Você está na página 1de 118

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM VENDAS

Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios

PORTO NACIONAL-TO

0
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

2011

1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

APRESENTAÇÃO

A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica teve como marco


histórico inicial a criação em 1909, pelo presidente Nilo Peçanha das dezenove Escolas de
Aprendizes e tomou outro avanço significativo a partir da implementação da Lei 11.892 de 29
de dezembro de 2008, a qual, entre outras ações, criou os Institutos Federais de Educação
Ciência e Tecnologia (IF’s) em todo o país.
Observa-se que essa lei trouxe um grande marco a educação profissional. Logo,
transformou grande parte das Escolas Técnicas, Agrotécnicas e Centros Federais de Educação
Tecnológica (CEFET’s). Como marco tivemos a instituição de 38 Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia - Institutos Federais; 01 Universidade Tecnológica Federal do
Paraná - UTFPR; 02 Centros Federais de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca -
CEFET-RJ e de Minas Gerais - CEFET-MG; e Escolas Técnicas Vinculadas às Universidades
Federais. Até o fim do ano de 2010 foram inauguradas 214 novas escolas de educação
profissional.
Pela legislação, a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica,
destinará metade de suas vagas ao ensino profissional técnica de nível médio, prioritariamente
na forma de cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o público da
educação de jovens e adultos. Na educação superior hierarquicamente disponibilizar 20% de
suas vagas/ano aos cursos de licenciatura (conforme necessidade regional) e os 30% restantes
distribuídos prioritariamente na oferta de Cursos de Tecnologia, Bacharelado e Pós
Graduação,. Serão incentivadas as licenciaturas com conteúdos específicos da educação
profissional e tecnológica e, na área de pesquisa e extensão, estimulada a busca de soluções
técnicas e tecnológicas.
No estado do Tocantins, anterior ao ano de 2008, fazia parte da Rede Federal de
Educação Técnica e Tecnológica: a Escola Técnica Federal de Palmas (ETF-Palmas) qual
possuía uma UNED na cidade de Paraíso do Tocantins e Escola Agrotécnica Federal de
Araguatins (EAFA). Com a Lei essas duas escolas e a Uned de Paraíso do Tocantins foram
integradas automaticamente ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Tocantins (IFTO), passando a ser cada uma delas um campus do IFTO. Além destas, o
2
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

Instituto hoje é constituído pelos campi de Araguaína, Paraíso do Tocantins, Gurupi e Porto
Nacional.
O Campus Porto Nacional nasceu na conjuntura da expansão da Rede Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia. Regulamentado pela portaria nº. 102 de 29 de Janeiro de
2010, do Ministério da Educação publicada no Diário Oficial da União de 1º de fevereiro de
2010, no qual o Campus Porto Nacional recebe autorização para seu funcionamento.
A implantação de um Campus do IFTO no município de Porto Nacional partiu das
considerações e reivindicações do setor produtivo e, principalmente, do setor público do
município e mesorregião. Objetivou-se atender a um dos objetivos postos na lei de criação dos
institutos: possibilitar à região, por meio da oferta de cursos técnicos profissionais e
profissionalizantes, de cursos superiores, inclusive de formação de professores, o atendimento
às necessidades locais em favorecimento ao desenvolvimento socioeconômico local e
regional.
Dessa forma, o Campus Porto Nacional deu início as suas atividades acadêmicas no
segundo semestre de 2010, ofertando os seguintes cursos:

 Curso Técnico em Informática - subsequente ao Ensino Médio;


 Curso Técnico em Logística - subsequente ao Ensino Médio.
 Curso Superior de: Licenciatura em Computação;
 Curso Superior de: Tecnologia em Logística;

O referido projeto pedagógico trata-se do curso Técnico em Vendas, modalidade


Integrado ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos. Qual integrado o
dispositivo legal do Decreto 5840/2006 qualificando-o como PROEJA – Programa Nacional
de Integração da Educação Profissional à Educação Básica na modalidade de Jovens e
Adultos do Campus Porto Nacional, qual torna-se política pública a partir da alteração na
LDB pela Lei 11741/2008. O público-alvo do Curso são estudantes que já possuem o Ensino
Fundamental. Serão ofertadas a cada ano um total de 40 vagas.
O curso Técnico em Vendas terá um total de 2.400 horas, sendo 800 horas destinadas
às componentes curriculares da base técnica do curso, 1300 horas aos estudos das

3
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

componentes da base comum, 140 horas de atividades complementares e 160 horas de estágio
supervisionado. O curso terá a duração de três anos, com regime de oferta e de matrícula
anuais, com aulas no turno noturno.
Comporão o curso: docentes com formações especificas nas áreas técnicas como:
Administração, Ciências Contábeis, Economia, Matemático, entre outros da área da base
comum. Como apoio pedagógico, os estudantes poderão contar com o trabalho da Assistência
Social, Psicólogo, Assistente de Alunos, Pedagogos e Técnicos em Assuntos Educacionais.
Cabe ressaltar que esse curso comporá a história do Campus Porto Nacional por ser o
primeiro curso Médio Integrado na modalidade de Jovens e Adultos a ser ofertado pelo
Campus, com previsão de início para o primeiro semestre letivo do ano de 2012.
Busca-se com esse projeto e com a oferta desse curso, respectivamente, o enfoque
pedagógico do Campus Porto Nacional e atender as peculiaridades locais e regionais.

4
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

Francisco Nairton do Nascimento


Magnífico Reitor

Rodrigo Soares Gori


Pró-Reitor de Administração

Jonas Reginaldo de Britto


Pró-Reitor de Ensino

Augusto Cesar dos Santos


Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação Tecnológica

Liliane Carvalho Félix Cavalcante


Pró-Reitora de Extensão

Danilo Gomes Martins


Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

Miguel Camargo da Silva


Diretor do Campus Porto Nacional Comissão de Elaboração *
Autenir Carvalho de Rezende
(Professor/Área Economia)

DineaWolney Costa Mathews


(Pedagoga/Orientadora Educacional)

ElainyCristina da Silva Coelho


(Professora/Área Administração)

Kátia Valéria de Andrade


(Professora/Área Letras)

Kênya Maria Vieira Lopes


(Professora/Área Pedagogia)

Leandro Ferreira da Silva


(Professor/Área Administração)

Marina Ribeiro Pereira


(Assistente em Administração/CORES)

William Brasil Rodrigues Sobrinho


(Professor/ Área Ciências Contábeis - Presidente da Comissão)

* Instituída pela Portaria n° 25/2011/IFTO/Campus Porto Nacional, de 20 de abril de 2011.

5
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL
Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins.
Nome Fantasia: IFTO – Campus de Porto Nacional
CNPJ: 10.742.006/0007-83
Endereço: Av. Tocantins, A.I. Loteamento Mãe Dedé, Porto Nacional-TO.

Fone(s): (63) 3363-4095


E-mail(s): portonacional@ifto.edu.br
Diretor geral: Miguel Camargo da Silva

Fone(s): (63) 9206-2794


E-mail(s): miguelcdseafafruti@ifto.edu.br

DADOS DO CURSO
Curso: Técnico em Vendas
Nível: Técnico Integrado ao Ensino Médio
Modalidade: Presencial; Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio,
Educação de Jovens e Adultos.
Carga Horária Total: 2.400 horas
Duração do Curso: Mínimo 3 (três) anos
Regime de Oferta: Anual

Regime de Matrícula: Anual


Número de Vagas 40 (quarenta)
Oferecidas/Ano:
Turno Noturno

6
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

HABILITAÇÃO, QUALIFICAÇÕES E ESPECIALIZAÇÕES

Habilitação: Técnico em Vendas


Carga Horária: 2.400 (dois mil e quatrocentos) horas
Qualificação 1:
Conclusão do Primeiro Ano Auxiliar em Administração
Carga Horária: 800 (oitocentas) horas
Qualificação 2:
Conclusão do Segundo Ano Auxiliar de Promoção de Vendas
Carga Horária: 800 (oitocentas) horas
Qualificação 3:
Conclusão do Terceiro Ano Auxiliar de Supervisor de Vendas
Carga Horária: 800 (oitocentas) horas

7
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

SUMÁRIO
1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 9
1.1. Justificativa.............................................................................................................................9
1.2. Objetivos...............................................................................................................................11
2. REQUISITOS DE ACESSO12
3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DE CURSO 13
3.1. Competências e Habilidades do Ensino Médio.....................................................................13
3.1.1. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.......................................................................13
3.1.2. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias..................................................14
3.1.3. Ciências Humanas e suas Tecnologias...........................................................................15
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 18
4.1. Práticas Interdisciplinares.....................................................................................................19
4.2. Estrutura Curricular..............................................................................................................20
4.3. Fluxograma do Curso Técnico em Vendas na modalidade PROEJA.......................................21
4.4. Distribuição do Tempo por Unidades Curriculares................................................................27
4.6 Estratégias Pedagógicas........................................................................................................28
4.7 Enfoque Pedagógico do Currículo.........................................................................................28
4.8 Estágio Supervisionado Obrigatório......................................................................................29
5 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 30
5.1 Conselho de Classe...............................................................................................................32
5.2 Projeto Integrador................................................................................................................33
5.3 Processo de Recuperação.....................................................................................................34
6 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES 35
7 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA 37
7.1 Salas de Aula.........................................................................................................................37
7.2 Laboratórios..........................................................................................................................37
7.2.1 Instalações do laboratório para o Ensino de Química.......................................................37
7.2.2 Estrutura mínima de funcionamento do laboratório para o Ensino de Biologia...............49
7.2.3 Estrutura mínima de funcionamento do laboratório para o Ensino de Física...................52
7.3 Biblioteca..............................................................................................................................54
7.4 Estrutura Administrativa.......................................................................................................55
8. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO 56

8
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

8.1 Quadro Demonstrativo Dos Docentes........................................................................................56


8.2 Quadro de apoio Técnico Administrativo....................................................................................57
9. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA E CERTIFICADOS 58
10. AVALIAÇÃO DO CURSO 59
11. EMENTÁRIO 59
11.1. Ementário Base Comum 62
11.2. Ementário Formação Profissional 97
12. APÊNDICE 117

9
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

1.1. Justificativa
A Educação de Jovens e Adultos foi regulamentada na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional nº 9394/96, que em seus artigos números 37 e 38 caracteriza o seu
público-alvo: “os jovens e adultos que não tiveram acesso ou continuidade no ensino
fundamental e médio na idade própria”. Ainda nessa seção, essa Lei delega ao poder público
a viabilização, o estímulo, o acesso e a permanência do trabalhador na escola. Caracterização
essa que permite observarmos que essa modalidade de educação possui um diferencial no que
concerne a sua estrutura.
A Lei 11.741/2008 que altera alguns dispositivos da Lei 9394/96, apresenta um novo
enfoque à Educação de Jovens e Adultos, pois acrescenta ao artigo 37 dessa Lei o 3º parágrafo
abordando que esta educação “deverá articular-se, preferencialmente, com a Educação
Profissional, na forma do regulamento”. Há um diferencial quanto à abordagem da EJA.
Logo, os termos atribuídos nesse novo parágrafo da LDB pautam-se na peculiaridade de que o
jovem e/ou adulto que não está na idade apropriada na Educação Regular é trabalhador, e que
por isso a Educação de Jovens e Adultos deve estar, prioritariamente, integrada à Educação
Profissional.
Ressalta-se ainda a Lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008, que Institui a Rede
Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, bem como o Decreto nº 5.840, de
13 de julho de 2006 que institui, no âmbito federal, o Programa Nacional de Integração da
Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e
Adultos – PROEJA.
Segundo os resultados obtidos com a pesquisa de demanda de cursos realizada por
servidores do Campus Porto Nacional entre o fim do ano de 2010 e concluída no início do ano
de 2011 os empresariados apontaram como uma das áreas de maior carência de mão-de-obra o
setor de Atendimento numa porcentagem de 11,8%, sendo o setor de serviços, 52,9%, o que
mais precisa qualificar mão-de-obra.
Em consulta aos estudantes de Porto Nacional e região constatou-se o interesse dos
mesmos pelos cursos areados eixos de Ambiente e Saúde (28%) e Gestão e Negócios (20,4%).

10
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

Nessa última área especificando o curso Técnico em Administração correspondendo a 77%


das escolhas apresentadas.
Em reunião realizada no mês de janeiro de 2011, conduzida pela comissão responsável
pela pesquisa dos novos cursos a serem ofertados pelo Campus Porto Nacional, quando da
discussão dos cursos prioritários, houve consenso por parte dos presentes na reunião, em
oferta do Curso Técnico em Vendas na Modalidade PROEJA.
Considerando tais peculiaridades da Educação de Jovens e Adultos bem como os
resultados da consulta a comunidade local, o Campus Porto Nacional do Instituto Federal do
Tocantins propôs ofertar o Curso Técnico em Vendas na Modalidade Ensino Profissional
Integrado ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos - PROEJA.
Busca-se com a oferta do curso Técnico em Vendas contribuir para uma sólida
formação integrada, compreendendo uma formação geral e conhecimentos específicos das
práticas profissionais. Assim permitindo-se uma compreensão da cultura e do significado das
relações comerciais no mundo globalizado. Portanto, pretende-se possibilitar ferramentas para
que homens e mulheres elevem seu nível de compreensão sobre a natureza e a sociedade e,
particularmente sobre o mundo do trabalho como dimensão fundamental de sua existência.
Pretende-se construir um diálogo entre educação, trabalho, ciência, tecnologia e inovação,
reconhecendo a multidimensionalidade das expressões humanas e comprometendo-se com as
definições de novos marcos éticos, políticos e sociais. Acredita-se em uma formação de
sujeitos trabalhadores numa perspectiva emancipadora, em que os processos formativos da
educação profissional e tecnológica, sejam assumidos como importante instrumento de
mediação social, cultural e econômica.
Pretende-se neste curso trabalhar princípios da economia solidária, que é entendida
como uma prática regida pelos valores de autogestão, democracia, cooperação, solidariedade,
respeito à natureza, promoção da dignidade e valorização do trabalho humano, tendo em vista
um projeto de desenvolvimento sustentável global e coletivo. Também corresponde a uma
estratégia de enfrentamento da exclusão social e da precarização do trabalho, sustentada em
formas coletivas, justas e solidárias de geração de trabalho e renda.

11
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

1.2. Objetivos

Objetivo Geral

Proporcionar aos jovens e adultos a oportunidade de concluírem o Ensino


Profisssional Integrado ao Ensino Médio, permitindo que construam seus próprios caminhos
de inserção profissional assumindo uma ação socioambiental e de responsabilidade na busca
da qualificação e o exercício da cidadania transformadora.

Objetivos Específicos

 Propiciar um ambiente que promova o coletivo, aponte para a resolução de problemas,


para o desenvolvimento da aprendizagem e das ferramentas que possibilitem a
reflexão permanente sobre a prática de forma inter-transdisciplinar e contextualizada;
 Vivenciar a oportunidade de articular as experiências da vida com os saberes escolares
e profissionais, ampliando sua inserção no mercado e mundo do trabalho;
 Obter ferramentas que permitam a possibilidade de identificar caminhos para a vida,
com perspectiva de educação continuada visando à inclusão social.

2. REQUISITOS DE ACESSO

12
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

 Ter idade igual ou superior a 18 anos no ato da matrícula;


 Ter concluído o Ensino Fundamental;
 Por meio de processo seletivo simplificado, conforme disposto em edital;
 Efetivação e homologação da matrícula, conforme período e documentação exigidos
em edital.
Com vista a atender legislação vigente, tais como Lei 11.645/2008, que institui o
Estatuto da Igualdade Racial e Termo de Acordo de Metas (TAM) celebrado pela Setec/Mec
(Secretaria de Educação Técnica e Tecnológica) serão destinadas vagas específicas no
Processo Seletivo do Curso Técnico em Vendas para: candidatos afrodescendentes que sejam
cadastrados em comunidades quilombolas; candidatos com necessidades especiais;
candidatos indígenas residentes em território nacional e candidatos que tenham cursado o
ensino médio integralmente em estabelecimento da rede pública de ensino.
Esta reserva de vagas de ações afirmativas para os Cursos Técnicos acontece no
Campus Porto Nacional desde o primeiro semestre de 2011.

3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DE CURSO

3.1. Competências e Habilidades do Ensino Médio

13
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

3.1.1. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

 compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de


organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão,
comunicação e informação;
 confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas
manifestações específicas;
 analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando
textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização e estrutura das
manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção;
 compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna, geradora de
significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade;
 conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento de acesso a
informações e a outras culturas e grupos sociais permitindo a integração entre povos e
culturas;
 entender os princípios das tecnologias da comunicação e da informação, associá-las
aos conhecimentos científicos, às linguagens que lhes dão suporte e aos problemas que
se propõem solucionar;
 entender a natureza das tecnologias da informação como integração de diferentes
meios de comunicação, linguagens e códigos, bem como a função integradora, que
elas exercem na sua relação com as demais tecnologias;
 entender o impacto das tecnologias da comunicação e da informação na sua vida, nos
processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social;
 aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em
outros contextos relevantes para sua vida.

3.1.2. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias

 compreender as ciências como construções humanas, entendendo como elas se


desenvolvem por acumulação, continuidade ou ruptura de paradigmas, relacionando o
desenvolvimento científico com a transformação da sociedade;
 entender e aplicar métodos e procedimentos próprios das Ciências Naturais;

14
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

 identificar variáveis relevantes e selecionar os procedimentos necessários para


produção, análise e interpretação de resultados de processos ou experimentos
científicos e tecnológicos;
 apropriar-se dos conhecimentos da Física, da Química e da Biologia, e aplicar esses
conhecimentos para explicar o funcionamento do mundo natural, planejar, executar e
avaliar ações de intervenção na realidade natural;
 compreender o caráter aleatório e não-determinístico dos fenômenos naturais e sociais
e utilizar instrumentos adequados para medidas, determinação de amostras e cálculo
de probabilidades;
 identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores de variáveis, representados
em gráficos, diagramas ou expressões algébricas, realizando previsão de tendências,
extrapolações e interpolações, e interpretações;
 analisar qualitativamente dados quantitativos, representados gráfica ou
algebricamente, relacionados a contextos sócio-econômicos, científicos ou cotidianos;
 identificar, representar e utilizar o conhecimento geométrico para o aperfeiçoamento
da leitura, da compreensão e da ação sobre a realidade;
 entender a relação entre o desenvolvimento das Ciências Naturais e o desenvolvimento
tecnológico e associar as diferentes tecnologias aos problemas que se propuseram e
propõem solucionar;
 entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências Naturais na sua vida
pessoal, nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida
social;
 aplicar as tecnologias associadas às Ciências Naturais na escola, no trabalho e em
outros contextos relevantes para a vida;
 compreender conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas, e aplicá-las a
situações diversas no contexto das ciências, da tecnologia e das atividades cotidianas.

3.1.3. Ciências Humanas e suas Tecnologias

 compreender os elementos cognitivos, afetivos, sociais e culturais que constituem a


identidade própria e a dos outros;
 compreender a sociedade, sua gênese e transformação, e os múltiplos fatores que nela
intervêm, como produtos da ação humana; a si mesmo como agente social; e os
processos sociais como orientadores da dinâmica dos diferentes grupos de indivíduos;

15
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

 compreender o desenvolvimento da sociedade como processo de ocupação de espaços


físicos e as relações da vida humana com a paisagem, em seus desdobramentos
político-sociais, culturais, econômicos e humanos;
 compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e
econômicas, associando-as às práticas dos diferentes grupos e atores sociais, aos
princípios que regulam a convivência em sociedade, aos direitos e deveres da
cidadania, à justiça e à distribuição dos benefícios econômicos;
 traduzir os conhecimentos sobre a pessoa, a sociedade, a economia, as práticas sociais
e culturais em condutas de indagação, análise, problematização e agente atuante diante
de situações novas, problemas ou questões da vida pessoal, social, política, econômica
e cultural;
 entender os princípios das tecnologias associadas ao conhecimento do indivíduo, da
sociedade e da cultura, entre as quais as de planejamento, organização, gestão,
trabalho de equipe, e associá-las aos problemas que se propõem resolver;
 entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências Humanas sobre sua vida
pessoal, os processos de produção, o desenvolvimento do conhecimento e a vida
social;
 entender a importância das tecnologias contemporâneas de comunicação e informação
para planejamento, gestão, organização, fortalecimento do trabalho de equipe;
 aplicar as tecnologias das Ciências Humanas e Sociais na escola, no trabalho e em
outros contextos relevantes para sua vida.

O IFTO – Campus Porto Nacional, em seus cursos, prioriza a formação de


profissionais que:
 tenham competência técnica e tecnológica, neste caso, na área de vendas;
 sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o
desenvolvimento regional sustentável;
 tenham formação humanística e cultural geral integrada à formação técnica,
tecnológica e científica;
 atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;
 saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência
democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes;
 sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos.

16
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

O IFTO – Campus Porto Nacional pretende com o Curso Técnico em Vendas na


modalidade Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio na Modalidade Educação de
Jovens e Adultos formar profissionais que:
 realizam estudos sobre os produtos e serviços da empresa;
 caracterizam o tipo de clientes e recolhe informações sobre a concorrência e o
mercado em geral;
 preparam ações de venda;
 promovam e efetuam a venda de produtos e serviços junto aos clientes, bem como a
organização do ambiente de venda;
 promovam serviço de apoio ao cliente, fidelização e atendimento pós-venda;
 organizam e gerenciam os arquivos dos clientes;
 colaboram na captação de novos clientes;
 estejam aptos a praticar atividades de planejamento, de operação e de controle de
venda de bens e serviços;
 desenvolvam o trabalho em equipe, promovendo clima adequado às relações
interpessoais, fomentando o crescimento coletivo;
 identifiquem oportunidades e negócios a partir de uma visão empreendedora e de
economia solidária;
 identifiquem as estratégias de venda, marketing (promoções, eventos, propaganda e
publicidade) que podem ser adotadas de acordo com o mundo do trabalho;
 utilizem a informática como ferramenta fundamental para a organização do trabalho;
 tenham noções das línguas espanhola e inglesa como elemento diferencial no
atendimento ao cliente;
 conheçam as bases da legislação comercial e direito do consumidor;
 apliquem cálculos de matemática financeira e comercial;
 conheçam e apliquem técnicas de atendimento ao público e prestação de serviços;
 possuam noções sobre controle de estoque, distribuição e manuseio das mercadorias;
 identifiquem e apliquem conhecimentos básicos em administração e gestão de
empresas;
 tenham conhecimentos que permitam planejar e realizar pesquisas de mercado;
 tenham noções dos custos dos produtos e/ou serviços, observando os parâmetros para
negociação de compra e venda ou prestação dos serviços;
 possam organizar vitrines e leiaute interno;
 tenham habilidades, mínimas, para redigir documentos (ofícios, requerimentos,
memorandos), além de aplicar os códigos de linguagem de forma correta e coerente
com as diversas áreas do conhecimento.

17
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Considerando a importância de compartilhar e integrar a atividade docente e


discente, a proposta metodológica parte do princípio de que os saberes sistematizados deverão
ter significado e relevância na trajetória pessoal e profissional dos sujeitos da relação
pedagógica. Para isto, toma-se como ponto de partida a prática social do estudante, os
conhecimentos trazidos de sua vida, bem como, as suas expectativas e necessidades diante do
que está para ser conhecido e construído.
Partindo deste conhecimento, é fundamental a organização de situações desafiadoras/
problematizadoras que provoquem a reflexão e a busca pelo novo.
Neste momento, deverão ser organizadas variadas formas de mediação que
promovam a instrumentalização por parte dos estudantes, ou seja, a passagem de um nível de
conhecimento a outro, de maior complexidade e profundidade.
Neste sentido, a proposta de trabalho do curso traz uma organização curricular
pautada em “eixos temáticos” que, apresentando caráter integrador entre os diferentes saberes,
permite a contextualização, articulação e aplicação dos conhecimentos de forma mais direta
no espaço profissional de atuação dos futuros profissionais.
Na perspectiva de provocar os estudantes criticamente a respeito da realidade, é
imprescindível aprofundar os conteúdos de ensino para além das informações superficiais e da
mera opinião. É necessária a conexão entre texto e contexto, teoria e prática desenvolvendo
no estudante uma atitude de pesquisa diante do conhecimento. Tomada como princípio
educativo, a pesquisa é importante ferramenta no desenvolvimento de habilidades de leitura,

18
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

reflexão, relação, discussão e síntese, onde o estudante assumirá uma postura criativa e
comprometida com a construção dos conhecimentos.
Para este trabalho, deve-se destacar o planejamento cuidadoso e coletivo (educadores
e educandos) construído a cada semestre, a fim de possibilitar engajamento diante das
propostas pedagógicas. Assim, serão construídos projetos integradores de saberes, conforme a
organização das áreas nos eixos temáticos. Nele, deverão estar contempladas atividades tanto
de ensino pesquisa e extensão e, na medida do possível, envolvendo os estudantes com a
prática profissional obedecendo os princípios de proporcionalidade e razoabilidade.
Nesta proposta, a articulação entre objetivos de ensino – conteúdos – metodologia
deverá ter coerência e consonância tanto com os objetivos da instituição, como também, com
as finalidades do curso e com o contexto de trabalho onde os estudantes atuarão. Para tanto,
estratégias desafiadoras deverão contemplar descoberta e interação sujeito-sujeito e sujeito-
conhecimento na busca constante pela qualidade e por novas oportunidades de
desenvolvimento.

