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INTRODUÇÃO

Agradecemos a preferência e queremos parabenizá-lo pela excelente escolha que acaba de


fazer, pois você adquiriu um produto fabricado com a tecnologia BALDAN IMPLEMENTOS AGRÍ-
COLAS S/A.
Este manual irá orientá-lo nos procedimentos que se fazem necessários desde a sua aquisi-
ção até os procedimentos operacionais de utilização, segurança e manutenção.
A BALDAN garante que entregou este implemento à revenda, completo e em perfeitas condi-
ções.
A revenda responsabilizou-se pela guarda e conservação durante o período que ficou em seu
poder, e ainda, pela montagem, reapertos, lubrificações e revisão geral.
Na entrega técnica o revendedor deve orientar o cliente usuário sobre manutenção, segurança, suas obrigações
em eventual assistência técnica, a rigorosa observância do termo de garantia e a leitura do manual de instruções.
Qualquer solitação de assistência técnica em garantia, deverá ser feita ao revendedor em que foi adquirido.
Reiteramos a necessidade da leitura atenta do certificado de garantia e a observância de todos os itens deste
manual, pois agindo assim estará aumentando a vida de seu implemento.

ESTE SÍMBOLO DE ALERTA INDICA IMPORTANTES ADVERTÊNCIAS DE SEGURANÇA NESTE MANUAL. SEMPRE QUE VOCÊ ENCONTRAR ESTE
SÍMBOLO, LEIA COM ATENÇÃO A MENSAGEM QUE SE SEGUE E ESTEJA ATENTO QUANTO À POSSIBILIDADE DE ACIDENTES PESSOAIS.

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ÍNDICE

01 - NORMAS DE SEGURANÇA ................................................................................................................................................................................................ 5a8


02 - COMPONENTES ................................................................................................................................................................................................................ 9
03 - MONTAGEM ........................................................................................................................................................................................................................ 10
04 - ENGATE DO ARADO ........................................................................................................................................................................................................... 10
Centralização do Arado .............................................................................................................................................................................................................. 10
Nivelamento do Arado ............................................................................................................................................................................................................... 11
05 - REGULAGENS E OPERAÇÕES ......................................................................................................................................................................................... 12
Regulagem da Profundidade e Eixo Transversal ...................................................................................................................................................................... 13
06 - OPERAÇÕES ...................................................................................................................................................................................................................... 14
Sistema de Aração ..................................................................................................................................................................................................................... 15
Manutenção dos Terraços .......................................................................................................................................................................................................... 16
Sistemas de Aração em Curva de Nível .................................................................................................................................................................................. 16
Sistemas de Aração em Quadra ................................................................................................................................................................................................ 17
07 - MANUTENÇÃO ................................................................................................................................................................................................................... 18
08 - LUBRIFICAÇÃO ................................................................................................................................................................................................................. 18

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ÍNDICE
Tabela de Graxas e Equivalentes .............................................................................................................................................................................................. 18
Lubrificar a Cada 8 Horas de Trabalho ...................................................................................................................................................................................... 19
09 - CUIDADOS ......................................................................................................................................................................................................................... 19
Limpeza Geral ............................................................................................................................................................................................................................ 20
10 - PRODUÇÃO APROXIMADA DOS ARADOS AIVECAS ........................................................................................................................................................ 20 a 21
11 - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS .......................................................................................................................................................................................... 22
12 - IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................................................................................................................................ 23
Identificação do Produto ............................................................................................................................................................................................................ 23

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01 - NORMAS DE SEGURANÇA
ESTE SÍMBOLO INDICA IMPORTANTE ADVERTÊNCIA DE SEGURANÇA. SEMPRE QUE ENCONTRÁ-LO NESTE MANUAL, LEIA
COM ATENÇÃO A MENSAGEM QUE SEGUE E ESTEJA ATENTO QUANTO À POSSSIBILIDADE DE ACIDENTES PESSOAIS.

