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Crescimento dos cosméticos


naturais, orgânicos, veganos e
éticos é tendência irreversível
Redação
18-25 minutos

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Basf, Clariant, Dinaco, Euromonitor, Hinode, Kantar


Worldpanel, L'oreal, Mintel

Maior interesse dos consumidores sobre os impactos ao meio

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ambiente e à saúde cria novas oportunidades e desafios para a
indústria da beleza

Por Estela Mendonça

Não existem números que deem a real dimensão do


mercado de cosméticos naturais, orgânicos, veganos e
sustentáveis no Brasil, mas alguns estudos reforçam que
esse mercado, apesar de ainda pouco expressivo, tem um
potencial de crescimento surpreendente. Segundo relatório
da Grand View Research o mercado global orgânico de
cuidados pessoais deverá atingir US$ 25,11 bilhões até
2025.

Na avaliação da Ecovia Intelligence (antiga Organic


Monitor), empresa especializada em pesquisa, consultoria
e treinamento que se concentra em indústrias globais de
produtos éticos, o Brasil e toda a região sul-americana
tornaram-se uma importante fonte de ingredientes
orgânicos, mas a participação de mercado para cosméticos
naturais e orgânicos permanece pequena. Segundo a
pesquisa da empresa, a América Latina gera menos de 5%
das receitas globais de cosméticos naturais e orgânicos.

Para discutir os obstáculos ao desenvolvimento do


mercado na América Latina, bem como as perspectivas de
crescimento, Amarjit Sahota, fundador da Ecovia
Intelligence, vai realizar em São Paulo nos dias 25 e 27 de
junho, a edição latino-americana do Sustainable Cosmetics
Summit.

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Green beauty

Ildiko Szalai analista Sênior de Pesquisa da Euromonitor

Para a Euromonitor, o consumidor, com o maior acesso a


informações sobre o impacto dos ingredientes à saúde e
também sobre a origem, o processo de produção e o
impacto socioambiental dos produtos que consomem, vem
impulsionando a busca por um estilo de vida mais natural e
sustentável, o que abre diversas oportunidades de
crescimento para novas formulações, benefícios e
posicionamento dos produtos de beleza.

O crescente interesse dos consumidores por produtos


naturais, orgânicos e éticos, para a Euromonitor, amplia o
conceito de green beauty. Para definir o conceito,
fabricantes e consumidores utilizam uma combinação de
três abordagens: certificação, ingredientes e
posicionamento ético, porém não há uma definição
padronizada e globalmente aceita. “Pela falta de uma
definição clara do que é green beauty, entender o ponto de
vista dos consumidores sobre o assunto, quem são e o que

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eles querem deve ser prioridade para o desenvolvimento
de estratégias bem-sucedidas”, comenta Ildiko Szalai,
analista Sênior de Pesquisa da Euromonitor International.

Percepção dos brasileiros

Já na pesquisa “A percepção dos consumidores brasileiros


sobre cosméticos sustentáveis”, realizada pelo portal
especializado Use Orgânico, 64% dos participantes
acreditam que cosméticos orgânicos são melhores que os
convencionais. O que chamou atenção é que a percepção
é dos participantes que nunca usaram qualquer produto
desse tipo.

Segundo o levantamento, que ouviu 1.517 pessoas de


todas as regiões do país, 48% dos participantes se sentem
mais atraídos por um determinado produto se a fórmula
possuir ingredientes naturais, e 21% deles dá mais valor a
itens de beleza com menos aditivos químicos. E é
justamente aí que os orgânicos ganham pontos: por
utilizarem matérias primas certificadas e, principalmente,
serem livres de agrotóxicos e aditivos químicos. Tais
produtos sobem no conceito do consumidor mesmo que ele
jamais tenha utilizado quaisquer itens dessa procedência.
Inclusive, para 45% deles, produtos orgânicos são a
solução para uma vida mais saudável e sustentável.