4.1. Práticas Interdisciplinares

O curso Técnico em Vendas Integrado ao Ensino Médio na Modalidade Educação


Profissional Integrado ao Ensino Médio na Educação de Jovens e Adultos, os integradores
entre os componentes curriculares do período letivo, contemplando a articulação entre ensino,
pesquisa e extensão.
A organização desse trabalho ficará a cargo da coordenação de curso por meio de
encontros mensais periódicos.
O referido projeto integrador deve estar explicitado nos planos de ensino de todos os
componentes curriculares envolvidas e ser capaz de integrar áreas de conhecimento, de
apresentar resultados práticos e objetivos e que tenham sido propostos pelo coletivo
envolvidos no projeto.
Durante o período letivo serão organizados momentos onde as produções resultantes
das práticas interdisciplinares possam ser compartilhadas.

19
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

4.2. Estrutura Curricular


ÁREA DE CONHECIMENTO E COMPONENTE
HORA AULA
QUALIFICAÇÕES CURRICULAR
Língua Portuguesa 100
Educação Física 100
Linguagens Códigos e suas Informática Básica 33
Base Nacional Comum (BC)

Tecnologias Artes 100


Língua Estrangeira –
100
Inglês/Espanhol
Química 100
Ciências Exatas, Biológicas e suas Física 100
Tecnologias Matemática 100
Biologia 100
História 100
Ciências Humanas e suas Filosofia 100
Tecnologias Geografia 100
Sociologia 100
Sub Total – Base Nacional Comum (BNC) 1.233 (*)
Formação Profissional (FP)

Gestão Administrativa 66,7


Empreendedorismo 66,7
Auxiliar de Administração
Comunicação 66,7
Marketing 66,7
Leiaute de Loja e Vitrinismo 66,7
Técnicas de Vendas 66,7
Auxiliar de Promoção de Vendas
Pesquisa de Mercado 66,7
Merchandising 66,7
Estratégias de Compra e Venda 66,7
Tópicos de Direito Empresarial
66,7
e Direito do Consumidor
Auxiliar de Supervisor de Vendas Contabilidade 50
Gestão Financeira 33,3

20
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

Produtos e Serviços:
Fundamentos e Análise da 50
Qualidade
Sub Total – Formação Profissional (FP) 800,3 (**)
Sub Total 2.033,3
Estágio Obrigatório 160
Projeto Integrador 207
TOTAL GERAL 2.400,3
(*) Carga horária mínima exigida conf. art. 4º, inciso I, Dec. 5.840/2006.
(**) Carga horária mínimo exigida conf. art. 4º, inciso II, Dec. 5.840/2006.

4.3. Fluxograma do Curso Técnico em Vendas na modalidade PROEJA

21
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

ANO I – AUXILIAR DE ADMINISTRAÇÃO


COMPONENTE CURRICULAR HORA HORA AULAS
RELÓGIO AULA SEMANAIS
1º Semestre

Língua Portuguesa 33,33 40 2


Educação Física 33,33 40 2
Informática Básica 33,33 40 2
Química 33,33 40 2
Física 33,33 40 2
História 33,33 40 2
Filosofia 33,33 40 2
Gestão Administrativa 66,67 80 4
Empreendedorismo 66,67 80 4
Sub-Total 440 22
2ºSemestre

Arte 33,33 40 2
Língua Estrangeira - Inglês 33,33 40 2
Matemática 33,33 40 2
Biologia 33,33 40 2
Geografia 33,33 40 2
Sociologia 33,33 40 2
Comunicação 66,67 80 4
Marketing 66,67 80 4
Sub-Total 400 20
Projeto Integrador I 69 2
TOTAL (1º ANO) 909 44

22
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

ANO II – AUXILIAR DE PROMOÇÃO DE VENDAS


COMPONENTE CURRICULAR HORA HORA AULAS
RELÓGIO AULA SEMANAIS
1ºSemestre

Língua Portuguesa 33,33 40 2


Educação Física 33,33 40 2
Química 33,33 40 2
Física 33,33 40 2
História 33,33 40 2
Filosofia 33,33 40 2
Leiaute de Loja e Vitrinismo 66,67 80 4
Técnicas de Vendas 66,67 80 4
Sub-Total 400 20
2ºSemestre

Arte 33,33 40 2
Língua Estrangeira - Inglês 33,33 40 2
Matemática 33,33 40 2
Biologia 33,33 40 2
Geografia 33,33 40 2
Sociologia 33,33 40 2
Merchandising 66,67 80 4
Pesquisa de Mercado 66,67 80 4
Sub-Total 400 20
Projeto Integrador II 69 2
TOTAL (2º ANO) 869 42

23
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

ANO III – AUXILIAR DE SUPERVISOR DE VENDAS


COMPONENTE CURRICULAR HORA HORA AULAS
RELÓGIO AULA SEMANAIS
1ºSemestre

Língua Portuguesa 33,33 40 2


Educação Física 33,33 40 2
Química 33,33 40 2
Física 33,33 40 2
História 33,33 40 2
Filosofia 33,33 40 2
Estratégias de Compra e Venda 66,67 80 4
Tópicos de Direito Empresarial e 66,67 80 4
Direito do Consumidor
Sub-Total 400 20
2ºSemestre

Arte 33,33 40 2
Língua Estrangeira - Espanhol 33,33 40 2
Matemática 33,33 40 2
Biologia 33,33 40 2
Geografia 33,33 40 2
Sociologia 33,33 40 2
Contabilidade 50,00 60 3
Gestão Financeira 33,33 40 2
Produtos e serviços: fundamentos e 50,00 60 3
análise da qualidade
Sub-Total 400 20
Projeto Integrador III 69 2
TOTAL (3º ANO) 869,00 42

24
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

CARGA HORARIA SEMANAL


APURAÇÃO (1ª +2ª +3ª SERIES)
ÁREA DE CONHECIMENTO E
COMPONENTES CURRICULARES 1ª SÉRIE 2ª SÉRIE 3ª SÉRIE
QUALIFICAÇÕES
AULAS HR AULAS HR AULAS HR TOT AULAS TOT CH AREA TOTAL

LINGUA PORTUGUESA 2,0 33,3 2,0 33,3 2,0 33,3 120,0 100,0

EDUCAÇÃO FÍSICA 2,0 33,3 2,0 33,3 2,0 33,3 120,0 100,0

INFORMÁTICA BÁSICA 2,0 33,3 40,0 33,3


LINGUAGENS CÓDIGOS E
433
SUAS TECNOLOGIAS
ARTE 2,0 33,3 2,0 33,3 2,0 33,3 120,0 100,0
BASE NACIONAL COMUM (BNC)

LÍNGUA ESTRANGEIRA – INGLÊS 2,0 33,3 2,0 33,3 80 67,7

LÍNGUA ESTRANGEIRA - ESPANHOL 2,0 33,3 40,0 33,3

QUÍMICA 2,0 33,3 2,0 33,3 2,0 33,3 120,0 100,0


1233,33
CIÊNCIAS EXATAS, FÍSICA 2,0 33,3 2,0 33,3 2,0 33,3 120,0 100,0
BIOLÓGICAS E SUAS 400
TECNOLOGIAS MATEMÁTICA 2,0 33,3 2,0 33,3 2,0 33,3 120,0 100,0

BIOLOGIA 2,0 33,3 2,0 33,3 2,0 33,3 120,0 100,0

HISTÓRIA 2,0 33,3 2,0 33,3 2,0 33,3 120,0 100,0

FILOSOFIA 2,0 33,3 2,0 33,3 2,0 33,3 120,0 100,0


CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS
400
TECNOLOGIAS
GEOGRAFIA 2,0 33,3 2,0 33,3 2,0 33,3 120,0 100,0

SOCIOLOGIA 2,0 33,3 2,0 33,3 2,0 33,3 120,0 100,0


AUXILIAR DE 267 800
GESTÃO ADMINISTRATIVA 4,0 66,7 - - 80,0 66,7
ADMINISTRAÇÃO
EMPREENDEDORISMO 4,0 66,7 - - 80,0 66,7

25
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

COMUNICAÇÃO 4,0 66,7 - - 80,0 66,7

MARKETING 4,0 66,7 - - 80,0 66,7

LEIAUTE DE LOJA E VITRINISMO - 4,0 66,7 - 80,0 66,7

TÉCNICAS DE VENDAS - 4,0 66,7 - 80,0 66,7


AUXILIAR DE PROMOÇÃO DE
267
VENDAS
PESQUISA DE MERCADO - 4,0 66,7 - 80,0 66,7

MERCHANDISING 4,0 66,7 80,0 66,7


TOTALIZADORESFORMAÇÃO PROFISSIONAL (FP)

ESTRATÉGIAS DE COMPRA E VENDA - - 4,0 66,7 80,0 66,7


TÓPICOS DE DIREITO EMPRESARIAL E DIREITO DO
- - 4,0 66,7 80,0 66,7
CONSUMIDOR
AUXILIAR DE SUPERVISOR
CONTABILIDADE - - 3,0 50,0 60,0 50,0 267
DE VENDAS
GESTÃO FINANCEIRA - - 2,0 33,3 40,0 33,3
PRODUTOS E SERVIÇOS: FUNDAMENTOS E ANÁLISE DA
- - 3,0 50,0 60,0 50,0
QUALIDADE
SUB-TOTAL 42 700 40 667 40 667 2.520 2.100 2100 2.033

TOTAL DE CARGA HORÁRIA (BASE NACIONAL COMUM + FORMAÇÃO PROFISSIONAL) 2.033

PROJETO INTEGRADOR (I+II+III) 207

ESTÁGIO 160

TOTAL GERAL 2.400

26
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL
4.4. Distribuição do Tempo por Unidades Curriculares

De modo a fugir de um currículo “tradicional” e construir uma proposta integrada, as


ementas não são uma mera descrição de conteúdos a serem trabalhados. Elas colocam ideias
mínimas dos eixos, os quais firmam base para os projetos integrados, que serão construídos
semestralmente pelo coletivo do curso. Ainda, dentro dessa lógica, serão efetivadas práticas
interdisciplinares, com base em planejamento coletivo com os estudantes, no início de cada
semestre, sempre visualizando a prática profissional e interligando ensino, pesquisa e
extensão. Para tanto, deve-se institucionalizar reuniões mensais periódicas para elaboração e
execução dos planos. No referido plano de trabalho anual, são potencializadas trocas com
outros cursos, da instituição, que possuem proximidade na sua oferta curricular.
Cabe ressaltar, que no plano deve conter a previsão do desenvolvimento do projeto
integrador, que será um dos instrumentos avaliativos do ano letivo.
O curso será ofertado no período noturno, com os seguintes indicadores:
 Aulas de 50 (cinquenta) minutos;
 20 (vinte) aulas semanais em média;
 200 (duzentos) dias letivos;
 Carga horária (Formação geral integrada a formação profissional específica
totalizando 2.0331 (duas mil e trinta e três horas);
 Estágio obrigatório – 160 (cento e sessenta) horas;

1
A composição total da carga horária atende ao que prescreve a legislação vigente, sendo:

 Mínimo de 1200 horas para a formação geral: inciso III e parágrafo único do Art. 4º da Resolução
03/2010; Mínimo de 800 horas para formação geral, conforme Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos.

 As 2.033 horas aparentemente contrariaria o caput do art. 4º do Decreto 5.840/2006 qual tem a
exigência de mínimo 2.400 para carga horária total. Cogitou-se para tanto considerar a carga horária do
estágio curricular obrigatório e atividades complementares para suprir tal demanda. Tal situação
descumpriria a resolução 4/99 parcialmente prejudicada na revogação do decreto 2208/98. Na disputa
do direito percebe-se um lapso temporal entre a publicação do decreto 5840/2006 e a resolução do
CNE/CEB 03/08 qual positiva a implantação dos cursos técnicos e suas respectivas cargas horárias
mínimas. O caso em questão subjuga a adoção do mínimo de 800 para o Curso Técnico em Vendas qual
na junção deste com o mínimo para formação geral hipoteticamente não atenderia a condição precípua
no caput a priori descrito. Deliberou-se de forma colegiada que não se pode dizer em ocorrência de
prejuízo quanto aos mínimos estabelecidos ou de descumprimento do Decreto, haja vista, terem sido
contemplados os mínimos. A autonomia porque goza o IFTO e seu órgão deliberativo CONSUP entende
que tais aparentes entraves longe estão de causar dano ao processo formativo haja vista os anseios e o
perfil do público a ser atendido no referido curso de a Educação Profissional Integrada ao Ensino Médio
na modalidade Educação de Jovens e Adultos.

27
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

 Projeto integrador - 207 (duzentos e sete) horas.


 Duração total de 3 (três) anos.

4.6 Estratégias Pedagógicas


 Exercícios;
 Visitas técnicas a empresas e eventos;
 Interpretação e discussão de textos técnicos;
 Apresentação de vídeos técnicos;
 Apresentação de seminários;
 Trabalhos de pesquisa;
 Trabalhos em equipe;
 Relatórios de ensaios e atividades desenvolvidas em aula ou atividade extra-aula;
 Execução e apresentação de projetos;
 Realização de um Projeto Integrador, como condição para fechamento do ano letivo.

4.7 Enfoque Pedagógico do Currículo

A metodologia proposta para desenvolver o currículo por competências deverá:

 conduzir à aprendizagem significativa;


 ter critérios de referência, não uma corrida de obstáculos;
 dar ênfase ao que o estudante já sabe;
 ter sentido de diversidade e não de homogeneidade;
 levar à aprendizagem pessoal.

A escolha de projetos de trabalho para desenvolver a aprendizagem, no currículo


organizado por competências, tem como objetivo favorecer a criação de estratégias de
organização dos conhecimentos escolares:

 em relação ao tratamento da informação;

 na interação dos diferentes conteúdos em torno de problemas ou hipóteses que


facilitam a construção de conhecimentos;
 na transformação das informações, oriundas dos diferentes saberes disciplinares, em
conhecimento próprio.

28
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

O tema do problema ou projeto de trabalho poderá ser selecionado da realidade


social ou profissional, ou proposta pelos estudantes ou pelo professor, dependendo da escolha
de sua relevância dentro do currículo.

4.8 Estágio Supervisionado Obrigatório

Na Habilitação Profissional do Técnico em Vendas, o estágio incluirá 160 horas. O


estágio supervisionado obrigatório terá como objetivo preparar o estudante para o exercício
profissional competente, por meio da vivência de situações concretas de trabalho.
Os estudantes trabalhadores, quando inseridos em atividades produtivas relacionadas
à área profissional do curso, poderão ter essa efetiva prática profissional reconhecida para fins
do cumprimento da carga horária de estágio a partir da avaliação do relatório a ser
apresentado, conforme regulamento do estágio.
O desenvolvimento do estágio dar-se-á conforme regulamento de Estágio do Campus
Porto Nacional, conforme disposições contidas na Lei nº 11.788/2008, de 25 de setembro de
2008 que dispõe sobre o estágio de estudantes.

29
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

5 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

 Os estudantes serão avaliados em processo contínuo e paralelo ao desenvolvimento de


conteúdos;
 Serão utilizados instrumentos de natureza variada e em número amplo o suficiente
para poder avaliar o desenvolvimento de capacidades e saberes com ênfases distintas e
ao longo do período letivo;
 O professor deixará claro aos estudantes, no início do período letivo, os critérios para
avaliação da aprendizagem;
 O professor informará ao estudante a avaliação de sua aprendizagem e isso ocorrerá
pelo menos uma vez até a primeira metade do ano/semestre/módulo letivo, a fim de
que estudante e professor possam juntos criar condições para retomar aspectos nos
quais os objetivos de aprendizagem não tenham sido atingidos;
 A recuperação paralela será praticada com o objetivo de que o estudante possa
recompor aprendizados e resultados durante o período letivo;
 O Conselho de Classe no Curso Técnico em Vendas na Modalidade Educação
Profissional Integrada ao Ensino Médio na Educação de Jovens e Adultos terá
importante função de decidir, e será soberano após avaliação dos casos, quanto à
retenção ou progressão de estudantes;
 A avaliação de terminalidades poderá ser apresentada de formas variadas de acordo
com estudos a serem realizados sobre educação inclusiva no caso de pessoas com
necessidades educacionais especiais;
 Será incentivada a realização de encontros coletivos, envolvendo os diferentes sujeitos
que compõem a comunidade escolar, com o objetivo de analisar o processo de ensino-
aprendizagem no decorrer do período letivo;
 Devem existir formas coletivas de avaliação, vinculadas ao Projeto Integrador e que
serão um dos instrumentos avaliativo do ano letivo, integrado a todas as áreas;

A aprovação do estudante dar-se-á por:


 verificação de frequência;
 avaliação do aproveitamento acadêmico.

30
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

Para a conclusão do curso, o estudante deverá ter construído todas as competências e


ter frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada ano. No decorrer do
período serão disponibilizados mecanismos de recuperação para que o estudante possa
construir gradativamente as competências. Não haverá abono de faltas para cálculo de
frequência escolar.

O resultado final de cada ano letivo será obtido por meio da Média Ponderada
composta da: Média Aritmética das notas dos componentes curriculares do ano letivo (peso 6)
e a Nota Obtida no Projeto Integrador (peso 4), conforme fórmula a seguir:

Onde:
 Se a Média Final for maior ou igual a 6 o estudante desenvolveu

as competências, caso contrário o estudante está em processo de desenvolvimento das


competências requeridas.


MENÇÃO CONCEITO DEFINIÇÃO OPERACIONAL

A Apto O estudante desenvolveu as competências.

O estudante está em processo de desenvolvimento


EC Em construção
das competências requeridas.

O resultado final de cada ano será comunicado aos estudantes, até a data limite
prevista em calendário escolar.

5.1 Conselho de Classe

Os Conselhos de Classe são órgãos de caráter deliberativo da Coordenação de cada


Curso Técnico, para as atribuições especificadas no item 6.
31
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

Cada semestre do curso será supervisionado por um Conselho de Classe, composto


pelos seus respectivos professores, e presidido por um professor, designado pelo Coordenador
de Curso.
Os Conselhos de Classe reunir-se-ão todas as vezes que se fizerem necessário no
decorrer do semestre e por convocação do presidente, por solicitação própria ou de outro
professor, com, no mínimo, 24 (vinte e quatro) horas de antecedência.
O número mínimo de membros para as deliberações do Conselho de Análise é de 2/3
(dois terços) do total de professores de cada módulo.
São atribuições do Conselho de Análise de Turma:
a) acompanhamento do processo ensino-aprendizagem;
b) acompanhamento e avaliação permanente e integral da vida acadêmica do corpo
discente;
c) articulação harmônica dos diversos elementos que compõem o processo ensino-
aprendizagem, para garantir a dimensão avaliativa do processo como um todo;
d) fornecimento de uma visão globalizada dos resultados da turma em relação às diversas
atividades propostas;
e) coordenação do processo de avaliação e estruturação dos trabalhos pedagógicos;
f) proposição de novas metodologias quando necessário;
g) acompanhamento e avaliação dos aspectos disciplinares e de comportamento dos
estudantes;
h) acompanhamento e avaliação da atuação dos professores;
i) proposição de alternativas para:
 avaliação de estudantes e professores;
 mecanismos de recuperação continuada;
 planejamento de ensino;
 alteração de ementários;
 mudanças curriculares;
 planos de equivalências;
 análise de processos de Exame de Suficiência;
 garantia de interdisciplinaridade, transdiscipinaridade e transversalidade;
 preenchimento e arquivo permanente da ficha de acompanhamento da vida
acadêmica dos estudantes;
 divulgação dos resultados das reuniões aos estudantes, com a presença de, no
mínimo, 3 (três) membros do Conselho;
 assessoria à coordenação do curso quanto à adaptação de estudantes ao currículo
do curso.

32
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

O Conselho de Classe poderá convidar estudantes, outros professores e demais


interessados para assistirem e participarem das reuniões.

5.2 Projeto Integrador

O projeto integrador possibilitará a visão crítica e integrada dos conhecimentos,


buscando a constante inovação, criatividade, adaptação e identificação de oportunidades e
alternativas na gestão das vendas. O modelo de integração de conhecimentos permite o
desenvolvimento de competências a partir da aprendizagem pessoal e não somente o ensino
unilateral. O projeto integrado estabelecerá a ambientação da aprendizagem, estimulando a
resolução de problemas organizacionais, capacitando e ampliando as alternativas para gestão e
melhoria das práticas organizacionais.
O escopo do projeto integrador é definido para que o estudante possa aplicar num
mesmo trabalho, saberes adquiridos, dentro e fora do ambiente escolar. O escopo é criado em
forma de desafio ao estudante, procurando desenvolver a visão crítica e sistêmica de
processos, a criatividade, a busca de novas alternativas, o empreendedorismo e a capacidade
de interpretar o mercado e identificar oportunidades, a gestão, o planejamento, além das
condições para o autoconhecimento e avaliação.
O projeto permitirá acompanhamento do desenvolvimento das competências
apresentadas ao longo do ano letivo, aproximando estudantes e professores na construção do
conhecimento e prática organizacional. A avaliação será através da aplicação de instrumentos
pertinentes às características dos projetos e desenvolvimento dos respectivos componentes
curriculares, pesquisas, estudos de caso, entre outros, que serão propostos e acompanhados
pela Coordenação dos Cursos. A Coordenação do Curso também irá designar docente para a
orientação direta do projeto integrador.
Consistirá na execução de um projeto interdisciplinar, sempre no segundo semestre
do ano letivo, proposto pela Coordenação de Curso, após reunião com o Conselho de Classe
para definição dos temas, o qual contemplará sempre que possível o desenvolvimento de
atividades práticas relacionadas à certificação proposta do ano letivo: Auxiliar de
Administração, Auxiliar de Promoção de Vendas e Auxiliar de Supervisor de Vendas.

33
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

Sua carga horária será registrada como “Atividades Complementares”. A carga


horária dispensada para a execução do projeto integrador será determinada pela Coordenação
de Curso.
O projeto integrador será uma importante ferramenta didática-pedagógica para
verificação da aprendizagem dos estudantes durante o ano letivo. Interdisciplinar e terá como
foco a aplicação de situações práticas para o desenvolvimento de suas qualidades
profissionais.

5.3 Processo de Recuperação

Verificada ao final de cada bimestre o baixo aproveitamento de qualquer estudante


matriculado, serão realizadas atividades complementares de modo a prover meios de
recuperação do estudante com rendimento abaixo do esperado.

34
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

6 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS


ANTERIORES

Considerando a modalidade de ensino integrado e a proposta apresentada o


aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores poderão ser consideradas, se o
grupo de professores avaliarem que sejam significativas e estejam de acordo com a formação
proposta. Esta situação deverá ser devidamente documentada em instrumento próprio.
Entendendo que os estudantes jovens e adultos possuem diferentes níveis e estágios
de conhecimento e desenvolvimento será ofertado projetos de aproveitamento das
potencialidades ou de reforço escolar.
As competências anteriormente desenvolvidas pelos estudantes, questão relacionadas
com o perfil de conclusão do curso Técnico em Vendas na Modalidade Ensino Profissional
Integrado ao Ensino Médio, na Modalidade Educação de Jovens e Adultos – PROEJA,
poderão ser avaliadas para aproveitamento de estudos nos termos da legislação vigente.
Assim, poderão ser aproveitados no curso, os conhecimentos e experiências
desenvolvidos:
 Em componentes curriculares cursados em outros cursos de nível similar ao que se
pretende realizar o aproveitamento, obedecendo aos critérios expressos em
regulamentação específica;
 Em experiências em outros percursos formativos e/ou profissionais, em cursos de
educação profissional de formação inicial e continuada de trabalhadores, no trabalho
ou por outros meios informais, mediante a solicitação do estudante e posterior
avaliação do estudante através de banca examinadora conforme regulamentação
própria.
A avaliação para aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores, com
indicação de eventuais complementações ou dispensas, será de responsabilidade da
coordenação de curso que deverá nomear uma comissão de especialistas da área para analisar
o pedido de aproveitamento de conhecimentos e competências indicando se necessário a
documentação comprobatória desses conhecimentos e habilidades desenvolvidos
anteriormente e as estratégias adotadas para avaliação e dos resultados obtidos pelo estudante.

35
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

O aproveitamento, em qualquer condição, deverá ser requerido antes do início do


período letivo em tempo hábil para o deferimento pela direção da Unidade e a devida análise
e parecer da comissão nomeada para este fim, com indicação de eventuais complementações.

36
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

7 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA

7.1 Salas de Aula

As aulas serão realizadas em uma das 16 salas de aula do IFTO Campus Porto
Nacional.

7.2 Laboratórios

O Instituto Federal do Tocantins disponibiliza ao curso o laboratório de informática


que oferece diferentes materiais para vivência da prática profissional de atendimento ao
público.
Para as aulas das componentes da Base Comum os estudantes do curso contarão com
laboratórios de Física, Química e Biologia, que seguirão os padrões mínimos exigidos.

