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SUMÁRIO PÁGINA
1. Teoria 01
2. Questões Comentadas 30
3. Lista de questões 89
4. Gabarito 113
5. Resumo teórico 114
Olá!
1. TEORIA
1.1 Argumentação
Veja o exemplo abaixo:
a: Todo nordestino é loiro
b: José é nordestino
Conclusão: Logo, José é loiro.
P A L
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P A L A
Temos premissas (a e b) e uma conclusão que deve derivar
daquelas premissas. Isso é um argumento: um conjunto de premissas e
conclusão a elas associada.
P A L
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P A L A
em mãos, vamos tentar tornar as premissas V. Para a primeira premissa
ser verdade, devemos assumir que todos os nordestinos realmente são
loiros. E nada impede que a segunda premissa seja verdade, e José seja
loiro. Ou seja, é possível que a conclusão seja F e as duas premissas
sejam V, simultaneamente, o que torna este argumento INVÁLIDO.
Analisando pelo primeiro método, bastaria você verificar que se
todo nordestino é loiro, o fato de José ser loiro não implica que ele
necessariamente seja nordesitno (é possível que outras pessoas sejam
loiras também). Assim, a conclusão não decorre logicamente das
premissas, o que faz deste um argumento INVÁLIDO.
Em resumo, os dois métodos de análise da validade de argumentos
são:
P A L
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RESOLUÇÃO:
Vamos analisar cada argumento:
Argumento I:
P1 Se nevar então vai congelar.
P2 Não está nevando.
Conclusão Logo, não vai congelar.
Argumento II:
P1 Se nevar então vai congelar.
P2 Não está congelando.
Conclusão Logo, não vai nevar.
Assumindo que a conclusão é F, vemos que vai nevar. Agora vamos
tentar forçar as premissas a serem verdadeiras. Para P2 ser verdadeira, é
preciso que não esteja congelando. Porém com isso a condicional de P1
fica VF, pois “nevar” é V e “vai congelar” é F.
Ou seja, NÃO foi possível tornar as duas premissas V quando a
conclusão era F. Isso mostra que este argumento é válido (ou uma
tautologia).
Resposta: C
P A L
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P A L
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IV. Na primeira premissa vemos que “b” é V. Na segunda, como “b” é V,
“a” pode ser V ou F e a premissa continua verdadeira. Não podemos
concluir o valor lógico de “a”. Argumento inválido/ilegítimo.
Resposta: C
Chamamos de silogismo o argumento formado por exatamente 2
premissas e 1 conclusão, como:
P1: todo nordestino é loiro (premissa maior – mais geral);
P2: José é nordestino (premissa menor – mais específica)
Conclusão: Logo, José é loiro.
Veja que o erro aqui foi a generalização. Uma coisa é dizer que a
maioria dos políticos é corrupta, outra é dizer que todos os políticos são
corruptos. Não é possível concluir que João é corrupto, já que ele pode
fazer parte da minoria, isto é, do grupo dos políticos que não são
corruptos.
P A L
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podemos assumir o contrário, isto é, que caso o resultado ocorra (ir à
praia), a condição ocorreu. Isto é, eu posso ter ido à praia mesmo que
não tenha feito sol no último domingo.
P A L
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P A L
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b) Ana não é professora (V) e Paulo é médico (F) falso
P A L
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P4: Se Ana é violinista, então Denise é pianista.
P A L
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P A L A
Vamos seguir adiante vendo o nosso “caso 3”. Neste tipo de
questão são fornecidas premissas e solicitadas as conclusões do
argumento, mas tanto as premissas como as opções de resposta
(conclusões) são proposições compostas. Este é o caso mais complexo, e
também o mais raro em provas.
Aqui é necessário recorrer a uma solução um pouco diferente, sobre
a qual trataremos agora, com base no exercício abaixo:
RESOLUÇÃO:
Nesta questão todas as premissas são proposições compostas
(condicionais). E todas as alternativas de resposta (conclusões) também
são condicionais. Aqui é “perigoso” resolver utilizando o método de chutar
o valor lógico de uma proposição simples (você pode até chegar ao
resultado certo, por coincidência, em algumas questões).
Para resolver, devemos lembrar do conceito de conclusão, que pode
ser resumido assim:
“Conclusão de um argumento é uma frase que nunca é F quando todas as
premissas são V.”
O que nos resta é analisar as alternativas uma a uma, aplicando o
conceito de Conclusão visto acima. Repare que todas as alternativas são
condicionais pq, que só são falsas quando p é V e q é F. Portanto, o que
vamos fazer é:
- tentar "forçar" a ocorrência de p Verdadeira e q Falsa em cada
alternativa (com isto, estamos forçando a conclusão a ser F)
P A L
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- a seguir, vamos verificar se é possível completar todas as
premissas, tornando-as Verdadeiras.
- Se for possível tornar todas as premissas V quando a conclusão é F,
podemos descartar a alternativa, pois não se trata de uma
conclusão válida.
Vamos lá?
P A L
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feriado, não desisto”, sendo “é feriado” F, então “não desisto” pode ser V
ou F e ainda assim esta premissa é Verdadeira.
Em “Se não leio, não compreendo”, basta que “não leio” seja F e a
frase já pode ser dada como Verdadeira, independente do valor de “não
compreendo”. Da mesma forma, em “Se não desisto, compreendo”, basta
que “não desisto” seja F e a frase já é Verdadeira.
Veja que é possível tornar todas as premissas V, e, ao mesmo
tempo, a conclusão F. Portanto, esta não é uma conclusão válida,
devendo ser descartada.
P A L
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Em “Se não desisto, compreendo”, vemos que “não desisto” deve
ser F.
Em “Se jogo, não leio”, como “não leio” é V, a frase já é Verdadeira.
Conseguimos tornar todas as premissas V e a conclusão F, sendo
esta conclusão inválida.
e) Se é feriado, jogo
“É feriado” é V; “jogo” é F (“não jogo” é V).
“Se jogo, não leio” já é V, pois “jogo” é F. “Não leio” pode ser V ou
F.
“Se é feriado, não desisto” “não desisto” precisa ser V.
“Se não desisto, compreendo” “compreendo” precisa ser V.
“Se não leio, não compreendo” “não leio” deve ser F, pois “não
compreendo” é F.
Novamente foi possível ter todas as premissas V e a conclusão F.
Conclusão inválida.
Resposta: A
P A L
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P A L A
(D) não é prudente, então ele é violento.
(E) não é violento, então ele não é competente.
