Filho 33
V3 703
d) Lsmín = 0,036 = 0,036 ⋅ = 20,58 m
R 600
Rc ⋅ ∆ ⋅ π 600 ⋅ 82° ⋅ π
Lsmáx = = = 858,70 m
180° 180°
Adotando Ls = 120 m (>0,56V), temos:
θs = 0,100000 rad
Xs = 119,88 m
Ys = 4,00 m
k= 59,98 m
p= 1,00 m
TT = 582,42 m
φ= 1,231170 rad
D= 738,70 m
E(TS) = 728 + 4,33
E(SC) = 734 + 4,33
E(CS) = 771 + 3,03
E(ST) = 777 + 3,03
Solução:
θ2 θ4 0,076767 2 0,076767 4
X = L ⋅ 1 − + = 111,93 ⋅ 1 − + = 111,864056 m
10 216 10 216
θ θ 3 0,076767 0,076767 3
Y = L ⋅ − = 111,93 ⋅ − = 2,86296 m
3 42 3 42
Y 2,862960
i = arctan = arctan = 1° 27' 58' '
X 111,864056
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 34
b)
ESTACA i
L θ X Y
INT FRAC grau min seg
1337 1,99 --- --- --- --- --- ---
1338 18,01 0,000772 18,01 0,00 0 0 53
1339 38,01 0,003440 38,01 0,04 0 3 57
1340 58,01 0,008012 58,01 0,15 0 9 11
1341 78,01 0,014489 78,01 0,38 0 16 36
1342 98,01 0,022871 98,00 0,75 0 26 13
1342 1,99 100 0,023810 99,99 0,79 0 27 17
js = θs – is = 0º 54’ 34”
c)
ESTACA i
L θ X Y
INT FRAC grau min seg
446 16,04 --- --- --- --- --- ---
447 3,96 0,000094 3,96 0,00 0 0 6
448 23,96 0,003458 23,96 0,03 0 3 58
449 43,96 0,011641 43,96 0,17 0 13 20
450 63,96 0,024644 63,96 0,53 0 28 14
451 83,96 0,042466 83,94 1,19 0 48 40
451 16,04 100 0,060241 99,96 2,01 1 9 2
js = θs – is = 2º 18’ 04”
d)
ESTACA i
L θ X Y
INT FRAC grau min seg
728 4,33 --- --- --- --- --- ---
729 15,67 0,001705 15,67 0,01 0 1 57
730 35,67 0,008836 35,67 0,11 0 10 8
731 55,67 0,021522 55,67 0,40 0 24 40
732 75,67 0,039764 75,66 1,00 0 45 34
733 95,67 0,063561 95,63 2,03 1 12 50
734 115,67 0,092914 115,57 3,58 1 46 28
734 4,33 120 0,100000 119,88 4,00 1 54 35
js = θs – is = 3º 49’ 11”
Glauco Pontes Filho 35
Solução:
3
100
V3 V 3
3,6
J= ⇒ Ls = = = 107,17 m
Rc ⋅ Ls Rc ⋅ J 0,4 ⋅ 500
Ls 107,17
θs = = = 0,10717 rad
2 ⋅ Rc 2 ⋅ 500
π
φ = ∆ − 2 ⋅ θ s = 50° ⋅ − 2 ⋅ (0,10717) = 0,658327 rad
180°
∆ 50°
TT = k + (Rc + p ) ⋅ tan = 53,56 + (500 + 0,96 ) ⋅ tan = 287,16 m = 14 + 7,16
2 2
Solução:
222+16,34
CS
L2 56,34 2
θ= = = 0,029618 rad 217+9,17 L ST
2 ⋅ Rc ⋅ Ls 2 ⋅ 500 ⋅ 107,17 220+0,00
θ2 θ4 0,029618 2 0,029618 4
X = L ⋅ 1 − +
= 56,34 ⋅ 1 − + = 56,335 m
10 216 10 216
θ θ 3 0,029618 0,0296183
Y = L ⋅ − = 56,34 ⋅
− = 0,56 m
3 42 3 42
5. (*) No traçado da figura, sendo Vp=100 km/h, verificar se é possível projetar a curva 2 de
maneira que a variação da aceleração centrífuga por unidade de tempo (J) seja a mesma
para as duas curvas. Se não for possível, justificar. Dados:
PI2
Solução:
CÁLCULO DA CURVA 2:
3
100
3
V (m / s) 3,6
Ls2 = = = 108,07 m
R2 ⋅ J 2 600 ⋅ 0,330559
108,07
θs = = 0,090058 rad
2 ⋅ 600
π
φ = ∆ − 2 ⋅ θ s = 40° ⋅ − 2 ⋅ (0,090058) = 0,518017 rad
180°
θs2 θs4 0,0900582 0,0900584
X s = Ls ⋅ 1 − + = 108,07 ⋅ 1 −
+ = 107,98 m
10 216 10 216
θ θ 3 0,090058 0,0900583
Ys = Ls ⋅ s − s = 108,07 ⋅ − = 3,24 m
3 42 3 42
D = Rc ⋅ φrad = 600 ⋅ (0,518017 rad ) = 310,81 m = 15 est + 10,81 m
k = X s − Rc ⋅ senθ s = 107,98 − 600 ⋅ sen(0,090058 rad ) = 54,02 m
p = Ys − Rc ⋅ (1 − cos θ s ) = 3,24 − 600 ⋅ [1 − cos(0,090058 rad )] = 0,81 m
∆ 40°
TT = k + (Rc + p ) ⋅ tan = 54,02 + (600 + 0,81) ⋅ tan = 272,70 m = 13 + 12,70
2 2
E(TS2) = E(PI2) – [TT2] = (91 + 10,00) – (13 + 12,70) = 77 + 17,30
Como o início da segunda curva deve ser depois do fim da primeira (ou coincidirem), não
é possível projetar a curva 2 com o J da curva 1, pois :
E(TS2)=77+17,30 < E(ST1)=104+4,25.
ST1
PI2
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 38
6. (*) Numa curva onde a deflexão entre as tangentes (∆) é igual a 0,8 radianos, calcular a
velocidade, em km/h, que a curva permite desenvolver sem que a variação da aceleração
centrífuga por unidade de tempo na transição (J) ultrapasse o valor 0,5 m/s3. Dados:
E(TS)=14+0,00; E(SC)=18+0,00; E(CS)=22+0,00; E(ST)=26+0,00.
Solução:
V3
J= ⇒ V 3 = Ls ⋅ Rc ⋅ J
Rc ⋅ Ls
D + Ls 80 + 80
V 3 = Ls ⋅ J ⋅ = 80 ⋅ 0,5 ⋅ = 8000
∆ 0,8
V = 20 m / s = 72 km / h
7. (*) Numa curva horizontal, adotando-se o comprimento de transição (Ls) igual à média
entre o comprimento mínimo e o comprimento máximo possível, calcular:
a) a variação da aceleração centrífuga por unidade de tempo na transição.
b) o afastamento necessário entre a curva circular e a tangente externa (p).
c) o comprimento do trecho circular da curva.
Dados: Vp = 80 km/h; Rc = 210 m; ∆ = 30º.