7.2.1 Instalações do laboratório para o Ensino de Química

A montagem do laboratório deve incluir todos os requisitos de segurança. Para tanto,


é fundamental a elaboração de um projeto detalhado para que haja funcionalidade, eficiência,
segurança e se minimizem futuras alterações. Assim, não podem ser desprezados itens como
a topografia do terreno, orientação solar, ventos, segurança do edifício e do pessoal,
bancadas, capelas, estufas, muflas, tipo de piso, materiais de revestimento das paredes,
iluminação e ventilação do ambiente. Deve-se levar em consideração, ainda, a legislação
o
referente aos portadores de necessidades especiais, conforme a LDB – Lei n 9.394, de
20/12/1996, capítulo V, artigos 58 a 60.
Todas essas informações estão de acordo com as Normas Regulamentadoras (NR’s) do
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), aprovadas pela Portaria nº 3.214, de 08-06-1978,
e Normas (NBRs), da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Projeto

37
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

A NR-8, do MTE, dispõe sobre as especificações para edificações de ambientes de


trabalho. No caso específico de laboratórios de ensino devem ser observados os itens abaixo.
O piso deve ser impermeável, antiderrapante, resistente mecânica e quimicamente e
não deve apresentar saliência nem depressões que prejudiquem a circulação de pessoas ou a
movimentação de materiais.
As paredes devem ser claras, foscas e impermeáveis, revestidas com material que
permita o desenvolvimento das atividades em condições seguras, sendo resistentes ao
fogo e a substâncias químicas, além de oferecer facilidade de limpeza.

NR-8 – item 8.4.1 – Proteção contra intempéries: 8.4.1 - As partes externas, bem
como todas que separem unidades autônomas de uma edificação, ainda que não
acompanhem sua estrutura, devem obrigatoriamente observar as normas técnicas
oficiais relativas a resistência ao fogo, isolamento térmico, isolamento e
condicionamento acústico, resistência estrutural e impermeabilidade. (11)

O teto deve atender às necessidades do laboratório quanto à passagem de


tubulações, luminárias, grelhas, isolamento térmico e acústico, estática.

NR 8 – item 8.2 – Os locais de trabalho devem ter a altura do piso ao teto, pé


direito, de acordo com as posturas municipais, atendidas as condições de conforto,
segurança e salubridade, estabelecidas na Portaria 3.214/78. (Redação dada pela
Portaria nº 23, de 9-10-2001). (11)

Considerando a NR-23, do MTE (15), que regulamenta sobre proteção contra


incêndios, os locais de trabalho deverão dispor de saídas em número suficiente, de modo que
aqueles que se encontrarem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança em
caso de emergência. A largura mínima das aberturas de saídas deverá ser de 1,20m e com
sentido de abertura da porta para a parte externa do local de trabalho.
Recomenda-se o uso de visores em divisórias, paredes, portas e onde mais for
possível. Os acabamentos das portas devem ser em material que retarde o fogo.
Orienta-se que sejam localizadas acima de bancadas e equipamentos, numa altura
aproximada de 1,20m do nível do piso e que a área de ventilação/iluminação seja
proporcional à área do recinto, numa relação mínima de 1:5 (um para cinco). Deverá haver
sistema de controle de raios solares, como persianas metálicas ou breezes (anteparos externos
instalados nas janelas que impeçam a entrada de raios solares, mas não impeçam a entrada de

38
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

claridade). Porém, sob nenhuma hipótese deverão ser instaladas cortinas de material
combustível.
Os caixilhos devem ser amplos e facilmente manipuláveis. As janelas devem estar
afastadas das áreas de trabalho e dos equipamentos, tais como cabines de segurança biológica,
balanças e capelas de exaustão química, entre outros que possam ser afetados pela circulação
de ar.
Devem ser empregados materiais de construção e acabamentos que retardem o fogo,
que proporcionem boa vedação, sejam lisos, não porosos, de fácil limpeza e
manutenção. As janelas devem ser dotadas de dispositivos de abertura, sempre que necessário.
Critérios rígidos devem ser seguidos para armazenar produtos químicos variados.
Deve-se levar em conta que produtos químicos podem ser: voláteis, tóxicos, corrosivos,
inflamáveis, explosivos e peroxidáveis. Assim sendo, o local de armazenagem deve ser
amplo, bem ventilado, preferencialmente com exaustão, dotado de prateleiras largas, seguras
e instalações elétricas à prova de explosões. Se necessário refrigerador ou câmara de
refrigeração, o equipamento deverá ser a prova de explosões, isto é, isento de faiscamentos
elétricos na parte interna, como precaução contra explosões quando da necessidade de
armazenar líquidos inflamáveis de pontos de fulgor abaixo de 36 °C.

Instalações Elétricas, de Iluminação, Hidráulicas

O projeto das instalações elétricas deve obedecer às normas de segurança e atender


ao estabelecido na NR-10, do MTE (12), considerando o espaço seguro quanto ao
dimensionamento e a localização dos seus componentes e as influências externas, quando da
operação e da realização de serviços de construção e manutenção.
No caso específico de laboratórios químicos, recomenda-se que, sempre que
possível, as instalações sejam externas às paredes a fim de facilitar os serviços de
manutenção; se embutidas, devem ter facilidade de acesso.
Os circuitos elétricos devem ser protegidos contra umidade e agentes corrosivos, por
meio de eletrodutos emborrachados e flexíveis e dimensionados com base no número de
equipamentos e suas respectivas potências, além de contemplar futuras ampliações. O
39
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

quadro de força deve ficar em local visível e de fácil acesso, sendo recomendável um painel
provido de um sistema que permita a interrupção imediata da energia elétrica, em caso de
emergência, em vários pontos do laboratório, como por exemplo, nas bancadas.
A fiação deve ser isolada com material que apresente propriedade antichama.
A instalação elétrica do laboratório deve incluir sistema de aterramento para
segurança e evitar choques em aparelhos como banhos termostáticos etc.
As tomadas podem ser internas ou tipo pedestal, diferenciadas para voltagem 110
V e 220 V.
Nas áreas onde se manipulam produtos explosivos ou inflamáveis, toda instalação
elétrica deverá ser projetada a fim de prevenir riscos de incêndio e explosão.
A NR-17, do MTE, em seu item 17.5, que trata das condições ambientais de
trabalho, estabelece, no subitem 17.5.3.3, que os níveis mínimos de iluminamento são os
estabelecidos na Norma NBR 5413, da ABNT:

17.5.3.3 – Os níveis mínimos de iluminamento a serem observados nos locais


de trabalho são os valores de iluminâncias estabelecidas na NBR 5413, norma
brasileira registrada no INMETRO. (14)

O nível de iluminamento recomendado é de 500 a 1000 lux, devendo ser evitados a


incidência de reflexos ou focos de luz nas áreas de trabalho. É importante avaliar a
necessidade de sistema de iluminação de emergência, conforme estabelece a citada norma.
As luminárias devem ser embutidas no forro e as lâmpadas fluorescentes devem
ter proteção para evitar queda sobre a bancada ou o piso do laboratório.
A tubulação para distribuição interna da água e escoamento dos efluentes
diluídos deve ser projetada considerando os produtos que serão manuseados e a vazão
necessária. A tubulação de esgoto deve ser em material resistente e inerte.
Todas as redes de água devem dispor de uma válvula de bloqueio, do tipo
fechamento rápido, de fácil acesso, para se ter agilidade quando houver necessidade
de interromper o suprimento de água.
As cubas, canaletas, bojos e sifões devem ser de material quimicamente resistente às
substâncias utilizadas, sendo recomendada ao menos uma cuba com profundidade para
limpeza de bureta.

40
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

Os resíduos concentrados de características tóxicas, corrosivas, inflamáveis e


reativas não devem ser descartados diretamente na rede de esgoto. Estes deverão ser
recolhidos em contêineres específicos, identificados com símbolos de risco e, posteriormente,
neutralizados ou encaminhados para seu destino final, atendendo a legislação ambiental.

Instalação de gases

Cilindros de gases oferecem altos riscos em caso de vazamentos ou quedas,


exigindo, portanto, cuidados especiais.
O transporte dos cilindros de gases deve ser feito em carrinhos apropriados. Durante
o seu uso ou estocagem devem ser mantidos presos à parede com correntes e cadeados. Os
cilindros devem ser armazenados, preferencialmente, do lado externo do laboratório. A
transferência do gás do cilindro até o local de uso deverá ser feita por tubulações apropriadas.
Os cilindros que apresentem válvulas emperradas ou defeituosas devem ser
devolvidos ao fornecedor.
Para cilindros de gás acetileno as tubulações devem ser de aço inox; nunca de cobre,
devido ao risco de explosão.
Para os gases oxigênio e óxido nitroso, as tubulações devem ser rigorosamente
lavadas e secas internamente para ficarem isentas de graxas e óleos, caso contrário haverá
alto risco de explosão.
As tubulações para o gás GLP não podem correr em canaletas fechadas, ou postas
em espaços confinados atrás de bancadas. Devem sempre percorrer espaços ventilados, serem
pintadas na cor amarela e atender a norma NBR 13.932, da ABNT (3). É recomendável que o
deposito externo dos gases seja o mais próximo possível do local de uso no laboratório.

Proteção contra incêndio

41
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

Todos os laboratórios de ensino deverão possuir instalações e equipamentos de


proteção contra incêndio, em atendimento à NR-23, do MTE (15).
A montagem do laboratório deve incluir proteção contra incêndios apropriada para
produtos químicos perigosos. Caso sejam utilizados líquidos inflamáveis em quantidade
considerável devem ser tomadas precauções adicionais para reduzir o risco de incêndio. A
montagem de sistemas para aquecimento deve evitar, sempre que possível, a utilização de
queimadores de gás que tenham chama aberta. É recomendável a utilização de mantas
elétricas ou aquecimento a vapor onde houver risco de vapores inflamáveis oriundos de
líquidos voláteis que possam entrar em ignição ou explodir. Os trabalhos com líquidos
inflamáveis devem ser feitos sob exaustão, em capelas e os recipientes devem ser mantidos
em bandejas de contenção, prevenindo derramamento.
Os extintores de incêndio devem ser compatíveis com os materiais e equipamentos
que estão sendo utilizados. Para definição da quantidade e tipos de extintores, sugere-se que
sejam consultados os fabricantes de extintores e o Corpo de Bombeiros, quando da elaboração
do projeto.
Quando da execução de trabalhos com substâncias explosivas, estas devem ser
realizadas dentro de capela, com a janela abaixada à meia altura. Os instrutores,
laboratoristas e estudantes devem utilizar EPI’s adequados como, por exemplo, luvas e
protetor facial.

Ventilação e Exaustão

Todo laboratório necessita de um sistema de exaustão e ventilação corretamente


projetado para as atividades realizadas, incluindo capelas, coifas, ar condicionado,
exaustores e ventiladores. A manutenção deve ser periódica, para garantir a eficiência das
instalações.
O projeto de ventilação geral deve contemplar a troca contínua do ar fornecido ao
laboratório de forma a não aumentar as concentrações de substâncias odoríferas e/ou
tóxicas no transcorrer da jornada de trabalho. Por se tratar da parte mais complexa

42
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

na montagem de um laboratório, recomenda-se seguir as orientações de profissional


habilitado da área de ventilação industrial.

Capelas e Coifas

As capelas têm por finalidade permitir a execução de experimentos que geram gases
ou vapores tóxicos sem contaminar o ar do laboratório. Elas devem ser construídas com
material quimicamente resistente, possuir sistema de exaustão, com no mínimo dois pontos de
captação de gases e vapores (um inferior ao nível do tampo e um superior ao nível do teto) e
potência para promover exaustão dos gases e vapores de solventes.
As capelas devem dispor de sistema de iluminação, gás, vácuo, ar comprimido,
instalações elétricas e hidráulicas adequadas - todos eles operáveis do lado externo, para que
seja desnecessário abrir a janela para ligá-los ou desligá-los. Deve possuir, ainda, janelas de
vidro de segurança (temperado) do tipo corrediço ou “guilhotina”. A velocidade facial do ar
-1
deve ser mantida num nível próximo de 0,5 m s (18).
A altura das chaminés das capelas deve ser de 2 a 3 m acima do telhado, para que,
em situações normais, os gases emitidos sejam diluídos no ar. Em caso de risco de
contaminação das imediações (estacionamentos, escritórios e residências) recomenda-se a
instalação de lavador de gases.
As coifas são destinadas à captação de vapores, névoas, fumos e pós dispersos no
ambiente. Recomenda-se a instalação de coifas em cubas de lavagem de vidrarias.
A instalação de coifas ou capelas deve ser convenientemente situada para assegurar
que as operações perigosas não sejam desenvolvidas em bancadas abertas. As operações que
envolvam risco de incêndio ou explosão ou possam liberar gases e vapores tóxicos,
corrosivos ou agentes biológicos patogênicos devem ser sempre conduzidas em capelas
próprias para cada caso.
No projeto do laboratório, as capelas devem estar em locais afastados das
portas e saídas de emergência, e também de locais de trânsito intenso de pessoas, pois podem
fazer com que os contaminantes sejam arrastados de dentro da capela pelo deslocamento

43
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

de ar, assim como podem dificultar a evacuação da área, se necessário.


É desejável que os laboratórios tenham, no mínimo, dois meios de saída. Quando da
definição da posição das capelas, deve-se tomar o cuidado de garantir que na ocorrência de
um acidente as capelas não bloqueiem as saídas do laboratório.

Manutenção e testes das capelas

As capelas devem sofrer avaliação de desempenho, no mínimo uma vez por ano.
A verificação deve incluir:
-
 Medição da velocidade facial do ar, que deve estar em torno de 0,4 a 0,5 m s
1
(18);
 Sistema de iluminação, que deve estar em perfeito estado de
conservação (lâmpadas queimadas devem ser trocadas imediatamente)
 Vedações e outros dispositivos devem ser inspecionados no tocante à
corrosão e vazamento;
 Nível de ruído, que deve ser mantido em até 85 decibéis, para uma
exposição diária máxima de 8h (13);
 Nas capelas com janelas verticais (guilhotina), os cabos e roldanas dos
contrapesos devem ser verificados com respeito a danos ou corrosão;
 Troca de vidros quebrados;
 Limpeza dos dutos e o adequado funcionamento do sistema de exaustão.

Considerações sobre o uso das capelas

As propriedades do fluxo de ar e qualidade da proteção conferidas por uma capela


são invariavelmente afetadas pela maneira como esta é utilizada. Para maximizar a proteção
oferecida, o usuário do laboratório deve considerar o seguinte:
 Para que os contaminantes sejam removidos com maior eficiência, o sistema
de circulação do ar da capela não deve ser obstruído por vidrarias, frascos ou
qualquer objeto/equipamento desnecessário ao trabalho.
 Equipamentos de grandes dimensões colocados próximos à entrada da

44
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

capela causarão variações significativas no fluxo de ar. Em geral, deve-se


colocar tais equipamentos recuados do fundo da capela, sobre um suporte,
para permitir a passagem do ar pela parte inferior do equipamento e garantir
o bom desempenho.
Deve ser evitado o armazenamento perene na capela de substâncias que podem estar
emitindo continuamente contaminantes tóxicos, já que o mau funcionamento ou falta de
energia elétrica fará com que os contaminantes adentrem ao laboratório.

Sala ou Área “Quente”

São salas ou áreas do laboratório onde estão localizados fornos, muflas, capelas,
estufas e maçaricos. Além da temperatura elevada, nestes locais há maior probabilidade da
ocorrência de explosões, incêndios, ou mesmo intoxicações. Devido a esses fatores, os
usuários devem ser alertados quanto alto risco de acidentes e orientados a não manusear
produtos inflamáveis nessas áreas.
É importante lembrar que, em grande parte dos laboratórios de ensino, os bicos de
bunsen ficam distribuídos ao longo de todas as bancadas, ampliando o conceito e os cuidados
de “área quente” para toda a instalação, dependendo do trabalho realizado na aula em
questão.

Bancadas de Trabalho

De acordo com a disposição ou colocação das bancadas no laboratório, pode-se


classificá-las em quatro tipos:
 “Ilha” – geralmente se encontra no centro da sala, com os usuários em
sua volta. É totalmente isolada e quase sempre tem pias nas extremidades e
uma prateleira central.
 “Península” – possui um de seus lados acoplado a uma parede e dessa
forma deixa três lados para uso dos usuários.
 “Parede” – está totalmente anexada a uma parede, deixando apenas um de
seus lados para os usuários. É quase sempre usado para estufas, muflas,

45
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

balanças, potenciômetros, entre outros.


 “U” – é uma variação do tipo “ilha”, sendo mais utilizada para colocação
de aparelhos, tais como cromatógrafos, permitindo ao laboratorista o acesso
fácil à parte traseira desses aparelhos para refazer ou modificar conexões e
pequenos reparos.
Considerando o disposto nas NRs 8 e 17, do MTE, que estabelecem normas sobre
Edificações e Ergonomia, respectivamente, bem como literaturas técnicas consultadas,
recomenda-se que as bancadas:
 Sejam constituídas de material rígido para suportar o peso de materiais e
equipamentos (11);
 Tenham a superfícies revestidas com materiais impermeáveis, lisos, sem
emendas ou ranhuras e resistentes a substâncias químicas. (14).
 Possuam profundidade aproximada de 0,70 m, altura aproximada de 0,90m,
para trabalhos que exijam posição de pé, e de 0,75m, para trabalhos que
exijam posição sentada (9);
 Possuam cubas com profundidades adequadas ao uso, com o mínimo de
0,25m (9).
Orienta-se, ainda, prever um espaço de aproximadamente 0,40m entre bancadas
laterais e a parede e, também, no meio das bancadas centrais, a fim de permitir a instalação e
manutenção de utilidades e evitar corredores muito extensos e sem saídas, para não criar
áreas de confinamento.
Outros apoios, como prateleiras superiores, castelos, racks e volantes para colocação
de materiais de pequeno volume e peso, devem ser utilizados apenas durante a realização dos
procedimentos laboratoriais e para disponibilizar soluções de uso continuo.
Para evitar ofuscamentos e cansaço visual, as bancadas devem receber iluminação de
forma que os raios de luz incidam lateralmente em relação aos olhos do usuário do
laboratório, e não frontalmente, ou em suas costas.

Mobiliário

As cadeiras, mesas, prateleiras e outros componentes do mobiliário devem atender

46
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

aos conceitos de funcionalidade e ergonomia, de acordo com a NR-17, do MTE (14). A


quantidade de móveis no laboratório de ensino deverá ser a mínima necessária para atender a
proposta pedagógica da escola. Os móveis devem ser dispostos de modo a não comprometer a
circulação dos usuários e manterem corredores com largura mínima de 1,5 m.

Equipamentos e materiais para o funcionamento do laboratório no Ensino de Química

Equipamentos Gerais:
 Compressor de ar
 Bomba a Vácuo
 Cilindros de Gás GLP (Instalados na parte externa do Laboratório)

Materiais para análises:

 Recomendado para aulas laboratoriais com 40 estudantes divididos em 8 grupos de 5


estudantes.

Equipamentos para análise:

Equipamentos Mínimo Ideal


Cromatógrafo líquido e/ou gasoso 01 01/cada
Agitador magnético com aquecimento 01 08
Balança Analítica (Capacidade 200g/precisão 0,1 mg) 01 01
Banho Maria 01 02
Bico de Bunsen 08 08
Dessecador 02 01/Bancada
Centrífuga de Laboratório 01 01
Chapa de aquecimento (30 cm x 15 cm) 01 02
Colorímetro ou espectrofotômetro 01 01
Destilador de água 01 01
Deionizador de água 01 01
Estufa de esterilização e secagem 01 02
Forno Mufla 01 02
Geladeira 01 01
pHmetro digital com eletrodo de vidro combinado 01 04
Manta aquecedora 02 08
Densímetros (Escalas variadas) 01 de cada 08/cada

47
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

Viscosímetros 01 copo Ford 01/cada tipo

Vidrarias:

Vidrarias Quantidade
Almofariz de porcelana com pistilo 08 um
Argola com mufa 08 um
Argola sem mufa 08 um
Balão de fundo chato (250 ml) 08 um
Balão de fundo redondo (250 ml) 08 um
Balão volume (1000 ml) 08 um
Balão volume (500 ml) 08 um
Balão volume (250 ml) 08 um
Barra magnética (tamanhos variados) Várias
Bastão de vidro 08 um
Bureta graduada (25 ml) 08 um
Cápsula de porcelana 08 um
Cadinho de porcelana 08 um
Condensador Liso 08 um
Béquer (50 ml, 100 ml, 250 ml e 500 ml) 08 un/cada
Erlenmeyer (250 ml e 500 ml) 08 un/ cada
Espátula 08 un
Estante para tubos de ensaio 08 un
Frasco Reagente 08 un
Funil de Büchner 08 un
Funil de Separação 08 un
Funil de vidro 08 un
Furador de rolha 04 un
Garra com mufa para balão 08 um
Garra simples para bureta com mufa 08 u
Kitassatos (50 ml e 250 ml) 08 un/cada
Lima metálica 08 um
Papel de filtro analítico (quantitativo) 08 cx
Papel indicador de pH – universal e papel tornassol 08 cx
Pêra de borracha em 3 vias 08 um
Pesa-filtro de 10ml e 20ml 08 un/cada
Pinça de madeira 08 um
Pinça de metal 08 um
Pinça de Mohr 08 um
Pipeta conta gotas (de Pasteur) 08 um
Pipeta graduada (10 ml e 25 ml) 08 un/cada
Pipeta volumétrica (10 ml e 25 ml) 08 un/cada
Pisseta (500 ml) 08 um
Proveta (50 ml, 100 ml, 250 ml 3 500 ml) 08 un/cada

48
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

Rolhas de cortiça e de borracha – tamanhos diversos Várias


Suporte universal 08 um
Tela de porcelana (para aquecimento) 08 um
Tenaz de aço 08 um
Termômetro (- 10ºC a + 150ºC) 08 um
Tetina de látex ou silicone 40 um
Triângulo de porcelana 08 um
Tripé de ferro 08 um
Tubos de ensaio 80 um
Tubo de vidro oco 08 barras
Tubo de látex (mangueira) 24 metros
Vidro de relógio (vários diâmetros) 08 un/cada

O descarte dos resíduos químicos deve estar de acordo com a Legislação Ambiental,
os líquidos conforme o CONAMA nº 357/2005 e os sólidos devem obedecer a norma ABNT,
NBR ISO 10.004/2004.
Toda estrutura para um bom funcionamento do laboratório estão de acordo com o
Projeto de Selo de Qualidade CRQ-IV (Guia de Laboratório para o Ensino de Química),
elaborado pela comissão técnica em agosto de 2007.

7.2.2 Estrutura mínima de funcionamento do laboratório para o Ensino de Biologia

A montagem do laboratório deve seguir todas as normas de segurança, conforme


descrito no item 1, para que haja funcionalidade, eficiência, segurança e se minimizem futuras
alterações.

Projeto

O projeto deve seguir todas as normas e padrões, de acordo com o item 2, como piso,
parede, teto, portas e janelas, sala de armazenamento de reagentes, instalações elétrica,
iluminação, hidráulica, gases, proteção contra incêndio, ventilação e exaustão, sala ou área
quente, bancada de trabalho e mobiliário.

Equipamentos e materiais para o funcionamento do laboratório no Ensino de Biologia.

49
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

Todos os equipamentos e materiais são recomendados para 40 estudantes, divididos


em 8 grupos com 5 estudantes.

Equipamentos para análise:

Alguns equipamentos poderão ser aproveitados do laboratório químico, então segue a


relação abaixo, apenas equipamentos que não constam no item 3.2.1, requisitos básicos para o
funcionamento do laboratório biológico.

Equipamentos Quantidade
Agitador para tubos tipo Vortex 01 un
Balança eletrônica doméstica (até 200g) 01 un
Balança comum (5 kg) 01 un
Microscópio binocular c/ ajuste interpupilar óptica infinita 08 un
Microscópio biológico trinocular 01 un
Estufa Bacteriológica 01 un
Espectrofotômeto,luz visível,faixa de 300 a 1000mm(abs, transm.) 01 un
Cronômetros digitais 08 un
Modelo anatômico humano – torso clássico 01 un
Modelo anatômico humano – esqueleto completo 01 un
Modelo anatômico humano – coração 01 un
Modelo anatômico humano – cérebro 01 un
Modelo anatômico humano – pélvis feminina 01 un
Modelo anatômico humano – pélvis masculino 01 un
Modelo anatômico humano – medula espinhal 01 un
Modelo anatômico humano – olho 01 un
Modelo anatômico humano – ouvido 01 un
Modelo anatômico humano – rim 01 un
Modelo anatômico humano – cabeça 01 un
Modelo anatômico humano – pulmão 01 un
Modelo anatômico humano – sistema digestório 01 un
Estereomicroscópio 02 un
Capela tipo permution 01 un
Estetoscópio 08 un

Vidrarias:

50
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

As vidrarias do laboratório de biologia são independentes, ou seja, o ideal é que não


desloque vidrarias do laboratório de química para o de biologia, onde as lavagens das mesmas
deverão seguir os padrões de ordem pessoal elaborado pela equipe técnica do campus.