RESOLUÇÃO:
Estamos novamente diante de um caso onde temos várias
proposições compostas como premissas, e várias conclusões também
formadas por proposições compostas. Assim, devemos testar cada
alternativa de resposta, verificando se temos ou não uma conclusão
válida.
Temos, resumidamente, o seguinte conjunto de premissas:
I. prudente competente
II. não prudente ignorante
III. ignorante não esperança
IV. competente não violento
P A L
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“Não competente” é V e “violento” é F. Assim:
I. prudente competente: “prudente” deve ser F, pois “competente” é F.
II. não prudente ignorante: “ignorante” deve ser V, pois “não
prudente” é V.
III. ignorante não esperança: “não esperança” deve ser V, pois
“ignorante” é V.
IV. competente não violento: já é V, pois “competente” é F.
Foi possível tornar as 4 premissas V, enquanto a conclusão era F.
Assim, a conclusão é inválida.
c) violento não esperança
Sendo “violento” V e “não esperança” F:
III. ignorante não esperança: “ignorante” deve ser F, pois “não
esperança” é F.
IV. competente não violento: “competente” deve ser F, pois “não
violento” é F.
I. prudente competente: “prudente” deve ser F, pois “competente” é F.
II. não prudente ignorante: já definimos que “não prudente” é V, e
“ignorante” é F. Isto deixa esta premissa Falsa.
Não conseguimos tornar todas as premissas V quando a conclusão
era F. Portanto, essa conclusão é sempre V quando as premissas são V, o
que torna esta conclusão válida.
P A L
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P A L A
e) não violento não competente
“Não violento” é V e “não competente” é F. Assim:
I. prudente competente: já é V, pois “competente” é V.
IV. competente não violento: “não violento” é V, pois “competente” é
V.
II. não prudente ignorante: se, por exemplo, “não prudente” for F, esta
sentença já é V (veja que a sentença I não impede que “não prudente”
seja F).
III. ignorante não esperança: se “ignorante” for F, esta sentença já é V
(a sentença II não impede que “ignorante” seja F).
Foi possível tornar as 4 premissas V, enquanto a conclusão era F.
Assim, a conclusão é inválida.
Resposta: C
P A L
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P A L A
Vejamos cada argumento:
P A L
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P A L A
Conclusão: Portanto, não estou de férias.
Em P2 vemos que “não estou viajando”. Voltando em P1, vemos
que “viajo” é F, de modo que “estou de férias” precisa ser F. Assim, é
verdadeiro que não estou de férias, isto é, esta conclusão decorre das
premissas, tornando o argumento VÁLIDO.
Ficamos com V – NV – V.
Resposta: C
P A L
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P A L A
Observe que o elemento “a” está numa região que faz parte apenas
do conjunto A. Portanto, trata-se de um elemento do conjunto A que não
é elemento do conjunto B. Já o elemento “b” faz parte apenas do
conjunto B.
O elemento “c” é comum aos conjuntos A e B. Isto é, ele faz parte
da intersecção entre os conjuntos A e B. Já o elemento “d” não faz parte
de nenhum dos dois conjuntos, fazendo parte do complemento dos
conjuntos A e B (complemento é a diferença entre um conjunto e o
conjunto Universo, isto é, todo o universo de elementos possíveis).
Apesar de representarmos os conjuntos A e B entrelaçados, como
vimos acima, não temos certeza de que existe algum elemento na
intersecção entre eles. Só saberemos isso ao longo dos exercícios. Em
alguns casos vamos descobrir que não há nenhum elemento nessa
P A L
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intersecção, isto é, os conjuntos A e B são disjuntos. Assim, serão
representados da seguinte maneira:
P A L
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P A L A
B
A
A
B
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P A L A
A
B
A
B
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P A L A
Para começar a resolver a questão, você deve desenhar (ou
imaginar) os 3 conjuntos:
P A L
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P A L A
P A L
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P A L A
- Todos os abacaxis são bananas (todos os elementos do conjunto
“abacaxis” são também elementos do conjunto “bananas”):
Veja que marquei com um “x” a região onde sabemos que existem
laranjas (pois foi dito que algumas laranjas não são bananas). Analisando
as alternativas de conclusão:
A) “Existem laranjas que não são abacaxis.”
CORRETO. As laranjas da região “x” certamente não são abacaxis.
P A L
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P A L A
ERRADO. Sabemos que existe laranja que NÃO é banana, mas não
temos elementos para afirmar que alguma laranja faz parte do conjunto
das bananas.
P A L
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P A L
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2. RESOLUÇÃO DE QUESTÕES
P A L
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P A L A
Avaliando as alternativas:
(A) se M não for contratada de imediato, então ela não terá sido aprovada
no concurso. Caso M não seja contratada de imediato, ela pode não ter
sido aprovada, mas pode ter sido aprovada no cadastro de reservas. Não
podemos afirmar que ela não foi aprovada. Item ERRADO.
(B) se M não for contratada de imediato, então ela fará parte do cadastro
de reserva. ERRADO, pois ela pode não ter sido aprovada.
(C) se J for contratado, então terá sido aprovado no concurso.
CORRETO, é preciso ter sido aprovado para ser contratado.
(D) se J for aprovado no concurso, então ele fará parte do cadastro de
reserva. ERRADO, quem é aprovado pode ser chamado de imediato ou
ir para o cadastro de reserva.
Resposta: C
P A L
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P A L A
físico que é engenheiro também é bom em matemática. Ou seja, existe
físico que é bom em matemática (o que permite marcar a letra C).
Resposta: C
P A L
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P A L A
13. FGV – IBGE – 2016) Sobre os amigos Marcos, Renato e Waldo,
sabe-se que:
I – Se Waldo é flamenguista, então Marcos não é tricolor
II – Se Renato é vascaíno, então Marcos é tricolor
III – Se Renato é vascaíno, então Waldo não é flamenguista
Logo deduz-se que:
a) Marcos é tricolor
b) Marcos não é tricolor
c) Waldo é flamenguista
d) Waldo não é flamenguista
e) Renato é vascaíno
RESOLUÇÃO:
P A L
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P A L A
concluir nada sobre Renato e Marcos, mas temos certeza que Waldo não é
flamenguista.
Note ainda que, chutando que Renato é ou não é vascaíno, você
conseguirá preencher todas as premissas deixando-as verdadeiras. O
mesmo vale para o chute de que Marcos é tricolor. Ou seja, quanto a
Renato e a Marcos, as premissas são respeitadas sendo eles torcedores
daqueles times ou não, o que nos mostra que nada pode ser concluído
sobre eles.