ATENÇÃO ATENÇÃO ATENÇÃO ATENÇÃO


 Leia o manual de instru-  Somente comece a ope-  Não transporte pessoas  Antes de fazer qualquer
ções atentamente para rar o trator, quando esti- sobre o trator ou equipa- manutenção em seu equipa-
conhecer as práticas de ver devidamente acomo- mento. mento, certifique-se que ele
segurança recomendadas. dado e com o cinto de esteja devidamente parado.
segurança preso.  Evite ser atropelado.

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ATENÇÃO ATENÇÃO ATENÇÃO
 Há riscos de lesões graves  Mantenha-se sempre longe dos elementos  Não trabalhe com o trator se a frente não estiver
por tombamento ao traba- ativos da máquina (Discos), os mesmos são sem lastro suficiente para o equipamento trasei-
lhar em terrenos inclinados. afiados e podem provocar adicidentes.  ro.
 Não utilize velocidade ex- Ao proceder qualquer serviço nos discos, Havendo tendência para levantar, adicione pe-
cessiva. utilize luvas de seguranças nas mãos. sos ou lastros na frente ou nas rodas dianteiras.

BEBIDAS ALCOÓLICAS OU ALGUNS MEDICAMENTOS PODEM GERAR A PERDA DE REFLEXOS E ALTERAR AS CONDIÇÕES
FÍSICAS DO OPERADOR. POR ISSO, NUNCA OPERE ESSE EQUIPAMENTO, SOB O USO DESSAS SUBSTÂNCIAS.

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ADVERTENCIA: O manejo incorreto deste equipamento pode resultar em acidentes graves ou fatais. Antes de colocar
o implemento em funcionamento, leia cuidadosamente as instruções contidas neste manual. Certifique-
se de que a pessoa responsável pela operação está instruída quanto ao manejo correto, seguro e se
leu e entendeu o manual de instruções referentes a esta máquina.

1- Quando operar com o implemento, não permita que pessoas se mantenham muito próximas ou sobre o implemento.

2- Quando fizer qualquer serviço de montagem ou desmontagem nas seções de disco colocar luvas nas mãos.

3- Ao ligar ou desligar as mangueiras hidráulicas, aliviar a pressão do circuito.

4- Verificar periodicamente o estado de conservação das mangueiras. Se há indícios de vazamento de óleo substituí-la imediatamente, porque
o óleo trabalha sob alta pressão e pode provocar graves ferimentos.
5- Não use roupas muito folgadas, pois poderão enroscar-se no implemento.

6- Ao colocar o motor do trator em funcionamento, esteja devidamente sentado no assento do operador e ciente do conhecimento completo
do manejo correto e seguro tanto do trator como do implemento. Ponha sempre a alavanca do câmbio na posição neutra, desligue a engre-
nagem do comando da tomada de força e coloque os comandos do hidráulico na posição neutra.
7- Não ligue o motor do trator em recinto fechado, sem a ventilação adequada, pois os gases de escape são nocivos à saúde.

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8- Ao manobrar o trator para o engate do implemento, certifique-se de que possui o espaço necessário e de que não há ninguém muito próximo,
faça sempre as manobras em marcha reduzida e esteja preparado para frear em emergência.

9- Não faça regulagens com o implemento em funcionamento.

10 - Ao trabalhar em terrenos inclinados, proceda com cuidado procurando sempre manter a estabilidade necessária. Em caso de começo
de desequilíbrio reduza a aceleração, vire as rodas para o lado da declividade do terreno e nunca levante o implemento.

11 - Conduza sempre o trator a velocidades compatíveis com a segurança, especialmente nos trabalhos em terrenos acidentados ou declives,
mantenha o trator sempre engatado.

12 - Ao conduzir o trator em estradas, mantenha os pedais do freio interligados.

13 - Não trabalhe com o trator com a frente leve. Se a frente tiver tendência para levantar adicione mais pesos na frente ou nas rodas dianteiras.

