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Pter 5 CP
Pter 5 CP
º ano
Páginas
5 da Terra Catarina Rosa Peralta
Maria Beleza Calhau
Maria Fernanda de Sousa
Caderno
do Professor
1
Índice
Introdução 3
Propostas de planificação 13 13
– Domínio I – A água, o ar, as rochas e o solo – materiais terrestres 16
– Domínio II – Diversidade de seres vivos e suas interações com o meio 32
– Domínio III – Unidade na diversidade de seres vivos 40
Avaliação diagnóstica 47
Propostas de solução 51
2
Introdução
Ao professor(a)
Na apresentação das Metas Curriculares para o Ensino Básico, o Ministério
da Educação e Ciência reforçou a ideia de que as novas Metas Curriculares
“são uma peça importante na organização do ensino, na classificação dos seus
objetivos curriculares e na introdução de práticas mais exigentes e claras, que
conduzem a uma melhor qualificação real dos jovens”.
As Metas Curriculares foram apresentadas como um documento normativo
de progressiva utilização obrigatória por parte dos professores.
Por estas razões, o projeto Páginas da Terra foi reformulado e segue de
forma rigorosa as orientações das Metas Curriculares. É constituido pelos
seguintes materiais para o aluno:
• Manual com Novas Metas Curriculares;
• Caderno de Atividades;
• e-Manual.
O Caderno do Professor foi elaborado de forma a construir um auxiliar das
tarefas docentes no ensino de Ciências Naturais do 5.° ano.
As autoras
3
Apresentação do Caderno do Professor
O Caderno do Professor foi desenvolvido no sentido de rentabilizar recursos e melhorar a
qualidade do ensino.
Inclui os aspetos que a seguir se descrevem:
PROPOSTAS DE PLANIFICAÇÃO
As planificações apresentadas interpretam e operacionalizam as Metas Curriculares
e têm por base as atividades sugeridas no projeto Páginas da Terra reformulado segundo
as novas Metas Curriculares.
Cada planificação refere-se a um objetivo geral e foram contemplados todos os objetivos
gerais dos diferentes domínios. Constituem uma base de trabalho para as planificações
de aula.
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
Apresentamos uma ficha de avaliação diagnóstica global para recolha de elementos que
permitem uma melhor articulação entre o 1.° e 2.° ciclos do Ensino Básico na disciplina
de Ciências Naturais.
PROPOSTA DE SOLUÇÕES
As soluções propostas referem-se aos exercícios contidos na Avaliação diagnóstica,
Experimenta, Verifica se sabes e Testes de Avaliação.
4
Metas
Curriculares
Ensino Básico
Ciências Naturais
5
Enquadramento das Metas Curriculares
A definição de Metas Curriculares organiza e facilita o
ensino, pois fornece uma visão o mais objetiva possível daquilo
que se pretende alcançar, permite que os professores se concentrem
no que é essencial e ajuda a delinear as melhores estratégias
de ensino.
Desta forma, o desenvolvimento do ensino será orientado por
Metas Curriculares nas quais são definidos, de forma consistente,
os conhecimentos e as capacidades essenciais que os alunos
devem adquirir, nos diferentes anos de escolaridade ou
ciclos. As Metas constituem, assim, as referências fundamentais
para a organização do ensino, conjuntamente com os Programas
de cada disciplina, apresentando os conteúdos ordenados
sequencialmente e hierarquicamente, ao longo das várias
etapas de escolaridade.
A elaboração de Metas Curriculares fundamentou-se com
base em estudos científicos e teve em conta as Metas que têm
sido estabelecidas em países com bons níveis de desempenho
escolar. Neste contexto, as Metas referem-se àquilo que pode ser
considerado como aprendizagem essencial a realizar pelos alunos
em cada disciplina, por ano de escolaridade, ou, quando isso
se justifique, por ciclo, realçando o que nos programas deve ser
objeto de ensino, representando um documento normativo de
progressiva utilização obrigatória, por parte dos professores.
As Metas Curriculares são um meio privilegiado de apoio à
planificação e à organização do ensino, constituindo-se, igualmente,
como um referencial para a avaliação interna e externa,
com especial relevância para as Provas Finais do Ensino Básico
e para os Exames Nacionais do Ensino Secundário.
