Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DESAFIO PROFISSIONAL.
CURSO: ADMINISTRAÇÃO.
8°SEMESTRE.
SOROCABA - SP
2016
2
Autores:
FLAVIO MOREIRA DE CASTRO RA: 6790435032
JAMILE PINHEIRO DE OLIVEIRA RA: 9377296307
LUIZ FABIANO MASCARENHAS DA SILVA RA: 6791391578
LILIAN FERNANDA PEREIRA DA SILVA RA: 6578320851
RAYSA CRISTINA MOMO OLIVEIRA RA: 6747339579
DESAFIO PROFISSIONAL.
8º SEMESTRE.
Sorocaba/SP
2016
3
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO: ....................................................................................................................... 4
PASSO 1: ................................................................................................................................... 5
Relatório e Análise dos gráficos apresentados dos pontos principais que causam
insatisfação. ............................................................................................................................... 5
PASSO 2: ................................................................................................................................... 6
Teoria dos Jogos para estruturar sua estratégia de melhorias para manter os clientes e
atrair novos clientes para agência. .......................................................................................... 6
PASSO 3: ................................................................................................................................... 8
Plano de Acessibilidade. ........................................................................................................... 8
PASSO 4: ................................................................................................................................. 11
ANÁLISE TEMPO DE ESPERA. ........................................................................................ 11
Propostas e Sugestões: ........................................................................................................ 12
PASSO 5: ................................................................................................................................. 13
Plano de Ação – Estratégias de Fidelização. ........................................................................ 13
Propostas de ações de relacionamento para fidelização de clientes: .............................. 14
CONCLUSÃO: ....................................................................................................................... 18
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ................................................................................ 19
4
INTRODUÇÃO:
O termo qualidade vem sido utilizado quase como um jargão nas organizações. Porém,
a principal diferença no conceito que era utilizado anos atrás para o que usamos agora é o
foco no cliente.
A Gestão da Qualidade é utilizada nas organizações para assegurar que os
procedimentos estejam em conformidade com as exigências dos clientes.
Para garantir que isso aconteça, softwares de Sistemas de Gestão contribuem para que
as organizações possuam melhores condições de controlar seus documentos, registrando
incidentes, inspeções e ações corretivas e preventivas.
A busca pela qualidade é cada vez mais uma exigência do mercado e as empresas têm
utilizado de diversas ferramentas e certificações para permanecerem competitivas.
Como a qualidade do produto depende da qualidade com que a organização consegue
desempenhar suas atividades básicas na cadeia de produção, torna-se evidente que a qualidade
do produto depende da qualidade do gerenciamento da organização produtiva.
Assim, podemos entender a gestão da qualidade como um sistema ou processo de
suporte aos processos de negócio primários cujo objetivo é a melhoria da satisfação do cliente
quanto ao produto.
Mas também quanto a dimensões extrínsecas ao produto, como pontualidade, prazos
de entrega e flexibilidade, que também dependem da qualidade do gerenciamento da
organização.
Desse modo, atividades tais como Controle da Qualidade e Engenharia da Qualidade
apoiam processos como os de Desenvolvimento do Produto, de Fabricação e de Distribuição.
5
PASSO 1:
Relatório e Análise dos gráficos apresentados dos pontos principais que causam
insatisfação.
O primeiro gráfico determina que a maior parte dos usuários do banco é do sexo
feminino (55%) e restando 45% do sexo masculino.
O segundo gráfico especifica a faixa etária onde as mulheres até 19 anos representam
cerca de 7% das clientes, entre 20 e 39 anos 34%, entre 40 e 59 anos 31% e acima de 60 anos
28%.
O gráfico ainda especifica também a faixa etária dos homens até 19 anos que
representam 5% dos clientes, entre 20 e 39 anos 28%, entre 40 e 59 anos 36% e acima de 60
anos 31%.
De acordo com os entrevistados, 14% apenas estudam, 20% trabalham e estudam, 49%
apenas trabalham, 11% são aposentados e 6% estão desempregados. Sendo que 77% eram
correntistas do banco enquanto 23% eram apenas usuários.