Resposta: D
P A L
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P A L A
P A L
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P A L A
P A L
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P A L A
(A) correu e fez ginástica;
(B) não fez ginástica e não correu;
(C) correu e não acordou cedo;
(D) acordou cedo e correu;
(E) não fez ginástica e não acordou cedo.
RESOLUÇÃO:
Temos as seguintes premissas:
P1: Corro ou faço ginástica.
P2: Acordo cedo ou não corro.
P3: Como pouco ou não faço ginástica.
P4: Renato comeu muito.
Como P4 é uma proposição simples, começamos por ela. Sendo ela
verdadeira, então Renato realmente comeu muito. Assim, em P3 vemos
que “comeu pouco” é F, de modo que não faço ginástica precisa ser V. Em
P1 vemos que “faço ginástica” é F, de modo que corro precisa ser V. Em
P2 vemos que “não corro” é F, de modo que acordo cedo precisa ser V.
Com base nas conclusões sublinhadas, podemos marcar a letra D.
Resposta: D
P A L
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P A L A
(E) Alves é juiz.
RESOLUÇÃO:
Começando pela proposição I, que é uma proposição simples, temos
que Elias NÃO é policial. Para a proposição V ser verdadeira, é preciso que
Durval seja advogado de defesa. Com isso, na proposição IV vemos que
Carlos é oficial de justiça. Na proposição III vemos que Bruno é promotor.
Na proposição II, como Bruno é promotor, Alves pode ser ou não ser juiz
e a proposição ainda assim será verdadeira.
Com isso, podemos concluir que:
Elias não é policial
Durval é advogado
Carlos é oficial de justiça
Bruno é promotor
Resposta: D
P A L
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P A L A
falsas. As demais proposições simples aparecem em disjunções (conectivo
“ou”), de modo que se elas forem verdadeiras as respectivas frases serão
automaticamente verdadeiras, contrariando o enunciado.
Logo, apenas “Lucas caiu da escada” pode ser V e, ainda assim, as
proposições serem falsas.
Resposta: A
P A L
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P A L A
P A L
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P A L A
P A L
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P A L A
P1: Se Reginaldo é agente da fiscalização ou Sérgio é professor, então
Márcia é psicóloga.
P2: André é administrador se, e somente se, Carmem é dentista.
P3: Márcia não é psicóloga.
P4: André não é administrador.
Para obter a conclusão deste argumento, devemos considerar que
todas as premissas são verdadeiras. Começando pelas P3 e P4, que são
proposições simples, vemos que Márcia NÃO é psicóloga e André NÃO é
administrador. Esta última informação permite avaliarmos P2, concluindo
que Carmem NÃO é dentista. E a informação de P3 permite avaliar P1,
concluindo que ” Reginaldo é agente da fiscalização ou Sérgio é professor”
deve ser FALSO, de modo que a sua negação deve ser VERDADEIRA. Isto
é:
” Reginaldo NÃO é agente da fiscalização E Sérgio NÃO é professor“
P A L
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P A L A
Resposta: E
- “Nenhum poeta é médico” (mas pode haver algum poeta que é piloto):
P A L
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P A L A
(E) algum poeta não é astronauta. ERRADO. Assim como não podemos
afirmar o item C (que todo poeta é astronauta), também não temos
elementos suficientes para afirmar o contrário (que algum poeta não é
astronauta).
Resposta: D
26. FCC – TRF/3ª – 2014) Diante, apenas, das premissas “Existem
juízes”, “Todos os juízes fizeram Direito” e “Alguns economistas são
juízes”, é correto afirmar que
(A) ser juiz é condição para ser economista.
(B) alguns economistas que fizeram Direito não são juízes.
P A L
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P A L A
(C) todos aqueles que fizeram Direito são juízes.
(D) todos aqueles que não são economistas também não são juízes.
(E) ao menos um economista fez Direito.
RESOLUÇÃO:
Considerando os conjuntos dos juízes, das pessoas que fizeram
direito, e dos economistas, as premissas podem ser representadas assim:
(B) alguns economistas que fizeram Direito não são juízes. ERRADO.
Não temos elementos para afirmar que existem (e nem que não existem)
economistas na região que faz intersecção apenas com o conjunto do
Direito (sem intersecção com o conjunto dos juízes).
(C) todos aqueles que fizeram Direito são juízes. ERRADO. Sabemos
que todos juízes fizeram direito, mas não podemos afirmar que todos os
que fizeram direito são juízes.
(D) todos aqueles que não são economistas também não são juízes.
ERRADO. É possível existirem juízes que fizeram apenas direito, e não
fizeram economia.
P A L
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P A L
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P A L A
Para obter a conclusão, devemos considerar que todas as premissas
são V. Começamos pela P4, que é uma proposição simples. Vemos que
Gabriela efetivamente não está mal humorada.
Em P3, vemos que “ela fica mal humorada” é F, de modo que
“Gabriela pensa que Tomás não veio” tem que ser F. Ou seja, Gabriela
não pensa que Tomás não veio.
Em P2, “Gabriela pensa que Tomás não veio” é F, de modo que
“Tomás não ouve rádio” deve ser F também. Portanto, Tomás ouve rádio.
Em P1, como “Tomás não ouve rádio” é F, a conjunção “Rodrigo não
joga no computador e Tomás não ouve rádio” é F, o que obriga “o diretor
está no escritório” a ser F também. Assim, o diretor não está no
escritório.
Observando as conclusões que sublinhei, você pode marcar a
alternativa E.
Resposta: E
P A L
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P A L A
Na premissa III, vemos que “Beatriz fará o concurso” é F, de modo
que “Juliana for promovida” deve ser F. Assim, Juliana não foi promovida.
Na premissa II, sabemos que “Juliana será promovida” é F, de
modo que “Marina não permanecerá em seu posto” precisa ser V. Assim,
Marina não permanecerá em seu posto.
Na premissa I, sabemos que “Marina permanecerá em seu posto” é
F, de modo que “Ana for nomeada” precisa ser F. Assim, Ana não foi
nomeada.
As conclusões sublinhadas permitem marcar a alternativa D.
Resposta: D
P A L
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P A L A
30. FCC – TRT/2ª – 2014) Considere as três afirmações a seguir,
todas verdadeiras, feitas em janeiro de 2013.
I. Se o projeto X for aprovado até maio de 2013, então um químico e um
biólogo serão contratados em junho do mesmo ano.
II. Se um biólogo for contratado, então um novo congelador será
adquirido.
III. Se for adquirido um novo congelador ou uma nova geladeira, então o
chefe comprará sorvete para todos.
Até julho de 2013, nenhum biólogo havia sido contratado. Apenas com
estas informações, pode-se concluir que, necessariamente, que
(A) o projeto X não foi aprovado até maio de 2013.