6
Metas Curriculares do Ensino Básico – Ciências Naturais
O presente documento descreve o conjunto das Metas Curriculares da disciplina de
Ciências Naturais que os alunos devem atingir durante o Ensino Básico. Foram privilegiados
os temas organizadores e os conteúdos essenciais que constam do Programa
da antiga disciplina de Ciências da Natureza (1991), do 2.° ciclo, e das Orientações
Curriculares das Ciências Físicas e Naturais (2001), do 3.° ciclo, em vigor.
Os objetivos gerais, completados por descritores mais precisos, encontram-se organizados
em cada ano de escolaridade, por domínios e subdomínios, segundo a seguinte
estrutura:
Domínio
Subdomínio
1. Objetivo geral
1.1. Descritor
1.2. Descritor
………
Entende-se por “Domínio” uma área aglutinadora de conteúdos, a que corresponde
uma unidade temática, podendo dividir-se em grupamentos de menor inclusão, designados
de “Subdomínios”.
Os objetivos gerais correspondem à aprendizagem pretendida, apontando um
caminho a seguir. Comportam descritores que indicam desempenhos observáveis
que os alunos deverão revelar.
Optou-se por formar uma sequência de objetivos e descritores, dentro de cada
subdomínio, que corresponde a uma progressão de ensino adequada, podendo, no entanto,
optar-se por alternativas coerentes que cumpram os mesmos objetivos e respetivos
descritores.
Os diferentes descritores estão redigidos de forma rigorosa, e são destinados ao professor.
Este deve selecionar as estratégias de ensino que lhe parecem mais adequadas
à respetiva concretização, incluindo uma adaptação da linguagem aos diferentes níveis
de escolaridade.
Será disponibilizado aos professores um caderno de apoio às presentes Metas
Curriculares
contendo suportes teóricos aos objetivos e descritores bem como exemplos de
concretização de alguns deles. Os níveis de desempenho esperados serão, sempre que
possível, objeto de especificação.
As Metas Curriculares, agora estabelecidas, encontram-se anualizadas, ainda que
muitas delas sejam retomadas em anos de escolaridade subsequentes, com outra
profundidade.
Considerando que estas Metas Curriculares são as essenciais, é importante não
esquecer que uma vez alcançadas, e havendo condições temporais para o efeito, é possível
ir mais além, sendo o professor que deve decidir por onde e como prosseguir.
7
Distribuição dos domínios e dos subdomínios no 5.° ano
de escolaridade
Ano Domínios Subdomínios
• A importância das rochas e do solo na
1. A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS
manutenção da vida
E O SOLO – MATERIAIS
• A importância da água para os seres vivos
TERRESTRES
• A importância do ar para os seres vivos
5.° ANO
2. DIVERSIDADE DE SERES
• Diversidade nos animais
VIVOS E SUAS INTERAÇÕES
• Diversidade nas plantas
COM O MEIO
• Célula – unidade básica de vida
3. UNIDADE NA DIVERSIDADE
• Diversidade a partir da unidade – níveis de
DE SERES VIVOS
organização hierárquica
8
3.2. Distinguir diferentes grupos de rochas, com base em algumas propriedades,
utilizando chaves dicotómicas simples.
3.3. Reconhecer a existência de minerais na constituição das rochas, com base na
observação de amostras de mão.
3.4. Referir aplicações das rochas e dos minerais em diversas atividades humanas,
com base numa atividade prática de campo na região onde a escola se localiza.
A importância da água para os seres vivos
4. Compreender a importância da água para os seres vivos
4.1. Representar a distribuição da água no planeta (reservatórios e fluxos), com
recurso ao ciclo hidrológico.
4.2. Referir a disponibilidade de água doce (à superfície e subterrânea) na Terra, a
partir de informação sobre o volume total de água existente.
4.3. Identificar propriedades da água, com base em atividades práticas laboratoriais.
4.4. Apresentar exemplos que evidenciem a existência de água em todos os seres
vivos, através da consulta de documentos diversificados.
4.5. Descrever duas funções da água nos seres vivos.
4.6. Explicar a importância da água para a saúde do ser humano, a partir da leitura
de rotulagem.