Vidrarias Quantidade
Almofariz de porcelana com pistilo 08 um
Argola com mufa 08 um
Argola sem mufa 08 um
Balão de fundo chato (250 ml) 08 um
Balão de fundo redondo (250 ml) 08 um
Balão volume (1000 ml) 08 um
Balão volume (500 ml) 08 um
Balão volume (250 ml) 08 um
Barra magnética (tamanhos variados) Várias
Bastão de vidro 08 um
Bureta graduada (25 ml) 08 um
Cápsula de porcelana 08 um
Cadinho de porcelana 08 um
Condensador Liso 08 um
Béquer (50 ml, 100 ml, 250 ml e 500 ml) 08 un/cada
Erlenmeyer (250 ml e 500 ml) 08 un/ cada
Espátula 08 um
Estante para tubos de ensaio 08 un
Frasco Reagente 08 um
Funil de Büchner 08 um
Funil de Separação 08 um
Funil de vidro 08 um
Furador de rolha 04 um
Garra com mufa para balão 08 um
Garra simples para bureta com mufa 08 um
Kitassatos (50 ml e 250 ml) 08 un/cada
Lima metálica 08 um
Papel de filtro analítico (quantitativo) 08 cx
Papel indicadir de pH – universal e papel tornassol 08 cx
Pêra de borracha em 3 vias 08 um
Pesa-filtro de 10ml e 20ml 08 un/cada
Pinça de madeira 08 um
Pinça de metal 08 um
Pinça de Mohr 08 um
Pipeta conta gotas (de Pasteur) 08 um
Pipeta graduada (10 ml e 25 ml) 08 un/cada
Pipeta volumétrica (10 ml e 25 ml) 08 un/cada
Pisseta (500 ml) 08 um

51
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

Proveta (50 ml, 100 ml, 250 ml 3 500 ml) 08 un/cada


Rolhas de cortiça e de borracha – tamanhos diversos Várias
Suporte universal 08 um
Tela de porcelana (para aquecimento) 08 um
Tenaz de aço 08 um
Termômetro (- 10ºC a + 150ºC) 08 um
Tetina de látex ou silicone 40 um
Triângulo de porcelana 08 um
Tripé de ferro 08 um
Tubos de ensaio 80 um
Tubo de vidro oco 08 barras
Tubo de látex (mangueira) 24 metros
Vidro de relógio (vários diâmetros) 08 un/cada
Lâmina para microscopia 08 cx
Laminula 08 cx
Tela de amianto 08 un
Pêra insufladora 08 un
Frasco em vidro âmbar (1000 ml) 32 un
Frasco de polietileno (1000 ml) 32 un
Barrilete de PVC (25 L) 04 un
Termômetro Clínico 08 un
Kit de lâminas preparadas para microscopia 04 un
Pinça em inox para dissecção, reta, 20 cm, serriada 08 un
Pinça em inox, relojoeiro, ponta fina e reta, 12 cm 08 un
Pinça em inox para dissecção, reta, 14 cm, serriada e fina 08 un
Estojo para pinça – caixa metálica 08 un
Tesoura 08 un
Bisturi (descartável) 50 um

7.2.3 Estrutura mínima de funcionamento do laboratório para o Ensino de Física

A montagem do laboratório deve seguir todas as normas de segurança, conforme


descrito no item 1, para que haja funcionalidade, eficiência, segurança e se minimizem futuras
alterações.

Projeto

52
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

O projeto deve seguir todas as normas e padrões, de acordo com o item 2, como piso,
parede, teto, portas e janelas, sala de armazenamento de reagentes, instalações elétrica,
iluminação, hidráulica, gases, proteção contra incêndio, ventilação e exaustão, sala ou área

Equipamentos e materiais

Todos os equipamentos e materiais são recomendados para 40 estudantes, divididos


em 8 grupos com 5 estudantes.

Equipamentos Quantidade
Soldador 40 W, 127 V 04 un
Kit de ferramentas para informática 02 un
Trena (Corpo em plástico ABS) 04 un
Trena em fita de aço – 3 m 08 un
Mola helicoloidal 08 un
Multímetro 08 un
Osciloscópio (Digital) 04 un
Fonte chaveada 08 un
Conj. Didático para estudos em eletricidade e eletromagnetismo 08 un
Gerador de função tipo digital, senoidal 04 un
Aquecedor elétrico 08 un
Paquímetro 08 un
Barômetro aneróide 01 un
Termo-higrômetro digital 02 un
Anemômetro 02 un
Pluviômetro 01 un
Estação de meteorologia 01 un
Termômetro com sensor infravermelho 01 un
Conj. Didático colchão de ar linear (Cinemática) 01 un
Conj. Didático, denominado mesa de força 01 un
Conj. Didático, denominado plano inclinado 01 un
Conj. Didático para o estudo de ondas (Tubo de Kundt) 01 un
Diapasão 04 un
Conj. Didático para o estudo de ondas, denominado cuba de 01 un
ondas
Calorímetro de água, com duplo vaso, elétrico 10 un
Conj.de Réguas metálicas (Milimetrada, centimetrada e 05 un
densimetrada)
Amplificador maior de 50 watts rms-8 ohms, com controle de 02 un
volume

53
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

Balança tríplice de precisão 04 un


Conjunto para interferometria 02 un
Dilatômetro 04 un

A norma de segurança, como a sinalização, está sendo elaborado um programa de


biossegurança institucional, onde deverão ser seguidas as normas internacionais por cores que
servem para identificação de equipamentos de segurança, delimitando assim, a área de risco e
canalizações empregadas para a condução de líquidos e gases.
Os EPI’s (Equipamento de Proteção Individual) deverão permanecer em local de
fácil acesso e todos devem ser treinados para sua utilização.
A armazenagem dos produtos químicos deve estar em uma sala separada, com
rótulos padronizados, para armazenagem de reagentes, para que não sejam conservados na
área de trabalho, evitando o congestionamento de bancadas e acidentes.
Todas as práticas laboratoriais, os estudantes serão orientados sobre o alto risco do
trabalho no laboratório, conforme orientações gerais de ordem pessoal, referentes ao
laboratório, limpeza de vidraria, emergência, procedimentos em caso de incêndios e risco com
equipamentos.

7.3 Biblioteca

Os estudantes terão acesso à biblioteca da instituição e esta por meio de licitações,


providenciará sempre que necessário, bibliografias adequadas para melhor qualificação dos
estudantes em formação.
O Campus Porto Nacional tem previsto no orçamento do segundo semestre de 2011 e
do ano de 2012 (ver apêndice) recursos destinados a aquisição de acervo bibliográfico. Dessa
forma, serão solicitadas pelos docentes do curso as referidas referências mencionadas nas
propostas de planos de trabalhos para acesso aos estudantes e comunidade.

7.4 Estrutura Administrativa

54
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

O Campus Porto Nacional conta com a seguinte estrutura administrativa/áreas


profissionais.
1. Direção Geral do Campus
1.1. Gerência de Administração
1.1.1.Coordenação de Administração
1.1.1.1. Setor Financeiro-
1.1.1.1.1. Técnico em Contabilidade
1.1.1.1.2. Contador
1.1.1.1.3. Assistentes Administrativos
1.1.1.2. Setor de Almoxarifado e Patrimônio
1.1.2.Coordenação de Gestão de Pessoas
1.1.3.Setor da Tecnologia da Informação
1.1.3.1. Técnico em Tecnologia da Informação
1.1.4.Setor de Protocolo
1.2. Gerência de Ensino
1.2.1.Técnico em Assuntos Educacionais
1.2.2.Coordenação de Registros Escolares
1.2.3.Coordenação dos Cursos Superiores
1.2.3.1. Professores
1.2.4.Coordenação dos Cursos Técnicos e Setor de Estágio
1.2.4.1. Professores
1.2.5.Setor da Biblioteca
1.2.5.1. Bibliotecário
1.2.5.1.1. Auxiliares de Biblioteca
1.2.6.Setor Técnico Pedagógico
1.2.6.1. Pedagogos
1.2.6.2. Psicólogo
1.2.6.3. Assistentes de Estudantes
1.2.6.4. Técnicos em Assuntos Educacionais
1.2.7.Setor responsável pela Coordenação de Pesquisa e Inovação.
Órgão: Comitê Científico

55
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

NOME DO PROFESSOR RT FORMAÇÃO TITULAÇÃO


Mary Lucia G. S. de Senna Lucia D.E. Licenciatura em Pedagogia Mestre Ciências do Ambiente
Autenir Carvalho de Rezende D.E. Bacharel em Ciências Econômicas Graduação ___
Edilson Leite de Sousa D.E. Bacharel Ciências da Computação Graduação ___
Elainy Cristina da Silva Coelho D.E Bacharel em Administração
Gestão e Consultoria em
Elias Vidal Bezerra Junior D.E. Bacharel em Ciência da Computação Especialista
Telecomunicações
Desenvolvimento Regional e
Gislane Ferreira Barbosa D.E. Bacharel em Ciências Econômicas Mestre
Agronegócios
Kátia Valéria de Andrade 40h Licenciatura em Letras Especialista Língua Espanhola
Kênya Maria Vieira Lopes D.E. Licenciatura em Pedagogia Mestre Mestrado em Educação Agrícola.
Klaus Rene Trein 40h Bacharel em Administração Graduação
Educação a Distância: Tutoria,
Leandro Ferreira da Silva 40h Bacharel em Administração Especialista
Metod. e Aprendizagem
Lilissanne Marcelly de Sousa D.E. Bacharel em Sistema de Informação Especialista Ciências da Computação
Gestão em Saúde e Administração
Paulo Tizoni Paraná 40h Bacharel em Administração Especialista
Hospitalar
Tecnólogo em Processamento de Dados e MBA em Gestão Pública e Met. de
Rosinete Libanio dos Santos Costa D.E. Especialista
Licenciatura em Letras Ens. em Matemática
Sérgio Roberto Jorge Alves 40h Ciências Sociais Mestre Mestrado em Educação
Desenvolvimento Regional e Agro-
Silas José de Lima 40h Licenciatura em Matemática Mestre
negócio
Teomar Manduca Aires Leal 40h
Voninio Brito de Castro 40h Licenciatura em Letras/Inglês Mestre Ciências do Ambiente
Gestão e Auditoria na Adm.
William Brasil Rodrigues Sobrinho D.E. Bacharel em Ciências Contábeis Especialista
Pública

56
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

8. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO


8.1 Quadro Demonstrativo Dos Docentes

8.2 Quadro de apoio Técnico Administrativo


NOME RT Função FORMAÇÃO
Daniela Lima da Costa 40h Assistente de Estudante Ensino Médio
Diego Paulino Galhardo 40h Psicólogo Psicologia
Dimas D. dos Santos Arruda 40h Auxiliar de Biblioteca Ensino Médio
Euzebio Martins Alves 40h Técnico em T.I. Ensino Médio
Fábio Bezerra de Araújo 40h Auxiliar de Biblioteca Ensino Médio
Haroldo Pereira Costa 40h Técnico em Assuntos Educacionais Licenciatura em Letras
José Ferreira Lima 40h Técnico em Contabilidade Ciências Contábeis
Kim Nay dos Reis Wanderley de Arruda Figueiredo 40h Assistente Administrativo Administração
Mara Cleide Oliveira Santos 40h Assistente Social Serviço Social
Marina Ribeiro Pereira 40h Assistente Administrativo Comunicação Social
Martha Fabielle Pereira Staiger 40h Auxiliar de Biblioteca Ensino Médio
Rafaella Lorrayne Neves Portilho 40h Assistente Administrativo Ensino Médio
Shirley Alves Viana Vanderlei 40h Orientadora Educacional Pedagogia
Valdeir Mezencio de Avelar 40h Assistente de Estudante Letras
Waldomiro Caldas Rolim 40h Bibliotecário Biblioteconomia
Wesley Vieira da Silva 40h Técnico em Assuntos Educacionais Pedagogia
(*)Observação: os Docentes, os Técnicos e Serviço de Apoio relacionados, somando-se à previsão de novos servidores mediante concurso
relacionados atendem as demandas do curso Técnico em Vendas desde sua implantação até sua conclusão.

57
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL
9. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA E CERTIFICADOS

O estudante que concluir os anos previstos para qualificação fará jus ao respectivo
certificado de qualificação profissional, para fins de exercício profissional.
De acordo com o itinerário percorrido pelo discente, as certificações de qualificação
profissional são as seguintes:

ANO QUALIFICAÇÃO

1º Ano Auxiliar de Administração

2º Ano Auxiliar de Promoção de Vendas

3º Ano Auxiliar de Supervisor de Vendas

1º a 3º Ano mais estágio Técnico em Vendas

Será concedido o diploma de Técnico em Vendas aos estudantes que concluírem


com aprovação todos os eixos previstos na organização curricular do curso e estágio
supervisionado.

10. AVALIAÇÃO DO CURSO

58
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

O acompanhamento e a avaliação do Projeto Pedagógico do Curso Técnico em


Vendas, na modalidade Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio na Modalidade
Educação de Jovens e Adultos serão feitos permanentemente pela Comissão Permanente de
Avaliação na busca de reconstrução das práticas e modalidades de trabalho que compõem
oprojeto.
Cabe a CPA (Comissão Permanente de Avaliação) responsabilidade por tal avaliação,
além de registrar informações relevantes para o processo de avaliação do curso, estimular a
participação dos docentes, do corpo discente e da sociedade em geral.
O presente projeto pedagógico deverá ser avaliado formalmente de dois em dois anos
ou sempre na ocorrência de evento que justifique tal avaliação através da utilização dos
mecanismos institucionais de avaliação de curso, como o Programa Permanente de Avaliação
Institucional implantado pela Direção Geral.
A CPA produzirá instrumentos de avaliação que serão disponibilizados no sistema do
Instituto Federal do Tocantins Campus Porto Nacional, cujos resultados permitirão o
planejamento de ações com vistas à permanente qualificação do trabalho de formação.
A CPA (Comissão Permanente de Avaliação) também realizará diagnóstico das
condições das instalações físicas, equipamentos, acervos e qualidade dos espaços de trabalho
do Instituto e encaminhará aos órgãos competentes as solicitações quando necessárias
mudanças, adaptações que se colocam como necessárias no desenvolvimento das atividades
de ensino;
A Direção Geral, a Gerência de Ensino e o Colegiado de Curso subsidiarão as
instâncias envolvidas no processo de avaliação do projeto de curso.

11. EMENTÁRIO

Além dos demais aspectos, na elaboração e execução do plano de curso serão


observados os princípios e normativas legais aplicáveis transcritos a seguir:

 Lei de Diretrizes e Bases da Educação - Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de


1996;

59
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

 Lei 11.741, de 16 de julho de 2008, altera dispositivos da Lei n o 9.394, de 20


de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação
profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da
educação profissional e tecnológica;

 Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio, instituídas pela Resolução nº 03


de 26 de junho de 1998 e Parecer CEB nº 15 de 1 de junho de 1998.

 Resolução nº 3, de 15 de junho de 2010, que institui Diretrizes Operacionais


para a Educação de Jovens e Adultos nos aspectos relativos à duração dos
cursos e idade mínima para ingresso nos cursos de EJA; idade mínima e
certificação nos exames de EJA; e Educação de Jovens e Adultos desenvolvida
por meio da Educação a Distância.

 Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio;

 Documento Base do PROEJA

 Lei nº 11.161, de 5 de agosto de 2005, que dispõe sobre a inserção da Língua


Espanhola no currículo.

 Lei nº 11.684, de 2 de junho de 2008, que dispõe sobre a inserção de Filosofia


e Sociologia em todas as séries do Ensino Médio;

 Lei nº 12.287, de 13 de julho de 2010 que altera o § 2o do “Art. 26. Da LDB §


2o O ensino da arte, especialmente em suas expressões regionais, constituirá
componente curricular obrigatório nos diversos níveis da educação básica, de
forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos.

 Inserção e valorização dos conteúdos de História e Geografia do Tocantins no


currículo conforme Artigo 26 da LDB.

 Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos


indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar,

60
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

em especial nas áreas artes e de literatura e histórias brasileiras, segundo as leis


nº 10.639/2003, n° 11.645/2008 e seus respectivos pareceres e resoluções.

 Lei no 11.769/2008: incluiu parágrafo no art. 26, sobre a música como


conteúdo obrigatório, mas não exclusivo.

 Lei no 10.793/2003: alterou a redação do art. 26, § 3o, e do art. 92, com
referência a Educação Física nos ensinos Fundamental e Médio;

 Art.22 da Lei no 10.741, de 1º de outubro de 2003, que dispõe sobre a inserção,


nos currículos mínimos dos diversos níveis de ensino formal, de conteúdos
voltados ao processo de envelhecimento, ao respeito e à valorização do idoso,
de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria.

 Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental,


institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.

 Decreto nº 6.571 de 19 de setembro de 2008, que dispõe sobre o atendimento


educacional especializado, regulamenta o parágrafo único do art. 60 da Lei n°
9.394, de 20 de dezembro de 1996, e acrescenta dispositivo ao Decreto n°
6.253, de 13 de novembro de 2007.

 Temas Transversais, interdisciplinaridade, multidisciplinaridade, com enfoque


na transdisciplinaridade, correntes pedagógicas, dentre outros fundamentos nos
quais o curso se arraiga;

61
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

11.1. Ementário Base Comum

PLANO DE TRABALHO
Base Nacional Comum: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
CURSO: Técnico em Vendas
MODALIDADE: Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio na Modalidade de Educação
de Jovens e Adultos
COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 100 H
 Usar a Língua Portuguesa como fonte de legitimação de
acordos e condutas sociais e como representação simbólica de
experiências humanas manifestas nas formas de sentir, pensar e
agir na vida social;
 Aperfeiçoar os conhecimentos linguísticos e as habilidades de
leitura e produção de textos orais e escritos.
 Articular as redes de diferenças e semelhanças entre a língua
oral e escrita e seus códigos sociais, contextuais e linguísticos;
COMPETÊNCIA:
 Dar condições aos aprendizes de poder comunicar-se com
eficiência, tanto oralmente como por escrito, visando à
prontidão para o exercício profissional;
 Oportunizar aos educandos o contato com a Literatura
Brasileira, para que constatem a representatividade das
produções brasileiras, a partir dos contextos que se projetam,
através de um trabalho esmerado de nossos escritores e críticos
literários.
 Compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna,
geradora de significado e integradora da organização do mundo
e da própria identidade;
 Reconhecer e aplicar adequadamente o conteúdo gramatical ao
texto;
 Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal,
relacionando textos e contextos, mediante a natureza, função e
HABILIDADES:
organização, de acordo com as condições de produção e
recepção;
 Considerar pontos de vista sobre as diferentes manifestações da
linguagem verbal.
 Identificar, pelo estudo do texto literário, as formas instituídas
de construção do imaginário coletivo, o patrimônio
representativo da cultura nos eixos temporal e espacial.
BASES Linguagem e língua: - Linguagem e Comunicação - Variação
TECNOLÓGICAS: linguística - Níveis de linguagem - Língua oral X Língua escrita:
diferenças fundamentais - A língua padrão e a noção de erro linguístico
- Funções da linguagem – Denotação e Conotação - Figuras de
linguagem - A intertextualidade - As várias vozes presentes no texto.
Gramática: Acentuação gráfica - Ortografia - Pontuação - Crase -
Classificação de orações - Estrutura e Processos de formação de

62
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

palavras - Classes gramaticais – Termos da oração – Período Composto


por Coordenação - Período Composto por Subordinação - Sintaxe e
Concordância – Sintaxe de Regência
Produção textual – Parágrafo: estrutura do parágrafo – Frase e
estrutura frasal- Coesão e coerência textual - Gêneros e tipologias
textuais – Sequencias Textuais - Modos de Organização Textual –
Modos de citar o discurso alheio - Redação e redação técnica-científica
Literatura - A arte literária - A linguagem literária - Gêneros literários -
Periodização das literaturas portuguesa e brasileira - A literatura
medieval portuguesa - O século XVI em Portugal e no Brasil – O
Barroco – O Arcadismo em Portugal e no Brasil – Romantismo em
Portugal e no Brasil – Realismo/Naturalismo – Parnasianismo –
Simbolismo – Pré-Modernismo – Modernismo em Portugal e no Brasil
– Do Neo-Realismo à atualidade – Terceira geração do Modernismo
brasileiro - Comunidades Lusófonas na África - A poesia africana e
indígena de Língua Portuguesa – A Poesia Contemporânea – A
Literatura Tocantinense.
REFERÊNCIAS BÁSICA
BIBLIOGRÁFICAS:
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa – Atualizada pelo
novo acordo ortográfico – Rio de Janeiro: Ed. Lucerna, 2009.

CEREJA, W. R; MAGALHÃES, T. A. C. Gramática Reflexiva: texto,


semântica e interação. São Paulo: Ed. Atual. 2006.

_______. Literatura Brasileira: Ensino Médio. São Paulo: Ed. Atual.


2003.

FARACO, C. E.; MORA, F. M. Língua e Literatura Vol. 1, 2, 3. São


Paulo: Ed. Ática. 2000.

COMPLEMENTAR

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo, Ed.


Ática 1997

FIORIN, J. L. & SAVIOLI, F.P. Para entender o texto – Leitura e


Redação. 16 Ed. Ática: São Paulo, SP. 2006.

GRAMATIC, Branca. Técnicas básicas de redação. São Paulo Ed.


Scipione . 1995

INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de redação. São


Paulo. Ed. Scipione. 1995.

KOCH, Ingedire G. Texto e coerência. São Paulo: Ed. Cortez 1999.

MAGALHÃES, Tereza Cochar. Texto e interação. São Paulo Ed. Atual


2000

63
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

NICOLA, José de. Língua Literatura e Redação, VOL. (1,2,3), Ed.


SCIPIONE, São Paulo. 1998

PLATÃO, Francisco S. FIORINI, José L. Lições de texto: leitura e


redação. São Paulo: Ed. Scipione, 1996

SACCONI, L. A. Nossa Gramática Completa: Teoria e Prática – De


acordo com a nova ortografia. São Paulo: Ed. Nova Geração Paradid.
2010.

PLANO DE TRABALHO
Base Nacional Comum: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
CURSO: Técnico em Vendas
MODALIDADE: Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio na Modalidade de Educação
de Jovens e Adultos
COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO FÍSICA
CARGA HORÁRIA TOTAL:100 H
 Analisar o funcionamento do organismo humano de forma a
reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as
como melhoria de suas aptidões físicas.
 Analisar/interpretar e vivenciar as regras, táticas e técnicas dos
esportes de quadra assim como elementos da cultura corporal do
movimento.
COMPETÊNCIA:  Compreender os elementos cognitivos, afetivos, físicos, sociais e
culturais que constituem a identidade própria e dos demais.
 Colocar-se como cidadão integrante de uma comunidade esportiva,
exercendo atividades das mais variadas modalidades.
 Participar de competições esportivas.
 Reconhecer as capacidades físicas e habilidades motoras.
 Julgar os valores associados às práticas corporais.
 Compreender e realizar mudança nos hábitos alimentares e diários
de atividades físicas.
 Conhecer, organizar e interferir no espaço de forma autônoma, em
busca de uma melhor qualidade de vida.
 Jogar dentro das regras, assim como adaptá-las de acordo com as
necessidades do grupo e condições da instituição.
HABILIDADES:
 Vivenciar conteúdo da cultura corporal (dança, luta, etc).
 Diferenciar classificar e relacionar entre si características humanas
genéticas e culturais.
 Diferenciar as capacidades físicas e habilidades motoras a fim de
utilizar os conceitos de esforço, intensidade e frequência dentro das
suas atividades corporais.
BASES  Exercício Físico e Saúde: composição corporal e os mecanismos
TECNOLÓGICAS: para controle de peso; qualidades físicas básicas; princípios do
treinamento desportivo;
 Movimento e Qualidade de vida, hábitos saudáveis. Ética, estética e
64
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

saúde, sedentarismo.
 Organização social e esporte: esporte e violência, esporte com
intenção de lazer e contexto sociocultural,
 Esportes coletivos: esportes de quadra: handebol, voleibol,
basquetebol e futebol de salão.
 Elementos da cultura corporal do movimento a definir que acordo
com a necessidade da turma (lutas, dança, ginástica, etc.).
 Frequência, intensidade e duração ideal para a realização de
atividades físicas.
 Recreação e jogos variados.

Correlação com as demais bases tecnológicas

 História (História Geral e do Brasil)


 Biologia (Anatomia e fisiologia humana)
 Física (Cinética)
 Matemática (Porcentagem)
 Sociologia (Ética e Moral)
REFERÊNCIAS BÁSICA
BIBLIOGRÁFICAS:
ALMEIDA, M. B. Basquetebol: iniciação. Rio de Janeiro: Sprint,
1998.

Confederação Brasileira de Atletismo. Regras Oficiais de Atletismo.


Rio de Janeiro: 2005.

EHRET, A. SPATE, D. Manual de Handebol - treinamento de base


para Crianças e Adolescentes São Paulo: Phorte, 2002.

FERNANDES FILHO, J. A prática da avaliação física. 2. ed. Rio de


Janeiro: Shape, 2003.

FILHO, José Laudier Antunes dos Santos. Manual de Futsal. 2ª Ed.


Rio de Janeiro: Sprint, 2000.

LOVISOLO, Hugo. Atividade Física, Educação e Saúde. Rio de


Janeiro, Sprint, 2000.

SILVA, Elizabeth Nascimento. Educação Física na Escola. Rio de


Janeiro: Sprint, 2000.