(B) nenhum químico foi contratado.
(C) não foi adquirido um novo congelador.
(D) não foi adquirida uma nova geladeira.
(E) o chefe não comprou sorvete para todos.
RESOLUÇÃO:
Se nenhum biólogo foi contratado, a proposição “um biólogo será
contratado em junho” é Falsa. Deste modo, na premissa I, podemos dizer
que a conjunção “um químico e um biólogo serão contratados em junho
do mesmo ano” é necessariamente Falsa. Para que essa premissa I tenha
valor lógico Verdadeiro, como manda o enunciado, faz-se necessário que
a condição “Se o projeto X for aprovado até maio de 2013” seja também
Falsa, ficando FF, que é uma condicional verdadeira.
Portanto, é preciso que o projeto X não tenha sido aprovado até
maio de 2013, como vemos na alternativa A.
Resposta: A
P A L
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P A L A
país. Apenas com essas informações, é correto concluir que,
necessariamente,
(A) Paulo é filiado ao partido X.
(B) Carla não é filiada ao partido X.
(C) Carla é filiada ao partido X.
(D) Paulo não é filiado ao partido X.
(E) Paulo e Carla são filiados a partidos diferentes.
RESOLUÇÃO:
Sabemos que todo filiado do partido X é engenheiro, mas isto NÃO
significa que todos os engenheiros são do partido X. Assim, sabendo que
Paulo é engenheiro, não podemos afirmar que ele é do partido X (ou que
não é deste partido).
Por outro lado, sabendo que Carla é médica, fica claro que ela NÃO
é do partido X (pois se ela fosse, seria engenheira). Assim, só podemos
afirmar o que temos na alternativa B.
Resposta: B
32. FCC – TJAP – 2014) Alguns repórteres também são cronistas, mas
não todos. Alguns cronistas são romancistas, mas não todos. Qualquer
romancista é também: ou repórter ou cronista, mas não ambos. Supondo
verdadeiras as afirmações, é possível concluir corretamente que
(A) há romancista que não seja repórter e também não seja cronista.
(B) os cronistas que são repórteres também são romancistas.
(C) não há repórter que seja cronista.
(D) não há cronista que seja romancista e repórter.
(E) há repórter que seja romancista e cronista.
RESOLUÇÃO:
Imagine os conjuntos dos cronistas, dos romancistas e dos
repórteres. Com base nas frases dadas, sabemos que há intersecção
entre repórteres e cronistas, e entre cronistas e romancistas. Sabemos
P A L
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P A L A
ainda que o conjunto dos romancistas está contido entre os conjuntos dos
repórteres e dos cronistas. Isto é:
P A L
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“Qualquer romancista é também: ou repórter ou cronista, mas não
ambos”
Assim, podemos ter intersecção entre romancista e repórter, e
entre romancista e cronista, mas não entre os 3 conjuntos.
(E) há repórter que seja romancista e cronista.
ERRADO, pois como vimos no item anterior, não temos ninguém na
região 2 do diagrama.
Resposta: D
Com isso em mãos, podemos voltar na afirmação II. Como “não sou
preguiçoso” é F, é preciso que “pratico caminhada” seja F também, ou
seja:
- NÃO pratico caminhada
P A L
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P A L A
Voltando na afirmação I, como “pratico caminhada” é F, é preciso
que ser verdade que:
- jogo tênis
Avaliando as alternativas:
(A) jogo tênis e estou cansado.
(B) pratico caminhada e sou preguiçoso.
(C) estou cansado e não pratico caminhada.
(D) estou cansado ou jogo tênis.
(E) pratico caminhada ou estou cansado.
P A L
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P A L A
P A L
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TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
Imagine os conjuntos dos engenheiros, dos médicos, e dos
casados. Sabemos que todos os engenheiros fazem parte do conjunto
dos casados. Já nem todos os médicos são solteiros, ou seja, alguns
médicos fazem parte do conjunto dos casados. Temos um diagrama
parecido com este:
Analisando as afirmações:
(A) há pelo menos um médico e um engenheiro que são solteiros.
ERRADO, pois todos os engenheiros são casados.
(B) a maioria dos médicos são casados.
ERRADO, não temos informações para concluir se os médicos
casados representam a maioria ou a minoria deles.
(C) há médicos que não são solteiros.
CORRETO, pois se nem todos os médicos são solteiros, isto significa
que alguns não são solteiros.
(D) nem todos os engenheiros são casados.
ERRADO, foi dito que todos engenheiros são casados.
(E) alguns engenheiros divorciados foram considerados casados.
ERRADO, não foi dada nenhuma informação que permita fazer este
tipo de avaliação.
P A L
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P A L A
Resposta: C
P A L
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P A L A
Deste modo, temos as conclusões que sublinhei ao longo desta
resolução.
Avaliando as alternativas de resposta:
(A) Manuel chega correndo e Júlia grita.
(B) Marina descansa.
(C) Carlos não fica nervoso e Marina descansa.
(D) Carlos fica nervoso. (correto)
(E) Se Manuel não fica nervoso, então Marina grita. não temos
elementos para avaliar se Manuel fica ou não fica nervoso (e sim Carlos),
e nem sobre Marina gritar (e sim Júlia).
Resposta: D
P A L
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P A L A
II. Ou dólar sobe ou salários reajustados
III. Salários reajustados não crise
Vamos chutar que ocorreu uma crise, isto é, a primeira proposição
simples do item I é Verdadeira.
Como o item I é uma condicional (pq), caso a condição “p” seja V,
a conseqüência “q” deve ser V também. Portanto, o dólar não sobe.
Sabendo disso, podemos partir para o item II. Note que a primeira
parte do item II é F (pois o dólar não sobe). Isso obriga a segunda parte
ser V (isto é, os salários são reajustados), para que a afirmação II seja
verdadeira.
Vejamos agora o item III. Note que a primeira parte é V (salários
reajustados), mas a segunda é F (pois assumimos que ocorreu a crise).
Isto é um absurdo, pois torna a afirmação III falsa, e sabemos que ela é
verdadeira. Onde está o erro? Na hipótese que chutamos!
Devemos então chutar o oposto, isto é, que não ocorreu uma crise.
Assim, a primeira parte do item I é F, de modo que a segunda parte
(dólar não sobe) pode ser V ou F e ainda assim a afirmação I continua
verdadeira.
Por outro lado, a segunda parte do item III é V (não crise), o que
obriga a primeira parte a ser V (salários reajustados) para que a
afirmação III seja verdadeira.