4.7. Referir o papel do flúor na saúde oral.
5. Compreender a importância da qualidade da água para a atividade humana
5.1. Classificar os tipos de água própria para consumo (água potável e água mineral)
e os tipos de água imprópria para consumo (água salobra e água inquinada).
5.2. Descrever a evolução do consumo de água em Portugal, com base em informação
expressa em gráficos ou tabelas.
5.3. Propor medidas que visem garantir a sustentabilidade da água própria para
consumo.
5.4. Indicar três fontes de poluição e de contaminação da água.
5.5. Explicar as consequências da poluição e da contaminação da água.
5.6. Distinguir a função da Estação de Tratamento de Águas da função da Estação
de Tratamento de Águas Residuais.
A importância do ar para os seres vivos
6. Compreender a importância da atmosfera para os seres vivos
6.1. Referir as funções da atmosfera terrestre.
6.2. Identificar as propriedades do ar e de alguns dos seus constituintes, com base
em atividades práticas.
6.3. Nomear os principais gases constituintes do ar.
6.4. Referir três atividades antrópicas que contribuem para a poluição do ar.
6.5. Determinar a evolução da qualidade do ar, incluindo o Índice de Qualidade do Ar, com
base em dados da Agência Portuguesa do Ambiente.
6.6. Sugerir cinco medidas que contribuem para a preservação de um índice elevado de
qualidade do ar.
9
DIVERSIDADE DE SERES VIVOS E SUAS INTERAÇÕES COM O MEIO
Diversidade nos animais
7. Interpretar as características dos organismos em função dos ambientes onde vivem
7.1. Apresentar exemplos de meios onde vivem os animais, com base em documentos
diversificados.
7.2. Descrever a importância do meio na vida dos animais.
7.3. Apresentar um exemplo de animal para cada tipologia de forma corporal.
7.4. Categorizar os diferentes tipos de revestimentos dos animais, com exemplos.
7.5. Referir as funções genéricas do revestimento dos animais.
7.6. Identificar os órgãos de locomoção dos animais, tendo em conta o meio onde vivem.
8. Compreender a diversidade de regimes alimentares dos animais tendo em conta o
respetivo habitat
8.1. Apresentar exemplos de animais que possuam distintos regimes alimentares.
8.2. Descrever adaptações morfológicas das aves e dos mamíferos à procura e à captação
de alimento, com base em documentos diversificados.
8.3. Comparar os comportamentos dos animais na obtenção de alimento com as
características que possuem.
9. Compreender a diversidade de processos reprodutivos dos animais
9.1. Resumir as etapas do ciclo de vida de um animal.
9.2. Associar a reprodução dos seres vivos com a continuidade dos mesmos.
9.3. Categorizar os tipos de reprodução existentes nos animais.
9.4. Exemplificar rituais de acasalamento, com base em documentos diversificados.
9.5. Nomear as células que intervêm na fecundação.
9.6. Distinguir animais ovíparos, de ovovivíparos e de vivíparos.
9.7. Indicar dois exemplos de animais que passem por metamorfoses completas
durante o seu desenvolvimento.
10. Conhecer a influência dos fatores abióticos nas adaptações morfológicas e
comportamentais dos animais
10.1. Descrever a influência da água, da luz e da temperatura no comportamento
dos animais, através do controlo de variáveis em laboratório.
10.2. Apresentar três exemplos de adaptações morfológicas e comportamentais
dos animais à variação de três fatores abióticos (água, luz e temperatura).
10
11. Compreender a importância da proteção da biodiversidade animal
11.1. Apresentar uma definição de biodiversidade.
11.2. Indicar exemplos da biodiversidade animal existente na Terra, com base em
documentos diversificados.
11.3. Descrever três habitats que evidenciem a biodiversidade animal existente na região
onde a escola se localiza.
11.4. Exemplificar ações do ser humano que podem afetar a biodiversidade animal.
11.5. Discutir algumas medidas que visem promover a biodiversidade animal.
11.6. Concluir acerca da importância da proteção da biodiversidade animal.
Diversidade nas plantas
12. Conhecer a influência dos fatores abióticos nas adaptações morfológicas das
plantas
12.1. Descrever a influência da água, da luz e da temperatura no desenvolvimento
das plantas.
12.2. Testar a influência da água e da luz no crescimento das plantas, através do
controlo de variáveis, em laboratório.