14 - Ao sair do trator coloque a alavanca do câmbio na posição neutra e aplique o freio de estacionamento. Não deixe nunca o implemento
engatado no trator na posição levantada do sistema hidráulico.

15 - Bebidas alcoólicas ou alguns medicamentos podem gerar a perda de reflexos e alterar as condições físicas do operador. Por isso, nunca
opere esse equipamento, sob o uso dessas substâncias.
Em caso de dúvidas, consulte o Pós-Venda.
Telefone: 08000-152577 / E-mail: posvenda@baldan.com.br
16 - Leia ou explique todos os procedimentos acima, ao usuário que não possa ler.

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ARADO DE AIVECA FIXO LEVE - AAFLL ( Aiveca Lisa ) ARADO DE AIVECA FIXO LEVE - AAFTL ( Aiveca Talhada )

02 - COMPONENTES
1 - Armação 1 - Armação
2 - Pino de engate 2 - Pino de engate
3 - Aiveca de asa lisa 3 - Aiveca de talhada
4 - Bico da Aiveca 4 - Bico da Aiveca
5 - Suporte da Aiveca 5 - Suporte da Aiveca 5 1
1
6 - Disco de Corte 6 - Disco de Corte0
5
2 2

3 3

4 4
6 FIGURAS 01 6

9
03 - MONTAGEM
FIGURA 02
- Os arados AAFLL / AAFTL saem de fábríca montados.

04 - ENGATE DO ARADO
1 - Antes de acoplar o arado ao trator, verifique se o mesmo está preparado da seguinte forma:
- Verificar se o trator está dotado do jogo de contra-pesos dianteiros;
- Lastrear as rodas conforme especificações do manual do trator;
- Retirar ou deslocar para o lado a barra de tração do trator.
2 - Engatar o braço inferior esquerdo do trator no pino de engate "A" do arado, conforme figura 2.
3 - Engatar o 3º ponto do trator no suporte "B" do arado.
4 - Finalmente com o auxílio da alavanca reguladora de altura "D" engatar o braço inferior direito do
trator no pino de engate "C" do arado.
5- Ao engatar o arado, procurar um lugar seguro de fácil acesso. Usar sempre marcha reduzida
com baixa aceleração.

CENTRALIZAÇÃO DO ARADO

6 - Para centralizar o arado em relação ao eixo longitudinal do trator, proceder da seguinte forma:
- Alinhar o engate superior do arado com o 3º ponto do trator; verificando se as distâncias dos braços
inferiores do hidráulico são iguais em relação aos pneus do trator. Os braços inferiores devem estar
nivelados um com o outro.

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NIVELAMENTO DO ARADO ( FIGURA 03 )

7 - Para nivelar o arado proceder da seguinte forma:


- O trator deve estar em local plano; em seguida nivelar
o arado no sentido transversal (largura) através da
Nivelamento Manivela de Regulagem
manivela do braço inferior direito do engate hidráulico
conforme mostra a Figura 03. Longitudinal
- O nivelamento longitudinal (comprimento) é feito (Comprimento)
através do braço do 3º ponto. Observar que a aiveca Braço do 3º Ponto
dianteira do arado deve ficar aproximadamente 2 cm
acima do nível do solo, conforme mostra a Figura
03.

Nivelamento Transversal (Largura) FIGURA 03

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05 - REGULAGENS E OPERAÇÕES
1 - Ao nivelar o arado, deixar a extremidade do bico 2 - O disco de corte deve ser regulado com 0 3 - Quando houver muita palhada solta na
à uma distância de 0 a 30 cm da face interna dos a 20 mm da ponta do bico da aiveca ao disco de superfície do solo, deve-se regular a altura do
pneus direito do trator, conforme mostra a Figura corte conforme mostra a Figura 05. disco de corte conforme mostra a Figura
04. 06.