Solução:
V3 803
Lsmín = 0,036 = 0,036 ⋅ = 87,771 m
R 210
Rc ⋅ ∆ ⋅ π 210 ⋅ 30° ⋅ π
Lsmáx = = = 109,956 m
180° 180°
87,771 + 109,956
Ls = = 98,86 m
2
Ls 98,86
θs = = = 0,235381 rad
2 ⋅ Rc 2 ⋅ 210
Glauco Pontes Filho 39
π
Letra c) φ = ∆ − 2 ⋅ θ s = 30° ⋅ − 2 ⋅ (0,235381) = 0,052838 rad
180°
D = Rc ⋅ φrad = 210 ⋅ (0,052838 rad ) = 11,10 m
8. (*) Dado o alinhamento da figura, sendo o raio da curva 1 igual a 500 m e fixada a
velocidade de projeto Vp=72 km/h, calcular as estacas dos pontos TS1, SC1, CS1, ST1, PC2,
PT2 e estaca final do trecho, respeitando as seguintes condições: a) a curva 1 terá transições
simétricas de comprimento Ls, calculado para uma variação de aceleração centrífuga por
unidade de tempo J=0,2 m/s3; b) a curva 2 será uma curva circular sem transições; c) entre
o ST1 e o PC2 existe um trecho em tangente de comprimento 200 m; d) a curva 2 terá o
maior raio possível, respeitadas as condições a, b e c.
PI1 452,66 m
1000 m ∆1=24º
F
CURVA 1
CURVA 2
EST. 0
PI2 ∆2=24º
Solução: 1000 m
CÁLCULO DA CURVA 1:
3
72
V3 V3 3,6
J= ⇒ Ls = = = 80 m
Rc ⋅ Ls Rc ⋅ J 0,2 ⋅ 500
Ls 80
θs = = = 0,08 rad
2 ⋅ Rc 2 ⋅ 500
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 40
θs θs3 3
Ys = Ls ⋅ − = 80 ⋅ 0,08 − 0,08 = 2,13 m
42
3 42 3
π
φ = ∆ − 2 ⋅ θ s = 24° ⋅ − 2 ⋅ (0,08) = 0,258880 rad
180°
D = Rc ⋅ φrad = 500 ⋅ (0,258880 rad ) = 129,44 m = 6 est + 9,44 m
k = X s − Rc ⋅ senθ s = 79,95 − 500 ⋅ sen(0,08 rad ) = 39,99 m
p = Ys − Rc ⋅ (1 − cos θ s ) = 2,13 − 500 ⋅ [1 − cos(0,08 rad )] = 0,53 m
∆ 24°
TT = k + (Rc + p ) ⋅ tan = 39,99 + (500 + 0,53) ⋅ tan = 146,38 m = 7 + 6,38
2 2
CÁLCULO DA CURVA 2:
9. (*) Dada a curva horizontal da figura, calcular os valores de X e Y do ponto P que está na
estaca 100 + 0,00. Dados: Rc = 350 m, E(PI) = 90 + 15,00, Ls = 150 m e ∆ = 60º.
Ls 150
Solução: θs = = = 0,214286 rad
2 ⋅ Rc 2 ⋅ 350
θs2 θs4 0,214286 2 0,214286 4
X s = Ls ⋅ 1 − + = 149,31 m
10 216 = 150 ⋅ 1 − 10
+
216
θs θs3 3
Ys = Ls ⋅ − = 150 ⋅ 0,214286 − 0,214286 = 10,68 m
3 42 3 42
π
φ = ∆ − 2 ⋅ θ s = 60° ⋅ − 2 ⋅ (0,214286) = 0,618626 rad
180°
D = Rc ⋅ φrad = 350 ⋅ (0,618626 rad ) = 216,52 m = 10 + 16,52
k = X s − Rc ⋅ senθ s = 149,31 − 350 ⋅ sen(0,214286 rad ) = 74,89 m
p = Ys − Rc ⋅ (1 − cos θ s ) = 10,68 − 350 ⋅ [1 − cos(0,214286 rad )] = 2,674 m
∆ 60°
TT = k + (Rc + p ) ⋅ tan = 74,89 + (350 + 2,674) ⋅ tan = 278,50 m = 13 + 18,50
2 2
E(TS) = E(PI) – [TT] = (90 + 15,00) – (13 + 18,50) = 76 + 16,50
E(SC) = E(TS) + [LS] = (76 + 16,50) + ( 7 + 10,00) = 84 + 6,50
E(CS) = E(SC) + [D] = (84 + 6,50) + (10 + 16,52) = 95 + 3,02
E(ST) = E(CS) + [LS] = (95 + 3,02) + ( 7 + 10,00) = 102 + 13,02
60º
L2 53,02 2
θ= = = 0,026773 rad
2 ⋅ Rc ⋅ Ls 2 ⋅ 350 ⋅ 150
θ2 θ4 0,0267732 0,0267734
X = L ⋅ 1 − + = 53,02 ⋅ 1 − + = 53,02 m
10 216 10 216
θ θ 3 0,026773 0,0267733
Y = L ⋅ − = 53,02 ⋅ − = 0,47 m
3 42 3 42
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 42
10. (*) Deseja-se projetar uma curva de transição com J = 0,4 m/s3. Calcular a deflexão que
deve ser dada no aparelho (colocado sobre o TS) para locar a estaca 200. Dados: Vp=100
km/h, ∆=40º, Rc=600 m, E(PI) = 209 + 3,23.
3
100
V3 V 3
3,6
Solução: J= ⇒ Ls = = = 89,31 m
Rc ⋅ Ls Rc ⋅ J 0,4 ⋅ 600
L 89,31
θs = s = = 0,074425 rad
2 ⋅ Rc 2 ⋅ 600
θs2 θs4 2 4
X s = Ls ⋅ 1 − + = 89,31 ⋅ 1 − 0,074425 + 0,074425 = 89,26 m
10 216 10 216
θs θs3 0,074425 0,0744253
Ys = Ls ⋅ − = 2,21 m
3 42 = 89,31 ⋅ 3
−
42
π
φ = ∆ − 2 ⋅ θ s = 40° ⋅ − 2 ⋅ (0,074425) = 0,549283 rad
180°
D = Rc ⋅ φrad = 600 ⋅ (0,549283 rad ) = 329,57 m = 16 est + 9,57 m
k = X s − Rc ⋅ senθ s = 89,26 − 600 ⋅ sen(0,074425 rad ) = 44,65 m
p = Ys − Rc ⋅ (1 − cos θ s ) = 2,21 − 600 ⋅ [1 − cos(0,074425 rad )] = 0,554 m
∆ 40°
TT = k + (Rc + p ) ⋅ tan = 44,65 + (600 + 0,554 ) ⋅ tan = 263,23 m = 13 + 3,23
2 2
E(TS) = E(PI) – [TT] = (209 + 3,23) – (13 + 3,23) = 196 + 0,00
E(SC) = E(TS) + [LS] = (196 + 0,00) + ( 4 + 9,31) = 200 + 9,31
E(CS) = E(SC) + [D] = (200 + 9,31) + (16 + 9,57) = 216 + 18,87
E(ST) = E(CS) + [LS] = (216 + 18,87) + ( 4 + 9,31) = 221 + 8,18
L = (200 + 0,00) – (196 + 0,00) = 4 est + 0,00 m = 80 m
L2 56,34 2 50º
θ= = = 0,029618 rad
2 ⋅ Rc ⋅ Ls 2 ⋅ 500 ⋅ 107,17 222+16,34
CS
217+9,17 L ST
220+0,00
θ2 θ4 0,0296182 0,0296184
X = L ⋅ 1 − + = 56,34 ⋅ 1 − + = 56,335 m
10 216 10 216
θ θ 3 0,029618 0,0296183
Y = L ⋅ − = 56,34 ⋅ − = 0,56 m
3 42 3 42
Glauco Pontes Filho 43
11. (*) A figura mostra trecho de uma via contendo tangentes perpendiculares entre si e duas
curvas circulares com transição, reversas e consecutivas. Dados que Rc = 200 m e Ls = 80
m, calcular as coordenadas do ponto ST2 em relação ao sistema de coordenadas dado.