Com isso, vemos que a segunda parte do item II é V (salários
reajustados), o que obriga a primeira parte a ser F (portanto, o dólar não
sobe) para que a afirmação II seja verdadeira. Sabendo disso, podemos
voltar no item I e verificar que a sua segunda parte é V, o que mantém a
afirmação I verdadeira.
Repare que agora conseguimos fazer com que as 3 afirmações
fossem verdadeiras, como disse o enunciado. Portanto, não ocorreu uma
crise, os salários são reajustados e o dólar não sobe.
Resposta: E
P A L
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P A L A
38. FCC – SEFAZ/SP – 2006) No argumento: “Se estudo, passo no
concurso. Se não estudo, trabalho. Logo, se não passo o concurso,
trabalho”, considere as proposições:
p: “estudo”
q: “passo no concurso”, e
r: “trabalho”
É verdade que:
a) A validade do argumento depende dos valores lógicos e do conteúdo
das proposições usadas no argumento
b) o argumento é válido, porque a proposição
[( p q ) (~ p r )] (~ q r ) é uma tautologia.
CONCLUSÃO:
~qr (se não passo o concurso, trabalho)
Veja que uni as duas premissas com uma conjunção (“e”), pois
queremos avaliar o caso onde uma E a outra premissa são verdadeiras.
Já podemos descartar a alternativa D, que apresenta uma forma
diferente para simbolizar o argumento. O mesmo vale para a alternativa
C, que apresenta outras premissas e conclusões.
P A L
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P A L A
Também podemos descartar E, pois temos 3 proposições simples
(p, q e r), de modo que precisamos de uma tabela-verdade com 2 3 = 8
linhas apenas. Já a alternativa A apresenta um erro conceitual, pois a
validade de um argumento NÃO depende dos valores lógicos e do
conteúdo das proposições, mas sim do fato de, quando as premissas
forem V, a conclusão nunca possa ser F. Sobra apenas a alternativa B,
que é o gabarito. Vamos entendê-la melhor.
Ela diz que o argumento [( p q ) (~ p r )] (~ q r ) é uma
Inválido.
P A L
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P A L A
Resposta: B
P A L
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P A L A
e) IV
RESOLUÇÃO:
Vamos analisar cada item do enunciado com o auxílio da figura
abaixo, onde coloquei números em regiões que serão importantes para a
análise:
P A L
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P A L A
Observe que aqueles que se encontram na região 1 são professores
universitários que só lecionam na cidade X (pois fazem parte do conjunto
U), e ao mesmo tempo são médicos (pois fazem parte do conjunto M).
Falso.
IV. Algum professor universitário que trabalha na cidade X leciona,
simultaneamente, nas faculdades A e B, mas não é médico.
Aqueles que estão na região 4 são professores universitários que
trabalham na cidade X (pois fazem parte do conjunto U), lecionando nas
faculdades A e B (pois fazem parte dos conjuntos A e B), e não são
médicos (pois não pertencem ao conjunto M). Verdadeiro.
Resposta: E
P A L
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P A L A
RESOLUÇÃO:
Podemos definir 3 grupos de Auditores-fiscais: Arrecadação,
Fiscalização e Cobrança. Com o auxílio destes conjuntos, vamos
interpretar as informações dadas:
− todos os que planejaram a arrecadação de impostos também
planejaram a fiscalização de contribuintes;
Esta informação nos diz que todos os membros do conjunto
Arrecadação também são membros do conjunto Fiscalização, isto é,
Arrecadação está contido em Fiscalização:
P A L
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P A L A
região 1, apenas em 2 ou em 1 e 2. Nada foi dito sobre a intersecção
entre Arrecadação e Cobrança.
Com este diagrama em mãos, vamos analisar as alternativas:
(A) todo Auditor-fiscal que planejou a fiscalização de contribuintes esteve
envolvido no planejamento da arrecadação de impostos.
Falso. Arrecadação está contido em Fiscalização, e não o contrário.
(B) se algum Auditor-fiscal esteve envolvido nos planejamentos da
arrecadação e da cobrança de impostos, então ele também planejou a
fiscalização de contribuintes.
Verdadeiro. Este Auditor-fiscal estaria na região 2 do gráfico acima
(intersecção entre Arrecadação e Cobrança), e consequentemente estaria
dentro do conjunto Fiscalização.
P A L
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P A L A
não são aplicadas ou o controle de tributos é ineficiente. É exercida a
repressão à sonegação fiscal. Logo, se as penalidades aos sonegadores
são aplicadas, então a arrecadação aumenta.
Se para verificar a validade desse argumento for usada uma tabela-
verdade, qual deverá ser o seu número de linhas?
(A) 4
(B) 8
(C) 16
(D) 32
(E) 64
RESOLUÇÃO:
Temos o seguinte argumento:
PREMISSAS:
- Se o controle de tributos é eficiente e é exercida a repressão à
sonegação fiscal, então a arrecadação aumenta.
- Ou as penalidades aos sonegadores não são aplicadas ou o controle de
tributos é ineficiente.
- É exercida a repressão à sonegação fiscal.
CONCLUSÃO:
Logo, se as penalidades aos sonegadores são aplicadas, então a
arrecadação aumenta.
Podemos reescrever este argumento utilizando as seguintes
proposições simples:
P = O controle de tributos é eficiente
Q = É exercida a repressão à sonegação fiscal
R = A arrecadação aumenta
S = As penalidades aos sonegadores não são aplicadas
~P = O controle de tributos é ineficiente
~S = As penalidades aos sonegadores são aplicadas
P A L
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P A L A
Veja que só precisamos de 4 proposições simples: P, Q, R e S (não
devemos contar as negações ~P e ~S). Logo, o número de linhas da
tabela verdade, que é dado pela fórmula 2n, será 24 = 16.
Resposta: C
P A L
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P A L A
Resposta: E
P A L
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P A L A
Engenheiros Empresa A
Ganham bem
P A L
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P A L A
E) Todo engenheiro que ganha mal não trabalha na empresa A.
Verdadeiro. Os engenheiros que ganham mal estão nas regiões 2 e
6. Entretanto, como já vimos acima, a região 2 é vazia. Todos os
engenheiros que ganham mal estão, portanto, na região 6, não
trabalhando na empresa A.
Resposta: E
P A L
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P A L A
Repare que, se um homem não vai ao supermercado, ele
obrigatoriamente está fora da região 1 do desenho acima (afinal ele não
pertence ao conjunto “supermercado”). Logo, ele não gosta de cozinhar.
Temos isso na alternativa D.