0 a 30 cm Palhada Fundo do Sulco

FIGURA 04 0 a 20 cm FIGURA 06

FIGURA 05

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REGULAGEM DA PROFUNDIDADE E EIXO TRANSVERSAL ( FIGURA 07 )

4 - Deve-se conseguir uma regulagem de profundidade ideal para cada condição de solo, pois o reforço
de tração necessário, aumenta a medida que se aumenta a profundidade, evitando-se assim consumos
excessivos de combustível e desgaste prematuro dos componentes do trator e arado.
5 - Ao iniciar a operação com o arado, o tratorista deve observar o serviço, se necessário deve-se fazer
nova regulagem.
6 - Para conferir se o arado está operando nivelado, verifique se todas as aivecas resolvem a mesma
quantidade de terra.
7 - Quando notar instabilidades na direção do trator deve corrigir o alinhamento do arado.
8 - Dependendo do tipo do solo deve-se engatar o braço do 3º ponto no orifício:

1º Furo (Superior): Solos macios.


2º Furo (Central): Solos médios.
3º Furo (Inferior): Solos duros e compactados.

FIGURA 07

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06 - OPERAÇÕES
1 - As aivecas são fixadas com um parafuso de resistência controlada e 2 - Na aração o trator trabalha com a roda direita junto a parede do sulco
um parafuso de segurança (fusível). Quando em operação, se o bico da já arado, isto é, dentro do sulco conforme mostra a Figura 09. Por esta
aiveca encontrar um obstáculo grande e resistente, o parafuso de segurança razão, o pneu direito deve ser calibrado com 2 libras a mais que o esquerdo.
rompe-se e a aiveca gira sobre o parafuso, evitando maiores danos no
conjunto e ao próprio trator, conforme mostra a Figura 08.

FIGURA 09
FIGURA 08
Fusível

Parafuso

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SISTEMAS DE ARAÇÃO

ARAÇÃO EM ÁREAS DE TERRAÇO


3 - Aração com o arado fixo deve ser feita de uma maneira, em um ano, e de outra maneira no ano seguinte. É preciso mudar a forma de aração a cada
ano.
4 - No 1º ano a aração deve ser feita de fora para dentro, ou seja, começar no topo do camalhão do terraço de cima e nas margens do canal do terraço
de baixo, e ir fechando até se encontrarem. A terra é sempre jogada para fora e nas margens do canal do terraço de baixo e ir fechando para dentro
até se encontrarem.
- A terra é sempre jogada para fora ( para a direita ). O sentido de deslocamento é anti-horário, conforme mostra a Figura 10.
5 - No ano seguinte, a aração deve ser feita de dentro Sistema de Aração Sistema de Aração
para fora, sendo iniciada a partir do meio da faixa, entre Em curva de Nível de Fora para Dentro Em curva de Nível de Dentro para Fora
os terraços, e vai se abrindo em direção ao topo do
camalhão do terraço superior e a margem do canal do
terraço inferior. A terra, será sempre jogada para dentro. ão
alh a l o
m n lhã l
O deslocamento é no sentido horário, conforme mostra Ca C a
a ma a n a
a Figura 11. C C

FIGURA 10 FIGURA 11

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MANUTENÇÃO DOS TERRAÇOS

6 - Para operações de manutenção dos terraços, proceder da seguinte forma:


- Fazer uma aração comum do canal, começando do topo do camalhão e nas margens do canal jogando a terra para fora (para direita), o sentido de
deslocamento é anti-horário. Deve-se realizar 2 ou 3 sequências de pesadas; com isto se realiza a limpeza e o alargamento do canal, levantando e reforçando
o camalhão.

