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01) Qual é a base de cálculo da CSLL, no lucro presumido, nas operações de venda de veículos
usados ?
Resposta: Na determinação da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) das
pessoas jurídicas que tenham como objeto social, declarado em seus atos constitutivos, a compra e venda
de veículos automotores, e que tenham optado pelo pagamento mensal do Imposto de Renda com base no
lucro presumido, a receita bruta das operações de venda de veículos usados, adquiridos para revenda, bem
assim dos recebidos como parte do preço da venda de veículos novos ou usados, será a diferença entre o
valor de alienação e o custo de aquisição do citado veículo. Na determinação da base de cálculo, aplica-se,
a partir de 1º de setembro de 2003, o percentual de 32% (trinta e dois por cento).
01) Gostaria de saber sobre o bônus de adimplência aludido a CSLL? Quais as empresas que
podem gozar do benefício quais os critérios a observar?
Resposta: Segue anexo o caput da IN SRF nº 390/2004 que trata do bônus de adimplência:
"(...)
CAPÍTULO IX
do bônus de adimplência fiscal Disposições preliminares
Art. 114. A partir do ano-calendário de 2003, as pessoas jurídicas adimplentes com os tributos e
contribuições administrados pela SRF nos últimos cinco anos-calendário, submetidas ao regime de
tributação com base no lucro real ou presumido, poderão se beneficiar do bônus de adimplência fiscal de
que trata o art. 38 da Lei nº 10.637, de 2002, conforme dispõe este Capítulo, obedecidas as demais normas
vigentes sobre a matéria.
Parágrafo único. O período de cinco anos-calendário será computado por ano completo, inclusive aquele
em relação ao qual dar-se-á o aproveitamento do bônus.
Da forma de cálculo
Art. 115. O bônus de adimplência fiscal será calculado aplicando-se o percentual de 1% (um por cento)
sobre a base de cálculo da CSLL, determinada segundo as normas estabelecidas para as pessoas jurídicas
submetidas ao regime de apuração com base no resultado presumido.
1º O bônus será calculado em relação à base de cálculo referida no caput, relativamente ao ano-calendário
em que for permitido seu aproveitamento.
§ 2º Na hipótese de período de apuração trimestral, o bônus será calculado em relação aos quatro
trimestres do ano-calendário e poderá ser deduzido da CSLL devida correspondente ao último trimestre.
Da utilização do bônus
Art. 116. O bônus, calculado na forma do art. 115, será utilizado deduzindo-se da CSLL devida:
I - no último trimestre do ano-calendário, no caso de pessoa jurídica tributada com base no resultado
ajustado trimestral ou resultado presumido;
II - no ajuste anual, na hipótese da pessoa jurídica tributada com base no resultado ajustado anual.
§ 1º A parcela do bônus que não puder ser aproveitada no período de apuração a que se refere
o caput poderá ser deduzida nos anos-calendário subseqüentes, da seguinte forma:
I - em cada trimestre, no caso de pessoa jurídica tributada com base no resultado ajustado trimestral ou
presumido;
II - no ajuste anual, no caso de pessoa jurídica tributada com base no resultado ajustado anual.
Art. 117. Não fará jus ao bônus a pessoa jurídica que, nos últimos cinco anos-calendário, se enquadre em
qualquer das seguintes hipóteses, em relação aos tributos e contribuições administrados pela SRF:
I - lançamento de ofício;
§ 2º Ocorrendo a desoneração referida no § 1º, a pessoa jurídica poderá, observado o disposto no art. 116,
calcular, a partir do ano-calendário em que obteve a decisão definitiva, o bônus em relação aos anos-
calendário em que estava impedida de deduzi-lo.
Das multas
Art. 118. A utilização indevida do bônus implica a imposição das seguintes multas, previstas no inciso II do
art. 44 da Lei nº 9.430, de 1996, sem prejuízo do disposto no § 2º, do mesmo artigo, com a redação dada
pelo art. 70 da Lei nº 9.532, de 1997, calculadas sobre o valor da CSLL que deixar de ser recolhida em
razão da dedução indevida do bônus:
Parágrafo único. Aplicam-se às multas de que tratam os incisos I e II do caput as reduções previstas no art.
6º da Lei nº 8.218, de 29 de agosto de 1991, e no art. 60 da Lei nº 8.383 de dezembro de 1991....)"
SIMPLIFICADA
SIMPLIFICADA
Resposta: Contabilidade simplificada é somente uma forma reduzida de contas e padronizadas do plano de
contas que as ME e EPP poderão optar para os registros e controles das operações realizadas.
A tributação continua a que é praticado, o registro das operações é que é simplificado. Resolução CFC
1.115/2007, aprova a NBC T 19.13 ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA AS
MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE.
CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PELO LUCRO LIQUIDO - CSLL- (TEMAS VARIADOS)
01) Em relação à CSLL Lucro Presumido, a alíquota para obtenção da base de cálculo, nas receitas
de prestação de serviço alterou de 32% para 12%? Qual a data dessa alteração?