12.3. Associar a diversidade de adaptações das plantas aos fatores abióticos (água,
luz e temperatura) dos vários habitats do planeta, apresentando exemplos.
13. Compreender a importância da proteção da diversidade vegetal
13.1. Indicar exemplos de biodiversidade vegetal existente na Terra, com base em
documentos diversos.
13.2. Descrever três habitats que evidenciem a biodiversidade vegetal existente na região
onde a escola se localiza.
13.3. Exemplificar ações antrópicas que podem afetar a biodiversidade vegetal.
13.4. Propor medidas que visem promover a biodiversidade vegetal.
13.5. Concluir acerca da importância da proteção da biodiversidade vegetal.
11
UNIDADE NA DIVERSIDADE DE SERES VIVOS
Célula – unidade básica de vida
14. Aplicar a microscopia na descoberta do mundo "invisível"
14.1. Descrever o contributo de dois cientistas para a evolução do microscópio ótico,
destacando a importância da tecnologia no avanço do conhecimento científico.
14.2. Identificar os constituintes do microscópio ótico composto.
14.3. Realizar observações diversas usando o microscópio ótico, de acordo com as regras
de utilização estabelecidas.
14.4. Esquematizar as observações microscópicas realizadas, através de versões
simplificadas de relatórios.
14.5. Interpretar as características da imagem observada ao microscópio ótico
composto.
14.6. Discutir a importância do microscópio eletrónico, com base em imagens e
poderes de resolução.
15. Compreender que a célula é a unidade básica da vida
15.1. Apresentar uma definição de célula.
15.2. Distinguir diferentes tipos de células, relativamente à morfologia e ao tamanho,
com base na observação microscópica de material biológico.
15.3. Identificar os principais constituintes da célula, com base na observação
microscópica do material biológico.
15.4. Comparar células animais com células vegetais.
15.5. Apresentar dois exemplos de seres unicelulares e dois exemplos de seres
pluricelulares.
15.6. Descrever os níveis de organização biológica.
Diversidade a partir da unidade – níveis de organização hierárquica
16. Compreender a importância da classificação dos seres vivos
16.1. Apresentar uma definição de espécie.
16.2. Distinguir classificações práticas de classificações racionais dos seres vivos.
16.3. Indicar as principais categorias taxonómicas.
16.4. Identificar animais e plantas, até ao Filo, recorrendo a chaves dicotómicas
simples.
12
Propostas
de planificação
(baseadas no projeto
Páginas da Terra segundo
as Metas Curriculares)
13
Domínio I – A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO –
MATERIAIS TERRESTRES
Subdomínio 1 – A importância das rochas e do solo na manutenção da
vida
1.1. Terra – um planeta especial
Objetivo geral Descritores
• Compreender a Terra como um • Indicar três fatores que permitem considerar a Terra um
planeta especial planeta com vida.
• Distinguir ambientes terrestres de ambientes aquáticos,
com base na exploração de documentos diversificados.
• Enumerar as subdivisões da Biosfera.
• Caraterizar três habitats existentes na região onde
a escola se localiza.
• Relacionar os impactes da destruição de habitats com
as ameaças à continuidade dos seres vivos.
• Sugerir medidas que contribuam para promover
a conservação da Natureza.
Conteúdos
• Terra, um planeta especial
– Vida na Terra
– Habitats em perigo – Natureza a conservar
Termos/Conceitos
• Atmosfera • Litosfera • Ambiente • Biodiversidade
• Hidrosfera • Biosfera • Habitat
Questões da aula
• Quais são as condições que permitem a vida na Terra?
• Onde existe a vida na Terra?
• O que pode resultar da destruição dos habitats?
• Como proceder para conservar a Natureza?
Recursos
• Exemplar do manual Páginas da Terra (págs. 11 a 21)
• Material para a atividade de campo (pág. 16)
• Caderno do Professor
• e-manual
• Caderno de Atividades (págs. 10 a 14)
14
Atividades a desenvolver
• Explorar o Observa e Lê (págs. 11 e 12) para discussão dos fatores que permitem
considerar a Terra um planeta com vida. Responder ao Descobre e Comunica.
(pág. 12).