Segundo os aspectos tangíveis os entrevistados avaliaram como péssimo: quase 80% a
acessibilidade, 40 % o número de assentos e pouco menos de 20% dos entrevistados o espaço
físico e o número de caixa.
Quanto aos aspectos intangíveis 20% dos entrevistados avaliaram como péssimo: o
atendimento, a capacidade de solucionar problemas, a qualidade do autoatendimento e a
capacidade em oferecer informações.
Em relação as filas o que chama a atenção é que 40% dos entrevistados avaliou como
muito insatisfeito quanto a espera na fila do autoatendimento, 20% está pouco satisfeito e 30%
insatisfeito.
Em seguida 50% avaliou como pouco satisfeitos a fila de espera para outros serviços,
30% avaliou como pouco satisfeito a espera na fila dos caixas.
Determinamos então que temos que propor melhoras para as questões de acessibilidades
e atendimento visando um público de faixa etária acima de 40 anos, que trabalham por isso tem
tempo restrito para ir à agência.
6
PASSO 2:
Teoria dos Jogos para estruturar sua estratégia de melhorias para manter os clientes e
atrair novos clientes para agência.
Para que a aplicação da Teoria dos Jogos aos negócios seja melhor entendida, o modelo
da cadeia de valor, introduzido por Brandenburger e Nalebuff (1995 e 1996).
O jogo dos negócios tem como base o valor: a criação e a captura do valor pelas
empresas. Desta forma, deve-se investigar a cadeia de valor na qual a companhia se insere.
Para descrever esta cadeia de valor introduz-se um diagrama esquemático, apresentado
abaixo, onde estão representados todos os jogadores e as interdependências existentes entre
eles.
Matriz de payoff:
PASSO 3:
Plano de Acessibilidade.
As portas devem ter um mínimo de 0,80 m de vão livre, sendo que em caso de portas
com mais de uma folha, ao menos uma delas deve atender a estes vão livre mínimo.
As portas devem ser de fácil abertura e as maçanetas devem ser do tipo alavanca. As
portas dos sanitários devem ter barra horizontal acoplada, de forma a facilitar seu fechamento.
Deve existir uma área resistente ao impacto eventualmente provocado por bengalas e
cadeiras de roda. Esta área deve ter uma altura mínima de 0,40 m na base da folha da porta.
10
Portas situadas em áreas confinadas, tais como banheiros, devem ter uma área livre
para aproximação de 0,60 m.
Área de acesso e circulação: Para rotação sem deslocamento, devem ser previstas as
seguintes áreas: 1,20 X 1,20, para rotações de 90º; 1,20 X 1,50, para rotações de 180º; 1,50 X
1,50, para rotações de 360 º.
PASSO 4:
A Teoria das Filas é uma modelagem analítica que aborda as filas por meio de fórmulas
matemáticas (SHEIKH et al., 2013; PRADO, 2014).
Caracterizando as filas pelo tempo de espera e tempo de atendimento, aliado a
características peculiares como capacidade de atendimento, capacidade máxima do sistema,
tamanho da população e disciplina da fila (PRADO, 2014).
Sheik et al. (2013) desenvolveram um modelo, a partir da Teoria das Filas, no qual
demonstram matematicamente a possibilidade de se encontrar as quantidades ideais de filas e
de postos de serviços.
Assim como uma taxa de serviço ótima, através das quais haverá redução no tempo de
espera nas filas e, consequentemente, aumento da satisfação dos clientes, devido à maior
eficiência do banco.
MÊS NOVEMBRO
TERÇA-FEIRA
QUANTIDADE DE CLIENTES PARA SENHA NORMA - 325
TEMPO MÉDIO DE ESPERA SENHA NORMAL, EM MINUTOS - 32
Após aplicação da teoria das filas, questiona-se:
1) O tempo médio da fila normal obedece a Lei dos Quinze Minutos?
Onde atualmente:
Q = 325 clientes
t.d. = 6h = 6h . 60 min. = 360 min.
λ = 325/360 = 0,9027
µ = 60 / 32 = 1,875
M=2
λ = 325/360 = 0,9027
µ = 60 / 32 = 1,875
M=3
Wq = 1 = 1 = 1 = 0,21176*60 = 12,70 min.