Resposta: BASE DE CÁLCULO - Para as empresas tributadas pelo lucro presumido, arbitrado e
microempresas, a base de cálculo da CSLL corresponde :
até dezembro de 1995 - 10% da receita bruta do período de apuração ( Lei Nº 7.689/88, artigo 2º, § 2º);
a partir de janeiro de 1996 - 12% da receita bruta, adicionado dos demais rendimentos e ganhos de capital (
Lei Nº 9.249/95, artigo 20);
a partir de setembro de 2003 - continua 12% da receita bruta de vendas, e 32% da receita de serviços (LEI
Nº 10.684/2003, artigo 22), para as pessoas jurídicas que exerçam as atividades de :
- intermediação de negócios;
CORRETORAS DE SEGUROS
01) Empresa cuja atividade é a corretagem de seguros (CNAE 6622-3/00), usará como base de
cálculo da CSLL qual a alíquota, 12% ou 32%
Resposta: As pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real poderão utilizar crédito relativo à
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, à razão de 25% (vinte e cinco por cento) sobre a
depreciação contábil de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos novos, relacionados em
regulamento, adquiridos entre 1° de outubro de 2004 e 31 de dezembro de 2008, destinados ao ativo
imobilizado e empregados em processo industrial do adquirente.
Com relação à utilização do referido crédito, verifica-se que o mesmo está limitado ao saldo de CSLL a
pagar, não gerando parcela excedente de crédito, ou seja, não dá direito à restituição, compensação,
ressarcimento ou aproveitamento em períodos de apuração posteriores. Ressalta-se que a dedução do
crédito em questão somente poderá ser feita após a compensação de base negativa de períodos anteriores.
Ainda, a partir do ano-calendário subseqüente ao término do período de gozo do crédito, ou seja, ao final do
quarto ano-calendário subseqüente à entrada do bem em operação, deverá ser adicionado à CSLL devida o
crédito utilizado nos períodos anteriores.
01) Os créditos de PIS e COFINS Não Cumulativos podem ser excluídos do lucro líquido, para fins de
apuração da base tributável da CSLL?
Fund. Legal : Lei nº 10.637, de 30 de dezembro de 2002, art. 3º, e Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de
2003, art. 3º, § 10, e art. 15, II.SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIA COSIT Nº 9 de 5 de dezembro de 2006
Resposta: O bônus de adimplência fiscal é calculado aplicando-se o percentual de 1% (um por cento)
sobre a base de cálculo da CSLL, determinada segundo as normas estabelecidas para as pessoas jurídicas
submetidas ao regime de apuração com base no resultado presumido, relativamente ao ano-calendário em
que for permitido seu aproveitamento.
Na hipótese de período de apuração trimestral, o bônus é calculado em relação aos quatro trimestres do
ano-calendário e pode ser deduzido da CSLL devida correspondente ao último trimestre.
Fundamento Legal: art. 38 da Lei nº 10.637, de 2002
01) Quais são as pessoas jurídicas impedidas de utilizar o bônus de adimplência da CSLL?
Resposta: Não faz jus ao bônus a pessoa jurídica que, nos últimos cinco anos-calendário, se enquadre em
qualquer das seguintes hipóteses, em relação aos tributos e contribuições administrados pela RFB:
1) lançamento de ofício;
Na hipótese de decisão definitiva, na esfera administrativa ou judicial, que implique desoneração integral da
pessoa jurídica, as restrições referidas nos itens 1 e 2 serão desconsideradas desde a origem. Neste caso,
a pessoa jurídica pode calcular, a partir do ano-calendário em que obteve a decisão definitiva, o bônus em
relação aos anos-calendário em que estava impedida de deduzi-lo.
Elaborado em:16.07.2010
Resposta: Poderá ser aceita, pelos órgãos da Secretaria da Receita Federal, a escrituração do livro "Diário"
autenticado em data posterior ao movimento das operações nele lançadas, desde que o registro e a
autenticação tenham sido promovidos até a data prevista para a entrega tempestiva da declaração de
rendimentos do correspondente exercício financeiro.
( IN 16/1984)
RETENÇÃO (TEMAS VARIADOS)
01) A retenção de 4,65% referente a CSLL, PIS e COFINS, deve ser feita quando uma filial faz
pagamento sujeito a retenção de R$ 3.000,00 e a matriz faz outro no mesmo mês de R$ 3.000,00?
Resposta: O limite fixado para fins de dispensa da retenção a que se refere o art. 30, § 3º da Lei 10.833, de
2003 deve ser verificado considerando-se a soma dos pagamentos efetuados à matriz e às filiais de uma
mesma pessoa jurídica , não cabendo a aplicação do referido limite separadamente para a matriz e cada
uma das filiais, conforme Solução de Consulta SRF Nº 374 de 22 de Dezembro de 2005.
CARGAS
CARGAS
01) Nas atividades de transporte de cargas qual é o percentual de presunção da base de cálculo da
Contribuição Social ?