• Com base nas imagens e textos do Observa e Lê (págs. 13 a 15), distinguir
ambientes terrestres de aquáticos e introduzir o significado dos termos: biosfera,
hidrosfera, atmosfera, ambiente e habitat. Responder ao Descobre e Comunica
(pág. 15).
• Preparar e realizar uma atividade de campo (pág. 16) para caracterizar os habitats
da região onde se encontra a escola. Elaborar o respetivo relatório.
• Promover o debate sobre os impactes da destruição dos habitats e medidas que
contribuem para a conservação da Natureza. Analisar o mapa das áreas protegidas
em Portugal (pág. 19) e concluir da sua importância. Responder ao Descobre e Comunica
(pág. 19).
• Explorar os recursos do e-manual.
• Recolher informação no Retém a Informação (pág. 20) para sistematizar e consolidar
as aprendizagens.
• Iniciar o Diário do Ambiente (Caderno de Atividades, pág. 10).
Avaliação
• Observação registo
– Assiduidade
– Trabalho de casa
– Interesse/Empenhamento
– Participação oral
– Cooperação no grupo
– Concretização das atividades
– Participação oral
– Cooperação no grupo
– Concretização das atividades
• Relatório da atividade de campo
• Verifica se sabes (pág. 21)
• O que aprendi (Atividade 1) e Como aprender (Atividade 2) Aulas previstas
do Caderno de Atividades, com autocorreção 4
Notas
15
Domínio I – A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO –
MATERIAIS TERRESTRES
Subdomínio 1 – A importância das rochas e do solo na manutenção da
vida
1.2. O solo – material terrestre de suporte de vida
16
Atividades a desenvolver
• Em diálogo e com o apoio do texto introdutório (pág. 22), solicitar a explicação
do conceito de solo e indicar as funções do solo.
• Explorar o Observa e Lê e o Descobre e Comunica. (págs. 22, 23 e 28) para
identificar a constituição do solo.
• Realizar o Experimenta (págs. 24 e 25) para descobrir os componentes do solo.
• Pesquisar no Observa e Lê (pág. 28) para identificar as características dos solos
predominantes em Portugal. Responder ao Descobre e Comunica (pág. 28).
• Realizar o Experimenta (pág. 28) para detetar as propriedades que distinguem
os vários tipos de solo.
• Com o apoio dos esquemas e das legendas da figura 36, discutir a génese do solo
e descrever o papel dos agentes atmosféricos e biológicos. Resolver o Descobre
e Comunica (pág. 31)
• Promover o debate sobre a necessidade da conservação do solo e sobre
os métodos e instrumentos usados na agricultura, com base no Observa e Lê
(págs. 39 a 41)
• Resolver o Descobre e Comunica (pág. 41).
• Explorar os recursos do e-manual.
• Recolher informação no Retém a Informação (págs. 26, 32 e 42) para sistematizar
e consolidar as aprendizagens.
Avaliação
• Observação e registo
– Assiduidade
– Trabalho de casa
– Interesse/Empenhamento
– Relatório
– Participação oral
– Cooperação no grupo
– Concretização das atividades
• Verifica se sabes (págs. 27, 33 e 43)
• O que aprendi (Atividade 3) e Como aprender (Atividade 4) Aulas previstas
do Caderno de Atividades, com autocorreção 6
Notas
17
Domínio I – A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO –
MATERIAIS TERRESTRES
Subdomínio 1 – A importância das rochas e do solo na manutenção da
vida
1.3. A importância das rochas e dos minerais
Objetivo geral Descritores
• Compreender • Apresentar uma definição de rocha e de mineral.
a importância das • Distinguir diferentes grupos de rochas, com base em
rochas e dos minerais algumas propriedades, utilizando chaves dicotómicas
simples
• Reconhecer a existência de minerais na constituição
das rochas, com base na observação de amostras
de mão.
• Referir aplicações das rochas e dos minerais em
diversas atividades humanas, com base num atividade
prática de campo na região onde a escola se localiza.
Conteúdos
• A importância das rochas e dos minerais
– Identificação das rochas
– Minerais na constituição das rochas
– Localização das rochas em Portugal
– Rochas, minerais e atividades humanas
Termos/Conceitos
• Litosfera • Granito • Argilito • Cerâmica
• Rocha • Basalto • Areia • Cimento
• Mineral • Calcário • Gnaisse
Questões da aula
• Como identificar as rochas?
