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Material Teórico
A Importância da Administração Financeira e os Instrumentos
de Planejamento e Controle
Revisão Textual:
Profa. Ms. Rosemary Toffoli
A Importância da Administração
Financeira e os Instrumentos de
Planejamento e Controle
• As Fontes de Financiamento
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Unidade: A Importância da Administração Financeira e os Instrumentos de Planejamento e Controle
Contextualização
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A Administração Financeira e Orçamentária seus Desafios
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Unidade: A Importância da Administração Financeira e os Instrumentos de Planejamento e Controle
Glossário
Solvência: É o grau de liquidez financeira de um negócio ou empresa. Ou seja, à medida que
permite ao administrador avaliar a capacidade de pagamento futuro (ou de desembolsos) face ao
planejamento dos recebimentos ou da disponibilidade de recursos ao longo do período analisado.
Estar solvente é, antes de tudo, estar líquido e apto a enfrentar eventuais emergências de caixa no
dia a dia da operação da empresa.
As Fontes de Financiamento
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Para você interessado em ler mais a respeito da importância da administração financeira para o
negócio, sugiro na nossa biblioteca virtual, ler no Capítulo 3, página 93 do livro Princípios da Ad-
ministração Financeira, de Lawrence J. Gitman, o que o autor define como sendo Processo de
Administração financeira.
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Trocando Ideias
Vamos agora juntos pensar a respeito do tema Administração Financeira no Brasil face à questão
da solvência das empresas e das altas taxas de juros cobradas atualmente dos empréstimos às
pessoas jurídicas (empresas) pelos bancos. Portanto, seria importante refletir a respeito das ações do
administrador financeiro como ponte para o levantamento de recursos via empréstimos, e de que
forma estas linhas de financiamento efetivamente ajudam a empresa, sem colocá-la em risco com
prazos curtos de pagamento e taxas de juros muito altas. Vamos lá? Pense a respeito...
Agora, e de forma a facilitar o nosso entendimento sobre o tema, vamos estudar como o Administrador
Financeiro deve proceder para estimar as necessidades de caixa de sua empresa.
O Método da Porcentagem das Vendas de uma empresa procura calcular a forma como
as necessidades de financiamento do Capital de Giro podem ser calculadas. O método considera
que variações nas vendas afetam o montante de ativos a ser mantido por uma empresa, ou
seja, quanto maior o nível de vendas e de receitas proveniente maior será a exigência de
financiamento (via capital de giro) deste negócio.
Vejamos um exemplo e seus impactos do lado do Ativo:
Quanto maior for o nível de vendas esperado pela empresa em determinado período de
tempo, maior deverá ser a necessidade de estoques de matérias primas, produtos em processo
ou produtos acabados, por exemplo, para sustentarem a operação mais dinâmica da empresa.
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Unidade: A Importância da Administração Financeira e os Instrumentos de Planejamento e Controle
Neste caso, também, vendas maiores poderiam consequentemente exigir um caixa maior
de forma a dar maior sustentabilidade aos financiamentos a clientes, financiar pagamentos
a vista, ou de curto prazo, a fornecedores. Da mesma forma, níveis menores de vendas
ou expectativas de vendas futuras reduzidas necessariamente normalmente exigiriam
uma redução do nível de estoques, depósitos a vista em bancos, e recursos em caixa para
pagamentos de fornecedores, por exemplo.
Agora vejamos um exemplo e seus impactos no lado do Passivo:
O nível de vendas define também o montante de passivos e das dívidas de curto, médio e
longo prazo que uma determinada empresa decide manter. Por exemplo, quando o nível de
vendas sobe em um período, é esperado o consequente aumento do seu passivo ou de suas
dívidas como resultado da natural demanda por financiamento para compras de mercadorias
e matérias primas para a produção bem como, para financiamento de clientes ou manutenção
do nível de estoques. Neste cenário, os financiamentos bancários e o contas a pagar junto a
fornecedores tendem a crescer o que, por sua vez, financiam as compras de novos ativos e
permitem o crescimento das operações.
Glossário
Capital de Giro: Corresponde aos recursos aplicados em ativos circulantes – caixa, estoques e
contas a receber de curto prazo, por exemplo – que transitam constantemente entre as contas no
decorrer do ciclo operacional da empresa. O capital de giro fica girando dentro da empresa e, a
cada vez que sofre modificação em seu estado patrimonial, produz um reflexo em alguma conta
do balanço. Como o capital de giro financia a operação do negócio, o seu valor inicial vai sofrendo
variações a cada etapa do processo de transformação de forma a – idealmente – ao final do ciclo
operacional apresentar-se maior que seu valor inicial.