N
TS1
SC1
CS1
E
C1
ST1= TS2
C2
SC2
CS2
ST2
Solução:
TT-k
k
TS1 SC1
CS2 ST2
TT
12. (*) A figura mostra trecho do eixo da planta de um autódromo formado por 3 tangentes
paralelas concordadas entre si por curvas circulares com transição. Sabendo que Rc = 50 m
e Ls = 50 m, calcular as coordenadas do ponto ST2 em relação ao sistema de coordenadas
dado.
ST2
CS2
C2
CS1
N
C1
E TS1 SC1
100 m
Solução:
Rc+p CS1
N
C1
Rc+p
E TS1 SC1
100 m
Coordenada E = k = 24,76 m
13. (*) A figura mostra uma pista de teste composta por duas curvas horizontais de raio Rc = 80
m, concordadas com duas tangentes de comprimento 150 m através de curvas de transição
de comprimento Ls = 100 m. Calcular as coordenadas dos pontos TS, SC, CS e ST em
relação ao sistema de eixos da figura, que tem como origem o centro de uma das curvas.
y ST1 TS2
CS1 SC2
O
x
SC1 CS2
14. Calcular as estacas dos pontos notáveis das curvas e a estaca final do traçado (ponto B),
sendo dados:
a) Estaca inicial do traçado (ponto A) = 0 + 0,00
b) Raio da curva 1 = 300 m (transição)
c) Raio da curva 2 = 600 m (transição)
d) Vp = 80 km/h
N PI1
7000
d2
4000
d1
PI2
d3
1000
A B
Solução:
Coordenadas:
Pontos E N
A 0 1.000
PI1 4.000 7.000
PI2 7.000 2.000
B 12.000 0
Cálculo da curva 2 :
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 48
R2 = 600 m
∆2 = 37,235°
CAPÍTULO 6
SUPERELEVAÇÃO
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 50
1. Numa rodovia de Classe I, temos: emax=8% , V = 100 km/h. Se uma curva nesta rodovia
tem raio de 600 metros, calcular a superelevação a ser adotada, segundo o DNER.
Solução:
100 2
Rmin = = 374,95 m
127 ⋅ (0,08 + 0,13)
2 ⋅ 374,95 374,952
e = 8 ⋅ − = 6,9%
600 600 2
2. Numa rodovia de Classe II, temos: emax=6% , V = 80 km/h. Se uma curva nesta rodovia tem
raio de 400 metros, calcular a superelevação a ser adotada, segundo o DNER.
Solução:
80 2
Rmin = = 251,97 m
127 ⋅ (0,06 + 0,14 )
2 ⋅ 251,97 251,97 2
e = 6 ⋅ − = 5,2%
400 400 2
Glauco Pontes Filho 51
a = 2% a = 2%
h1
L=3m L=3m
E(TS) = 40 + 2,00
Considerar Ls = Le
e = 8%
Método de giro em torno da borda interna (BI)
Critério de cálculo: BARNETT (α1 = 0,25% e α2 = 0,50%)
Solução:
b) Na transição:
100 ⋅ 0,06 2 ⋅ 3 ⋅ 8%
Le1 = = 12 m S= = 0,48 m
0,5 100
100 ⋅ (0,48 − 2 ⋅ 0,06)
Le2 = = 36 m Ls = Le = Le1 + Le2 = 12 + 36 = 48 m
2 ⋅ (0,5)
TS SC
+0,42 BE
S/2 = 0,24
+0,18 EIXO
S/2 = 0,24
+0,06
EIXO +10,00
38 +18,00
39 40 +14,00
41 42 43 44 45 46
-0,06 +2,00
BE, BI BI
Lt = 24 m Le2 = 36 m
Le1 = 12 m
Ls = Le = 48 m
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 52
CAPÍTULO 7
SUPERLARGURA
Glauco Pontes Filho 53
V 90
FD = = = 0,538 m
10 R 10 280
S = 2 ⋅ (GC + GL ) + GF + FD − LB = 2 ⋅ (2,575 + 0,75) + 0,028 + 0,538 − 6,6
Steórico = 0,62 m
Sprático = 0,80 m (múltiplo de 0,20 m)
2. Idem, para:
Largura do veículo: L = 2,50 m.
Distância entre os eixos do veículo: E = 6,10 m.
Distância entre a frente do veículo e o eixo dianteiro: F = 1,20 m.
Raio da curva: R = 200 m.
Velocidade de projeto: V = 80 km/h.
Faixas de tráfego de 3,6 m (LB = 7,2 m).
Número de faixas: 2.
V 80
FD = = = 0,566 m
10 R 10 200
S = 2 ⋅ (GC + GL ) + GF + FD − LB = 2 ⋅ (2,593 + 0,90) + 0,040 + 0,566 − 7,2
Steórico = 0,39 m
Sprático = 0,40 m (múltiplo de 0,20 m)
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 54
3. Idem, para:
Largura do veículo: L = 2,40 m.
Distância entre os eixos do veículo: E = 7,0 m.
Distância entre a frente do veículo e o eixo dianteiro: F = 1,40 m.
Raio da curva: R = 180 m.
Velocidade de projeto: V = 100 km/h.
Faixas de tráfego de 3,6 m (LB = 7,2 m).
Número de faixas: 2.