SUVOROV, M. J.G. CRISHIN. O.N. Voleibol Iniciação. São Paulo:


Phorte, 1992.

COMPLEMENTAR

BERESFORD, Heron. Valor: Saiba o que é. Rio de Janeiro: Shape,


1999.

65
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

FONSECA, Cris. Futsal: o berço do futebol brasileiro. São Paulo:


Aleph, 2007.

KAMEL, Dilson, KAMEL, José Guilherme Nogueira. Nutrição e


Exercício. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.

MARINS, João Carlos Bouzas, GIANNICHI, Ronaldo Sérgio.


Avaliação e prescrição de atividade física: guia prático. 3. ed. Rio de
Janeiro: Shape, 2003.

MATSUDO, Victor Keihan Rodrigues. Testes em ciências do esporte.


7. ed. São Paulo: Gráficos Buriti, 2005.

TEIXEIRA, Hudson Ventura. Educação física e desportos: técnicas,


táticas, regras e penalidades. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

NOGUEIRA, José Gomes Nogueira. Educação Física na Sala de


Aula. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.

PLANO DE TRABALHO
Base Nacional Comum: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
CURSO: Técnico em Vendas
MODALIDADE: Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio na Modalidade de Educação
de Jovens e Adultos
COMPONENTE CURRICULAR: INFORMÁTICA BÁSICA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 33,3 H
 Conceitos básicos sobre informática: história e evolução dos
computadores,;
 Conhecer e saber diferenciar parte física (hardware) e parte
lógica (software);
 Identificar Sistemas Operacionais;
COMPETÊNCIA:
 Analisar e compreender o funcionamento dos dispositivos
básicos de hardware;
 Conhecer processadores de textos, planilhas de cálculo e
softwares de apresentação;
 Conhecer as tendências da Internet;
HABILIDADES:  Conhecer a historia da evolução dos computadores;
 Identificar os principais componentes de hardware e software
de um sistema informatizado;
 Identificar Sistemas Operacionais;
 Navegar e fazer pesquisas na Internet;
 Fazer cópias de segurança de dados armazenados no
computador;
 Digitar textos e informações dando-lhes a forma de cartas,
relatórios, tabelas, gráficos, formulários;
 Elaborar e implementar planilhas de cálculo de acordo com as

66
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

necessidades do mercado de trabalho;


 Elaborar folder, panfletos, cartões;
 Analisar e definir o aplicativo mais indicado para a realização
de cada atividade;
 Localizar e atualizar documentos já digitados;
 Revisar e corrigir trabalhos/textos já realizados;
 Componentes de um Sistema de Computação;
 Introdução ao estudo de Sistema Operacional;
 Noções de softwares aplicativo: aplicabilidade, recursos
disponíveis;
 Utilização do gerenciar de arquivos e pastas. Cria, renomear,
excluir;
 Utilização e formatação do disco flexível;
 Salvamento de Arquivo;
 Área de Transferência: Copiar, Recortar e Colar;
 Domínio do teclado;
BASES
 Apresentação de Processador de Textos;
TECNOLÓGICAS:
 Criação e formatação de texto;
 Formatação de texto: figuras, colunas, índice;
 Formulários, Etiquetas de endereçamento;
 Tabelas;
 Apresentação e utilização de Planilha Eletrônica;
 Formatação, fórmulas, gráficos, funções, condicionais;
 Software de apresentação;
 Criar slides, formatação, impressão figuras
 Animações de slides;
 Reconhecer sites de busca, criar correio eletrônico, email etc.
REFERÊNCIAS BÁSICA
BIBLIOGRÁFICAS:
ALMEIDA, Marcus Garcia de. - Fundamentos de informática:
software e hardware. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2002.

DEITEL, Harvey, DEITEL, Paul, STEINBUHLER, Kate. Sistemas


Operacionais 3ª Edição. Editora: Pearson. 2005.

H. L. Capron, J. A. Johnson. Introdução à Informática 8ª Edição.


Editora: Pearson / Prentice Hall (Grupo Pearson), 2004.

COMPLEMENTAR

BRAGA, William. Informática Elementar Word 2007. Editora: Alta


Books.

BRAGA, William. Informática Elementar Power Point 2007 - Teoria


e Prática. Editora: Alta Books

HARVEY, Greg. Excel 2007 Para Leigos. Editora: Alta Books.

67
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

INGRACIO, Paulo Tadeu Peres. OpenOffice - Fácil e Prático. Editora:


Ciência Moderna

PLANO DE TRABALHO
Base Nacional Comum: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
CURSO: Técnico em Vendas
MODALIDADE: Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio na Modalidade de Educação
de Jovens e Adultos
COMPONENTE CURRICULAR: ARTES
CARGA HORÁRIA TOTAL: 100 H
 Humanizar-se como cidadão inteligente, sensível, estético,
reflexível, criativo e responsável coletivamente por melhores
qualidades culturais com ética pela diversidade;
 Conhecer as diversas linguagens artísticas como formas de
comunicação e expressão.
COMPETÊNCIA:  Compreender a produção artística como representação
simbólica, consequente não só da capacidade sensível-
perceptiva, mas também como imaginação criadora
 Contextualizar as produções artísticas visuais como
representações simbólicas capazes de corroborar na consciência
de si e de outros;
 Analisar, refletir e compreender os diferentes processos da arte,
com seus diferentes instrumentos de ordem material e ideal,
como manifestações socioculturais e históricas;
 Fluir, teorizar e experimentar a arte como forma de expressão e
comunicação;
 Identificar, analisar e interpretar as produções de artistas e
HABILIDADES:
educadores locais, regionais, nacionais e internacionais no
campo formal em sua dimensão sócio-histórica.
 Conhecer, analisar, refletir e compreender critérios
culturalmente construídos e embasados em conhecimentos
filosóficos, históricos, sociológicos, antropológicos, semióticos,
científicos tecnológicos;
BASES  Introdução à Arte
TECNOLÓGICAS:  Estética e História da arte;
 Arte, cultura e sociedade;
 Cultura Afrobrasileira e indígena;
 Arte e cultura Tocantinense;
 Linguagens artísticas;
 Artes visuais, a música e as artes cênicas como objeto de
conhecimento;
 Elementos que compõe as linguagens:
 Visuais: Ponto, linha, forma, textura, dimensão, escala
movimento, e outros.

68
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

Musical: ritmo e harmonia.


Cênicas: texto, interpretação, cenário, coreografia, figurino,
direção cênica, sonoplastia e trilha sonora.
 Apreciação, leitura, análise e contextualização de produções
artísticas.
BÁSICA

GARCEZ, Lucilia; OLIVEIRA, Jo. Explicando a arte: uma iniciação


para entender as artes visuais. São Paulo: Ediouro, 2001.

GOMBRICH, E. H. A história da arte. RJ: Editora Guanabara, 1993.

TREVISAN, Armindo. Como apreciar a arte. UNIPROM, 2000.


REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS:
COMPLEMENTAR

GRAÇA, Proença. História da arte. São Paulo: Ática, 1988.

VANNUCCHI, Aldo. Cultura brasileira: o que é, como se faz. São


Paulo: Loyola, 1999.

VÁRIOS. Livro da arte, O (bolso). São Paulo: Martins Fontes, 1999.

PLANO DE TRABALHO
Base Nacional Comum: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
CURSO: Técnico em Vendas
MODALIDADE: Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio na Modalidade de Educação
de Jovens e Adultos
COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA ESTRANGEIRA - INGLÊS
CARGA HORÁRIA TOTAL: 66,7 H
 Conhecer e aplicar as técnicas de leitura e compreensão textual
em textos da língua inglesa;
 Compreender vocabulários diversos e técnicos em Inglês;
COMPETÊNCIA:  Ler e interpretar textos técnicos da área do conhecimento;
 Compreender a língua Inglesa como instrumento de
comunicação e interação, necessário ao desempenho da
profissão.
 Conhecer técnicas do skimming, scanning, background,
dedução, Nominal Group.
 Utilizar a técnica da previsão na Leitura e interpretação correta
de textos técnicos, manuais, frases e expressões;
HABILIDADES:  Ser capaz de elaborar textos simples na língua inglesa;
 Ser capaz de identificar tempos verbais e conectores da
gramática inglesa dentro de um texto;
 Utilizar as tecnologias de apoio, como a internet, dicionários,
textos publicitários e revistas técnicas).
BASES Unit 1 Jobs and responsibilities

69
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

Unit 2 New contacts


Unit 3 Offers
TECNOLÓGICAS: Unit 4 Negotiations
Unit 5 Orders
Unit 6 Customer care:
BÁSICA

GUTJAHR, Lothar.; Mahoney, Sean. English for Sales and


Purchasing (com CD). Oxford:Oxford University Press, 2009.

Business result – elementary (student’s book), Kate Baade, Christopher


Holloway, Jim OXFORD DICTIONARY- Dicionário Oxford
Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês - Nova Edição
Revisada com CD-Rom - Oxford University Press.2009.

MORAES, Teddy L. SOS Business! - guia de ingles para negocios.


Editora: disal.2008.

COMPLEMENTAR:

GORE, Sylee. English for Marketing and Advertising. Oxford:


Oxford University press, 1997.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS: GRUSSENDORF, Marion. English for logistics. Express series.
Oxford. 2010.

KHALIK – Nevine Adel; BADR, Hassan; EL-ARABY Dina. Business


English- Marketting and sales. Authentic materials for the multi-
level classroom. Express Publishing.2008

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Marketing Management.


Pearson education.12 Ed. 2006.

NATION. Paul; MALARCHER Casey, Reading for speed and


fluency. Editora: Compass Publishing.2007. vol.1, 2, 3,4.

SCHERER, Matthias (Edt). Alternative Investments and Strategies.


World Scientific Pub Co Inc. 2010.

SCHUMACHER, Cristina; BARUM, Guilherme. INGLÊS PARA


NEGÓCIOS COM AUDIO CD. EDITORA: Campus, 2005.

PLANO DE TRABALHO
Base Nacional Comum: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
CURSO: Técnico em Vendas
MODALIDADE: Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio na Modalidade de Educação
de Jovens e Adultos
COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA ESTRANGEIRA - ESPANHOL

70
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

CARGA HORÁRIA TOTAL: 33,3 H


 Obtener conocimientos a respeto de lasemántica, sintaxis,
vocabulario, morfología y fonología de lanuevalengua;
 Desarrollarlaatención a los aspectos socioculturales,
pragmáticos y sociolingüísticos, además de sus relaciones
COMPETÊNCIA:
etnicorraciales, ambientales, sociales;
 Interpretar textos de diferentes modalidades;
 Articular comunicación técnica conexpresión escrita
enlalenguaespañola;
 Comprender textos de diversas modalidades
disponiblesenelarea ambiental;
 Elaborary escribir textos técnicos, comerciales, oficiales;
 Componer supropio texto desde encuestas, investigaciones;
 Lectura crítica de textos;
 Capacidad para exponer argumentos;
HABILIDADES:
 Capacidad para trabajarenequipos;
 Abstraer y reconstruir de manera cognitiva los conceptos
tratados enclase;
 Utilizar los recursos gramaticalescorrectamente como
tambiénadecuarseal léxico básico delespañol, ortografía,
acentuación.
 Uso delespañol actual, tanto en la modalidad oral como en la
escrita;
 Las modalidades textuales;
 Interpretación de textos;
BASES  Análise de textos diversos;
TECNOLÓGICAS:  La estructura textual;
 Coherencia, Cohesión y Concisión;
 Correspondencias comerciales y oficiales;
 Gramática;
 Seminario.
REFERÊNCIAS BÁSICA
BIBLIOGRÁFICAS:
HERMOSO, A. González; CUENOT, J. R.;ALFARO, M. Sánchez.
Gramática de español lengua extranjera: normas, recursos para
lacomunicación – curso práctico. España: Edelsa, 1998.

FANJUL, Adrián. Gramática de Españo lpaso a paso. España:


Santillana,2000. Ed. Moderna

KOCH, Ingedore. Coesão e coerência textual. São Paulo: Ática, série


Princípios.

QUESADA, Sebastián. Resumenpráctico de gramática


española.España: SGELS.A.

COMPLEMENTAR:

71
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

MILANI, Esther Maria; RIVAS, Isabel;RÁDIS, Lívia; LACERDA,


Rodrigo Durval; SABINO, Walmir. Listo: español a través de textos.
España: Santillana, 2005. Ed. Moderna.

ALVES, AddaNari M. e MELLO, Angélica. Mucho: español para


brasileños. Vol. I, II e III. 2ed. España: Santillana, 2005. Ed. Moderna

PLANO DE TRABALHO
Base Nacional Comum: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias
CURSO: Técnico em Vendas
MODALIDADE: Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio na Modalidade de Educação
de Jovens e Adultos
COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 100H
COMPETÊNCIA:  Apropriar-se dos conhecimentos da Química, e aplicar esses
conhecimentos para explicar o funcionamento do mundo
natural, planejar, executar e avaliar ações de intervenção na
realidade natural;
 Classificar os átomos de carbono em uma cadeia carbônica;
 Compreender as ciências, principalmente a Química, como
construções humanas, entendendo como elas se desenvolvem
por acumulação, continuidade ou ruptura de paradigmas,
relacionando o desenvolvimento científico com a transformação
da sociedade;
 Compreender o átomo e a construção da matéria a partir desta
unidade.
 Compreender o processo de dissolução;
 Conhecer, por meio de exemplos, os principais efeitos
provocados pelas emissões radioativas;
 Definir isomeria plana e espacial;
 Definir, formular, nomear e classificar as funções orgânicas e
suas subclasses;
 Descrever e identificar as transformações químicas no
cotidiano;
 Determinar a equação da velocidade das reações e utilizá-las
em cálculos cinéticos;
 Determinar o pH de uma solução e saber ajustá-lo de acordo
com as necessidades;
 Diferenciar os processos que ocorrem em uma pilha (energia
química transformada em elétrica) dos que ocorrem na
eletrólise (energia elétrica transformada em energia química);
 Dosar a quantidade de reagentes e produtos em um equilíbrio
químico;
 Entender a relação entre o desenvolvimento das Ciências
Naturais e o desenvolvimento tecnológico e associar as
diferentes tecnologias aos problemas que se propuseram e

72
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

propõem solucionar;
 Entender como as quantidades de calor podem ser medidas;
 Entender e aplicar métodos e procedimentos próprios das
Ciências Naturais;
 Entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências
Naturais na sua vida pessoal, nos processos de produção, no
desenvolvimento do conhecimento e na vida social;
 Entender o processo de classificação das soluções;
 Entender o significado de número de oxidação nos íons e nos
compostos covalentes;
 Entender, escrever e interpretar uma equação termoquímica;
 Fornecer conhecimentos básicos sobre a estrutura dos
compostos de carbono, correlacionando estrutura e
propriedades químicas e físicas;
 Identificar e diferenciar os casos mais comuns de isomerias de
cadeia, de posição, de compensação, de função e a tautomeria;
 Identificar e diferenciar os casos mais comuns de isomerias
geométricas e ópticas.
 Identificar os três tipos de emissões (alfa, beta e gama)
presentes em um feixe radioativo.
 Modificar a velocidade de uma reação química utilizando-se de
fatores adequados;
 Modificar um equilíbrio químico utilizando-se dos fatores que
podem influenciá-lo;
 Realizar a hidrólise de sais;
HABILIDADES:  Analisar a participação de reagentes na equação da velocidade
de uma reação química;
 Calcular a velocidade de uma reação química;
 Calcular o pH de uma solução salina;
 Compreender a organização funcional da tabela periódica;
 Compreender as leis que regem as transformações químicas;
 Compreender as relações de massas envolvidas em uma
transformação química;
 Compreender o conceito de pH e suas implicações nos
processos químicos;
 Compreender o conceito de química orgânica e avaliar sua
importância mundial no contexto político e econômico;
 Compreender o conceito de solubilidade química e física e sua
aplicação no cotidiano.
 Compreender o significado de concentração e perceber a
importância dela na prática, conhecendo e exercitando as
diferentes formas de expressá-la;
 Compreender que a oxidação, a redução e, consequentemente, a
reação de oxi-redução envolvem transferências de elétrons,
definindo agentes oxidante e redutor;
 Compreender que o átomo de carbono tem características que o
destacam dos demais elementos (valência, números de

73
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

possíveis ligações, possibilidade de formar cadeia);


 Conhecer, por meio de exemplos, os principais efeitos
provocados pelas emissões radioativas.
 Determinar o valor do KPS de uma solução;
 Efetuar cálculos para determinação da constante cinética de um
equilíbrio químico;
 Efetuar cálculos para determinação da constante da velocidade
de uma reação química;
 Efetuar os cálculos necessários para a preparação de uma
solução tampão;
 Entender a montagem e o funcionamento da pilha;
 Estudar os conceitos de matéria, fenômenos físicos, reações
químicas, átomo e molécula;
 Identificar os fatores que influenciam a velocidade das reações
químicas;
 Identificar reações reversíveis e o equilíbrio químico do ponto
de vista microscópico e macroscópico;
 Perceber a existência de diferentes tipos de soluções e a
diversidade na utilização delas na prática;
 Perceber a existência de um grande número de diferentes
compostos orgânicos graças aos diferentes tipos de cadeias
carbônicas e suas variações;
 Perceber a importância de diversos hidrocarbonetos na vida
diária por meio da observação de seu uso e aplicações;
 Perceber que a descoberta das emissões radioativas se deu com
a evolução de pesquisas envolvendo explicações sobre a
estrutura atômica;
 Perceber que o estudo das quantidades de calor, liberados ou
absorvidas durante as reações químicas, auxiliam na
compreensão de fatos observados no dia-a-dia;
 Reconhecer a importância da isomeria na Química Orgânica.
 Reconhecer as diferentes ligações químicas das substâncias
químicas;
 Reconhecer as principais funções orgânicas e nomeá-las de
acordo com as normas vigentes;
 Reconhecer os principais casos de entalpias de reação e as
respectivas definições;
 Relacionar os conhecimentos químicos com questões atuais;
BASES  Introdução à química;
TECNOLÓGICAS:  Matéria e energia;
 Propriedades da matéria;
 Matéria e suas Transformações;
 Estrutura atômica;
 Tabela periódica;
 Ligações químicas;
 Principais funções químicas inorgânicas;
 Reações químicas;

74
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

 Massa Atômica e Massa Molar;


 Cálculos estequiométricos.
 Soluções;
 Termoquímica;
 Cinética química;
 Equilíbrio químico;
 Eletroquímica.
 Introdução à Química Orgânica;
 Histórico da química orgânica e sua importância no contexto
político e econômico;
 Estrutura dos compostos de carbono;
 Principais funções orgânicas;
 Isomeria plana e espacial;
 Ocorrência e obtenção de compostos orgânicos mono
funcionais e suas principais propriedades.
REFERÊNCIAS BÁSICA
BIBLIOGRÁFICAS:
FELTRE, R. Química Geral. V. 1, 4ª ed. São Paulo: Editora Moderna,
1995.

_____. Química – volume 2. São Paulo: Editora Moderna, 1995.

_____. Química – volume 3. São Paulo: Editora Moderna, 1995.

PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. Química na abordagem do


cotidiano – volume 2. São Paulo: Editora Moderna, 2003.

_____. Química na abordagem do cotidiano – volume 3. São Paulo:


Editora Moderna, 2003.

SARDELLA, Antonio e MATEUS, Edgard. Química - Volume único.


São Paulo : Editora Ática, 2007.

USBERCO, João e SALVADOR, Edgard. Química - Volume único.


São Paulo: Editora Saraiva, 2006.

COMPLEMENTAR

ATKINS, P.W. Físico-química. 6. ed., Rio de Janeiro: LTC, 1999.

MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química para o Ensino


Médio – volume único. São Paulo: Editora Scipione, 2002.

NOVAIS, V. L. D.. Química – volume 2. São Paulo: Atual, 1999.

PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. Química – volume único. São


Paulo: Editora Moderna, 1999.

75
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. Química na abordagem do


cotidiano – volumes 1, 2 e 3. São Paulo: Editora Moderna, 2003.

REIS, M. Química Integral – volume único. São Paulo: Editora FTD,


2004.

SANTOS, W. L. P.; MÓL,G. S. (coords.). Química e Sociedade –


volume único. São Paulo: Editora Nova Geração, 2005.

SARDELLA, Antonio e MATEUS, Edgard. Química - Volume único.


São Paulo : Editora Ática, 2007.

USBERCO, João e SALVADOR, Edgard. Química - Volume único.


São Paulo: Editora Saraiva, 2006.

PLANO DE TRABALHO
Base Nacional Comum: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias
CURSO: Técnico em Vendas
MODALIDADE: Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio na Modalidade de Educação
de Jovens e Adultos
COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 100H
 Representação e Comunicação por meio da linguagem formal e
cientifica.
COMPETÊNCIA:
 Investigação e compreensão dos fenômenos físicos.
 Contextualização sociocultural.
 Compreender enunciados referentes a códigos e símbolos físicos.
 Ler e interpretar manuais de instalação e utilização de aparelhos.
 Interpretar e utilizar tabelas, gráficos, e relações matemáticas
gráficas para a expressão do saber físico.
 Desenvolver a capacidade de investigação física: classificar,
organizar, sistematizar.
 Conhecer e utilizar conceitos físicos.
 Relacionar grandezas, quantificar, identificar parâmetros relevantes.
 Descobrir como funcionam os aparelhos do dia-a-dia,
compreendendo a física presente no mundo, nos equipamentos e os
HABILIDADES: procedimentos tecnológicos.
 Relacionar o conhecimento físico com o conhecimento de outras
áreas do saber científico.
 Investigar situações-problema em física, identificando o problema,
utilizando modelos físicos, generalizando de uma a outra situação,
prevendo, avaliando e analisando previsões.
 Reconhecer a física como produção e construção humanas, por meio
do contato com aspectos históricos e suas influencias em diferentes
contextos.
 Relacionar o conhecimento físico com outras formas de expressão
da cultura humana.

76
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

BASES  Mecânica, Termologia, Óptica, Ondulatória, Eletricidade e


TECNOLÓGICAS: Magnetismo
BÁSICA

BONJORNO, J. R,. [et al.] – Física : história e cotidiano: versão


trigonometria, vol 3 - Eletricidade, Física Moderna – São Paulo: FTD,
2003.

BRANCO, S. M.; Energia e Meio Ambiente - 2ª Ed., São Paulo,


Moderna, 2004.

CARRON, W.; GUIMARAES, O.; - As Faces da Física, volume único


– 3ªEd., São Paulo: Moderna, 2006.

SAMPAIO, J.L.; CALÇADA, C.S. - Física, volume único – São Paulo:


Atual, 2008.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS:
COMPLEMENTAR

ALONSO, M. e FINN, E.J., Física - um curso universitário. São


Paulo: Edgard Blücher, 2003.

GASPAR, A., Física. São Paulo: Ática, 2003.

LANDULFO, E. Meio Ambiente & Física. Editora SENAC, 2005.

RESNICK, R., HALLIDAY, D. e KRANE, K.S., Física, Vol. 1, 2, 3 e 4.


Rio de Janeiro: LTC, 2003.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: vol. 1, 2 e 3. Blucher,


2002.

PLANO DE TRABALHO
Base Nacional Comum: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias
CURSO: Técnico em Vendas
MODALIDADE: Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio na Modalidade de Educação
de Jovens e Adultos
COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 100 H
COMPETÊNCIA:  Ser capaz de perceber a importância dos números, suas
prioridades, suas interrelações, seus significados e o modo
como, historicamente foi construído, bem como sua eficácia na
resolução de situações problema no seu cotidiano.
 Entender sobre o propósito e a lógica das investigações
estatísticas, bem como o entendimento intuitivo e formal das
principais ideias matemáticas implícitas em representações

77
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

estatísticas.
 Traduzir e generalizar padrões aritméticos, estabelecer relações
entre grandezas variáveis, compreender e utilizar diversos
significados do uso da simbologia em situações novas e, muitas
vezes, inesperadas, bem como servir de ferramenta para
resolver problemas que tenham aplicações diretas.
 Identificar na matemática financeira a possibilidade de
desenvolver conhecimentos ligados diretamente ao dia a dia do
mundo comercial e ás relações entre capital e trabalho.
 Desenvolver a capacidade de resolver problemas práticos do
cotidiano, de reconhecer propriedades geométricas básicas e de
caracterizar as diferentes formas geométricas e espaciais
presentes na natureza ou abstratas.
 Desenvolver o conhecimento sobre conceitos e propriedades da
geometria, fazendo uso da linguagem algébrica e expressões
analíticas.
 Tomar decisões diante de situações problemas, argumentando
com base na interpretação das informações e nos
conhecimentos sobre números complexos.
HABILIDADES:  Aplicar os conceitos da teoria dos conjuntos na resolução de
problemas sobre quantidade de elementos de conjunto finitos,
realizando as operações básicas.
 Construir e aplicar conceitos de números naturais, inteiros,
racionais, irracionais e reais para explicar fenômenos de
qualquer natureza.
 Interpretar informações e operar com números naturais,
inteiros, racionais, irracionais e reais para tomar decisões e
enfrentar situações problema.
 Utilizar conceito de polígono de frequência e analisar dados em
um gráfico.
 Ler, construir e interpretar diferentes tipos de tabelas e gráficos
estatísticos.
 Resolver problemas que envolvam conceitos com variáveis
discretas e contínuas.
 Aplicar os conceitos de moda, média e mediana na analise da
distribuição de frequência.
 Calcular a variação e o desvio padrão em uma distribuição.
 Determinar domínio, imagem, zeros, período.
 Escrever uma equação para representar uma relação entre duas
variáveis.
 Identificar e realizar cálculos envolvendo as diferentes funções.
 Realizar analise gráficas de diferentes funções.
 Reconhecer as funções nas sequências numéricas
 Resolver problemas naturais e sociais envolvendo as diferentes
funções. Interpretar a linguagem numérica.
 Perceber regularidades, estabelecer relações e produzir
generalizações.