Resposta: D
P A L
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P A L A
46. ESAF – RECEITA FEDERAL – 2012) Se Paulo é irmão de Ana,
então Natália é prima de Carlos. Se Natália é prima de Carlos, então
Marta não é mãe de Rodrigo. Se Marta não é mãe de Rodrigo, então Leila
é tia de Maria. Ora, Leila não é tia de Maria. Logo
a) Marta não é mãe de Rodrigo e Paulo é irmão de Ana.
b) Marta é mãe de Rodrigo e Natália é prima de Carlos.
c) Marta não é mãe de Rodrigo e Natália é prima de Carlos.
d) Marta é mãe de Rodrigo e Paulo não é irmão de Ana.
e) Natália não é prima de Carlos e Marta não é mãe de Rodrigo.
RESOLUÇÃO:
Temos as seguintes premissas no enunciado, sendo que a última é
uma proposição simples:
P1: Se Paulo é irmão de Ana, então Natália é prima de Carlos.
P2: Se Natália é prima de Carlos, então Marta não é mãe de Rodrigo.
P3: Se Marta não é mãe de Rodrigo, então Leila é tia de Maria.
P4: Ora, Leila não é tia de Maria.
A proposição simples (P4) nos permite concluir que Leila não é tia
de Maria. Em P3, vemos que “Leila é tia de Maria” é F, de modo que
“Marta não é mãe de Rodrigo” também precisa ser F. Portanto, Marta é
mãe de Rodrigo. Em P2, vemos que “Marta não é mãe de Rodrigo” é F, de
modo que “Natália é prima de Carlos” precisa ser F, ou seja, Natália não é
prima de Carlos. Em P1, vemos que “Natália é prima de Carlos” é F, de
modo que “Paulo é irmão de Ana” precisa ser F, de modo que Paulo não é
irmão de Ana.
Com as conclusões sublinhadas, podemos marcar a alternativa D:
d) Marta é mãe de Rodrigo e Paulo não é irmão de Ana.
Resposta: D
P A L
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P A L A
Murilo trabalha. Se Murilo trabalha, então hoje não é domingo. Ora, hoje
é domingo. Logo,
a) Marta não é estudante e Murilo trabalha.
b) Marta não é estudante e Murilo não trabalha.
c) Marta é estudante ou Murilo trabalha.
d) Marta é estudante e Pedro é professor.
e) Murilo trabalha e Pedro é professor.
RESOLUÇÃO:
Temos as seguintes premissas no enunciado, sendo que a última é
uma proposição simples:
P1: Se Marta é estudante, então Pedro não é professor.
P2: Se Pedro não é professor, então Murilo trabalha.
P3: Se Murilo trabalha, então hoje não é domingo.
P4: Ora, hoje é domingo.
Neste caso começamos a análise pela proposição simples, que nos
mostra que hoje é domingo. Em P3, como “hoje não é domingo” é F,
então “Murilo trabalha” deve ser F, ou seja, Murilo não trabalha. Em P2
sabemos que “Murilo trabalha” é F, de modo que “Pedro não é professor”
deve ser F também, o que implica que Pedro é professor. Em P1 vemos
que “Pedro não é professor” é F, de modo que “Marta é estudante” deve
ser F também, de modo que Marta não é estudante. Assim, podemos
concluir que:
- hoje é domingo, Murilo não trabalha, Pedro é professor, e Marta não é
estudante.
P A L
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P A L A
vão ao cinema. Se Pedro vai ao cinema, Teresa e Ana vão ao cinema. Se
Teresa não foi ao cinema, pode-se afirmar que:
a) Ana não foi ao cinema.
b) Paulo foi ao cinema.
c) Pedro foi ao cinema.
d) Maria não foi ao cinema.
e) Joana não foi ao cinema.
RESOLUÇÃO:
Temos o seguinte argumento:
Se Maria vai ao cinema, Pedro ou Paulo vão ao cinema.
Se Paulo vai ao cinema, Teresa e Joana vão ao cinema.
Se Pedro vai ao cinema, Teresa e Ana vão ao cinema.
Teresa não foi ao cinema.
Sempre que houver uma proposição simples, devemos partir dela.
Com essa informação em mãos (Teresa não foi ao cinema), vejamos as
demais:
Se Paulo vai ao cinema, Teresa e Joana vão ao cinema.
Sabemos que a segunda parte dessa condicional é falsa, pois Teresa
não foi ao cinema (e a conjunção “Teresa e Joana vão ao cinema” só é
verdadeira se ambas forem ao cinema). Portanto, a primeira parte
também é falsa, sendo seu oposto verdadeiro: Paulo não vai ao cinema.
Se Pedro vai ao cinema, Teresa e Ana vão ao cinema.
Fazendo um raciocínio análogo ao anterior, como “Teresa e Ana vão
ao cinema” é falso, “Pedro vai ao cinema” também é. Portanto, Pedro não
vai ao cinema.
Se Maria vai ao cinema, Pedro ou Paulo vão ao cinema.
Como nem Pedro nem Paulo vão ao cinema, a segunda parte dessa
condicional é falsa. Portanto, Maria também não vai ao cinema.
Resposta: D
P A L
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P A L A
Eva bebe caipirinha, ela não vai ao cinema. Se Eva não vai à praia, ela vai
ao cinema. Segue-se, portanto, que Eva:
a) vai à praia, vai ao cinema, não bebe caipirinha.
b) não vai à praia, vai ao cinema, não bebe caipirinha.
c) vai à praia, não vai ao cinema, bebe caipirinha.
d) não vai à praia, não vai ao cinema, não bebe caipirinha.
e) não vai à praia, não vai ao cinema, bebe caipirinha.
RESOLUÇÃO:
Todas as premissas do enunciado são proposições compostas:
P A L
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P A L A
P A L
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P A L A
51. ESAF – RECEITA FEDERAL – 2012) Se Anamara é médica, então
Angélica é médica. Se Anamara é arquiteta, então Angélica ou Andrea são
médicas. Se Andrea é arquiteta, então Angélica é arquiteta. Se Andrea é
médica, então Anamara é médica. Considerando que as afirmações são
verdadeiras, segue-se, portanto, que:
a) Anamara, Angélica e Andrea são arquitetas.
b) Anamara é médica, mas Angélica e Andrea são arquitetas.
c) Anamara, Angélica e Andrea são médicas.
d) Anamara e Angélica são arquitetas, mas Andrea é médica.
e) Anamara e Andrea são médicas, mas Angélica é arquiteta.
RESOLUÇÃO:
Temos as premissas abaixo, todas elas proposições compostas:
P1: Se Anamara é médica, então Angélica é médica.