• Onde se localizam as principais rochas em Portugal?
• Como foram utilizadas, na Antiguidade, os minerais e as rochas?
Recursos
• Exemplar do manual Páginas da Terra (págs. 44 a 57)
• Material para atividade prática do Experimenta (pág. 45)
• Caderno do Professor
• e-manual
• Caderno de Atividades (págs. 19 a 22)
18
Atividades a desenvolver
• Pesquisar a definição de rocha e de mineral com base nas imagens e no texto
(págs. 44 e 45).
• Saída de campo para colheita de amostras de rochas da região onde se localiza a
escola.
• Realizar o Experimenta (págs. 45 a 47) para identificação de rochas, através da
observação das suas propriedades e da utilização da chave dicotómica (pág. 47).
• Reconhecer, através da observação, minerais existentes em diversas rochas (granito,
calcário, mármore…) e identificar algumas propriedades (cor, brilho…).
• Analisar o mapa da figura 75 para localizar as principais rochas existentes em Portugal.
• Explorar o Observa e Lê e o Descobre e Comunica (págs. 50 a 53) para
conhecimento de aplicações dos minerais e das rochas.
• Explorar os recursos do e-manual.
• Recolher informação no Retém a Informação (pág. 54) para sistematizar e consolidar
as aprendizagens.
Avaliação
• Observação e registo
– Assiduidade
– Trabalho de casa
– Interesse/Empenhamento
– Participação oral
– Cooperação no grupo
– Concretização das atividades
• Relatório da atividade de campo
• Verifica se sabes (pág. 55)
• Saberes (pág. 56)
• Teste 1 (pág. 57)
• O que aprendi (Atividade 5) e Como aprender (Atividade 6) Aulas previstas
do Caderno de Atividades, com autocorreção 3
Notas
19
Domínio I – A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO –
MATERIAIS TERRESTRES
Subdomínio 2 – A importância da água para os seres vivos
2.1. A água – um bem precioso
20
Atividades a desenvolver
• Interpretar o ciclo hidrológico com apoio da figura 1 (pág. 69), identificando
os reservatórios de água, as mudanças de estado e outros fenómenos que ocorrem
no ciclo hidrológico. Discutir a importância deste ciclo.
• Resolver o Descobre e Comunica (pág. 59).
• Explorar o Observa e Lê e o Descobre e Comunica (pág. 60) para inferir
a disponibilidade de água na Terra.
• Através da observação, detetar algumas propriedades da água.
• Realizar o Experimenta (pág. 61) para estudo do poder dissolvente da água
e o respetivo relatório.
• Analisar os gráficos (pág. 64) como exemplos que evidenciam a existência de água
nos seres vivos e nos alimentos.
• Com base nos textos e imagens (pág. 65), descrever as funções da água nos seres
vivos. Resolver o Descobre e Comunica (pág. 65).
• Analisar a composição da água engarrafada e da torneira a partir da rotulagem.
Explicar a importância da composição da água para a saúde, com o apoio do
quadro 2 (pág. 67).
• Interpretar o documento (pág. 67) para referir o papel do flúor na saúde oral.
Resolver o Descobre e Comunica (pág. 67).
• Explorar os recursos do e-manual.
• Recolher informação no Retém a Informação para sistematizar e consolidar
as aprendizagens.
Avaliação
• Observação e registo
– Assiduidade
– Trabalho de casa
– Interesse/Empenhamento
– Participação oral
– Cooperação no grupo
– Concretização das atividades
• Relatório da atividade prática Aulas previstas
• Verifica se sabes (pág. 63 e 69) 4
Notas
21
Domínio I – A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO –
MATERIAIS TERRESTRES
Subdomínio 2 – A importância da água para os seres vivos
2.2. Qualidade da água e atividade humana
22
Atividades a desenvolver
• Explorar o Observa e Lê (pág. 70) para classificar os tipos de água própria para
consumo e os tipos de água imprópria para consumo.
• Consultar a figura 23 para recordar os processos de tratamento da água. Resolver o
Descobre e Comunica (pág. 71).