78
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

 Reconhecer e utilizar a linguagem numérica relacionando a


linguagem algébrica.
 Escrever e utilizar o termo geral de uma sequência numérica e
aplicá-lo na resolução de problemas.
 Utilizar as sequências numéricas para representar, interpretar e
tomar decisões na vida pessoal e profissional.
 Representar e analisar graficamente as sequências numéricas.
Resolver problemas que envolvam P.A e P.G.
 Relacionar os conhecimentos sobre porcentagem, lucro,
desconto, acréscimo e juros ás situações problema do dia a dia.
 Utilizar o conceito de porcentagem em situações problema.
 Diferenciar os conceitos de juros simples e compostos.
 Relacionar o estudo das funções trigonométricas à descrição de
fenômenos físicos.
 Estabelecer e aplicar as relações trigonométricas.
 Construir, classificar e operar matrizes; e resolver sistemas
lineares.
 Resolver problemas que envolvam equações matriciais e
Sistemas Lineares com aplicação de Matrizes.
 Explorar situações cotidianas que envolvam a ideia de
proporcionalidade.
 Diferenciar e calcular área de figuras geométricas.
 Identificar os sólidos geométricos.
 Classificar as formas geométricas e seus elementos.
 Resolver problemas que envolvam os elementos dos Sólidos
Geométricos, seus respectivos troncos, inscrição, circunscrição
e volume.
 Construir poliedros para visualização do espaço tridimensional
para facilitar a percepção das relações espaciais.
 Compreender o significado das fórmulas para o estudo de
volumes de sólidos (cilindro, prisma, pirâmide, cone, esfera)
através do Princípio de Cavalieri.
 Aplicar o teorema fundamental de contagem.
 Utilizar instrumentos diversos para organizar a contagem
(diagramas, tabelas descritivas e árvores de possibilidades).
 Resolver problema de contagem utilizando o princípio
multiplicativo ou noções de permutação simples, arranjo
simples e/ou combinação simples.
 Estabelecer e aplicar relações entre coeficientes e raízes de
polinômios.
 Efetuar operações (adição, subtração, multiplicação e divisão)
de polinômios.
 Determinar as raízes de uma equação algébrica, bem como as
suas multiplicidades.
 Relacionar o estudo de polinômios e equações polinomiais com
o estudo de funções.
 Aplicar os teoremas do resto e de D’Alembert, o dispositivo de

79
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

Briott Ruffini, o teorema fundamental da álgebra e as relações


de Girard.
 Identificar as representações algébricas, gráficas e
trigonométricas dos números complexos.
 Efetuar algebricamente operações com números complexos e
interpretá-las geometricamente.
 Reconhecer a ampliação do conjunto dos números reais para o
conjunto dos números complexos.
Conjuntos, estatística, função, sequências numéricas, matemática
BASES financeira, trigonometria, geometria plana, geometria espacial,
TECNOLÓGICAS: geometria analítica, contagem, probabilidade, polinômios, números
complexos.
BÁSICA

BEZERRA, L.H; BARROS, P.H.V. de; TOMEI. C.; WILMER, C.;


Introdução à Matemática. Florianópolis. Editora da UFSC, 1995.

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e Aplicações. São


Paulo: Ática, 2003.

REFERÊNCIAS LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica I, São Paulo:


BIBLIOGRÁFICAS: Harbra, 3 ed., 1994.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Série Fundamentos de


matemática elementar. São Paulo: Ed. Atual, 8 ed, 2004

PLANO DE TRABALHO
Base Nacional Comum: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias
CURSO: Técnico em Vendas
MODALIDADE: Técnico Integrado ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e
Adultos-PROEJA
COMPONENTE CURRICULAR:BIOLOGIA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 100 H
COMPETÊNCIA:  Classificar corretamente os seres vivos nas principais categorias
taxonômicas;
 Compreender os principais conceitos ecológicos;
 Compreender os principais mecanismos de transmissão da
herança genética;
 Compreender que o meio ambiente influi sobre os organismos,
mas que os organismos também influem mudanças no meio
ambiente;
 Compreender que, como cidadão, deve contribuir de forma

80
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

decisiva para a preservação e conservação ambiental, e por isso


não deve ficar alheio aos debates sobre o meio ambiente;
 Correlacionar estrutura e função das organelas presentes em
células eucarióticas;
 Correlacionar estruturas e funções;
 Descrever as principais fases do ciclo celular e distinguir
mitose de meiose;
 Diferenciar células procarióticas de células eucarióticas;
 Distinguir e compreender as Leis de Mendel;
 Distinguir eficientemente as ideias propostas por Lamarck e por
Darwin;
 Distinguir os principais tecidos animais e suas funções;
 Explicar os principais eventos ocorridos na evolução da espécie
humana;
 Explicar os principais tipos de reprodução;
 Identificar as principais etapas do desenvolvimento
embrionário;
 Identificar as principais moléculas e macromoléculas orgânicas;
 Identificar os principais órgãos e sistemas do corpo humano;
 Identificar os principais problemas ambientais provocados pela
ação antrópica, e compreender que cada pessoa pode e deve
contribuir para a manutenção dos recursos naturais, e para a
melhoria das condições ambientais;
 Reconhecer a biodiversidade como algo relevante para a atual e
as futuras gerações;
 Reconhecer as principais categorias taxonômicas;
 Reconhecer as principais vias metabólicas presentes nos seres
vivos;
 Reconhecer que a espécie humana é somente um fio na imensa
teia ecológica;
 Utilizar o conhecimento biológico de forma sistemática para
poder participar de debates e discussões a respeito da área
biológica;
 Utilizar o conhecimento da biologia para melhorar sua
qualidade de vida e prevenir-se contra eventuais doenças;
HABILIDADES:  Analisar a bioquímica dos seres vivos.
 Analisar as relações ecológicas existentes entre os seres vivos;
 Classificar corretamente as espécies em suas respectivas
categorias taxonômicas.
 Compreender a importância das teorias evolutivas propostas
por Lamarck e por Darwin;
 Compreender a relação entre os caracteres dos seres vivos e os
genes;
 Compreender como ocorre o processo de sucessão ecológica;
 Compreender os principais conceitos de genética;
 Conhecer a diversidade biológica.
 Correlacionar estruturas morfológicas e aspectos fisiológicos

81
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

como adaptação ao ambiente em que vivem.


 Debater as mais variadas hipóteses sobre a origem da vida no
planeta Terra.
 Debater temas atuais em ecologia, tais como: mudanças
climáticas, espécies invasoras, espécies ameaçadas de extinção,
poluição e degradação ambiental, utilização racional dos
recursos naturais;
 Discutir os principais conceitos ecológicos;
 Distinguir eficientemente entre os conceitos de genótipo e
fenótipo;
 Distinguir os grandes grupos de seres vivos e seus principais
representantes.
 Distinguir os principais tipos de reprodução.
 Distinguir os principais tipos de tecidos animais,
correlacionando-os com suas funções.
 Enfatizar a importância da genética para o futuro da
humanidade;
 Entender como ocorrem os processos de herança genética;
 Estudar a evolução da espécie humana;
 Estudar as principais vias metabólicas dos seres vivos.
 Estudar os ciclos biogeoquímicos e entender sua importância
para a manutenção da vida em nosso planeta;
 Identificar as diversas estruturas presentes no interior das
células.
 Individualizar as várias fases do desenvolvimento embrionário.
 Reconhecer os dois principais processos de divisão celular.
 Reconhecer os principais órgãos e sistemas do corpo humano.
 Sistematizar os diversos elementos do campo biológico, dentro
de uma perspectiva da contextualização e da realidade tornando
o estudante apto a desenvolver o seu papel de cidadão dentro de
uma sociedade contemporânea.
Biotecnologia, biologia molecular, microscopia, clonagem terapêutica,
reprodução assistida, biologia molecular e celular, fitopatologia,
BASES
agroindústria, zootecnia, agricultura, melhoramento genético,
TECNOLÓGICAS:
aconselhamento genético, paleontologia, conservação dos recursos
naturais.
REFERÊNCIAS BÁSICA
BIBLIOGRÁFICAS:
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia:
biologia das células. 3 volumes (vol. 1). 3ª ed. São Paulo: Moderna,
2010.

_____.Biologia: biologia das populações. 3 volumes (vol. 3). 3ª ed.


São Paulo: Moderna, 2010.

_____.Biologia: biologia dos organismos. 3 volumes (vol. 2). 3ª ed.


São Paulo: Moderna, 2010.

82
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

LOPES, Sônia; ROSSO, Sérgio. Bio. 3 volumes (vol. 1). 2ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2010.

_____. Bio. 3 volumes (vol. 2). 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

_____. Bio. 3 volumes (vol. 3). 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

GEWANDSZNAJDER, Fernando; LINHARES, Sérgio. Biologia hoje.


3 volumes (vol. 1). 1ª ed. São Paulo: Ática, 2010.

_____. Biologia hoje. 3 volumes (vol. 2). 1ª ed. São Paulo: Ática, 2010.

_____. Biologia hoje. 3 volumes (vol. 3). 1ª ed. São Paulo: Ática, 2010.

COMPLEMENTAR

BIZZO, Nélio. Novas bases da biologia. 3 volumes (vol. 3). 1ª ed. São
Paulo: Ática, 2010.

JÚNIOR, César da Silva; SASSON, Sezar; JÚNIOR, Nelson Caldini.


Biologia. 3 volumes (vol. 2). 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

_____. Biologia. 3 volumes (vol.3). 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

_____. Biologia. 3 volumes (vol.1). 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

_____. Biologia atual. 3 volumes (vol. 1). 16ª ed. São Paulo: Ática,
2007.

_____.Biologia atual. 3 volumes (vol. 2). 16ª ed. São Paulo: Ática,
2007.

_____. Biologia atual. 3 volumes (vol. 3). 16ª ed. São Paulo: Ática,
2007.

SOARES, José Luís. Fundamentos de biologia. 3 volumes (vol. 1).


São Paulo: Scipione, 1999.

_____. Fundamentos de biologia. 3 volumes (vol. 2). São Paulo:


Scipione, 1999.

_____. Fundamentos de biologia. 3 volumes (vol. 3). São Paulo:


Scipione, 1999.

PLANO DE TRABALHO
Base Nacional Comum: Ciências Humanas e suas Tecnologias
CURSO: Técnico em Vendas
MODALIDADE: Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio na Modalidade de Educação

83
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

de Jovens e Adultos
COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 100 H
COMPETÊNCIA:  Compreender o passado como mecanismo de transformação
do presente.
 Criar uma relação crítica com a história.
 Estabelecer um senso crítico sobre igualdade social, igualdade
étnicorracial e mercado de trabalho.
 Relacionar as estruturas sociais, econômicas e culturais do
passado, com as do presente.
 Analisar questões importantes sobre temas históricos.
 Desenvolver consciência crítica sobre o passado e o presente.
 Aprender a se comunicar em público.
 Compreender a história como sendo história das relações
humanas ao longo dos tempos.
 Perceber os conceitos como representações gerais do real
social organizadas pelo pensamento.
 Compreender os conceitos como expectativas analíticas que
auxiliam na indagação das fontes e das realidades históricas;
 Criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza
diversa.
 Compreender textos de natureza histórica (obras de
historiadores, materiais didáticos).
 Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos
históricos a partir das categorias e dos procedimentos
metodológicos da História.
 Perceber os processos históricos como dinâmicos e não
determinados por forças externas às ações humanas.
 Praticar a interdisciplinaridade.
 Compreender o passado como construção cognitiva que se
baseia em registros deixados pela humanidade e pela natureza
(documentos, fontes).
 Perceber que o fato histórico (dimensão micro) adquire
sentido relacionado aos processos históricos (dimensão
macro).
 Entender que os processos sociais resultam de tomadas de
posição diante de variadas possibilidades de encaminhamento.
 Reconhecer nas ações e nas relações humanas as
permanências e as rupturas, as diferenças e as semelhanças, os
conflitos e as solidariedades, as igualdades e as desigualdades.
 Problematizar a vida social, o passado e o presente, na
dimensão individual e social.
 Comparar problemáticas atuais e de outros momentos
histórico.
84
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

 Perceber que as temporalidades históricas e as periodizações


propostas são criações sociais.
 Estar atento às referências temporais (seqüência,
simultaneidade, periodização), que permitem ao aluno se
situar historicamente e ante as realidades presentes e passadas.
 Estabelecer relações entre as dinâmicas temporais:
continuidade ruptura, permanências–mudanças, sucessão–
simultaneidade, antes–agora–depois.
 Perceber que os ritmos e as durações do tempo são resultantes
de fenômenos sociais e de construções culturais.
 Evitar anacronismos ao não atribuir valores da sociedade
presente a situações históricas diferentes.
 Elaborar trabalhos de pesquisa e de síntese.
 Compreender que a História é construída pelos sujeitos
históricos, ressaltando-se:
• – o lugar do indivíduo;
• – as identidades pessoais e sociais;
• – que a história se constrói no embate dos agentes
sociais, individuais e coletivos;
• – que as instituições são criações das ações sociais, no
decorrer dos tempos, e não adquirem vontade nem
ações próprias;
• – a importância apenas relativa de personalidades
históricas que ocuparam lugar mais destacado nos
processos históricos.
 Compreender as relações humanas ao longo do tempo
histórico, suas trocas, mercado e mundo do trabalho.
HABILIDADES:  Identificar quais as conseqüências dos fatos históricos em
nossa atualidade.
 Identificar as etapas do processo histórico.
 Realizar debates e seminários.
 Aprender a se comunicar em público.
 Decodificar na atualidade resquícios do passado.
 Aplicar conceitos, exemplos e atitudes do componente
história na área de atendimento.
 Escrever e falar bem em público buscando sempre uma
apresentação pessoal impecável.
 Reconhecer o papel das diferentes linguagens: escrita,
pictórica, fotográfica, oral, eletrônica, etc.
 Reconhecer a natureza específica de cada fonte histórica.
 Reconhecer os diferentes agentes sociais e os contextos
envolvidos na produção do conhecimento histórico.
 Considerar a dinâmica dos conceitos, que adquirem
especificidade a partir da construção de representações.
85
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

 Organizar a produção do conhecimento.


 Ter consciência de que o objeto da História são as relações
humanas no tempo e no espaço.
 Exercitar-se nos procedimentos metodológicos específicos
para a produção do conhecimento histórico.
 Buscar os sentidos das ações humanas que parecem disformes
e desconectadas.
 Aceitar a possibilidade de várias interpretações
 Reconhecer que as formas de medir o tempo são produtos
culturais resultantes das necessidades de sociedades
diversificadas.
BASES  Eixo: Historicidade dos conceitos – Introdução aos Estudos
TECNOLÓGICAS(*) Históricos

 Para que estudamos História?


 O trabalho do historiador.

 A Filosofia da História

 Modo de Produção, suas continuidades e descontinuidades


 Analogias quanto as relações humanas no primitivismo,
escravismo, feudalismo, capitalismo, socialismo e
comunismo.
 As correntes historiográficas:
 História Tradicional/Cúpulas/Positivismo
 A linha do tempo na visão eurocêntrica – crítica, convenções,
discursos hegemônicos e outros calendário como referência
nas perspectivas africana, indígena e asiática.
 A interdisciplinaridade e ciências auxiliares
 Como estudar nessa perspectiva e como romper com ela.
 História das Bases/Materialismo Histórica
 A revolução industrial e a mudança no comportamento do
homem e suas relações consigo, com o outro e com o meio
ambiente,
 As invisibilidades produzidas e reproduzidas: a mulher, a
criança, o idoso, o homossexual e outros.
 As formas de romper esses paradigmas e as idéias de Karl
Marx a partir das Revoluções Russa, Cubana e Chinesa
 Os processos de revoltas e revoluções promovidas por negros
e indígenas ao longo dos tempos históricos –reflexo dessa
mentalidade contada a partir da base.
 Atendimento ao público uma forma de ver o publico e o
privado o usuário e cliente por meio de recortes histórico-

86
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

temporais.
 Evolução da História
 Contexto mundial - Europa, Brasil, Áfricas e países latino-
americanos na primeira metade do século XX - e seus
impactos na forma de ver a História.
 Escola dos Anaes e os recortes político, econômico, social e
ideológico na compreensão da historiografia.
 Contexto mundial
 História Nova ou História das mentalidades/múltiplas
 A temporalidade e Espacialidade
 O tempo geológico
 O tempo cronológico
 O tempo Histórico

 Eixo II : Trabalho e Poder

 Revolução, Revolta, Evolução no processo histórico.


 Revoluções: industrial, inglesa, francesa, burguesa, americana
e suas contribuições nas constituições de trabalho e poder.
 Como e quando surge o trabalho e seus impactos, relações
entre o passado e o presente
 Como e quando surge poder (econômico, político, social e
ideológico)

 Eixo III – Cultura

 Cultura no conceito antropológico e histórico


 Cultura de massa e como essa é construída nos tempos
Históricos e nos vários locais do globo
 Cultura brasileira uma construção histórica e contributiva: do
choque de culturas indígena X européia e a diáspora africana.
 Cultura e economia.
 Eixo IV – Memória e Cidadania

 A construção da memória individual a memória coletiva.


 História regional: traços das Histórias do Brasil, América,
África e Europa.

 A cidadania da antiguidade (Grecia/Roma) a Constituição de


Estado Democrático de Direito no Brasil contemporâneo.

(*) A seleção de textos atuais a partir do diagnóstico da turma. Norteará


a seleção de conteúdos da historiografia tradicional para compor os
temas geradores (EIXOS) expostos acima.

87
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

REFERÊNCIAS BÁSICA
BIBLIOGRÁFICAS:
1. NEVES, Joana. – História Geral: a construção de um mundo
globalizado. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
2. ALENCAR, DENISE, OSCAR. História das sociedades modernas às
sociedades atuais. São Paulo: Ao Livro Técnico, 2010
3. ARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda História:
história geral e história do Brasil. São Paulo: Ática, 2010.
4. BURNS, Edward McNall. História da civilização ocidental. v. I e II.
Rio de Janeiro: Globo. 2010
5. CAMPOS, Flávio O.Oficina da História: história geral. São Paulo:
Moderna, 2010
6. ________________. Oficina da História: história do Brasil. São
Paulo: Moderna, 2010.
7. CANHÊDO. Letícia Bicalho. A Revolução Industrial. São Paulo:
Atual, 2010. ( Coleção: Discutindo a História).
8. CARNEIRO, Maria Luiza Tucci. O racismo na História do Brasil:
mito e realidade.São Paulo. Ática, 2009
9. DECCA, Edgar. O nascimento das fábricas. São Paulo: Brasiliense.
1982. ( Coleção Tudo é História).
10. FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo:Edusp,1985.
11. FIGUEIRA, Divalte Garcia. História: novo ensino médio. São
Paulo: Ática, 2010.
12. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de Aula: visita à
História Contemporânea.São Paulo: Selo Negro, 2010.
13. HOBSBAWN, Eric. A era das revoluções. São Paulo: Paz e
Terra,2010.
14. _______________. A era dos impérios. São Paulo: Paz e Terra,
2010.
15. _______________. A era dos extremos. São Paulo: Paz e Terra,
2010.

COMPLEMENTAR

1. HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. São Paulo:


Zahar, 2010.
2. LOPES, Ana Mônica; ARNAUT. História da África: uma introdução.
Belo Horizonte: Crisálida, 2010.
3. MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrícia. Ramos. História: das
cavernas ao terceiro milênio. São Paulo: Moderna, 2010.
4. PAZINATO, Alceu; SENISE, Maria Helena V. História moderna e
contemporânea. São Paulo: Ática, 2010.
5. REZENDE, Antônio Paulo; DIDIER, Maria Tereza. Rumos da
História. São Paulo: Atual, 2010.
6. VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpolo. História para o ensino
médio: história geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2010.
7. __________________. História para o ensino médio. São Paulo:
Scipione, 2010.
8. Revista História Viva – Duetto Editorial.

88
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

9. Sites na Internet:
www.historianet.com.br
www.seol.com.br/rnnaweb
10. DIMENSTEIN, Gilberto. GIANSANTI, Álvaro Cesar. Quebra-
cabeça Brasil: Temas de cidadania na História do Brasil. São Paulo:
Ática, 2003.

Esse plano de trabalho será adequado pelo professor da área específica quando o mesmo apresentar
e/ou efetivar seu exercício no Campus Porto Nacional. Tal adequação que deverá apresentar,
inclusive, demais propostas de referências bibliográficas, comporá esse projeto pedagógico.

PLANO DE TRABALHO
Base Nacional Comum: Ciências Humanas e suas Tecnologias
CURSO: Técnico em Vendas
MODALIDADE: Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio na Modalidade de Educação
de Jovens e Adultos
COMPONENTE CURRICULAR: FILOSOFIA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 100 H
 Ler textos filosóficos de modo a observar suas diferentes estruturas
componentes;
 Elaborar por escrito o que foi apropriado de modo reflexivo;
 Debater, tomando uma posição, defendendo-a argumentativamente
e mudando de posição face aos argumentos mais consistentes;
COMPETÊNCIA:
 Contextualizar conhecimentos filosóficos no plano histórico e
cultural;
 Aprimorar a autonomia intelectual e o pensamento crítico, bem
como a capacidade efetiva de atuar de forma consciente e criativa
na vida pessoal, na política, no trabalho e no lazer
 Articular níveis de percepção, raciocínio lógico e capacidade
raciocinada para deslindar fenômenos e situações objetivas
complexas.
 Utilizar os conhecimentos filosóficos, como meio, à resolução de
problemas relacionados à vida prática, pessoal e profissional.
 Praticar a comunicação dialógica, de viés dialético, visando o
aprimoramento no processo de comunicação interpessoal.
HABILIDADES:  Aplicar o método investigativo problematizador, de caráter teórico-
reflexivo, característica do discurso filosófico, buscando desvelar os
sentidos/significados do conhecimento, fragmentado nas diversas
áreas do saber humano.
 Agir de maneira/forma solidária e coerente (ética) no contexto das
relações contraditórias da atual sociedade capitalista, procurando
equilibrar desenvolvimento científico-tecnológico e sócio-
ambiental.
BASES  Introdução a Filosofia: o que é Filosofia?
TECNOLÓGICAS:  Origem da filosofia
 A passagem do pensamento mítico para o filosófico
 Principais períodos da História da Filosofia

89
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

 Leitura, análise e interpretação de textos filosóficos.


 A Filosofia como instrumento de reflexão e ação:
 Regimes e sistemas políticos.
 Democracia e cidadania
 A consciência moral: o que é Moral?
 Valores morais
 Responsabilidade moral
 Liberdade e determinismo
 Moral e ética
 Moral e história
 O conhecimento filosófico e científico: o que é o conhecimento?
 Conhecimento filosófico x conhecimento científico
 Ciência e tecnologia
 Arte como conhecimento
 Filosofia: interdisciplinaridade e transdiciplinaridade
BÁSICA

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução a


Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009

CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003.

JACQUARD, Albert; PLANES, Huguette. Filosofia para não-


filósofos: respostas claras para questões essenciais. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
REFERÊNCIAS
COMPLEMENTAR
BIBLIOGRÁFICAS:
CORDI, Cassiano et. al. Para Filosofar. São Paulo: Scipione, 2000

DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e


amanhã. São Paulo: Ática, 2003.

GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. História da Filosofia: dos pré-


socráticos a Santo Agostinho. São Paulo: Scipione, 2008.