P A L
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P A L A
Sabemos que Anamara e Angélica podem ser médicas, mas
concluimos apenas que Andrea não é arquiteta. Não temos elementos
para afirmar que Andrea é médica. A verdade é que o examinador queria
que assumíssemos que só existem 2 profissões disponíveis: medicina ou
arquitetura. Assim, como Andrea não é arquiteta, ela também tem que
ser médica.
Resposta: C
ATENÇÃO: embora alunos tenham interposto recurso, esta questão
não foi anulada pela banca. É importante ir pegando essa “malícia” para,
na hora da prova, você marcar a alternativa “menos errada”, que neste
caso era a letra C.
P A L
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P A L A
Veja que as alternativas de resposta são enumerações de
proposições simples. Ou seja, devemos usar o método do “chute”.
Assumindo que P não é número, em P1 vemos que R não é variável
(observe que P1 é uma disjunção exclusiva, formada pelo “ou” precedido
de vírgula). Com isso, P2 e P3 ficam verdadeiras, pois “R não é variável” é
V. Em P4 vemos que “P é número” é F, de modo que “B não é parâmetro”
precisa ser F, ou seja, B é parâmetro. Podemos com isso marcar a
alternativa B:
b) P não é número, R não é variável, B é parâmetro.
Resposta: B
RESOLUÇÃO:
Podemos resolver chutando que 3 e é V, e tentando preencher o
valor lógico das demais proposições simples, de modo a manter todas as
frases verdadeiras. Vejamos:
precisa ser V.
P A L
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P A L A
- Se e3 , então e 3 como e 3 é F, podemos dizer que e3
precisa ser F.
- Se 3 e , então 3 e como 3 e é V, esta condicional é
RESOLUÇÃO:
Assumindo que premissa formada por uma proposição simples
(“não velejo”) é verdade, podemos voltar analisando as demais premissas
do argumento:
Surfo ou estudo.
A segunda parte desta proposição (“estudo”) é falsa, pois já vimos
que não estudo. Assim, a primeira parte precisa ser verdadeira, para que
a disjunção seja verdadeira. Ou seja, surfo.
P A L
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P A L A
P A L
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P A L A
P A L
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P A L A
- Se estou furioso, durmo : como “durmo” é F, é preciso que “estou
furioso” seja F para que esta condicional seja verdadeira.
Consequentemente, “não estou furioso” é V;
- Se não estou furioso, não bebo : aqui vemos que “não estou furioso” é V
e “não bebo” é F, tornando essa condicional Falsa!!
P A L
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P A L A
P A L
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P A L A
c) algum adulto não é aluno de matemática. CORRETO. Os adultos que
são felizes estão na região 1, e assim automaticamente não fazem parte
do conjunto dos alunos de matemática.
- todo X1 é Y:
P A L
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P A L A
P A L
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P A L A
59. ESAF – MINISTÉRIO DA FAZENDA – 2014) Em um argumento,
as seguintes premissas são verdadeiras:
- Se o Brasil vencer o jogo, então a França não se classifica.
- Se a França não se classificar, então a Itália se classifica.
- Se a Itália se classificar, então a Polônia não se classifica.
- A Polônia se classificou.
Logo, pode-se afirmar corretamente que:
a) a Itália e a França se classificaram.
b) a Itália se classificou e o Brasil não venceu o jogo.
c) a França se classificou ou o Brasil venceu o jogo.
d) a França se classificou e o Brasil venceu o jogo.
e) a França se classificou se, e somente se, o Brasil venceu o jogo.
RESOLUÇÃO:
Temos as premissas:
P1- Se o Brasil vencer o jogo, então a França não se classifica.
P2- Se a França não se classificar, então a Itália se classifica.
P3- Se a Itália se classificar, então a Polônia não se classifica.
P4- A Polônia se classificou.
P A L
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P A L A
Abraço,
Instagram: @ProfArthurLima
Facebook: ProfArthurLima
P A L
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P A L A
P A L
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P A L A
P A L
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P A L A
c) se é feriado, não leio.
d) se não é feriado, leio.
e) se é feriado, jogo.
P A L
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P A L A
b) V – V – NV
c) V – NV – V
d) NV – V – V
e) NV – NV – NV
P A L
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P A L A
(C) se J for contratado, então terá sido aprovado no concurso.
(D) se J for aprovado no concurso, então ele fará parte do cadastro de
reserva.
P A L
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P A L A
III – Se Renato é vascaíno, então Waldo não é flamenguista
Logo deduz-se que:
a) Marcos é tricolor
b) Marcos não é tricolor
c) Waldo é flamenguista
d) Waldo não é flamenguista
e) Renato é vascaíno
P A L
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P A L A
(A) se Maria não é irmã de Wilson, então ela não é funcionária pública.
(B) Wilson é funcionário público.
(C) se Amanda não é funcionária pública, então ela não é irmã de Wilson.
(D) Wilson não é funcionário público.
(E) se Jorge é funcionário público, então ele é irmão de Wilson.
P A L
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P A L A
(B) Carlos não é oficial de justiça.
(C) Alves não é juiz.
(D) Bruno é promotor.
(E) Alves é juiz.
P A L
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P A L A
Nessa situação, o número máximo de funções explicitamente exercidas
por todas essas pessoas é igual a
(A) 7.
(B) 6.
(C) 5.
(D) 4.
(E) 3.
P A L
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P A L A
(A) Sérgio não é professor, Carmem não é dentista e Reginaldo não é
agente da fiscalização.
(B) Sérgio é professor, mas Carmem não é dentista e Reginaldo não é
agente da fiscalização.
(C) Sérgio é professor, Carmem é dentista, mas Reginaldo não é agente
da fiscalização.
(D) Sérgio é professor, Reginaldo é agente da fiscalização, mas Carmem
não é dentista.
(E) Sérgio é professor, Carmem é dentista e Reginaldo é agente da
fiscalização.
P A L
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P A L A
26. FCC – TRF/3ª – 2014) Diante, apenas, das premissas “Existem
juízes”, “Todos os juízes fizeram Direito” e “Alguns economistas são
juízes”, é correto afirmar que
(A) ser juiz é condição para ser economista.
(B) alguns economistas que fizeram Direito não são juízes.
(C) todos aqueles que fizeram Direito são juízes.
(D) todos aqueles que não são economistas também não são juízes.
(E) ao menos um economista fez Direito.
P A L
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P A L A
(D) Ana não foi nomeada para um novo cargo.
(E) Juliana foi promovida.
P A L
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P A L A
Paulo é um engenheiro e Carla é uma médica, ambos habitantes desse
país. Apenas com essas informações, é correto concluir que,
necessariamente,
(A) Paulo é filiado ao partido X.