• Interpretar os gráficos das figuras 24 e 25 e o documento (pág. 72) para
conhecimento do modo como o ser humano utiliza a água. Através da análise do
gráfico (fig. 26), descrever a evolução do consumo da água em Portugal.
• Com base no quadro 4 (pág. 72), analisar o consumo diário de água nas diversas
atividades. Resolver o Descobre e Comunica (pág. 75).
• Promover debate sobre medidas que visam garantir a sustentabilidade de água
própria para consumo com base no Observa e Lê (págs. 74 e 75). Resolve o
Descobre e Comunica (pág. 75).
• Explorar o Observa e Lê e o Descobre e Comunica (págs. 79 e 79) para os alunos
indicarem fontes de poluição e contaminação da água.
• Com base nos esquemas das figuras 37 e 38 (págs. 80 e 81) e nos textos, distinguir
as funções da ETA e da ETAR.
• Resolver o Descobre e Comunica (pág. 81).
• Explorar os recursos do e-manual.
• Recolher informação no Retém a Informação para sistematizar e consolidar as
aprendizagens.
Avaliação
• Observação e registo
– Assiduidade – Participação oral
– Trabalho de casa – Cooperação no grupo
– Interesse/Empenhamento – Concretização das atividades
• Verifica se sabes (págs. 77 e 83)
• Saberes
• Teste 2 (pág. 85)
• O que aprendi (Atividade 7) e Como aprender (Atividade 8) Aulas previstas
do Caderno de Atividades, com autocorreção 5
Notas
23
Domínio I – A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO –
MATERIAIS TERRESTRES
Subdomínio 3 – A importância do ar para os seres vivos
3.1. O ar – elemento básico de vida
24
Atividades a desenvolver
• Pesquisar na figura 1 e nos textos (pág. 87) as diferentes camadas da atmosfera
e as funções da atmosfera.
• Realizar as atividades práticas do Experimenta para:
– identificar as propriedades do ar (pág. 88);
– conhecer a constituição do ar (pág. 89);
– identificar as propriedades do oxigénio e do azoto (pág. 91).
• Elaborar os respetivos relatórios.
• Pesquisar no Observa e Lê (págs. 94 a 97) para os alunos referirem atividades
antrópicas que contribuem para a poluição do ar e as suas consequências.
• Resolver o Descobre e Comunica (págs. 95 e 96).
• Solicitar o conceito de Índice de Qualidade do ar (IQar) com apoio do texto (pág. 98).
Referir os poluentes englobados no IQar. Analisar os quadros 2 e 3 (pág. 99) para os
alunos conhecerem, respetivamente, como varia o IQar e os conselhos para a saúde
em função desse índice.
• Promover debate sobre medidas de preservação de um índice elevado de qualidade
de ar, com base no Observa e Lê (págs. 100 e 101). Resolve o Descobre
e Comunica (pág. 101)
• Explorar os recursos do e-manual.
• Recolher informação no Retém a Informação (págs. 93 e 102) para sistematizar
e consolidar as aprendizagens.
Avaliação
• Observação e registo
– Assiduidade – Participação oral
– Trabalho de casa – Cooperação no grupo
– Interesse/Empenhamento – Concretização das atividades
• Relatórios das atividades práticas
• Verifica se sabes (págs. 93 e 102)
• Saberes (pág. 104)
• Teste 3 (pág. 105)
• O que aprendi (Atividade 9) e Como aprender (Atividade 10) Aulas previstas
do Caderno de Atividades, com autocorreção 6
Notas
25
Domínio II – DIVERSIDADE DE SERES VIVOS E SUAS
INTERAÇÕES COM O MEIO
Subdomínio 1 – A diversidade nos animais
1.1. Características dos organismos dos animais em função dos
ambientes
26
Atividades a desenvolver
• Apresentar exemplos de meios onde vivem os animais e descrever a importância do
meio na vida dos animais, com apoio das imagens e documentos do Observa e Lê
(págs. 109 a 111). Resolve o Descobre e Comunica (pág. 111).
• Pesquisar nas imagens e nos textos (págs. 112 e 113) exemplos de animais para
cada tipologia de forma corporal.
Responder ao Descobre e Comunica (pág. 113).
• Explorar o Observa e Lê (págs. 114 e 115) para categorizar os diferentes tipos de
animais, com exemplos, e referir as suas funções. Responder ao Descobre e
Comunica (pág. 115).