V 100
FD = = = 0,7454 m
10 R 10 180
S = 2 ⋅ (GC + GL ) + GF + FD − LB = 2 ⋅ (2,5361 + 0,90) + 0,0599 + 0,7454 − 7,2
Steórico = 0,48 m
Sprático = 0,60 m (múltiplo de 0,20 m)
100 100
Solução: a) S teórico = 25,44 + 250 2 + + − 250 − 0,20 = 0,88 m
250 10 250
Sprático = 1,00 m (múltiplo de 0,20 m)
V 90
FD = = = 0,5379 m
10 R 10 280
S = 2 ⋅ (GC + GL ) + GF + FD − LB = 2 ⋅ (2,6664 + 0,90) + 0,0287 + 0,5379 − 7,0
Steórico = 0,70 m
Sprático = 0,80 m (múltiplo de 0,20 m)
Glauco Pontes Filho 55
Solução:
( )
S teórico = 2 ⋅ 350 − 350 2 − 6 2 +
80
10 350
= 0,53 m
CAPÍTULO 8
CURVAS VERTICAIS
Glauco Pontes Filho 57
i2 = -3%
V
PCV
PTV
Est. 74+0,00
Solução:
Cálculo do comprimento da curva:
g = i1 − i2 = 1% − ( −3%) = 4% = 0,04
D p2 112 2
Verificação de Lmin: D p < L → Lmin = ⋅A= ⋅ 4 = 121,79 m (OK )
412 412
g ⋅ L 0,04 ⋅ 160
Flecha máxima: F= = = 0,80 m
8 8
Cálculo das estacas e cotas do PCV e PTV: L/2 = 80 m = 4 estacas
Est ( PCV ) = (74 + 0,00) − (4 + 0,00) = 70 + 0,00
i2 ⋅ L (−0,03) ⋅ 160
Cota ( PTV ) = Cota ( PIV ) + = 670 + = 667,60 m
2 2
Cálculo do vértice V:
i1 ⋅ L 0,01 ⋅ 160
L0 = = = 40 m = 2 est + 0,00 m
g 0,04
f 71 = 0,000125 ⋅ 20 2 = 0,050 = f 77
f 72 = 0,000125 ⋅ 40 2 = 0,200 = f 76
f 73 = 0,000125 ⋅ 60 2 = 0,450 = f 75
f 74 = 0,000125 ⋅ 80 2 = 0,800
L = 320 m
PTV
Est. 76+0,00
PCV
V i2 = +4%
i1 = -2%
Solução:
g = i1 − i2 = −2% − 4% = −6% = −0,06
g ⋅ L − 0,06 ⋅ 320
Flecha máxima: F= = = −2,40 m
8 8
Cálculo das estacas e cotas do PCV e PTV: L/2 = 160 m = 8 estacas
Est ( PCV ) = (76 + 0,00) − (8 + 0,00) = 68 + 0,00
i1 ⋅ L − 0,02 ⋅ 320
Cota ( PCV ) = Cota ( PIV ) − = 555 − = 558,20 m
2 2
i2 ⋅ L 0,04 ⋅ 320
Cota ( PTV ) = Cota ( PIV ) + = 555 + = 561,40 m
2 2
Cálculo do vértice V:
i1 ⋅ L − 0,02 ⋅ 320
L0 = = = 106,67 m = 5 est + 6,67 m
g − 0,06
NOTA DE SERVIÇO
Greide Greide de
Estacas f
Reto Projeto
68=PCV 558,20 0,00 558,20
69 557,80 -0,04 557,84
70 557,40 -0,15 557,55
71 557,00 -0,34 557,34
72 556,60 -0,60 557,20
73 556,20 -0,94 557,14
74 555,80 -1,35 557,15
75 555,40 -1,84 557,24
76=PIV 555,00 -2,40 557,40
77 555,80 -1,84 557,64
78 556,60 -1,35 557,95
79 557,40 -0,94 558,34
80 558,20 -0,60 558,80
81 559,00 -0,34 559,34
82 559,80 -0,15 559,95
83 560,60 -0,04 560,64
84=PTV 561,40 0,00 561,40
Glauco Pontes Filho 61
3. Idem para:
i1 = -1%
PIV cota 123 m
PCV
i2 = -4%
Est. 50+0,00
PTV
L = 200 m
Solução:
g = i1 − i2 = −1% − (−4%) = 3% = 0,03
g ⋅ L 0,03 ⋅ 200
Flecha máxima: F= = = 0,75 m
8 8
Cálculo das estacas e cotas do PCV e PTV: L/2 = 100 m = 5 est + 0 m
Est ( PCV ) = (50 + 0,00) − (5 + 0,00) = 45 + 0,00
Est ( PTV ) = (50 + 0,00) + (5 + 0,00) = 55 + 0,00
i1 ⋅ L − 0,01 ⋅ 200
Cota ( PCV ) = Cota ( PIV ) − = 123 − = 124,00 m
2 2
i2 ⋅ L − 0,04 ⋅ 200
Cota ( PTV ) = Cota ( PIV ) + = 123 + = 119,00 m
2 2
Cálculo do vértice V:
Esta curva não possui vértice entre o PCV e o PTV.
f 50 = 7,5 ⋅ 10 −5 ⋅ 90 2 = 0,75
Greide Greide de
Estaca f
Reto Projeto
45 124,00 0,00 124,00
46 123,80 0,03 123,77
47 123,60 0,12 123,48
48 123,40 0,27 123,13
49 123,20 0,48 122,72
50 123,00 0,75 122,25
51 122,20 0,48 121,72
52 121,40 0,27 121,13
53 120,60 0,12 120,48
54 119,80 0,03 119,77
55 119,00 0,00 119,00
Glauco Pontes Filho 63
4. Idem para:
i2 = +1,5%
PIV cota 87 m
PTV
i1 = +2,5%
Est. 40+0,00
PCV
L = 400 m
Solução:
g = i1 − i2 = 2,5% − 1,5% = 1% = 0,01
g ⋅ L 0,01 ⋅ 400
Flecha máxima: F= = = 0,50 m
8 8
Cálculo das estacas e cotas do PCV e PTV: L/2 = 200 m = 10 est + 0,00 m
Est ( PCV ) = (40 + 0,00) − (10 + 0,00) = 30 + 0,00
i1 ⋅ L 0,025 ⋅ 400
Cota ( PCV ) = Cota ( PIV ) − = 87 − = 82,00 m
2 2
i2 ⋅ L − 0,015 ⋅ 400
Cota ( PTV ) = Cota ( PIV ) + = 87 + = 90,00 m
2 2
Cálculo do vértice V:
Esta curva não possui vértice entre o PCV e o PTV.
NOTA DE SERVIÇO
Greide Greide de
Estacas f
Reto Projeto
30+0,00=PCV 82,00 0,00 82,00
31 82,50 0,01 82,50
32 83,00 0,02 82,98
33 83,50 0,05 83,46
34 84,00 0,08 83,92
35 84,50 0,13 84,38
36 85,00 0,18 84,82
37 85,50 0,25 85,26
38 86,00 0,32 85,68
39 86,50 0,41 86,10
40=PIV 87,00 0,50 86,50
41 87,30 0,41 86,90
42 87,60 0,32 87,28
43 87,90 0,25 87,66
44 88,20 0,18 88,02
45 88,50 0,13 88,38
46 88,80 0,08 88,72
47 89,10 0,05 89,06
48 89,40 0,02 89,38
49 89,70 0,01 89,70
50+0,00=PTV 90,00 0,00 90,00
Glauco Pontes Filho 65
L = 200 m
PTV
Est. 84+0,00
i2 = +3,6%
Solução:
g = i1 − i2 = 1,2% − 3,6% = −2,4% = −0,024
g ⋅ L − 0,024 ⋅ 200
Flecha máxima: F= = = −0,60 m
8 8
Cálculo das estacas e cotas do PCV e PTV: L/2 = 100 m = 5 est + 0,00 m
Est ( PCV ) = (84 + 0,00) − (5 + 0,00) = 79 + 0,00
i1 ⋅ L 0,012 ⋅ 200
Cota ( PCV ) = Cota ( PIV ) − = 670 − = 668,80 m
2 2
i2 ⋅ L 0,036 ⋅ 200
Cota ( PTV ) = Cota ( PIV ) + = 670 + = 673,60 m
2 2
Cálculo do vértice V:
Esta curva não possui vértice entre o PCV e o PTV.