Se observarmos a fórmula acima veremos que a partir dos números apresentados nos
Demonstrativos de Resultados do Exercício e do Balanço Patrimonial é possível calcularmos
os índices de diferentes tipos de ativo e passivo em relação às vendas efetuadas pela empresa.
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Estudemos agora um exemplo numérico. Com base na fórmula de financiamento externo
necessário (FEN), podemos supor que:
• O índice de variação entre os Ativos e as Vendas de uma empresa seja de 30%.
• O índice de variação entre os Passivos e as Vendas desta mesma empresa seja de 20%.
Assim, portanto, podemos entender que quando as vendas da empresa analisada apresentarem
expansão de $100, os seus Ativos e Passivos devem aumentar em $30 e $20 respectivamente.
E ao subtrairmos os Ativos dos Passivos ($30 - $20), obtemos 10% de ativos líquidos como
percentagem destas vendas realizadas.
Ou de outro modo, para a empresa expandir as suas vendas em 100% será necessário $10
sob a forma de novos recursos financeiros, sejam estes obtidos por meio de lucros retidos, ou
financiados sob a forma de dívida captada junto a bancos.
Vamos agora façamos juntos um exercício com base no que estudamos até aqui utilizando a
fórmula estudada anteriormente.
Exemplo Numérico:
A Empresa Comercial Ltda. espera que as vendas no próximo ano cresçam R$ 200.000. A
mesma empresa apresenta um índice dos ativos que variam espontaneamente com as vendas
de 75%, enquanto que este mesmo índice é de 25% para os passivos. Os administradores
financeiros sabem que devem manter 2% de suas vendas esperadas de R$ 2.000.000 como
lucro líquido após distribuição de dividendos no ano.
Calcule com base nestas informações o valor do financiamento externo necessário (FEN)
para o período analisado.
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Unidade: A Importância da Administração Financeira e os Instrumentos de Planejamento e Controle
Em R$ mil
Fluxo de Caixa Excesso /
Caixa Saldo de Saldo de Mínimo (Déficit)
Mês A Receber A Pagar Mensal Caixa Inicial Caixa Final Exigido de Caixa
A B (A - B) = C D C+D E ( C+D ) - E
Podemos então verificar que os Valores a Receber apresentados na coluna “A” são mensalmente
subtraídos da coluna “B” Valores a Pagar, gerando, portanto, um Fluxo de Caixa Mensal “C” que
pode ser positivo, quando os recebimentos de caixa são superiores aos pagamentos, ou negativo
quando há mais pagamentos que recursos a receber. A coluna Saldo de Caixa Inicial “D”
mostra os valores disponíveis em caixa pela empresa no início de cada mês especificado. A este
valor é acrescentado ou subtraído o valor do Fluxo de Caixa Mensal calculado anteriormente,
gerando como resultado um Saldo de Caixa Final.
Importante lembrar que muitas empresas exigem, ou mantêm como política, a prática de um
Caixa Mínimo “E” para eventualidades e emergências. Neste sentido, podemos observar no
caso da Empresa Comercial Ltda. que muitas vezes este caixa mínimo não é alcançado, como
mostrado na Tabela 1 acima nas linhas referentes aos meses de janeiro e fevereiro, onde o Saldo
de Caixa Final terminou o mês inferior aos valor exigido de R$ 10.000,00 como Caixa Mínimo
situação esta, que se inverte a partir de março do Ano X1.
Importante
Observe a Tabela 1 acima e note como ela pode ser um instrumento muito válido e
relativamente simples de controle dos pagamentos, recebimentos e saldos de caixa ao longo
de um determinado período de tempo. Entretanto lembre-se que este fluxo de caixa somente
poderá ser confiável caso você tenha certeza dos valores colocados nos períodos de análise.
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Somado a isto, no dia a dia da empresa, será necessário ao analista financeiro, ou outro
responsável por este controle, observar com cuidado as condições e os prazos de pagamentos
bem como, as políticas de recebimento das vendas aos clientes. Isto, de forma a ter a exata
projeção dos valores considerados no fluxo de caixa projetado.