SISTEMAS DE ARAÇÃO EM CURVA DE NÍVEL Sistema de Aração Sistema de Aração


Em curva de Nível de Fora para Dentro Em curva de Nível de Dentro para Fora
7 - Se a distância entre duas curvas é muito longa, arar entre
elas como no caso anterior. Porém, se as curvas estão próximas, Curva de Nível
arar em torno delas, conforme mostra as Figuras 12 e 13. Curva de Nível

Curva de Nível Curva de Nível

Curva de Nível

Curva de Nível

FIGURA 12 FIGURA 13

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SISTEMA DE ARAÇÃO EM QUADRA

8 - Esta operação é simples, depois de marcado o quadro, observar que quando a roda 9 - Este sistema é indicado para terreno plano ou levemente
dianteira do trator entrar no sulco da linha anterior, para o trator na terra ainda sem arar inclinado. Em solos arenosos deve ser evitado. Proporciona
e dar uma marcha-a-ré até o arado encontrar o sulco deixado pela passada anterior e maior rendimento, porém favorece a erosão, conforme
iniciar assim a aração repetindo a mesma operação em todos os inícios de linhas até fechar mostra a Figura 15.
a quadro, conforme mostra a Figura 14. FIGURA 15
FIGURA 14

Aração de Dentro para Fora

Aração de Fora para Dentro

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07 - MANUTENÇÃO
LUBRIFICAÇÃO

1 - A lubrificação é indispensável para um bom desempenho e maior durabilidade das partes móveis do AAFLL / AAFTL, contribuindo na economia dos
custos de manutenção.
2 - Antes de iniciar a operação, lubrifique cuidadosamente todas as graxeiras observando sempre os intervalos de lubrificação nas páginas a seguir.
3 - Certifique-se da qualidade do lubrificante, quanto a sua eficiência e pureza, evitando utilizar os produtos contaminados por água, terra e outros
agentes.

TABELA DE GRAXAS E EQUIVALENTES ( TABELA 01 )

FABRICANTE TIPO DE GRAXA RECOMENDADA FABRICANTE TIPO DE GRAXA RECOMENDADA


PETROBRÁS LUBRAX GMA 2 SHELL RETINAX A
ATLANTIC LITHOLINE MP 2 ALVANIA EP 2
IPIRANGA SUPER GRAXA IPIRANGA
ESSO MULTIPURPOSE GREASE H
IMPORTANTE
IPÍRANGA SUPER GRAXA 2
LITHOLINE MP 2
IPIFLEX 2 Se houver outros lubrificantes e/
CASTROL LM 2 BARDAHL MAXLUB APG 2 EP ou marcas de graxas equivalen-
MOBIL MOBILGREASE MP 77 tes que não constam nesta tabe-
Tabela 01 la, consultar manual técnico do
TEXACO MARFAK 2 próprio fabricante do lubrificante.
AGROTEX 2

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LUBRIFICAR CADA 8 HORAS DE TRABALHO ( FIGURA 16 )

Disco
de Corte

FIGURA 16

Ao lubrificar o AAFLL / AAFTL, não exceda na quantidade de graxa nova. Introduza


ATENÇÃO uma quantidade suficiente.

09 - CUIDADOS
1 - Verifique as condições de todos os pinos e parafusos antes de iniciar o uso do AAFLL / AAFTL.
2 - A cada 8 horas de trabalho, reaperte os parafusos e porcas.
3 - A velocidade de deslocamento deve ser cuidadosamente controlada conforme as condições do terreno.
4 - Os arados Baldan, modelos AAFLL / AAFTL são utilizados em várias aplicações, exigindo conhecimento e atenção durante seu manuseio.
5 - Somente as condições locais, poderão determinar a melhor forma de operação dos mesmos.
6 - Ao montar ou desmontar qualquer parte do AAFLL / AAFTL, empregar métodos e ferramentas adequadas.
7 - Confira sempre se as peças não apresentam desgastes. Se houver necessidade de reposição, exija sempre peças originais Baldan.

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LIMPEZA GERAL

1 - Faça uma limpeza geral, lavando o arado por completo.