Greide Greide de
Estacas f
Reto Projeto
79=PCV 668,80 0,00 668,80
80 669,04 -0,02 669,06
81 669,28 -0,10 669,38
82 669,52 -0,22 669,74
83 669,76 -0,38 670,14
84=PIV 670,00 -0,60 670,60
85 670,72 -0,38 671,10
86 671,44 -0,22 671,66
87 672,16 -0,10 672,26
88 672,88 -0,02 672,90
89=PTV 673,60 0,00 673,60
Glauco Pontes Filho 67
6. (*) Calcular cotas e estacas dos PCV’s, PTV’s e vértices das curvas do perfil da figura
abaixo.
i2 Rv2=4000 m
97,20
100 m i1 Rv1=12000 m i3
Solução: 0 25 53 73
110 − 100
i1 = = 0,0200 = 2,00%
20 ⋅ 25
84,80 − 110
i2 = = −0,0450 = −4,50%
20 ⋅ (53 − 25)
97,20 − 84,80
i3 = = 0,0310 = 3,10%
20 ⋅ (73 − 53)
CURVA 1:
L1 = Rv1 ⋅ g1 = 12.000 0,02 + 0,045 = 780 m
L1
E ( PCV1 ) = (25 + 0,00) − = (25 + 0,00) − (19 + 10,00) = 5 + 10,00
2
L1
E ( PTV1 ) = (25 + 0,00) + = (25 + 0,00) + (19 + 10,00) = 44 + 10,00
2
0,02 ⋅ 780
Cota ( PCV1 ) = 110 − = 102,20 m
2
− 0,045 ⋅ 780
Cota ( PTV1 ) = 110 + = 92,45 m
2
0,02 ⋅ 780 (0,02) 2 ⋅ 780
L0 = = 240 m y0 = = 2,40 m
0,065 2 ⋅ (0,065)
Cota (V ) = 102,20 + 2,40 = 104,60 m
CURVA 2:
L2
E ( PCV2 ) = (53 + 0,00) − = (53 + 0,00) − (7 + 12,00) = 45 + 8,00
2
L2
E ( PTV2 ) = (53 + 0,00) + = (53 + 0,00) + (7 + 12,00) = 60 + 12,00
2
− 0,045 ⋅ 304
Cota ( PCV2 ) = 84,80 − = 91,64 m
2
0,031 ⋅ 304
Cota ( PTV1 ) = 84,80 + = 89,51 m
2
− 0,045 ⋅ 304 (−0,045) 2 ⋅ 304
L0 = = 180 m y0 = = −4,05 m
− 0,076 2 ⋅ (−0,076)
Cota (V ) = 91,64 − 4,05 = 87,59 m
− 0,076 − 0,076
⋅ (12) = −0,018 ⋅ (32) = −0,128
2 2
f 46 = f 47 =
608 608
− 0,076 − 0,076
⋅ (52) = −0,338 ⋅ (72) = −0,648
2 2
f 48 = f 49 =
608 608
− 0,076 − 0,076
⋅ (92) = −1,058 ⋅ (112 ) = −1,568
2 2
f 50 = f 51 =
608 608
− 0,076 − 0,076
⋅ (132 ) = −2,178 ⋅ (152 ) = −2,888
2 2
f 52 = f 53 =
608 608
CGR54+8,00 = CGR54 + rampa i3 x distância entre E54+8,00 e E54 = 89,14 + 0,031 x 8 = 85,668 m
Como a curva é simétrica, temos x = (60+12,00) – (54+8,00) = 124 m
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 70
− 0,076
⋅ (124 ) = −1,922 m
2
f 54+8, 00 =
608
8. (*) Dado o perfil longitudinal da figura, determinar um valor único para os raios Rv1, Rv2 e
Rv3 de forma que este valor seja o maior possível. PIV3
cota 93,75
PIV1
-4%
-3,5% i3
+2% Rv2 Rv3
Rv1
Solução:
PIV2
Para que os raios sejam cota 85,00
L1 L2
a) + = 135est − 120est = 15est = 300 m
2 2
L1 + L2 = 600 = g1 ⋅ Rv + g 2 ⋅ Rv = 0,055 ⋅ Rv + 0,06 ⋅ Rv ⇒ Rv = 5.217,39 m
L2 L3
b) + = 350 m
2 2
L2 + L3 = 700 = g 2 ⋅ Rv + g 3 ⋅ Rv = 0,06 ⋅ Rv + 0,065 ⋅ Rv ⇒ Rv = 5.600,00 m
9. (*) Dado o esquema da figura, deseja-se substituir as duas curvas dadas por uma única
curva usando para ela o maior raio possível, sem que a curva saia do intervalo entre as
estacas 58 e 87. Calcular Rv e a estaca do ponto PIV da nova curva.
+1%
-2%
+6%
Rv = 8000 m
Est. 87
Rv = 6000 m
Solução:
Est. 58
CURVA 1:
g1 = 0,06 – 0,01 = 0,05
L1 = 6000 0,05 = 300 m = 15 estacas
E(PTV1) = (58 + 0,00) + (15 + 0,00) = 73 + 0,00
CURVA 2:
g2 = 0,01 + 0,02 = 0,03
L1 = 8000 x 0,03 = 240 m = 12 estacas
E(PCV2) = (87 + 0,00) + (12 + 0,00) = 75 + 0,00
y
PIV
2
PIV2
1
300/2 = 150 m
1%
PCV2 PTV2
PIV1 PTV1
-2%
6% 240/2 = 120 m
310 m
PCV1
58 x
460 m
580 m
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 72
c) Equação da reta 2:
y = -0,02x + b
12,10 = -0,02(460) + b Æ b = 21,30
e) Determinação de Lmáx
distância da estaca 58 ao PIV = 266,25 m
distância da estaca 87 ao PIV = 580 - 266,25 m = 313,75 m
O menor valor satizfaz, logo:
Lmáx = 266,25 Æ L = 532,50 m
f) Cálculo de Rv
Rv = L/g = 532,50/(0,06 + 0,02) = 6.656,25 m
E(PCV) = 58 + 0,00
E(PIV) = (58 + 0,00) + L/2 = (58 + 0,00) + (13 + 6,25) = 71 + 6,25
E(PTV) = (71+6,25) + (13+6,25) = 84 + 12,50
Glauco Pontes Filho 73
10. (*) A figura mostra o perfil longitudinal de um trecho de estrada. Calcular o valor da rampa
i2 para que os pontos PTV1 e PCV2 sejam coincidentes. Determinar as estacas e cotas do
ponto mais alto da curva 1 e do ponto mais baixo da curva 2.
L1 L2
+ = 475 ⇒ L1 + L2 = 950
2 2
Rv1 ⋅ g1 + Rv2 ⋅ g 2 = 950
i2 = −0,020 = −2%
L L
Cota ( PIV2 ) = Cota ( PIV1 ) + i2 ⋅ 1 + 2
2 2
Cota ( PIV2 ) = 100 − 0,02 ⋅ 475 = 90,50 m
CURVA 1:
CURVA 2:
11. (*) No esquema da figura, calcular a menor altura de corte possível na estaca 144 para uma
estrada de pista dupla com velocidade de projeto V = 100 km/h. Calcular também o raio da
curva vertical e estacas dos pontos PCV e PTV da solução adotada (Calcular Lmin –
condições recomendadas).
PIV cota 654,28 m
Est. 144
-5%
Solução:
• A menor altura de corte é atingida quando adotarmos o comprimento mínimo da curva vertical.
• Condições recomendadas (ou mínimas) Æ utiliza-se a velocidade de operação no cálculo.
• Condições excepcionais (ou desejáveis) Æ utiliza-se a velocidade de projeto no cálculo.
Cálculo de Lmín:
V2 86 2
D p = 0,7V + = 0,7(86) + = 155,88 m
255 f 255 ⋅ (0,30)
2
Dp 156,882
Lmín = ⋅A= ⋅ 10 = 597,36 m
412 412
Adotando um valor múltiplo de 10, temos: L = 600 m.