O Método de Giro de Caixa objetiva calcular o caixa mínimo necessário para uma empresa
manter suas atividades e operações durante determinado período de tempo, normalmente um
ano. Este valor do caixa mínimo necessário é determinado pela seguinte fórmula:
Giro de Caixa = 360 dias / Nº de Dias entre Compra M-Primas e Rec. Vendas
Ou então:
Glossário
Giro de Caixa: É o número de vezes durante o período analisado, normalmente de um ano, que
todo o caixa da empresa é utilizado e recomposto.
Ciclo de Caixa: Mostra o número de dias corridos desde a compra das matérias primas pela
empresa para executar seu processo de fabricação de bens e o efetivo recebimento por parte de
seus clientes das vendas efetuadas.
Exemplo Numérico:
A Empresa Comercial Ltda. apresenta um ciclo de caixa de 30 dias e efetua pagamentos anuais
no montante total de R$ 150.000. Com base nestas informações, vamos determinar o caixa
mínimo necessário para a empresa. Sabemos que o giro de caixa é calculado pela fórmula abaixo:
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Unidade: A Importância da Administração Financeira e os Instrumentos de Planejamento e Controle
Neste momento então podemos determinar o caixa mínimo necessário dividindo os gastos
anuais de R$ 150.000 pelo Giro de Caixa da Empresa Comercial Ltda. de 12.
O Caixa Mínimo Necessário = R$ 150.000 / 12 = R$ 12.500
Logo, podemos afirmar que a empresa precisará manter em caixa um valor mínimo de R$
12,5 mil de forma a manter-se líquida. Caso o caixa apresente valores inferiores a R$ 12,5 mil,
a empresa precisará recorrer a terceiros através, por exemplo, de empréstimos bancários, ou
sofrerá o risco de insolvência (falência). Da mesma forma, a empresa deverá evitar manter em
caixa valores muito superiores a este montante evitando manter saldos de caixa muito altos e
que poderiam acarretar custos de manutenção (juros).
Há também diversos outros sites importantes para consulta e estudo e que poderão lhe
auxiliar em trabalhos e pesquisas sobre administração financeira nas empresas e, também, que
tratam da administração financeira dos indivíduos, basta pesquisar em seu site preferido de
buscas. Entretanto, gostaríamos de sugerir um valioso do Conselho Federal de Contabilidade
que apresenta muitas informações sobre o tema: www.cfc.org.br
Para Pensar
De que forma o trabalho de administração financeira executado pelo profissional de finanças permite
o entendimento a respeito do funcionamento da empresa, seu negócio e sua administração?
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Trocando Ideias
Você tem algum outro exemplo de empresa-modelo na publicação de suas informações financeiras
como a questão da administração financeira na internet ou através de outros meios de comunicação?
Divida estas informações na nossa sala virtual com seus colegas. Vamos lá?
Reflita
Vamos, então, pensarmos juntos em um exemplo bem simples, mas que clarifica melhor estes
conceitos descritos anteriormente. Em uma empresa industrial, a quantidade produzida em um
mês de determinado produto final é um ‘dado’. Esse dado pode ser analisado e comparado
com a produção em outros meses anteriores (ou mesmo períodos anteriores) de forma a gerar
informações referentes ao nível de produção da empresa em questão.
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Unidade: A Importância da Administração Financeira e os Instrumentos de Planejamento e Controle
Antes de iniciarmos nossa análise a respeito da Controladoria de uma empresa, vamos ler
uma definição resumida do papel desempenhado pelo seu Controller nos dias atuais:
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Segundo J.B. Heckert e J.D. Wilson (in Hoji, 2008, p. 413),
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Unidade: A Importância da Administração Financeira e os Instrumentos de Planejamento e Controle
Como podemos ver nas definições acima, uma ‘cultura de planejamento’ exige metodologia
e cuidado de forma a efetivamente atender os objetivos dos Administradores e da Organização.
Estudados estes oito princípios definidos acima, e como a nossa preocupação é
essencialmente financeira, poderíamos certamente pensar de que forma um Administração
financeira deve observar cada princípio de forma a adaptá-lo à realidade de cada empresa.
Para efetuarmos este pensamento de forma estruturada, vamos propor a seguir uma atividade
essencialmente comparativa, colocando de uma lado os 8 princípios enumerados acima e,
de outro, o que poderíamos efetivamente encontrar no dia a dia da empresa nas qual você
trabalha ou esteja analisando.
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Para você interessado em se aprofundar mais a respeito das “Funções do Administrador Financeiro”
sugiro a leitura deste tema no livro Administração Financeira e Orçamentária de HOJI, M., São Paulo:
Editora Atlas S.A., 2008, pp. 7-8.