“No nosso levantamento identificamos dois pontos


importantes, primeiro: quando se trata de cosméticos, o
consumidor brasileiro leva muito em consideração a opinião
de conhecidos que já tenham utilizado determinado produto

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e, segundo: dentre os adeptos dos cosméticos orgânicos, a
principal motivação para o uso não é, necessariamente, o
ativismo, mas sim a qualidade dos produtos. Quem usa
orgânico, sente a diferença e, espontaneamente,
recomenda para amigos e parentes que, interessados num
estilo de vida mais saudável, se sentem impactados”,
explica José Youssef diretor comercial da Use Orgânico.

Na análise de Youssef, embora muitos ainda associem os


“cosméticos verdes” a causas socioambientais (como a
defesa dos animais, do meio ambiente e do consumo
sustentável), a principal motivação para o uso de itens de
higiene e beleza desse tipo é, na realidade, a vaidade. A
pesquisa os principais benefícios dos produtos de beleza
orgânicos são correr “menos riscos de irritação da pele e
contaminação do organismo” e poder “aumentar a saúde
do corpo por dentro e por forma, valorizando a beleza de
forma saudável”.

Preferência pelos naturais

Estudo recente da Kantar Worldpanel, mostra que mais de


50% dos consumidores preferem produtos naturais, sejam
orgânicos, terapêuticos ou à base de ervas, sem sulfato ou
não poluentes.

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De acordo com o estudo, diversas marcas, como The Body
Shop, Lush e Nivea, identificaram esta tendência e
adotaram bandeiras como a de proteção à natureza,
combate a testes em animais e incentivo a looks sem
tantos artifícios. Além disso, gigantes da indústria, como
Procter & Gamble, Johnson & Johnson, Unilever e L’Oréal
Paris adquiriram pequenas marcas que já estavam
posicionadas como naturais.

Paul Murphy, diretor de análises e Insights Globais da


Kantar Worldpanel

Tudo isso, segundo a Kantar Wordpanel, pode ser


traduzido em três necessidades primordiais: preservar o
meio ambiente, parecer natural e sentir-se bem na própria
pele.

Os brasileiros são os mais engajados e conscientes: 57,7%

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deles garantem ter a proteção à natureza como principal
motivação, enquanto esta porcentagem cai para 51,9% na
Europa Ocidental e 43,1% nos Estados Unidos. Já entre os
que querem parecer naturais, os brasileiros são 72,3%,
europeus 59,8% e americanos 6,3%.

49% não são influenciados por ingredientes naturais na


hora do compra e 46% não adquirem produtos só por seus
ingredientes naturais. Apenas 5% consideram isso na
tomada da decisão. Os números específicos do Brasil
seguem esta linha: 23,2% compram produtos por razões
naturais e em somente 7% das ocasiões.

Algumas categorias dentro do segmento são mais


impactadas pela preocupação com o natural, como a de
cuidados com a pele, que engloba máscaras faciais,
tonificantes, esfoliantes e hidratantes. A preocupação cai
em relação a produtos capilares e dentais, fragrâncias,
desodorantes e maquiagens.

A recomendação aos fabricantes, segundo Paul Murphy,


diretor de análises e Insights Globais da Kantar
Worldpanel, é que sejam ágeis e adotem o conceito de
“natural” de acordo com sua oferta e posicionamento de
marca. Ou seja, só se fizer sentido. Antes é necessário
responder a alguns questionamentos. O mercado em que
você atua é importante para o “natural”? Quão engajados
os mercados em que você atua são nesta tendência e
como? Seus atuais clientes estão orientados neste sentido
ou você focará em novos clientes? Uma oferta “natural”
condiz com sua marca? “Para atuar neste mercado

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‘natural’, uma marca não precisa obrigatoriamente ter
nichos como alvos. Quanto maior for sua base de
consumidores, mais provável será fazer sua marca ser
escolhida”, afirma.