2 - Depois, verifique se a tinta não se desgastou, se isso aconteceu, dê uma demão geral em todos esses pontos.
3 - Lubrifique totalmente o AAFLL / AAFTL e verifique as partes móveis se apresentam desgastes ou folgas, faça o ajuste necessário ou a reposição
das peças, deixando o arado pronto para o próximo trabalho.
4 - Após todos os cuidados de manutenção, armazene seu AAFLL / AAFTL em local seguro e apropriado, devidamente apoiado.

Não utilize detergentes químicos para lavar o AAFLL / AAFTL, isto poderá danificar a
ATENÇÃO pintura do mesmo.

10 - PRODUÇÃO APROXIMADA DOS ARADOS DE AIVECAS


1 - Para calcular a produção horária aproximada das grades, usar a seguinte fórmula:

Onde: A= Área a ser trabalhada


L= Largura do trabalho da grade (em metros)
A=LxVxF V= Velocidade média do trator (em metros)
X F= Fator de produção
X= Valor do hectare paulista de 10.000 m2

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2 - Ex.: Um arado de 3 aivecas talhadas, quantos Ha produzirá, em uma hora de trabalho, a uma velocidade média de 7 Km/h, com um fator de produção
de 90%?
A= ? A = 1,35 x 7.000 x 0,90 = 0,85 Ha/h
L= 1,35 m 10.000
V= 7.000 m/h
F= 0,90
X= 10.000 m2 (Calculado em hectare)
3 - Tabela aproximada de produção horária.
Tabela 02
Modelo Nº de Largura de Velocidade Fator de Produção Aproximada
Aiveca Trabalho Média Produção em Hectáres Hora

AAFLL / AAFTL 2 0,90 m 7.000 m/h 0,90 0,56


AAFLL / AAFTL 3 1,35 m 7.000 m/h 0,90 0,85
AAFLL / AAFTL 4 1,80 m 7.000 m/h 0,90 1,13

4 - A produção horária pode variar devido alguns fatores que alteram o ritmo de trabalho, tais como: Umidade e dureza do solo, declividade do terreno
e regulagens inadequadas.
5 - O fator F, é para descontar sobre a posição de trabalho, manobras, quedas de eficiência após períodos prolongados de trabalho, etc.

O valor do fator de produção é diferente de um implemento para o outro e está diretamente ligado ao tipo de solo,
OBSERVAÇÃO tamanho de área, operador, etc.

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11 - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Modelo Nº de Largura de Peso Altura Profundidade Potência


Aiveca Trabalho Aproximado (mm) de Trabalho do Trator
(mm) (Kg) (mm) (Hp)

AAFLL / AAFTL 2 900 900 730 400 75-85


AAFLL / AAFTL 3 1350 1350 730 400 90-100
AAFLL / AAFTL 4 1800 1800 730 400 105-120

Tabela 03

As especificações técnicas são aproximadas e informadas em condições normais de trabalho.


A Baldan reserva-se o direito de alterar as características técnicas deste produto sem prévio aviso.

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12 - IDENTIFICAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
1 - Para consultar o catálogo de peças ou solicitar assistência técnica na
Faça a identificação dos dados abaixo para ter sempre informações
Baldan, indicar sempre o modelo (1), número de série (2) e data de fabrica-
corretas sobre a vida do seu AAFLL / AAFTL.
ção (3), que se encontra na etiqueta de identificação do AAFLL / AAFTL.

2 - EXIJA SEMPRE PEÇAS ORIGINAIS BALDAN. Proprietário:

Marketing Revenda:
Edição de
Catálogos e Manuais Fazenda:

1 Código: 6055010493-0
Revisão: 01
Cidade: Estado:
2
3 Nº Certificado de Garantia:

Os desenhos contidos neste manual de ins- Modelo:


ATENÇÃO truções são meramente ilustrativos.

Nº de Série:
Em caso de dúvidas, consulte o Pós Venda.
CONTATO Telefone: 08000-152577
E-mail: tecnicoamigo@baldan.com.br Data da Compra: NF. Nº:

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ANOTAÇÕES

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