ALTURA MÍNIMA DE CORTE = F – (cota 654,28 – cota 653,71) = 7,5 - 0,57 = 6,93 m
L 600
Rv = = = 6.000 m
g 0,10
12. (*) A figura mostra o perfil longitudinal de uma estrada onde as duas rampas intermediárias
têm inclinação de –2,5% e +2,5%, respectivamente. Determinar estaca e cota do PIV2.
PIV1
+1%
PIV3
+2% -2,5%
+2,5%
cota 869,10 m
2.734 m x y 3.398 m
Solução:
x + y = 2.244,00
13. (*) Uma curva vertical tem o PIV na estaca 62, sendo sua cota igual a 115,40 m. A cota do
ponto mais alto do greide é 112,40 m. Calcular a cota na estaca 58.
+5% -3%
V
cota 112,40 m
Estaca 62
Estaca 58
cota = ?
PTV
PCV
Solução:
i1 L 0,05
Cota ( PCV ) = Cota ( PIV ) − = 115,40 − ⋅ L = 115,40 − 0,025 L
2 2
2
i1 ⋅ L (0,05) 2 ⋅ L 0,25 L
y0 = = =
2g 2(0,08) 16
Cota (V ) = Cota ( PCV ) + y0
0,25 L
112,40 = 115,40 − 0,025 L + ⇒ L = 320 m
16
L
E ( PCV ) = E ( PIV ) − = (62 + 0,00) − (8 + 0,00) = 54 + 0,00
2
−g 2
Cota ( E58 ) = ⋅ x + i1 ⋅ x + Cota ( PCV )
2L
− 0,08
Cota ( E58 ) = ⋅ 80 2 + 0,05 ⋅ (80) + 115,40 − 0,025 (320)
2 (320)
Cota ( E58 ) = 110,60 m
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 78
14. (*) No perfil longitudinal da figura, determinar o raio equivalente da curva vertical 2 (Rv2)
de forma que os pontos PTV1 e PCV2 sejam coincidentes. Calcular também as cotas do
greide da estrada nas estacas 27 e 31 e no ponto mais baixo da curva 2.
PTV1 ≡ PCV2
PCV1
cota 109,50
PTV2
Rv1 = 5000 m
cota 100,00
Est. 0 12 29 + 10,00 40
Solução:
114,40 − 100
i1 = = 0,0600 = 6,00%
20 ⋅ 12
107,40 − 114,40
i2 = = −0,0200 = −2,00%
350
109,50 − 107,40
i3 = = 0,0100 = 1,00%
210
L1 L2
+ = 350 ⇒ L1 + L2 = 700
2 2
Rv1 ⋅ g1 + Rv2 ⋅ g 2 = 700
Rv2 = 10.000 m
Glauco Pontes Filho 79
Logo :
L
Cota ( PCV2 ) = Cota ( PIV1 ) + i2 ⋅ 1 = 114,40 + (−0,02) * 200 = 110,40 m
2
Equação geral
−g 2
Cota ( P ) = ⋅ x + i1 ⋅ x + Cota ( PCV )
2L
− (−0,03)
Cota ( E27 ) = ⋅ 100 2 + (−0,02) ⋅ (100) + 110,40
2 (300)
Cota ( E27 ) = 108,90 m
− (−0,03)
Cota ( E27 ) = ⋅ 180 2 + (−0,02) ⋅ (180) + 110,40
2 (300)
Cota ( E27 ) = 108,42 m
(−0,02) 2 ⋅ 300
y0 = = −2,00 m
2 ⋅ (−0,03)
Cota (V ) = Cota ( PCV2 ) + y0 = 110,40 − 2,00 = 108,40 m
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 80
15. (*) Dado o perfil longitudinal da figura, calcular a rampa i2 de forma que ela tenha a menor
inclinação possível. Os raios mínimos das curvas verticais são iguais a 4000 m.
+1% +2%
i2
L1/2 h
Est. 47+10,00
cota 486
cota 500
Estaca 0
950 m
Solução:
L1 L
+ x + 2 = 950
2 2
− 2000 ⋅ (0,01 − i2 ) − 2000 ⋅ (0,02 − i2 ) + 950 = x (equação 1)
L1
Cota ( PIV1 ) = 500 + ⋅ 0,01 = 500 + 20 ⋅ (0,01 − i2 )
2
L2
Cota ( PIV2 ) = 486 − ⋅ 0,02 = 486 − 40 ⋅ (0,02 − i2 )
2
h = Cota ( PIV1 ) − Cota ( PIV2 ) = −i2 ⋅ x
Substituindo 1 em 2 :
500 + 20 ⋅ (0,01 − i2 ) − [486 − 40 ⋅ (0,02 − i2 )] = −i2 ⋅ [− 2000 ⋅ (0,01 − i2 ) − 2000 ⋅ (0,02 − i2 ) + 950]
2
4000 i2 + 830 i2 + 15 = 0
i2 = −0,0200 ou i2 = −0,1875
Logo: i2 = −2%
Glauco Pontes Filho 81
16. (*) A figura 1 mostra o eixo da planta do ramo de um cruzamento e a figura 2 o perfil
longitudinal do mesmo ramo. Adotando para a curva vertical convexa um raio Rv = 5000
m, determinar o maior raio possível para a curva vertical côncava.
∆1 = 95º
Ls2 = 40 m
200 m Fig. 1
CS1
SC1 ST1 R2 = 200 m
TS1 R1 = 100 m
TS2
CS2 ST2
Ls1 = 60 m SC2
∆2 = 45º
+5% -1%
Cota 113
-1% Cota 100,00
PCV2
Solução: Fig. 2 PIV1
L2/2 L2/2
x y
TS1 ST2
FIGURA 1:
Ls1 60
θs1 = = = 0,3000 rad
2 R1 2 * 100
∆1 ° ⋅ π 95º⋅π
φ1 = − 2θs1 = − 2(0,3) = 1,05807 rad
180° 180º
D1 = R1 ⋅ φ1 = 100 ⋅ (1,05807) = 105,81 m
Ls2 40
θs2 = = = 0,1000 rad
2 R2 2 * 200
∆2 ° ⋅π 45º⋅π
φ2 = − 2θs2 = − 2(0,1) = 0,58540 rad
180° 180º
D2 = R2 ⋅ φ2 = 200 ⋅ (0,58540) = 117,08 m
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 82
FIGURA 2:
622,88 m
TS1 ST2
COTAS
ALINHAMENTOS COTAS (m) GREIDE
ORDENADAS VERMELHAS
EST.
DE
GREIDE DA PARÁBOLA CORTE ATERR
HORIZ. VERT. TERRENO PROJETO
RETO (+) O (-)
0 200,000
1 199,200
2 198,300
3 197,450
+ 7,50 PCE 197,180
4 196,700
5 195,200
6 194,600
7 AC=20º 194,000
8 R=687,5 m 193,550
9 T=121,2 m 193,000
D=240,0
10 m 194,200
11 dm = 2,5’ 195,500
12 196,600
13 197,800
14 199,050
15 200,300
+ 7,50 PT 200,900
16 201,800
17 203,400
18 204,150
19 203,000
20 201,850
21 200,620
22 199,450
23 198,200
24 196,900
25 195,720
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 84
Solução:
PIV2
PCV2
+3,5% PTV2
L1 = 80 m
200 m -2,3%
L2 = 80 m -4,6%
PTV1
PCV1
PIV1
7 9 11 16 18 20 25
Verificação de Lmin:
2
Dp 60 2
Curva 1: S< L Lmin = ⋅A= ⋅ − 2,3 − 3,5 = 62,9 m (OK )
122 + 3,5 D p 122 + 3,5 ⋅ 60
2
Dp 60 2
Curva 2: S< L Lmin = ⋅A= ⋅ 3,5 + 4,6 = 70,8 m (OK )
412 412
• Para o cálculo do greide reto em cada estaca, basta multiplicar o valor da rampa pela
distância desta estaca à estaca anterior e somar à cota da estaca anterior.