Potencial

Entre as quatro tendências do mercado global de beleza


para 2018, apresentadas pela Mintel, a “Brincando de Mãe
Natureza” afirma que conceito de ingredientes de beleza
naturais está se expandindo, acompanhando um mundo de
constantes mudanças. “As marcas vão ajudar a Mãe
Natureza incorporando abordagens locais e
desenvolvimentos em biotecnologia”, afirma a especialista
sênior de Inovação e Insights, Beleza e Cuidados Pessoais,
Sarah Jindal.

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A explicação é que, com as exigências crescentes dos
consumidores e as mudanças climáticas em todo o mundo,
a abordagem da indústria de beleza e cuidados pessoais
para ingredientes naturais e sustentáveis deve se adaptar a
um novo cenário. Uma mudança para se tornar mais “local”
em termos de fontes de ingredientes criará oportunidades
para que os consumidores protejam e preservem recursos
na área em que vivem.

Além disso, a possibilidade de criar ingredientes seguros


por meio da ciência, que não causem alergias, puros e
eficazes podem substituir a colheita de ingredientes
naturais. “O abastecimento e a produção local de
ingredientes vão se tornar essenciais nos próximos anos,
fortalecendo a ideia do orgulho local, não apenas entre
marcas e fabricantes, mas também entre os
consumidores”, destaca Sarah. Por outro lado, o relatório
aponta que a biotecnologia, juntamente com a valorização
da sabedoria local, ajudará as marcas a enfrentarem os
desafios criados pelas questões ambientais.

Colorações na mira

Outra pesquisa da Mintel, realizada em abril deste ano,


revelou que 34% dos brasileiros gostariam de produtos de
coloração com ingredientes naturais e 30% gostariam de
produtos de coloração livres de ingredientes químicos.

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Esses dados se identificam com a Tendência Mintel
chamada Bannedwagon. Segundo ela, os consumidores
estão adotando maneiras de viver e comer que antes eram
consideradas nicho (como, por exemplo, o consumo mais
natural e orgânico), estando mais cautelosos do que nunca
sobre o que estão consumindo.

Essa realidade é evidenciada em outro resultado da


pesquisa do consumidor: 26% dos brasileiros dizem que
colorir o cabelo regularmente é prejudicial aos fios, sendo
que 29% são mulheres. De acordo com a Mintel, a
participação do Brasil no lançamento de produtos de
coloração com posicionamento ‘100% natural’ e ‘orgânico’
foi irrelevante entre janeiro de 2015 e fevereiro de 2018. O
país com maior número de lançamentos é a Índia. Dos
lançamentos globais de produtos de coloração com esses
claims, 26,4% foram lançados no país no mesmo período.

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A Mintel cita como exemplo a L’Oréal, que anunciou a sua
nova linha vegana de produtos de coloração, Botanéa. Os
produtos possuem óleo de coco 100% natural e três
plantas da Índia: hena, indigo e cassia. Eles vão começar a
ser vendidos em salões profissionais em maio de 2018 na
Europa.

L’Oréal Botanéa

Dentre os consumidores que citaram buscar o benefício


‘ingredientes naturais’ na pesquisa da Mintel, 58%
declararam querer produtos capilares que reparem os
danos dos fios. Dentre aqueles que citaram buscar o
benefício ‘livre de ingredientes químicos’, 57% querem
produtos para o cabelo que reparem os danos.

Natural em foco

Para atender a demanda dos fabricantes por ingredientes

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naturais, Dinaco trouxe para o mercado brasileiro o
Genencare OSMS BA, produzido pela DuPont. Ingrediente
100% natural, de alta performance, produzido a partir da
beterraba. Seu mecanismo inovador atua através de
hidratação osmolítica, com benefícios multifuncionais, tanto
para a pele, como para os cabelos.

GENENCARE® OSMS protege e cuida dos fios e do couro


cabeludo.