3* 1,875 – (0,9027). 5,625- 0,9027 4,7223
Considerando a terça-feira do período, a espera média na fila será de 12,70 minutos.
Propostas e Sugestões:
Diante do exposto, apresenta-se diversas propostas e sugestões a seguir, com a única
intenção de melhorar o atendimento e, consequentemente, minimizar o tempo de permanência
de clientes na fila de caixas da Agência com a Implantação imediata do sistema caixa rápido.
Trata-se de seguir o exemplo dos supermercados, que adotam filas de atendimento
rápido exclusivamente para clientes com pequenos volumes, considerando a sensível melhoria
nos tempos verificada na análise de usuários com menos de 03 papéis para processamento.
Torna-se imprescindível orientar o cliente/usuário, sinalizando o saguão com faixa
indicativa do novo guichê, e marcando o piso com fitas adesivas.
A figura, a seguir, sugere “layout” a ser adotado, contemplando a fila tradicional, única
para 2 guichês; a fila para usuários com até 2 papéis.
E a fila para usuários com direito a atendimento prioritário, ou seja, as pessoas
portadoras de deficiência física, os idosos com idade igual ou superior a 65 anos, as gestantes,
as lactantes e as pessoas acompanhadas por crianças de colo.
O maior afluxo ao guichê 04 deve ocorrer na primeira semana de cada mês quando
aposentados e pensionistas recebem seus proventos.
A partir daí a fila do Caixa Rápido passaria a ser atendida por 02 guichês, o 03 e o 04,
proporcionando maior agilidade. A figura ilustra a sugestão:
13
PASSO 5:
A primeira e principal ação deve ser institucional: a fidelização de clientes deve fazer
parte do planejamento estratégico da empresa.
Uma empresa, qualquer que seja o seu ramo de atuação, para ser competitiva no mundo
globalizado, necessita estar voltada para o mercado.
A preocupação constante com a satisfação do cliente é condição necessária para a
sobrevivência, pois produzir bens e serviços sem considerar o consumidor certamente conduz
a organização para um rumo incerto.
Considerando-se também, que o custo de retenção de clientes é muitas vezes menor do
que atrair novos clientes, então é de extremo interesse que organizações empenhem seus
esforços na retenção e fidelização de clientes.
Mas, para que isto ocorra se faz necessário que essa estratégia seja institucional para
que abranja realmente toda a organização.
15
CONCLUSÃO:
Após uma análise histórica da gestão pela qualidade total, nota-se que este sistema de
estão se bem implantado conquista imensas vantagens tanto econômicas quanto
administrativas.
São diversas as forças em movimento que evidenciam e contribuem para a evolução e
consolidação da gestão da qualidade.
A primeira força diz respeito às mudanças nas expectativas e nos critérios de decisão
de compra dos consumidores.
Influenciada pelo rápido e dinâmico aumento e mudança dos requisitos de qualidade
dos produtos e serviços criados pela incessante superação da tecnologia em uso, a qualidade
passou a ser considerada pelo mercado como uma referência básica, e em muitos casos a
principal, para escolha do produto.
Prova disso é a consolidação de parcerias de qualidade na rede de suprimentos e o
aperfeiçoamento dos sistemas de medição de desempenho em qualidade, e particularmente da
satisfação do cliente.
A busca pela qualidade e sua gestão depende diretamente das ferramentas que se
utilizam, somente estudando casos de sucesso, é que podemos compreender sua base e
alcançá-la.
19
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BRANDENBURGER, Adam, e NALEBUFF, Barry. The Right Game: Use Game Theory to
Shape Strategy. Harvard Business Review, p.57-71, July-August 1995.
CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson Pacheco (Org.). Gestão da qualidade:
teoria e casos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
FIANI, Ronaldo. Teoria dos jogos. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
KLUYVER, C. A.; PEARCE, J. A. (Org.). A estratégia: uma visão executiva. 3. ed. São
Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2010.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-75901975000500003. Acesso
em: out. /2016.