• A coluna greide de projeto (GP) = greide reto (GR) – ordenada da parábola (f).
• A coluna CORTE = TERRENO – GREIDE DE PROJETO (se positivo)
• A coluna ATERRO = TERRENO – GREIDE DE PROJETO (se negativo)
Faremos apenas uma linha da tabela, por exemplo, estaca 1:
GRestaca 1 = GRestaca 0 – 20*0,023 = 200 – 20*0,023 = 199,540 m
GPestaca 1 = GRestaca 1 – f = 199,540 – 0,00 = 199,54 m
TERRENO – GP = 199,200 - 199,540 = - 0,340 (ATERRO)
E assim sucessivamente....
ORDENADAS GREIDE
ALINHAMENTOS COTAS (m) COTAS VERMELHAS
EST. DA DE
HORIZ. VERT. TERRENO G. RETO PARÁBOLA PROJETO CORTE (+) ATERRO (-)
18. Preencher a Nota de Serviço de Terraplenagem (extraído das notas de aula do professor
Carlos Alexandre Braz de Carvalho):
Dados: i1 = 2,5%
i2 = -2%
parábola simples
COTAS
EST. ALINHAMENTOS COTAS (m)
GREIDE VERMELHAS
f DE
GREIDE PROJETO CORTE ATERRO
INT FRAC HORIZ. VERT. TERRENO
RETO (+) (-)
30 PCV 103,415
+10 104,785
31 104,914
+10 105,112
32 105,222
+10 105,317
33 105,419
+10 105,613
34 105,712
+10 105,801
35 PIV 105,903 103,500
+10 105,793
36 105,685
+10 105,417
37 105,335
+10 105,127
38 104,295
+10 104,015
39 103,970
+10 103,950
40 PTV 103,550
Solução:
Para o ramo esquerdo da curva, temos: GRn-1 = GRn – 0,025*10 = GRn – 0,25
Para o ramo direito da curva, temos: GRn+1 = GRn – 0,02*10 = GRn – 0,2
L1 ⋅ L2 40(60)
Solução: F= ⋅g = ⋅ (0,042 + 0,035) = 0,924 m
2L 2(40 + 60)
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 88
20. Levantar o perfil longitudinal do alinhamento horizontal da figura (extraído das notas de
aula do professor Creso Peixoto).
A
x 810
805
795
5
810
810 800
x 812
10
805
805
800
15
20
795 25
30 B
790
785
812
810
808
806
804
802
800
798
0=A 5 10 15 20 25 30 33
Glauco Pontes Filho 89
21. Calcular as declividades e os comprimentos das tangentes verticais da figura (extraído das
notas de aula do professor Creso Peixoto).
325
PIV7
320
PIV8
PIV5
315
COTAS (m)
310
305
300
PIV6
295
100 110 120 130 140 150 ESTACAS
Solução:
300 − 315
i1 = = −0,0500 = −5,00%
20 ⋅ 15
325 − 300
i2 = = 0,0500 = 5,00%
20 ⋅ 25
320 − 325
i3 = = −0,0125 = −1,25%
20 ⋅ 20
22. Com relação aos dados da questão anterior, completar a tabela abaixo. Considerar o
comprimento da curva vertical número 6 igual a 320 metros e o comprimento da curva
número 7 igual a 400 metros. Calcular os raios das curvas.
159
160
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 90
Solução:
CURVA 6
g= -0,1000 m/m
Flecha máx, F = -4,00 m
Estaca(PCV) = 107 Sta + 0,00 m
Estaca(PIV) = 115 Sta + 0,00 m
Estaca(PTV) = 123 Sta + 0,00 m
Cota(PCV) = 308,00 m
Cota(PTV) = 308,00 m
Lo = 160,00 m
Yo = -4,00 m
Estaca(V) = 115 Sta + 0,00 m
Cota(V) = 304,00 m
Raio Rv = 3.200 m
CURVA 7
g= 0,0625 m/m
Flecha máx, F = 3,13 m
Estaca(PCV) = 130 Sta + 0,00 m
Estaca(PIV) = 140 Sta + 0,00 m
Estaca(PTV) = 150 Sta + 0,00 m
Cota(PCV) = 315,00 m
Cota(PTV) = 322,50 m
Lo = 320,00 m
Yo = 8,00 m
Estaca(V) = 146 Sta + 0,00 m
Cota(V) = 323,00 m
Raio Rv = 6.400 m
Glauco Pontes Filho 91
245 255 B
0 50 100 150 200
250
260 275
265
240 D3
270
R3 O3
O2 D2
R2 270
D1
275
A R1
O1 280
Solução:
Cálculo dos desenvolvimentos das curvas:
π ⋅ 124 ⋅ 83º
D1 = = 179,63 m D2 = π ⋅ 46 = 144,51 m D3 = π ⋅ 76 = 238,76 m
180º
Extensão total do trecho = D1 + D2 + D3 = 562,9 m
Cota(B) = 244 + 0,05*562,9 = 272,51 m
Locação das Obras:
• Início do Túnel: 128 m (embocadura)
• Fim do Túnel: 416 m (desembocadura)
• Início do viaduto: 416 m (cabeceira)
• Fim do viaduto: 525 m (cabeceira)
Glauco Pontes Filho 93
Cotas (m)
272,15 B
A
244 TÚNEL: 288 m Viaduto: 109 m
245 255 B
0 50 100 150 200
250
CABECEIRA DO VIADUTO
260 275
265
240 D3
270
R3 O3
EMBOCADURA DO TÚNEL
DESEMBOCADURA DO TÚNEL
O2 D2
R2 270
D1
275
A R1
O1 280
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 94
CAPÍTULO 9
NOÇÕES DE TERRAPLENAGEM
Glauco Pontes Filho 95
quantidades de escavação,
1,80
2,30 m PP 0,90
2,10
14,0
14,0
1,15 3,0 1:1
1:1 h = 4,0 1:1
4,45
h = 3,6 1:1
7,0
ESTACA 6
ESTACA 5
14,0
14,0
1:1 0,70
1:1 4,20 1:1 h = 2,10
1:1 h = 5,05 5,60
6,70
ESTACA 8
ESTACA 7
L1 L2
7 * 2,90
Ac = = 10,150 m 2
2
Estaca 0:
7 * 4,90
Aa = = 17,150 m 2 A2
2 h1
A3
11 * 5 h h2
Ac = 2 = 27,50 m
2 1 A1 1
n n
A4
Estaca 1:
3* 4
Aa = = 6,0 m 2 n.h1 L/2 L/2 n.h2
2 L
7 * 3 4 * 10 4 * 11,45 7 * 4,45
Estaca 6: Aa = + + + = 68,975 m 2
2 2 2 2
5 * 2,50 7 * 0,80
Ac = 2
= 6,25 m 2 Ac = 2
= 2,80 m 2
Estaca 9: Estaca 10:
9 * 5,70 7 * 0,75
Aa = = 25,650 m 2 Aa = = 2,625 m 2
2 2
Escolhendo uma ordenada inicial de Brückner igual 2.500 (de modo que todas as ordenadas
fiquem positivas), teremos a seguinte tabela de volumes acumulados:
Glauco Pontes Filho 97
DIAGRAMA DE MASSAS
7.000
6.260,70
6.144,90
6.000
5.802,54
5.163,95
5.000
Volumes acumulados
DMT= 7 dam
4.291,47
4.000
3.667,30
3
V= 3.760,70 m
3.000
2.500,00 2.621,85
LINHA DE TERRA
2.421,49
2.000
1.000
833,22
136,55
0 76,68
4+8,60 9+5,43
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Estacas
C2
GREIDE
A1
C3
A2
60
50
VOLUMES ACUMULADOS (103 m3)
40
30
20
10
-10
-20
-30
-40
0 5 10 15 20 25 30
Solução: ESTACAS
50
40 C1
30 C2
20
10
0 Empréstimo A2
-10
-20
-30 C3
-40
0 5 10 15 20 25 30
b) Empréstimo A2 = 40.000 m3
Glauco Pontes Filho 99
50
40 D1
30 V1
20
10 Bota-fora
0 Empréstimo
-10
-20
-30
-40
0 5 10 15 20 25 30
50
40 C1
60 30
20
10
-10
-20
-30
-40
0 5 10 15 20 25 30
60
50
40
30
20
10
80 0 Aterro A2
-10
-20
-30
-40
0 5 10 15 20 25 30
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 100
3. (*) Para execução do movimento de terra da figura, foi escolhida para linha de equilíbrio
(LE) a horizontal tracejada da figura. Sabendo-se que os eventuais bota-foras e/ou
empréstimos terão uma distância de transporte de 10 dam, calcular:
a) quantos m3 serão transportados do corte C1 para o aterro A1.