(B) Carla não é filiada ao partido X.
(C) Carla é filiada ao partido X.
(D) Paulo não é filiado ao partido X.
(E) Paulo e Carla são filiados a partidos diferentes.
32. FCC – TJAP – 2014) Alguns repórteres também são cronistas, mas
não todos. Alguns cronistas são romancistas, mas não todos. Qualquer
romancista é também: ou repórter ou cronista, mas não ambos. Supondo
verdadeiras as afirmações, é possível concluir corretamente que
(A) há romancista que não seja repórter e também não seja cronista.
(B) os cronistas que são repórteres também são romancistas.
(C) não há repórter que seja cronista.
(D) não há cronista que seja romancista e repórter.
(E) há repórter que seja romancista e cronista.
P A L
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P A L A
II. Ou Marina não veste amarelo, ou Carolina veste verde.
III. Carolina veste verde ou Isabela veste preto.
IV. Isabela não veste preto.
Das afirmações acima, sabe-se que apenas a afirmação III é falsa. Desta
maneira, pode-se concluir corretamente, que
(A) Luiza veste azul e Marina veste amarelo.
(B) Carolina veste verde e Isabela veste preto.
(C) Luiza não veste azul ou Marina veste amarelo.
(D) Carolina não veste verde e Luiza veste azul.
(E) Marina veste amarelo ou Isabela veste preto.
35. FCC – CETAM – 2014) Em uma cidade, todos os engenheiros são
casados e nem todos os médicos são solteiros. A partir dessa afirmação
pode-se concluir que, nessa cidade,
(A) há pelo menos um médico e um engenheiro que são solteiros.
(B) a maioria dos médicos são casados.
(C) há médicos que não são solteiros.
(D) nem todos os engenheiros são casados.
(E) alguns engenheiros divorciados foram considerados casados.
P A L
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P A L A
III. Os salários serão reajustados se, e somente se, não ocorrer uma crise
econômica.
Sabendo que as três afirmações são verdadeiras, é correto concluir que,
necessariamente,
a) o dólar não subirá, os salários não serão reajustados e não ocorrerá
uma crise econômica.
b) o dólar subirá, os salários não serão reajustados e ocorrerá uma crise
econômica.
c) o dólar não subirá, os salários serão reajustados e ocorrerá uma crise
econômica.
d) o dólar subirá, os salários serão reajustados e não ocorrerá uma crise
econômica.
e) o dólar não subirá, os salários serão reajustados e não ocorrerá uma
crise econômica.
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39. FCC – SEFAZ/SP – 2009) Considere o diagrama a seguir, em que
U é o conjunto de todos os professores universitários que só lecionam em
faculdades da cidade X, A é o conjunto de todos os professores que
lecionam na faculdade A, B é o conjunto de todos os professores que
lecionam na faculdade B e M é o conjunto de todos os médicos que
trabalham na cidade X.
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40. FCC – ISS/SP – 2007) Considerando os Auditores-Fiscais que,
certo mês, estiveram envolvidos no planejamento das atividades de
fiscalização de contribuintes, arrecadação e cobrança de impostos,
observou-se que:
− todos os que planejaram a arrecadação de impostos também
planejaram a fiscalização de contribuintes;
− alguns, que planejaram a cobrança de impostos, também planejaram a
fiscalização de contribuintes.
Com base nas observações feitas, é correto afirmar que, com certeza,
(A) todo Auditor-fiscal que planejou a fiscalização de contribuintes esteve
envolvido no planejamento da arrecadação de impostos.
(B) se algum Auditor-fiscal esteve envolvido nos planejamentos da
arrecadação e da cobrança de impostos, então ele também planejou a
fiscalização de contribuintes.
(C) existe um Auditor-fiscal que esteve envolvido tanto no planejamento
da arrecadação de impostos como no da cobrança dos mesmos.
(D) existem Auditores-fiscais que estiveram envolvidos no planejamento
da arrecadação de impostos e não no da fiscalização de contribuintes.
(E) pelo menos um Auditor-fiscal que esteve envolvido no planejamento
da cobrança de impostos também planejou a arrecadação dos mesmos.
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Se para verificar a validade desse argumento for usada uma tabela-
verdade, qual deverá ser o seu número de linhas?
(A) 4
(B) 8
(C) 16
(D) 32
(E) 64
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A) Toda pessoa que trabalha na empresa A e ganha bem é engenheiro.
B) Todo engenheiro que ganha bem trabalha na empresa A.
C) Toda pessoa que ganha bem é engenheiro ou trabalha na empresa A.
D) Toda pessoa que não trabalha na empresa A ou ganha mal ou é
engenheiro.
E) Todo engenheiro que ganha mal não trabalha na empresa A.
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d) Marta é mãe de Rodrigo e Paulo não é irmão de Ana.
e) Natália não é prima de Carlos e Marta não é mãe de Rodrigo.
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e) R não é variável, P não é número, B não é parâmetro.
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4) Se Adolfo é culpado, então Homero é culpado.
As evidências colhidas pelo famoso detetive indicam, portanto, que:
a) Homero, João e Adolfo são inocentes.
b) Homero, João e Adolfo são culpados.
c) Homero é culpado, mas João e Adolfo são inocentes.
d) Homero e João são inocentes, mas Adolfo é culpado.
e) Homero e Adolfo são culpados, mas João é inocente.
56. ESAF – AUDITOR MTE – 2003) Se não durmo, bebo. Se estou
furioso, durmo. Se durmo, não estou furioso. Se não estou furioso, não
bebo. Logo,
a) não durmo, estou furioso e não bebo
b) durmo, estou furioso e não bebo
c) não durmo, estou furioso e bebo
d) durmo, não estou furioso e não bebo
e) não durmo, não estou furioso e bebo
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b) todo Y é X3 ou X4.
c) algum X3 é X4.
d) algum X1 é X3.
e) todo X2 é Y.
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1 C 2 C 3 C 4 B 5 A 6 C
7 C 8 A 9 D 10 C 11 C 12 C
13 D 14 D 15 E 16 C 17 D 18 D
19 A 20 D 21 E 22 A 23 A 24 E
25 D 26 E 27 E 28 D 29 D 30 A
31 B 32 D 33 D 34 D 35 C 36 D
37 E 38 B 39 E 40 B 41 C 42 E
43 E 44 D 45 B 46 D 47 B 48 D
49 B 50 C 51 C 52 B 53 D 54 E
55 B 56 D 57 C 58 E 59 C 60
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V. Se isso for possível, aquela alternativa NÃO é uma
conclusão;
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