PCN Ensino Médio: Ciências Humanas e suas tecnologias Brasília:


MEC; SEMTEC, 2002

PLANO DE TRABALHO
Base Nacional Comum: Ciências Humanas e suas Tecnologias
CURSO: Técnico em Vendas
MODALIDADE: Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio na Modalidade de Educação
de Jovens e Adultos
COMPONENTE CURRICULAR: SOCIOLOGIA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 100 H
COMPETÊNCIA: Relacionar os temas propostos com a prática social experimentada pelos

90
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

alunos em sua vivência cotidiana, de modo que as discussões


empreendidas em sala de aula possam contribuir para a reflexão dos
problemas sociais (locais, regionais, nacionais e mundiais),
possibilitando a busca pela construção da cidadania plena e a
transformação da sociedade.
 Demonstrar compreensão sobre a sociedade, suas gênese e suas
transformações, e os múltiplos fatores que nela intervêm como
produto da ação humana; a si mesmo como agente social; e os
processos sociais como orientadores da dinâmica dos diferentes
grupos de indivíduos;
 Compreender e identificar as ideologias presentes nas acepções da
cultura que possuímos;
HABILIDADES:  Romper com as falsas concepções de política que temos e relacioná-
las com os cenários atuais.
 Aprofundar algumas perspectivas teóricas de análises das múltiplas
relações da sociedade e individuo.
 Problematizar algumas possíveis abordagens do cotidiano social do
ponto de vista sociológico: Estado, política; economia; cultura;
classe; família; juventude; violência; religião; cooperativismo;
trabalho; meio ambiente e modernidade.
BASES  A compreensão do que é sociologia; Conceitos básicos para a
TECNOLÓGICAS: compreensão da vida social; Comunidade, cidadania e minorias;
Agrupamentos sociais; Fundamentos econômicos da sociedade
Estratificação social.
 A cultura;
 As instituições sociais;
 Mudança social;
 Leituras de temas de sociólogos e pensadores com base nas
discussões em aula.
 Discussões e debates de temas emergentes no Brasil e no
Mundo
 As questões sociais
 O papel do indivíduo na sociedade
 Trabalho e Sociedade: O trabalho nas diferentes sociedades; O
trabalho na sociedade capitalista; Cooperativismo.
 As desigualdades sociais: As desigualdades entre os homens;
As formas de desigualdade social; As desigualdades sociais no
Brasil.
 Política e Sociedade: as formas do Estado; O Estado
Absolutista; O Estado Liberal; O Estado no Brasil.
 Cultura e Ideologia: Conceitos de cultura e ideologia.
 Trabalho e sociedade
 As desigualdades sociais
 Política e sociedade: as formas do Estado
 Cultura e ideologia
 Os movimentos sociais
 Discussões e debates de temas emergentes no Brasil e no

91
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

Mundo
 Sociologia e Política
 Cultura e Sociedade moderna: Características básicas da
sociedade industrial
 Conceitos sociológicos fundamentais: Ação, relação e processo
sociais
 Instituição, socialização e estrutura social.
 Comunidade e sociedade
 A sociedade de classes
 As modernas técnicas sociais: comunicação de massa e
planificação
 Os movimentos sociais
 Discussões e debates de temas emergentes no Brasil e no
Mundo
 Projeto de pesquisa
REFERÊNCIAS BÁSICA
BIBLIOGRÁFICAS:
ABRAMOVAY, Miriam; et al. Juventude, violência e vulnerabilidade
social na América Latina. Brasília. Unesco. 2002.

ADORNO, Sérgio. Conflitude e Violência. Reflexões sobre a anomia


na contemporaneidade. Tempo social; Rev. Social. USP. S. Paulo. pg.
19-47. maio de 1998.

ALVES, Rubem. O que é Religião. Coleção primeiros passos. São


Paulo: Abril Cultural, 1984.

FONTOURA, Amaral. Introdução à Sociologia. Porto Alegre. Editora


Globo. 5ª ed. 1970.

FORACCHI, Marialice Mencarini, Martins, José de Souza. Sociologia


e sociedade. Editora LCT S.A. 1ª ed. 1997.

JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia. Rio de Janeiro. Editor


Jorge Zahar. 1997.

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo.


Editora Àtica. 20ª ed. 2001.

TOMAZI, Nelson Dacio. Introdução à Sociologia. São Paulo. Editora


Atual. 8ª reimpressão. 2000.

COMPLEMENTAR

ARENDT, Hannah. Da Violência. Tradução de Maria Claudia


Drumond em 2004.

BARROS, Myrian Lins de et, al. Família e Gerações. Rio de Janeiro:

92
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

FGV, 2006.

BOFF, Leonardo. Experimentar Deus. Campinas: Verus, 2003.


______, Leonardo. Saber Cuidar. 9º ed. Petrópolis RJ: Vozes, 1999.

______, Leonardo. O pontificado de João Paulo II. JB. 03 de Abril de


2005

______, Leonardo. E a igreja se fez povo. 2º ed. Petrópolis. RJ: Vozes,


1986.

______, Leonardo. Virtudes para um outro mundo possível. Vol. II.


Petrópolis. RJ: Vozes, 2006.

______, Leonardo. Ética da vida. Rio de Janeiro. Sextante. RJ. 2005.

BOURDIEU, Pierre. A Economia das Trocas Simbólicas. São Paulo:


Perspectiva, 2001.

______, Pierre. A miséria do mundo. Petrópolis. RJ: Vozes, 1997.

______, Pierre. O poder Simbólico. 5º ed. Rio de Janeiro: Bertrand


Brasil, 2002.

CABRAL, Marques Alexandre. A Teologia da Libertação: O


Cristianismo a Favor dos Excluídos. Disponível em <
http://www.achegas.net/numero/dois/a – cabral.htm>. Acesso em 30 de
julho de 2005.

CARVALHO, Lejeune Mato Grosso de. (org.) Sociologia e Ensino em


Debate. Ijui: Unijui, 2004.

COBRA, Nuno. A semente da vitória. 60º ed. São Paulo: Senac, 2004.

PLANO DE TRABALHO
Base Nacional Comum: Ciências Humanas e suas Tecnologias
CURSO: Técnico em Vendas
MODALIDADE: Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio na Modalidade de Educação
de Jovens e Adultos
COMPONENTE CURRICULAR:GEOGRAFIA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 100 H
COMPETÊNCIA:  Compreender e interpretar a formação e organização do espaço
geográfico em diferentes escalas.
 Perceber-se como integrante, dependente e agente
transformador do ambiente.
 Entender os conceitos de espaço natural e geográfico;
 Estabelecer a diferença entre os vários tipos de espaço;

93
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

 Reconhecer a importância do ser humano na construção do


espaço;
 Compreender a importância das regiões cardeais, colaterais e
subcolaterais na localização;
 Ter autonomia nas situações relacionadas à localização;
 Associar os movimentos da Terra à sua realidade;
 Identificar os movimentos da Terra a partir da leitura de textos.
 Listar as consequências dos movimentos para o ser humano.
 Reconhecer os diferentes tipos de mapa;
 Medir distâncias em mapas, utilizando escalas diferentes;
 Compreender as principais ideias contidas em cada teoria
acerca da Terra;
 Reconhecer as formas e alterações no relevo, a influência das
forças internas e externas, bem como a influência da ação
humana na construção das paisagens culturais;
 Identificar os fenômenos atmosféricos e sua importância;
 Compreender a atmosfera como um conjunto dinâmico que
interfere na vida através dos diferentes tipos climáticos, bem
como suas alterações em decorrência da ação humana;
 Identificar os principais oceanos e mares do planeta Terra, bem
como sua importância;
 Reconhecer a importância da água para a sobrevivência de
plantas e animais;
 Identificar os problemas decorrentes da escassez de água;
 Identificar e caracterizar as principais bacias hidrográficas que
se localizam no território brasileiro;
 Reconhecer os biomas característicos de regiões frias,
temperadas e quentes;
 Identificar os principais indicadores econômicos e sociais da
atualidade;
 Compreender e interpretar a formação e organização do espaço
geográfico em diferentes escalas
 Perceber-se como integrante, dependente e agente
transformador do ambiente.
 Compreender algumas ideias relacionadas à demografia;
 Identificar os fatores relacionados ao ritmo de crescimento da
população mundial e brasileira, particularmente os que
decorreram do processo de urbanização;
 Identificar movimentos migratórios e suas causas;
 Reconhecer a importância do processo de industrialização na
organização econômica do mundo atual;
HABILIDADES:  Compreender as principais ideias contidas em cada teoria
acerca da Terra;
 Reconhecer as formas e alterações no relevo, a influência das
forças internas e externas, bem como a influência da ação
humana na construção das paisagens culturais;
 Identificar os fenômenos atmosféricos e sua importância.

94
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

 Reconhecer a complexidade do mundo atual e a necessidade de


regionalização;
 Identificar os critérios utilizados na regionalização do mundo
atual;
 Caracterizar as diferentes regiões do mundo atual;
 Compreender os principais sistemas econômicos: socialismo e
capitalismo;
 Entender a regionalização mundial baseada em aspectos sócio-
econômicos, agrícolas, bem como suas vantagens e
desvantagens;
 Avaliar os problemas ambientais relacionados à agropecuária;
 Propor soluções para conter os problemas ambientais sem
prejudicar o desenvolvimento econômico do Brasil;
 Identificar movimentos migratórios e suas causas;
 Reconhecer a importância do processo de industrialização na
organização econômica do mundo atual.
BASES  Geografia
TECNOLÓGICAS:  Cartografia
 Primeiros mapas;
 Elementos de um mapa;
 Escala
 Orientação
 Regiões cardeais;
 Regiões colaterais;
 Regiões subcolaterais;
 Localização
 Continentes;
 Hemisférios;
 Coordenadas geográficas;
 Forma e Movimentos da Terra
 Translação;
 Rotação;
 Tecnologias modernas aplicadas a cartografia;
 Sensoriamento remoto
 Sistema de posicionamento global (GPS)
 Sistema de informação geográfica (SIG)
 Planeta Terra
 Litosfera:
 Teorias acerca do planeta Terra;
 Interior da Terra;
 Estrutura geológica brasileira;
 Agentes do relevo;
 Formas de relevo;
 Atmosfera:
 Fenômenos atmosféricos;
 Tipos de precipitação:

95
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

o Atributos ou elementos do clima;


 Tipos de clima;
 Climas no Brasil;
 Hidrosfera
 Oceanos e mares Planeta Terra;
o Águas continentais: Bacias hidrográficas e redes de
drenagem;
 Bacias hidrográficas no Brasil;
 Biosfera
 Biomas e formações vegetais: classificação e situação atual;
 A produção de energia
 O consumo de energia;
 Petróleo;
 Carvão mineral;
 Energia elétrica;
 Biocombustíveis;
 Regionalização mundial
 Natural/física;
 Histórica;
 Socioeconômica;
 Economia e geopolítica
 Processo de desenvolvimento do capitalismo;
 Guerra fria;
 Mundo multipolar;
 Desenvolvimento e subdesenvolvimento;
 Globalização;
 Blocos econômicos.
 Industrialização
 Fases da industrialização;
 Fatores locacionais;
o A produção do espaço industrial;
 O espaço industrial brasileiro;
 Características e crescimento da população mundial;
 Teorias demográficas;
o Indicadores sociais;
o Estrutura da população;
 Movimentos populacionais;
 População urbana, rural e agrícola;
 As metrópoles brasileiras;
 Rede urbana brasileira;
 O meio ambiente urbano;
o Problemas urbanos;
 Espaço rural e produção agrícola
 Sistemas de produção agrícola;
 A população rural e o trabalhador agrícola;
 A produção agropecuária;

96
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

 Biotecnologia e transgênicos;
 Estrutura fundiária no Brasil.
 Geografia do Tocantins.
BÁSICA

ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa.


Geografia: série novo ensino médio, edição compacta. São Paulo:
Ática, 2006.

MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio de. Geografia para o


ensino médio: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2006.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS:
COMPLEMENTAR

MAGNOLI, Demétrio; ARAÚJO, Regina. Projeto de ensino de


Geografia: natureza, tecnologias e sociedades. Geografia Geral. São
Paulo: Moderna, 2007.

MOREIRA, Igor. O espaço geográfico: Geografia Geral e do Brasil.


São Paulo: Ática, 2006.
Esse plano de trabalho será adequado pelo professor da área específica quando o mesmo apresentar
e/ou efetivar seu exercício no Campus Porto Nacional. Tal adequação, que deverá constar, inclusive
de proposta de demais referências bibliográficas divididas entre básica e complementar, comporá esse
projeto pedagógico.

11.2. Ementário Formação Profissional

PLANO DE TRABALHO
EIXO TECNOLÓGICO: GESTÃO E NEGÓCIOS
CURSO: Técnico em Vendas
MODALIDADE: Técnico Integrado ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e
Adultos-PROEJA
COMPONENTE CURRICULAR: COMUNICAÇÃO
CARGA HORÁRIA TOTAL: 66,7 H
 Apresentar aos alunos métodos de comunicação para serem
usados em seu ambiente de trabalho, tendo em vista que na área
do comércio os profissionais devem usar uma linguagem clara,
COMPETÊNCIA: direta e persuasiva;
 Elaborar textos da comunicação ora e escrita praticadas no
comércio;
 Aprimorar a capacidade de expressão do pensamento
HABILIDADES:  Elaborar relatórios, memorandos e manuais
 Redigir propostas técnicas
 Redigir correspondências oficiais e/ou comerciais de acordo
com a norma culta da Língua Portuguesa
 Identificar corretamente a utilização de cada correspondência
oficial,

97
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

 Interpretar corretamente textos,


 Interpretar as necessidades específicas de cada atividade;
 Desenvolver habilidades necessárias às mais diversas situações
comunicativas;
 Apresentar várias possibilidades de criação de oportunidades de
vendas.
1. Comunicação
1.1 – Comunicação pessoal
1.2 – Comunicação impessoal
1.3 – Comunicação verbal
1.4 – Comunicação não-verbal
2. Elementos da comunicação
2.1 – Referente
2.2 – Emissor
2.3 – Receptor
2.4 – Código
2.5 – Canal
2.6 - Mensagem
3. Funções da linguagem
3.1 – Função referencial
3.2 – Função emotiva
3.3 – Função conativa
3.4 – Função metalinguística
3.5 – Função fática
3.6 – Função poética
BASES
5. Níveis de linguagem
TECNOLÓGICAS:
5.1 – Norma culta e variedades linguísticas
5.2 – Dialetos, registros e gíria
6. Linguagem e persuasão
6.1 – Procedimentos de persuasão: a argumentação
7. Fatores de textualidade
7.1 – Coesão
7.2 – Coerência
7.3 – Informatividade
7.4 – Aceitabilidade
7.5 – Intencionalidade
7.6 – Intertextualidade
7.7 – Situacionalidade
8. Redação técnico-científica
8.1 Correspondências comerciais e oficiais
9. O uso da metáfora e da figuratividade como método de ilustração de
ideias.
10. Linguagem corporal.
11. Objetividade do discurso.
12. Técnicas de trabalho com a voz e a pronúncia.
REFERÊNCIAS BÁSICA
BIBLIOGRÁFICAS:
AGUIAR, Cláudio; CARMONA, Afonso Ortega. Oratória: a arte de
falar em público. São Paulo: Caliban, 2004.

98
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

CEREJA, William Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar.


Gramática reflexiva: texto, semântica e interação. São Paulo: Atual,
1999.

CITELLI, Adilson. Linguagem e Persuasão. São Paulo: Ática, 1988.

FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o


texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1990.

MALANDRO, Loretta A . Estratégias de comunicação - a linguagem


dos líderes. São Paulo: Phorte Editora, 2004

COMPLEMENTAR

BRADBURY, Andrew. Como fazer apresentações de sucesso. São


Paulo: Clio Editora, 1997.

CLAYTON, Peter. A linguagem do corpo no trabalho. São Paulo:


Larousse do Brasil, 2006.

CUNHA, Celso & CINTRA, Lindley. A nova gramática do português


contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

FAST, Julius. A linguagem do corpo. São Paulo: Nobel, 2000.

FERRACIO, João de Simoni. Marketing promocional – e evolução da


promoção de vendas. São Paulo: Prentice Hall, 2007.

LEAL, José Carlos. A arte de falar em público. São Paulo: Campus,


2003.

MARTINS, Dileta Silveira & ZILBERKNOP, Lúbia Sciliar. Português


instrumental. 20. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1999.

PLANO DE TRABALHO
EIXO TECNOLÓGICO: GESTÃO E NEGÓCIOS
CURSO: Técnico em Vendas
MODALIDADE: Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio na Modalidade de Educação
de Jovens e Adultos
COMPONENTE CURRICULAR: EMPREENDEDORISMO
CARGA HORÁRIA TOTAL: 66,7 H
COMPETÊNCIA:  Entender o fenômeno do empreendedorismo e sua abrangência e
evolução.
 Compreender a dinâmica empresarial e econômica, o mercado, as
políticas governamentais e os pontos importantes do perfil do

99
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

empreendedor.
 Identificar e cumprir procedimentos e etapas para a realização do
plano de negócio.
 Despertar a percepção e o interesse em aprimorar os conhecimentos
conceituais sobre empreendedorismo.
 Construir uma rede de relações.
 Ser capaz de identificar oportunidades de negócios;
 Identificar o perfil empreendedor e características empreendedoras;
 Elaborar um plano de negócio simplificado;
 Gerenciar os recursos empresariais.
HABILIDADES:
 Manter bom relacionamento com diversos públicos da empresa;
 Formular missão, visão e metas do negócio;
 Realizar e sustentar as negociações.
 Estabelecer valores empresariais.
Entendendo o mundo dos negócios. Noções básicas para negociação.
Visão crítica de negócio. A revolução do empreendedorismo e o
empreendedorismo no Brasil. Empreendedorismo e o empreendedor:
conceitos e definições. Ética no empreendedorismo. Metas e objetivos
BASES na ação empreendedora. Perfil do empreendedor e auto-avaliação.
TECNOLÓGICAS: Análise de mercado. Construção da visão de negócio: trabalhando a
ideia. Identificando Oportunidades. Construção da rede de relações
(network). Definindo missão, visão, valores, objetivos e estratégia do
negócio. Elaboração e apresentação de um plano de negócios
simplificado. Implantação e operacionalização do empreendimento.
BÁSICA:

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito


empreendedor. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. Rio de Janeiro:


Sextante, 2008.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando


REFERÊNCIAS ideias em negócios. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BIBLIOGRÁFICAS:

COMPLEMENTAR:

DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor


(entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: CengageLearning,
2008.

KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de


Marketing.12.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

PLANO DE TRABALHO
EIXO TECNOLÓGICO: GESTÃO E NEGÓCIOS

100
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

CURSO: Técnico em Vendas


MODALIDADE: Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio na Modalidade de Educação
de Jovens e Adultos
COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO ADMINISTRATIVA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 66,7 H
 Aplicar os principais e mais contemporâneos conceitos e
técnicas da área de Administração de negócios e
operações.
 Adotar técnicas de planejamento, organização, direção e
controle;
 Conceber os tipos estruturas organizacionais;
 Elaborar e avaliar planejamentos;
COMPETÊNCIA:
 Elaborar organogramas e fluxogramas;
 Identificar imagens organizacionais;
 Definir a cultura organizacional;
 Formular objetivos organizacionais;
 Verificar políticas de negociação;
 Compreender o processo de liderança e motivação nas
organizações.
 Entender o conceito de empresa, entidade, administração,
planejamento;
 Compreender a evolução do pensamento administrativo;
 Conhecer os tipos de planejamento;
 Identificar e atuar conforme a divisão do trabalho;
HABILIDADES:
 Compreensão da administração da produção, marketing,
pessoal, vendas e sistêmica.
 Diferenciar microambiente e macroambiente.
 Identificar ambientes para tomadas de decisão e
negociação.
Evolução da administração e da empresas. Empresa e entidade.
Conceitos e processos administrativos. Fundamentos e Técnicas
de planejamento; Projetos e estrutura organizacional. Ação
BASES administrativa. Estrutura organizacional e visão geral de
TECNOLÓGICAS: organização; O ambiente das organizações, Cultura
organizacional, Formulação de objetivos, tomada de decisão,
desenho departamental, comunicação e negociação nas
organizações; liderança nas organizações e motivação.
REFERÊNCIAS BÁSICA:
BIBLIOGRÁFICAS:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração de


processos: conceitos, metodologia, práticas. 4. ed. São Paulo:

101
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

Atlas, 2011.

JOHNSTON, Robert e CLARK, Graham. Administração de


operações de serviço. São Paulo. Atlas, 2002.

SILVA, Adelphino Teixeira. Administração básica. 6. ed. São


Paulo. Atlas, 2011.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à


Administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da


administração: uma visão abrangente da moderna administração das
organizações. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

PLANO DE TRABALHO
EIXO TECNOLÓGICO: GESTÃO E NEGÓCIOS
CURSO: Técnico em Vendas
MODALIDADE: Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio na Modalidade de Educação
de Jovens e Adultos
COMPONENTE CURRICULAR: MARKETING
CARGA HORÁRIA TOTAL: 66,7 H
 Conhecer os conceitos de Marketing;
 Conceitos de produção, produto, venda;
 Depreender os princípios de satisfação do consumidor;
 Entender as formas de atração e retenção de clientes;
 Analise de prospecções mercadológicas;
 Entender os processos de Marketing;
COMPETÊNCIA:
 Compreender o Composto do Marketing;
 Depreender a diferenciação entre produto e serviço;
 Estratégias de Marketing;
 Aplicação do Marketing aos serviços;
 Aplicação do Marketing no Varejo;
 Aplicação do Marketing em pequenos negócios;
HABILIDADES:  Aplicar os conceitos de Marketing;
 Diferenciar produção, produto e venda;
 Implementar práticas para satisfação do consumidor;
 Realizar atividades para atração e retenção de clientes;
 Aplicação de estudos de prospecções;
 Realizar os processos de Marketing;
 Diferenciar o composto do Marketing;
 Implementar Estratégias de Marketing;

102
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

 Aplicar o Marketing nos mais diversos negócios;


1. Desenvolvimento do Marketing;
2. Administração de marketing;
3. Aspectos aplicados à produção, ao produto e à venda;
4. O novo Marketing e sua aplicação;
5. Planejamento aplicado ao Marketing;
BASES 6. Ambiente de Marketing;
TECNOLÓGICAS: 7. Análise de Mercado e Pesquisas;
8. Análise da concorrência;
9. Análise do Consumidor;
10. Segmentação e posicionamento de mercado;
11. Estratégias de produtos e serviços;
12. Comunicação em Marketing.
BÁSICA:

COBRA, Marcos. Marketing Básico. Ed. Atlas, 1997.

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. Ed. Cultura, 1999.

KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise,


planejamento, implementação e controle. São Paulo: Atlas, 1999.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. ADMINISTRAÇÃO DE


MARKETING: Conceitos, Planejamento e Aplicações à Realidade
Brasileira. Ed. Cultura, 2006.

REFERÊNCIAS PRIDE, William M & FERREL, O C. Marketing: Conceitos e


BIBLIOGRÁFICAS: Estratégias. 11ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

COMPLEMENTAR:

CHRISTOPHER, Elizabeth M. Técnicas de negociação. São Paulo:


Clio, 2003.

COBRA, Marcos. O Novo Marketing. Ed. Campus, 2009.

DOLABELA, F., FILION, L.J. Boa Ideia! E Agora? São Paulo:


Cultura Editores, 2000.

MELLO, José Carlos Martins F. de.Negociação baseada em


estratégia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

PLANO DE TRABALHO
EIXO TECNOLÓGICO: GESTÃO E NEGÓCIOS
CURSO: Técnico em Vendas
MODALIDADE: Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio na Modalidade de Educação
de Jovens e Adultos
COMPONENTE CURRICULAR: LEIAUTE DE LOJA E VITRINISMO

103
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

CARGA HORÁRIA TOTAL: 66,7 H


 Conhecer os conceitos de Promoção;
 Entender os princípios do posicionamento do produto;
 Depreender a importância da embalagem;
 Compreender a atmosfera de compra e como cria-lá;
 Aprender a montar e a visualizar o Layout da Loja;
COMPETÊNCIA:
 Entender os conceitos da comunicação no ambiente da Loja;
 Obter noções de psicologia do consumidor
 Aprender técnicas de atendimento;
 Visualizar os tipos de displays aplicáveis;
 Depreender o vitrinismo como instrumento no Ponto de Vendas;
 Aplicação dos conceitos de promoção nas vendas;
 Posicionamento e distribuição;
 Criação e desenvolvimento de atmosfera de compra;
HABILIDADES:  Desenvolvimento e visualização de layout;
 Qualidade no atendimento;
 Desenvolvimento de display, distribuição de gôndolas;
 Aplicação de técnicas de vitrinismo;
1. Conceitos do Marketing
2. Administração de marketing
3. Conceito de Merchandising
4. Percepção Visual
BASES
5. Atmosfera de Compra
TECNOLÓGICAS:
6. Hábitos do consumidor
7. Atendimento ao consumidor
8. Ações Promocionais
9. Operações de Loja
REFERÊNCIAS BÁSICA:
BIBLIOGRÁFICAS:
BLESSA, Regina. Merchandising no Ponto de Venda. São Paulo: 4ª
Edição, Atlas, 2006.

COBRA, Marcos. Marketing Básico. Ed. Atlas, 1997.

KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise,


planejamento, implementação e controle. São Paulo: Atlas, 1999.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. ADMINISTRAÇÃO DE


MARKETING: Conceitos, Planejamento e Aplicações à Realidade
Brasileira. Ed. Cultura, 2006.

COMPLEMENTAR:

CHRISTOPHER, Elizabeth M. Técnicas de negociação. São Paulo:


Clio, 2003.

COBRA, Marcos. O Novo Marketing. Ed. Campus, 2009.

104
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

DOLABELA, F., FILION, L.J. Boa Ideia! E Agora? São Paulo:


Cultura Editores, 2000.