b) volume do corte C1.
c) volume total a ser escavado para a execução dos serviços.
d) momento de transporte total, em m3.dam
TERRENO
C1
GREIDE
A1
A2 C2
A3
2
1
VOLUMES ACUMULADOS (103 m3)
0
-1
-2 LE
-3
-4
-5
-6
-7
-8
0 5 10 15 20 25 30
ESTACAS
TERRENO
Solução: GREIDE
C1
A1
A2 C2
3 3
a) [-2-(-8)]*10 = 6.000 m
A3
2
VOLUMES ACUMULADOS (103 m3)
1
0
-1
-2 LE
-3
-4
-5
-6
-7
-8
0 5 10 15 20 25 30
ESTACAS
Glauco Pontes Filho 101
c) Vescavação = Vcorte C1 + Vcorte C2 + Vcorte para empréstimo = 10.000 + 6.000 + 2.000 = 18.000 m3
2
1
VOLUMES ACUMULADOS (103 m3)
0
Empréstimo
-1
-2 LE
-3
Corte C2
-4
Corte C1
-5
-6
-7
-8
0 5 10 15 20 25 30
ESTACAS
d) MT = V1*D1+V2*D2+V3*D3+V4*D4+Vemp*Demp = 6000*12+4000*8+4000*8,6+2000*4+2000*10
MT = 1,66*105 m3.dam
D2 = 8 dam D4 = 4 dam
2
1
VOLUMES ACUMULADOS (103 m3)
0 Empréstimo
-1
-2 LE
-3 V1
-4
-5 D1
-6
-7
-8
0 5 10 15 20 25 30
D1 = 12 dam D3 = 8,6 dam ESTACAS
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 102
4. (Concurso DNER) Num corte feito em material argiloso, foram obtidas três seções
transversais, distantes uma da outra 20 metros. Calculadas as áreas, obteve-se,
respectivamente, S1 = 125 m2, S2 = 257 m2 e S3 = 80 m2. O volume de material escavado
nestas seções é:
a) 4.799,333 m3 b) 7.190 m3 c) 9.240 m3 d) 14.380 m3
S3 = 80 m2
Solução:
S1 = 125 m2 S2 = 257 m2
257 + 125
V1−2 = ⋅ 20 = 3.820 m 3
2
20 m
257 + 80
V2−3 = ⋅ 20 = 3.370 m 3
2 20 m
5. (Concurso DNER) Considerando que, numa seção de aterro, a cota vermelha é de 4,02 m, a
declividade do terreno da esquerda para a direita é de +12% e os taludes de aterro são de
2:3 (V:H), a distância para a marcação do offset de uma estaca, à direita, é:
a) 8,905 m b) 9,680 m c) 9,710 m d) 11,042 m
20
18
VOLUMES ACUMULADOS (103 m3)
16
14
12
10
8
L1
6
0 5 10 15 20 25
ESTACAS
20
18
VOLUMES ACUMULADOS (103 m3)
16
14
12
10
2
L2
0
0 5 10 15 20 25
ESTACAS
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 104
Solução:
20
18
VOLUMES ACUMULADOS (103 m3)
16
14
12
10
0 5 10 15 20 25
ESTACAS
20
18
VOLUMES ACUMULADOS (103 m3)
16
14
12
10
0 5 10 15 20 25
ESTACAS
Glauco Pontes Filho 105
c) Momento de Transporte
20
18
VOLUMES ACUMULADOS (103 m3)
16
14
12 D1 D3
10 V1 V3
8
V2
6 D2
Bota-fora 1
4
0 5 10 15 20 25
ESTACAS
20
18
VOLUMES ACUMULADOS (103 m3)
16
14 V5
V4
12 D5
10 D4
6 Bota-fora 3
2 Bota-fora 2
L2
0
0 5 10 15 20 25
ESTACAS
35
30
25
VOLUMES (103 m3)
20
15
10
-5
-10
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75
ESTACAS
Solução:
3 3
a) Volume de empréstimo = 20.000 m b) Volume de bota-fora = 15.000 m
x103 m3 x103 m3
3
5m
3
20 m
3
10 m
Glauco Pontes Filho 107
3 3
c) Volume do maior corte = 20.000 m d) Volume do maior aterro = 35.000 m
x103 m3 x103 m3
3
35 m
3
20 m
Vs = ?
γs = 1,10 Vcomp = 2.000
γcomp = 2,035
γn = 1,430
Solução:
m
γ comp Vcomp V γ comp ⋅ Vcomp 2,035 ⋅ (2000)
= = s ⇒ Vs = = = 3.700 m 3
γs m Vcomp γs 1,1
Vs
Número de viagens = 3700 m3/5 m3 = 740 viagens
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 108
9. Calcular a área da
seção transversal da figura. (-1,6)
(6,5)
(2,4)
(-5,3)
Solução:
1
A= ⋅ − 9 − 30 − 4 + 10 − 15 − 24 − 12 + 3
2
A = 40,50 ua
A2 = 100 m2
L
V= ⋅ ( A1 + 4 ⋅ Am + A2 )
6 A1 = 180 m2
Am = 144 m2
Solução:
20
V= ⋅ [180 + 4 ⋅ (144) + 100] = 2.853,33 m 3 L = 20 m
6
11. Com relação à questão anterior, qual o erro cometido se o volume fosse calculado pela
fórmula das áreas médias V = L.(A1 + A2)/2 ?
20
Solução: V= ⋅ (180 + 100) = 2.800 m 3
2
Erro de -53,33 m3 ou -1,87%