Se aplicado aos cabelos, Genencare OSMS BA cuida de


toda a estrutura do fio de cabelo, do córtex à cutícula, além
de hidratar e proteger o couro cabeludo. Este é um
diferencial importante, uma vez que a concorrência, em sua
maioria, trata apenas a superfície dos fios. “O resultado é
ainda melhor para cabelos danificados, realidade da maior
parte das brasileiras”, destaca Elaine Scarelli, líder regional
de Home & Personal Care América Latina, da Dupont.

Já nas aplicações para a pele, o Genencare OSMS BA se


destaca por proporcionar uma hidratação completa, em
diferentes níveis e no longo prazo, além de contribuir para
fortalecer a barreira epidérmica, ao mesmo tempo em que
entrega um toque aveludado. Após 30 dias de uso na pele,
segundo a executiva, o efeito da hidratação permanece por
mais 5 dias depois de descontinuado o uso.

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“Outro diferencial, talvez o mais apreciado pelas equipes de
P&D, diz respeito à adição do ativo às formulações. Como
se trata de um pó rapidamente solúvel em água e que pode
ser adicionado em qualquer etapa/fase do processo de
fabricação do produto, isso facilita o trabalho dos
profissionais de pesquisa e desenvolvimento da indústria
cosmética”, explica Elaine.

Apesar do INCI name betaína, Elaine esclarece que o


Genencare OSMS BA nada tem a ver com a
Cocoamidopropil Betaína. “O primeiro é uma Betaína
Anidra, 100% natural e derivada de aminoácidos, que atua
por regulação osmótica, conferindo benefícios
multifuncionais. Já o segundo é um tensoativo simples que
tem como principal função proporcionar limpeza à pele e
aos cabelos. Apesar de terem nomes parecidos, são
ingredientes com funcionalidades completamente distintas”.

A possibilidade de incrementar a performance do produto


com um ingrediente 100% natural e ao mesmo tempo
eficiente é certamente uma das características mais
valorizadas pelos clientes da Dinaco. Este foi o caminho
seguido pela Hinode, que escolheu o Genencare OSMS BA
para sua linha baby. “O Genencare é uma matéria prima
inovadora, que possui benefícios únicos. Decidimos pelo
seu uso devido ao sensorial agradável e à suavidade que
proporciona à fórmula. Além de tirar a irritação dos
tensoativos e melhorar o toque final do produto”, justifica
Cristina Violante, pesquisadora da Hinode.

Elaine Scarelli, ministrará a palestra: GENENCARE®

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OSMS BA – Como combater o frizz e os danos
capilares com um ingrediente natural na Arena do
Conhecimento, durante a FCE Cosmetique, que ocorrerá
de 22 a 24 de maio em São Paulo, para mais informações
sobre a palestra, clique aqui!

Tensoativos à base de açúcar

O destaque natural da Clariant é a linha GlucoTain,


tensoativos à base de açúcar. De fonte renovável e isenta
de sulfato e óxido de etileno, a linha combina cuidado
especializado e poder de limpeza para produtos de
cuidados da pele e do cabelo.

A linha GlucoTain foi desenvolvida pela equipe de


pesquisadores da Clariant para atender à crescente
demanda do mercado por tensoativos suaves, renováveis e
isentos de sulfato e óxido de etileno. “Certificada pela
RSPO, a linha GlucoTain também faz parte do portfólio da
Clariant com o selo Ecotain, que garante que o produto
supera de maneira significativa os padrões de
sustentabilidade do mercado e oferece o melhor
desempenho da categoria”, afirma Thiago Magalhães,
gerente técnico de Personal Care da Clariant para a
América Latina, que lembra que a empresa conta hoje com
32 produtos certificados com o selo EcoTain para o
mercado de Personal Care.

Thiago explica que GlucoTain é uma linha versátil, que


pode ser aplicada tanto em produtos de cuidados da pele
quanto dos cabelos, tais como shampoos (tradicional com

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lauril ou sulfate free), sabonetes em barra, sabonetes
líquidos, sabonetes íntimos, espumas de barbear, produtos
de limpeza facial, demaquilantes e cleanser conditioning.
Os tensoativos GlucoTain também apresentam excelente
compatibilidade com uma grande variedade de
ingredientes, fragrâncias, óleos e outros ativos.