MELLO, José Carlos Martins F. de. Negociação baseada em


estratégia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

PLANO DE TRABALHO
EIXO TECNOLÓGICO: GESTÃO E NEGÓCIOS
CURSO: Técnico em Vendas
MODALIDADE: Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio na Modalidade de Educação
de Jovens e Adultos
COMPONENTE CURRICULAR: TÉCNICAS DE VENDAS
CARGA HORÁRIA TOTAL: 66,7 H
 Compreender a atividade de vendas brasileira;
 Conhecer a empresa, o mercado, o consumidor e o produto;
 Realizar apresentações de vendas adequadas e convincentes;
COMPETÊNCIA:  Vencer as objeções de vendas e respondê-las de forma confiante;
 Realizar fechamento de vendas de forma eficiente e eficaz;
 Desempenhar atividades de pós-venda;
 Manter respeito ao cliente.
 Conhecer os tipos de vendedores;
 Identificar as qualificações e requisitos necessários para o
profissional de vendas;
 Administrar o tempo das tarefas de vendas;
HABILIDADES:
 Elaborar relatórios e material de apresentação de vendas;
 Identificar clientes potenciais e captá-los;
 Compreender as ferramentas e as técnicas utilizadas na atividade de
vendas.
A profissão de vendas. O super vendedor. Conhecimento: o passo
inicial. A administração do tempo: como otimizar seus resultados de
vendas. Como obter nomes de clientes potenciais. Apresentação de
BASES
vendas: um passo decisivo. Vença as objeções. O fechamento de
TECNOLÓGICAS:
vendas. Pós-venda: o respeito ao cliente. Marketing direto: mala
direta, telemarketing e internet a serviço dos vendedores. Considerações
sobre vendas de serviços, do varejo e industriais.
REFERÊNCIAS BÁSICA
BIBLIOGRÁFICAS:
COBRA, Marcos. Administração de Vendas. 4. ed. São Paulo: Atlas,
1994.

CONSOLI, Matheus Alberto; CASTRO, Luciano Thome e; NEVES,


Marcos Fava.Vendas!: Técnicas para Encantar Seus Clientes.
Bookman.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Técnicas de Vendas. 3. ed. São Paulo:


Atlas, 2004.

105
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

COMPLEMENTAR:

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de vendas: uma


abordagem introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de vendas.8.ed. São


Paulo: Atlas, 2005.

PLANO DE TRABALHO
EIXO TECNOLÓGICO: GESTÃO E NEGÓCIOS
CURSO: Técnico em Vendas
MODALIDADE: Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio na Modalidade de Educação
de Jovens e Adultos
COMPONENTE CURRICULAR: PESQUISA DE MERCADO
CARGA HORÁRIA TOTAL: 66,7 H
 Conhecer as principais ferramentas utilizadas na pesquisa de
mercado para um resultado eficaz.
 Analisar a importância da Pesquisa de Mercado no apoio à
COMPETÊNCIA: tomada de decisões.
 Avaliar as ações a serem desenvolvidas na elaboração de um
projeto de pesquisa de mercado avaliando diferentes tipos e
métodos de pesquisa.
 Reconhecer a informação como fundamental para o processo de
tomada de decisão em mercado.
 Elaborar um briefing de pesquisa de mercado.
 Apresentar as diferentes metodologias de pesquisa e a
respectiva adequação aos diversos problemas, e necessidades
mercadológicas das empresas.
 Reconhecer a importância da ética e da qualidade na pesquisa
HABILIDADES:
de mercado.
 Descrever o processo de pesquisa de mercado.
 Proporcionar conhecimentos para a utilização da Pesquisa de
Mercado na identificação do público-alvo.
 Elaborar instrumentos de coleta de dados.
 Planejar o tamanho da amostra.
 Preparar a apresentar o relatório de pesquisa.
BASES Unidade 1 – Introdução à Pesquisa de Mercado
TECNOLÓGICAS: 1.1. Visão geral
1.2. Definição de pesquisa de mercado
1.3. Classificação da pesquisa de mercado
1.4. Processo de pesquisa de mercado
1.5. A função da pesquisa de mercado na tomada de decisões gerenciais
1.6. Uma visão geral da indústria de pesquisa de marketing
1.7. Selecionando o fornecedor externo
1.8. Carreiras em pesquisa de mercado
1.9. O Papel da pesquisa de mercado no SIM
1.10. Tecnologia e pesquisa de mercado

106
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

1.11. Ética na pesquisa de mercado


Unidade 2 - Definindo o Problema de pesquisa de marketing e
Desenvolvendo uma Abordagem
2.1. A importância da definição do problema
2.2 Processo de definição do problema e desenvolvimento de uma
abordagem
2.3. Tarefas envolvidas
2.4. Contexto ambiental do problema de marketing
2.5 Definindo o problema de pesquisa de mercado
2.6. Componentes da abordagem
Unidade 3 – Concepção de Pesquisa Exploratória: Pesquisa Qualitativa
3.1. Dados primários: pesquisa qualitativa versus pesquisa qualitativa
3.2. Classificação dos procedimentos da pesquisa qualitativa
3.2.1. Discussão em grupo (focus group).
3.2.2. Entrevistas em profundidade
3.2.3. Técnicas projetivas.
Unidade 4 – Modelo de pesquisa descritiva - Levantamento de Campo e
por Observação: Pesquisa Quantitativa
4.1. Métodos de levantamento de campo
4.1.1. Entrevista pessoal
4.1.2. Entrevista por telefone
4.1.3. Entrevista pelo correio
4.1.4. Entrevista via Internet
4.2. Métodos de observação
4.2.1. Observação pessoal
4.2.2. Observação mecânica
4.3. Comparação dos métodos de levantamento de campo e por
observação
Unidade 5 – Elaboração de questionários e formulários
5.1. Visão geral
5.2. A importância do questionário.
5.3. Processo de elaboração do questionário.
5.4. Especificar as informações necessárias.
5.5. Determinar o conteúdo de cada pergunta.
5.6. Decidir sobre a estrutura das perguntas
5.7. Determinar o texto das perguntas
5.8. Ordenar as perguntas de forma apropriada
5.9. Identificar o aspecto visual do questionário – formato e layout
5.10 Reproduzir o questionário
5.11. Pré-teste do questionário
5.12. Formulário de observação.
Unidade 6 – Amostragem: Modelo e procedimentos
6.1. Visão geral
6.2. Amostra ou censo
6.3. O processo de elaboração da amostragem
6.4. Classificação das técnicas de amostragem
Unidade 7 – Estratégia de preparação e Análise de dados
7.1. Visão geral
7.2. O processo de preparação de dados

107
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

7.3. Verificação do questionário


7.4. Edição
7.5. Transcrição
7.7. Depuração de dados
7.8. Seleção da estratégia de análise de dados
Unidade 8 – Preparação e Apresentação do Relatório
8.1. Visão geral
8.2. A importância do relatório e da apresentação.
8.3. Processo de preparação e apresentação do relatório.
8.4. Preparação do relatório.
8.5. Apresentação oral.
BÁSICA

AAKER, David A. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 2001.

KOTLER, Philip, ARMISTRONG, Gary. Princípios de Marketing.


12a. ed., São Paulo: Pearson/ Prentice-Hall, 2007.

MALHOTRA, Naresh K. Introdução à Pesquisa de Marketing. São


Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2005.

COMPLEMENTAR:
REFERÊNCIAS
GARBER, Rogério. Inteligência Competitiva de Mercado. São Paulo:
BIBLIOGRÁFICAS:
Madras Business, 2001.

KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 5a. ed., São Paulo:


Atlas, 1999.

MATTAR, Fauze N. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 1999.

MCDANIEL, Carl. Pesquisa de marketing. São Paulo: Thomson,


2003.

SAMARA, Beatriz S., Pesquisa de Marketing. São Paulo: Pearson/


Prentice-Hall, 2005.

PLANO DE TRABALHO
EIXO TECNOLÓGICO: GESTÃO E NEGÓCIOS
CURSO: Técnico em Vendas
MODALIDADE: Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio na Modalidade de Educação
de Jovens e Adultos
COMPONENTE CURRICULAR: MERCHANDISING
CARGA HORÁRIA TOTAL: 66,7 H
COMPETÊNCIA:  Planejar o merchandising da empresa;
 Selecionar os tipos de promoções de vendas;
 Organizar o ponto-de-venda de forma a atrair os consumidores;

108
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

 Escolher o melhor posicionamento dos produtos;


 Instituir métodos para melhor visibilidade das embalagens;
 Preparar a melhor atmosfera de compra, como o layout da loja,
comunicação, cor, som, luz, aroma, movimento;
 Adotar a melhor técnica de merchandising;
 Traçar estratégias e ações promocionais para melhor atender o
consumidor.
 Diferenciar propaganda e publicidade;
 Identificar o melhor visual de merchandising para a
organização;
 Entender a visão do consumidor quanto a sua percepção visual
no comércio;
HABILIDADES:  Caracterizar o ponto de vista do consumidor;
 Detectar as barreiras invisíveis que bloqueiam o impulso de
compra;
 Compreender as técnicas de merchandising;
 Identificar os hábitos do consumidor brasileiro;
 Distinguir as ações promocionais.
Conceitos de Merchandising; Objetivos comuns de merchandising e
promoção de vendas; Planejamento do merchandising; Percepção
visual; Compras por impulso; Atmosfera de compras; Locais de
exposição de produtos; Técnicas de merchandising; Modelos e hábitos
BASES de compra do consumidor brasileiro; Materiais de merchandising ponto
TECNOLÓGICAS: de vendas. Conceitos e aplicabilidade da promoção e do Merchandising;
Tipos de promoção e o seu planejamento; calendário promocional;
Merchandising na TV e nos grandes eventos culturais, sociais e
esportivos; Competências da gerência de promoção de vendas e
merchandising.
REFERÊNCIAS BÁSICA
BIBLIOGRÁFICAS:
BLESSA, Regina. Merchandising no Ponto de Vendas. São Paulo:
Atlas, 2007;

FERRACCIU, João DE Simoni Soderi. Marketing Promocional. São


Paulo: Pearson, 2007.

_____, João DE Simoni Soderi. Promoção de Vendas. São Paulo:


Makron, 1997.

YANAZE, Mitsuru Higuchi. Gestão de Marketing e Comunicação.


São Paulo: Saraiva, 2007.

ZENONE, Luiz Claudio e BUAIRIDE, Ana Maria Ramos. Marketing


da Promoção e Merchandising. São Paulo: Thomson, 2005.

COMPLEMENTAR

PANCRÁZIO, Paulino Da San. Promoção de vendas. São Paulo:

109
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

Futura 2000

SHIMP, Terence A. Propaganda e promoção: aspectos


complementares da comunicação integrada de marketing. 5. ed.
Porto Alegre: Bookmam, 2002.

SIMONI, Joao de. Promoção de vendas. São Paulo: Makron , 2002.

PLANO DE TRABALHO
EIXO TECNOLÓGICO: GESTÃO E NEGÓCIOS
CURSO: Técnico em Vendas
MODALIDADE: Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio na Modalidade de Educação
de Jovens e Adultos
COMPONENTE CURRICULAR: ESTRATÉGIAS DE COMPRA E VENDA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 66,7 H
 Identificar e formular estratégias de planejamento de compra e
venda;
 Estabelecer políticas de vendas da empresa;
 Negociar as compras e as vendas;
COMPETÊNCIA:
 Organizar a equipe de vendas;
 Realizar vendas consistentes;
 Fazer apresentações de vendas convincentes;
 Estabelecer zoneamento de vendas.
 Planejar e controlar a venda de bens e serviços,
 Conhecer as funções dos vendedores;
 Utilizar adequadamente as estratégias de vendas e compras;
 Ser um bom negociador;
HABILIDADES:
 Escolher adequadamente as fontes de suprimento;
 Conhecer o ciclo da atividade de compras;
 Identificar o papel e o perfil do vendedor e do gerente de vendas;
 Abordar clientes de forma a despertar atenção;
Escopo e objetivo de compras. Aspecto estratégico das compras.
Estrutura e organização de compras. Evolução e desenvolvimento das
compras. Análise de preços. Tomada de decisão sobre fonte de
suprimentos. Aspectos da negociação. Decisões entre fabricar e
comprar. Pessoal de compras. Entendendo a atividade de vendas,
BASES
estratégias de vendas e plano de vendas, organização da força de
TECNOLÓGICAS:
vendas; organização da atividade de vendas: gerenciamento, supervisão
e o vendedor; planejamento de vendas; organização do território de
vendas; formação da equipe de vendas; estabelecimento de quotas de
vendas; a remuneração da força de vendas; treinamento de vendas;
vendas e distribuição; venda pessoal. Controle, Análise e avaliação.
REFERÊNCIAS BÁSICA:
BIBLIOGRÁFICAS:
BAILY, Peter; JONES, David; et al. Compras: Princípios e
Administração. São Paulo: Atlas, 2000.

110
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de vendas: uma


abordagem introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

COBRA, Marcos. Administração de Vendas. 4.ed. São Paulo: Atlas,


1994.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de vendas.8.ed. São


Paulo: Atlas, 2005.

COMPLEMENTAR:

ROCHA, Angela da; Christensen, CARL. Marketing: teoria e prática


no Brasil. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999.

PLANO DE TRABALHO
EIXO TECNOLÓGICO: GESTÃO E NEGÓCIOS
CURSO: Técnico em Vendas
MODALIDADE: Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio na Modalidade de Educação
de Jovens e Adultos
COMPONENTE CURRICULAR: TÓPICOS DE DIREITO EMPRESARIAL E DIREITO DO
CONSUMIDOR
CARGA HORÁRIA TOTAL: 66,7 H
 Conduzir relações de consumo, observando a legislação
aplicável, evitando contendas.
 Direcionar atores das relações de consumo, quando da
existência de alguma lide, com fito de buscarem a
composição de tais contendas administrativamente ou
judicialmente.
COMPETÊNCIA:
 Atuar nas organizações de forma hábil e coerente com
suas especificidades, compreendendo suas inter-relações e
contribuindo para a busca do sucesso.
 Manusear títulos de crédito, observando a legislação
aplicável, evitando a perda do crédito que esses títulos
representam.
HABILIDADES:  Reconhecer o papel dos atores da relação de consumo,
compreendendo seus direitos e deveres antes, durante e
após a venda.
 Reconhecer os impactos da legislação nas relações
empresariais, de fornecimento, financeiras e de venda.
 Compreender as empresas e a figura do empresário,
distinguir as espécies de sociedades e classificá-las,
reconhecer as especificidades destas organizações e suas
características.
 Reconhecer os diferentes títulos de crédito,

111
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

compreendendo suas especificidades e repercussões no


mundo jurídico. títulos de crédito
Noções Introdutórias ao Direito do Consumidor: conceitos de
consumidor, fornecedor e formação da relação de consumo. Direitos
básicos dos consumidores e princípios fundamentais. Da qualidade dos
produtos e serviços e a proteção do consumidor. Defeito do
produto/serviço. A proteção contratual no Código de Defesa do
Consumidor. O acesso à justiça e o Código de Defesa do Consumidor.
BASES Direito Empresarial. Empresas e empresários: teoria da empresa, perfis
TECNOLÓGICAS: da empresa, empresários. Sociedades. Micro e pequena empresa.
Princípios gerais do Direito Cambial: abstração, literalidade,
cartularidade, autonomia. Classificação e especificidades dos títulos de
crédito: letra de câmbio, nota promissória, cheque, duplicata.
Vencimento e pagamento. Protesto cambial. Declarações Cambiais:
saque ou emissão, aceite, endosso, aval. Legislações aplicáveis ao
Direito Empresarial.
BÁSICA:

ALMEIDA, J. B. Manual de Direito do Consumidor; São Paulo:


Saraiva.

MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial. Atlas.


REFERÊNCIAS
MARQUES, C. L. Contratos no Código de Defesa do Consumidor;
BIBLIOGRÁFICAS:
São Paulo: Revista dos Tribunais.

NEGRÃO, Ricardo. Direito empresarial – Estudo Unificado. Saraiva.

OLIVEIRA, James Eduardo. CÓDIGO DE DEFESA DO


CONSUMIDOR: Anotado e Comentado. Doutrina e
Jurisprudência. Atlas.

PLANO DE TRABALHO
EIXO TECNOLÓGICO: GESTÃO E NEGÓCIOS
CURSO: Técnico em Vendas
MODALIDADE: Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio na Modalidade de Educação
de Jovens e Adultos
COMPONENTE CURRICULAR: CONTABILIDADE
CARGA HORÁRIA TOTAL: 50 H
Compreender os conceitos básicos da contabilidade e operacionalizá-lo
na elaboração e analise de relatórios da atividade de vendas;
COMPETÊNCIA:
Organizar informações de custos para subsidiar tomada de decisões
operacionais e de formação do preço de venda.
Aplicar os conceitos e princípios da contabilidade geral na definição e
preço de venda
HABILIDADES:
Identificar os campos de aplicação.
Aplicar métodos para apuração de lucro ou prejuízo.

112
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

1. O objeto da contabilidade;
2. Patrimônio: estrutura e variação;
3. Registros contábeis;
4. Despesas e receitas. Plano de contas;
5. Operações com mercadorias e controle de estoques;
BASES
6. Demonstração de resultados do exercício;
TECNOLÓGICAS:
7. Materiais e estoques;
8. Critérios de avaliação de estoques: UEPS, UEPS E CUSTO MÉDIO;
inventário permanente, inventário periódico;
9. Formação de preço de venda;
10. Escrituração.
BÁSICA:

FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23ªed. São Paulo: Atlas,


1996.

MARION, José Carlos. Contabilidade Básica (Livro-texto).10º ed.


São Paulo: Atlas, 2009.

MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial (Livro-texto). 9ª ed.


São Paulo: Atlas, 2010.

COMPLEMENTAR:

ARAÚJO. Adriana Maria Procópio de. Aprendendo Contabilidade.


REFERÊNCIAS
São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRÁFICAS:
CREPALDI, Silvio Aparecido. CURSO BÁSICO DE
CONTABILIDADE: Resumo da Teoria Atendendo às Novas
Demandas da Gestão Empresarial, Exercícios e Questões com
Respostas. 6ª ed São Paulo: Atlas,. 2010.

ED LUIZ. Ferrari. Contabilidade Geral. 10ª ed. Rio de Janeiro:


Impetus, 2009.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto


Rubens; SANTOS, Ariovaldo dos. Coordenador: FIPECAFI.
MANUAL DE CONTABILIDADE SOCIETÁRIA: Aplicável a
todas as Sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do
CPC. São Paulo: Atlas, 2010.

PLANO DE TRABALHO
EIXO TECNOLÓGICO: GESTÃO E NEGÓCIOS
CURSO: Técnico em Vendas
MODALIDADE: Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio na Modalidade de Educação
de Jovens e Adultos
COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO FINANCEIRA
CARGA HORÁRIA TOTAL: 33,3 H
COMPETÊNCIA:

113
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

 realizar cálculos financeiros;


 analisar investimentos para a tomada de decisão na gestão
financeira e comercial das empresas e das pessoas;
 contribuir para o desenvolvimento da capacidade de raciocínio
lógico e reflexivo.
 Identificar elementos que compõem e auxiliam na realização de
cálculos financeiros;
 Observar os vários fatores que permeiam a tomada de decisão
HABILIDADES: no ritual das organizações financeira e comercial das pessoas e
empresas.
 Conhecer métodos e técnicas para o desenvolvimento lógico e
reflexivo.
 UNIDADE I - O valor do dinheiro no tempo: conceitos de
juros, taxas de juros, principal, montante, prazo e regimes de
capitalização.
 UNIDADE II – Inflação e correção monetária: Aspectos gerais,
taxa real e taxa aparente, taxa de desvalorização da moeda,
correção monetária, exemplos.
 UNIDADE III – Juros simples: cálculo do montante, do
principal e do rendimento. Períodos não-inteiros. Equivalência
de capitais. Determinação da data de vencimento e prazo das
aplicações.
 UNIDADE IV – Juros compostos: cálculo do montante, do
principal e do rendimento. Equivalência de capitais. Cálculo
BASES com prazos fracionados.
TECNOLÓGICAS:  UNIDADE V – Taxas de juros: taxa proporcional, taxa efetiva,
taxa nominal – cálculo da taxa efetiva a partir da taxa nominal,
equivalência entre taxas de juros,
 UNIDADE VI – Desconto simples: conceito e classificação,
Cálculo do desconto por fora, comercial ou bancário, cálculo do
valor atual, cálculo da taxa, cálculo do tempo.
 UNIDADE VII – Desconto composto: Aspectos gerais,
diferenças entre desconto simples e composto, cálculo do valor
atual e dos descontos, cálculo da taxa, do tempo e do valor
nominal.
 UNIDADE VIII – Noções de fluxo de caixa: caixa, entradas,
saídas, saldo, evolução temporal, diagramas, elaboração do
fluxo.
REFERÊNCIAS BÁSICA
BIBLIOGRÁFICAS:
BAUER, U. R. Matemática Financeira Fundamental. São Paulo.
Editora Atlas S.A. 2003.

BRANCO, Anísio Costa Castelo. Matemática financeira aplicada.


Cengage Learning, São Paulo, 2010.

HAZZAN, Samuel. Matemática financeira. 6 ed. São Paulo: Saraiva,


2007.

114
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

COMPLEMENTAR:

MATHIAS, Washington Franco. Matemática financeira. 4 ed. São


Paulo: Atlas, 2004.

PARENTE, E. e CARIBÉ, R. Matemática Comercial & Financeira.


Edição Reformulada. FTD.

SAMANEZ, C. P. Matemática Financeira - Aplicações à Análise de


Investimentos. São Paulo. Pearson-Prentice Hall, 3ed.,2002.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 7ª ed. São


Paulo: Atlas, 2006.

PLANO DE TRABALHO
EIXO TECNOLÓGICO: GESTÃO E NEGÓCIOS
CURSO: Técnico em Vendas
MODALIDADE: Ensino Profissional Integrado ao Ensino Médio na Modalidade de Educação
de Jovens e Adultos
COMPONENTE CURRICULAR: PRODUTOS E SERVIÇOS: FUNDAMENTOS E ANÁLISE
DA QUALIDADE
CARGA HORÁRIA TOTAL: 50 H
 Estabelecer relações entre a política de qualidade da empresa e as
operações vendas de produtos e serviços.
 Implantar e avaliar sistemas de gestão da qualidade, em produtos e
serviços, mais adequados para a organização, levando em
consideração a função de vendas.
COMPETÊNCIA:  Capacidade de planejar e controlar e conceber um sistema de
gerenciamento da qualidade além do aprimoramento dos sistemas já
existentes.
 Identificar nos controles internos dos processos operacionais
desvios de qualidade em produtos e serviços.
 Diagnosticar os desvios de qualidade em produtos e serviços.
HABILIDADES:  Conhecer conceitos básicos e fundamentais sobre qualidade e
processos, bem como a sua gestão com enfoque nas vendas de
produtos e serviços.
 Identificar políticas de qualidade total nas organizações.
 Atuar no melhoramento do desempenho da área produtiva da
empresa, com sensibilidade para enxergar os desafios impostos
pelas constantes mudanças do mercado atual.
 Conhecer os diversos processos que permitem a detecção e
prevenção de problemas que afetam a qualidade total.
 Atender os procedimentos de controle de qualidade de produtos e
serviços e dos processos de entrega aos clientes.
 Identificar os desvios de qualidade e emitir relatórios de
diagnósticos.

115
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

 Selecionar as ferramentas de qualidade para aplicação em situações


problema.
 Orientar a atuação dos participantes como agentes de mudanças em
suas organizações, através das técnicas e metodologias para a
melhoria dos processos produtivos e de prestação de serviços.
 Propor correções com base nos resultados da aplicação das
ferramentas de qualidade.
 Acompanhar melhorias definidas pela organização.
 Analisar causas dos desvios de qualidade.
Conceito, histórico, importância e evolução da Qualidade.
Produtividade. Gestão e princípios da Qualidade Total. Gurus ligados à
qualidade. Gestão da Qualidade Total. Qualidade de serviço.
Certificações de qualidade. Conceitos de detecção e prevenção de falhas
BASES que garantam a garantia da qualidade. Ferramentas da qualidade.
TECNOLÓGICAS: Metodologias para melhoria da Qualidade. O ciclo PDCA. Método para
análise e melhoria de processos (MAMP). Instrumentos para a correção
dos desvios. Principais processos de uma empresa. Processo: conceito,
identificação e controle. Garantia de Qualidade. Qualidade na interface
Compras/vendas.
BÁSICA:

CAMPUS, Vicente Falconi. TQC: Controle da Qualidade Total. 8.ed.


Nova Lima-MG: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004.

VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestão da Qualidade Total: uma abordagem


prática. 3.ed. Campinas: Editora Alínea, 2010.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS:
COMPLEMENTAR:

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operação.


2.ed. São Paulo: Cengane Learning, 2011.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert.


Administração da Produção. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

116
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

12. APÊNDICE
Modelo Proposta de Plano de Ensino, a serem elaborados pelos professores dos
componentes curriculares:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

CURSO TÉCNICO EM VENDAS INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO NA MODALIDADE


PROEJA

Componente:
Carga horária Total: Carga horária Teórica: Carga horária Prática:
Ano/Semestre:
Professor (a):
PLANO DE ENSINO

1. Ementa:
2. Competências:
3. Habilidades:
4. Bases Tecnológicas:
5. Metodologia:
6. Bibliografia
6.1 Básica
6.2 Complementar

Assinatura do Coordenador de Curso Assinatura do Professor

Aprovado pelo colegiado do curso em: ____/___/_____


Vigora a partir do: semestre de 20____

117

Você também pode gostar