Segundo Hoji (2008, p. 413), toda decisão empresarial de caráter financeiro deve ser tomada
com base em informações contábeis e financeiras adequadamente estruturadas. Sendo que um
dos instrumentos mais importantes utilizados em tomadas de decisão financeiras é o orçamento
geral empresarial.
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Quando pensamos em Orçamento, estamos na realidade tratando do planejamento
estratégico de uma empresa - apresentado sob a forma de números e relatórios - preparados
pelos profissionais de finanças normalmente responsáveis pela sua periódica elaboração e
publicação. Assim, cada ação planejada pela Administração da Organização para cada setor de
operação, exigirá o desenvolvimento de orçamentos específicos.
Segundo este mesmo autor, o Orçamento é um modelo de mensuração que avalia e
demonstra, por meio de projeções, os desempenhos econômicos e financeiros da empresa, bem
como das unidades que a compõem. Assim, os profissionais responsáveis por cada unidade
(ou departamento) dentro da empresa devem implementar o Orçamento aprovado pela Alta
Administração, e acompanhá-lo com base no sistema de informações gerenciais, efetuando os
ajustes e relatórios ao longo das atividades nos períodos analisados e reportados durante o ano.
Poderíamos a princípio tratar do exemplo das empresas industriais que elaboram o seu
Orçamento Geral com base nas informações coletadas e analisadas dos seguintes setores:
Orçamento de Vendas, Orçamento de Produção, Orçamento de Matérias-Primas, Orçamento de
Mão-de-Obra, Orçamentos de Custos, Orçamento de Despesas, Orçamento de Investimentos,
Orçamento de Caixa e Orçamento de Resultados. Desta maneira, de posse destas informações
levantadas junto aos departamentos e pessoal responsável por sua coleta e elaboração, o
departamento de Orçamentos (normalmente localizado na Controladoria da empresa) poderá
consolidá-las no Orçamento Geral.
Importante também lembrar que cada empresa fará seu Orçamento Geral segundo critérios
próprios que atendem às exigências de sua Alta Administração. Neste sentido, o Orçamento torna-
se instrumento e fonte de informações para importantes processos de tomadas de decisão, de
investimentos e de quase toda estratégia de operação do dia a dia da empresa no período analisado.
O importante é que o Orçamento expresse – quantitativamente - as políticas de compras,
produção, vendas, investimentos, despesas e custos gerais, pessoal, entre outras que permita
o planejamento e acompanhamento dos resultados econômico-financeiros em períodos
específicos de análise. Logo, vemos muitos Orçamentos, portanto, serem elaborados para os
mais diversos períodos: mensal, bimestral, trimestral, ou semestral. Estes períodos, em um
segundo momento, são consolidados no Orçamento Geral Anual, Bi-Anual ou Trienal conforme
as políticas e práticas da empresa. Vale destacar, entretanto, que cada empresa pode determinar
o grau de detalhamento e de extensão de seu Orçamento, o que permite, por exemplo, que
algumas empresas que executam investimentos de longo prazo, como as empresas de petróleo,
gás e energia, executem e planejem seus orçamentos com prazos superiores a dez anos.
Ideias Chave
• A Administração Financeira e Orçamentária seus Desafios
• A Importância da Administração Financeira e os Instrumentos de Planejamento e Controle
• Analisando as Fontes de Financiamento
• Estimando as Necessidades de Caixa e Administrando o Nível de Liquidez
• Definindo Controles e Informações Gerenciais
• O Papel do Controller em uma empresa
• O Orçamento e suas características
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Unidade: A Importância da Administração Financeira e os Instrumentos de Planejamento e Controle
Material Complementar
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Para se aprofundar no tema, a sugestão de leitura são os capítulos 2 e 3 do livro Princípios da
Administração Financeira, de Lawrence J. Gitman, disponível na nossa biblioteca virtual:
• Capítulo 2, páginas 34-41, cujo nome é “Demonstrações financeiras e sua análise”, e aprofundar
o estudo a respeito dos instrumentos de planejamento e controle e sobre os demonstrativos
financeiros.
• Capítulo 3, página 93, o que o autor define como sendo Processo de Planejamento Financeiro.
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Referências
GITMAN, L.J. Princípios de Administração Financeira, 10ª Ed. São Paulo: Pearson, 2007.
HOJI, M. Administração Financeira e Orçamentária, São Paulo: Editora Atlas S.A., 2008.
SANTOS, J.O. Valuation. Um Guia Prático, São Paulo: Editora Saraiva, 2012.
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Anotações
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