Por sua multifuncionalidade, a linha GlucoTain traz várias


vantagens para o formulador, entre elas, Thiago destaca: é
biodegradável; diminui a quantidade necessária de
tensoativos na formulação de shampoos e sabonetes
líquidos, mantendo a espumação do produto final; promove
sensorial diferenciado tanto para a pele como para o
cabelo, permitindo diminuir a quantidade de poliqauternium
das formulações, e ajuda a construir a viscosidade do
sistema aniônico, possibilitando reduzir produtos
petroquímicos normalmente utilizados para essa finalidade
e aumentando o grau de vegetalização da formulação final.
“É um tensoativo que permite solubilizar fragrâncias,
evitando a necessidade do uso de produtos etoxilados para
essa finalidade e gerando savings no processo de
produção”.

O especialista da Clariant também informa que a linha


GlucoTain é uma alternativa para produtos tradicionais,
como betaína e também ao PEG-40 hydrogenated castor
oil. “Tem como vantagem a possibilidade de substituir mais
de um produto na formulação final e assim trazer ótima
performance aliada a redução de custo”.

“Os inovadores tensoativos à base de açúcar de GlucoTain

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estimulam os sentidos através de uma gama de estruturas
individuais de espumas – de espumas mais abundantes a
espumas mais cremosas – e condicionamento de nível leve
a profundo para a pele e o cabelo. A suavidade e uma
espuma mais cremosa nos produtos para cuidados da pele
e do cabelo são o grande diferencial para os consumidores
finais. E, além de garantir sensorial superior, reduz o dano
ambiental das formulações, minimizando o impacto e a
contaminação da água no meio ambiente no uso dos
produtos finais pelo consumidor”, finaliza Thiago.

Falta de consenso

Adriana Lima, gerente de marketing para o segmento de


Personal Care da Basf, aponta que, embora se trate de um
mercado de produtos diferenciados, que seguem rígidos
critérios de qualidade, a Anvisa não reconhece
oficialmente os conceitos desses produtos e, portanto, não
existe regulamentação oficial no Brasil. “O cenário global
não é diferente e carece de um consenso sobre a definição
desses conceitos”.

“Um ponto importante é não confundir cosméticos


inspirados na natureza com cosméticos naturais, orgânicos
e/ou veganos. Quando o percentual desses ingredientes
não está claro na composição e no rótulo, o foco do
produto está apenas no apelo verde”, alerta.

Adriana cita o estudo da Euromonitor, que mostra que a


ascensão das mídias sociais, o “boca a boca” e o aumento
do número de pessoas que sofrem alergias, o que têm

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impulsionado o movimento por produtos naturais e/ou
orgânicos, o que tende a se perpetuar com o tempo. “O
desafio da indústria é prover cada vez mais soluções que
vão ao encontro dos conceitos descritos e ainda esclarecer
os consumidores sobre as diferenças e benefícios de cada
tipo de produto”.

A unidade Care Chemicals da Basf ajuda a formular


produtos naturais e orgânicos. Mais de 100 produtos Basf
são aprovados para uso em cosméticos naturais de acordo
com os padrões Cosmos e aproximadamente metade deles
também está de acordo com padrões Natrue.

Os clientes da Basf também podem contar com o apoio da


Fundação Espaço Eco, fundação instituída e mantida pela
Basf, para conhecer melhor as origens das matérias primas
disponíveis no mercado, os critérios de sustentabilidade
atrelados a estes produtos garantindo o alinhamento das
formulações com sua estratégia de sustentabilidade e
demandas crescentes dos consumidores.

A Chemspecs, distribuidora da Basf, desenvolveu uma


formulação de Shampoo Vegano Sulfate Free, composta
por ingredientes sem sulfato, que promovem aos fios maior
leveza, volume e luminosidade, além de atender aos

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critérios de produtos veganos. Confira clicando aqui!

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