• Realizar as atividades práticas propostas no Experimenta (págs. 116 e 117) para
conhecer a constituição das conchas, das penas e as propriedades das penas.
Elaborar os respetivos relatórios.
• Explorar o Observa e Lê (págs. 120 e 121; 124 a 126; 131) para os alunos referirem
o tipo e os órgãos de locomoção dos animais. Responder ao Descobre e Comunica
(págs. 121, 126 e 131).
• Realizar as atividades práticas do Experimenta (pág. 127) pra observar a locomoção
da minhoca e do caracol. Elaborar os respetivos relatórios.
• Explorar os recursos do e-manual.
• Recolher informação no Retém a Informação (págs. 118, 122, 128 e 132) para
sistematizar e consolidar as aprendizagens.
Avaliação
• Observação e registo
– Assiduidade – Participação oral
– Trabalho de casa – Cooperação no grupo
– Interesse/Empenhamento – Concretização das atividades
• Relatórios das atividades práticas
• Verifica se sabes (págs. 119, 123, 129 e 133)
• Saberes (pág. 134)
• Teste 4 (pág. 135)
• O que aprendi (Atividades 11 e 13) e Como aprender Aulas previstas
(Atividades 12 e 14) do Caderno de Atividades, com autocorreção. 6
Notas
27
Domínio II – DIVERSIDADE DE SERES VIVOS E SUAS
INTERAÇÕES COM O MEIO
Subdomínio 1 – A diversidade nos animais
1.2. Diversidade de regimes alimentares dos animais
28
Atividades a desenvolver
• Solicitar a explicação do conceito de regime alimentar com apoio do texto da
introdução (pág. 136).
• Explorar o Observa e Lê (págs. 136 a 139) que apresenta imagens e textos com
exemplos de animais que possuem distintos regimes alimentares e descrevem
adaptações morfológicas das aves e mamíferos à procura e à captação de alimentos.
• Interpretar os gráficos da figura 70 que referem o regime alimentar da raposa ao
longo do ano.
• Responder ao Descobre e Comunica (pág. 139).
• Apresentar o conceito de comportamento alimentar com apoio do texto introdutório
(pág. 142).
• Pesquisar o comportamento alimentar de animais nas figuras e textos do Observa e
Lê (págs. 142 a 145) e compara os comportamentos com as características
morfológicas que possuem. Responder ao Descobre e Comunica (pág. 145).
• Explorar os recursos do e-manual.
• Recolher informação no Retém a Informação (págs. 140 e 146) para sistematizar e
consolidar as aprendizagens.
Avaliação
• Observação e registo
– Assiduidade – Participação oral
– Trabalho de casa – Cooperação no grupo
– Interesse/Empenhamento – Concretização das atividades
• Verifica se sabes (págs. 141 e 147)
• O que aprendi (Atividade 15) e Como aprender (Atividade 16) Aulas previstas
do Caderno de Atividades, com autocorreção 3
Notas
29
Domínio II – DIVERSIDADE DE SERES VIVOS E SUAS
INTERAÇÕES COM O MEIO
Subdomínio 1 – A diversidade nos animais
1.3. Diversidade de processos reprodutivos dos animais
30
Atividades a desenvolver
• Em diálogo e com apoio do texto introdutório (pág. 148), associar a reprodução
à continuidade dos seres vivos.
• Pesquisar nas imagens (fig. 85) e no texto as etapas do ciclo de vida da zebra
identificar as células sexuais que intervêm na fecundação.
• Explorar o Observa e Lê (pág. 149) para categorizar os tipos de reprodução
existentes nos animais. Responder ao Descobre e Comunica (pág. 149).
• Pesquisar nas imagens e textos do Observa e Lê (págs. 150 a 153) rituais
de acasalamento. Responder ao Descobre e Comunica (pág. 153)
• Analisar as imagens e textos (págs. 156 a 158) para distinguir animais ovíparos,
de ovovivíparos e de vivíparos.
• Realizar a atividade prática do Experimenta (pág. 159) para identificar os constituintes
do ovo. Elaborar o respetivo relatório.
• Descrever as metamorfoses da borboleta e da rã com apoio das imagens e textos
(págs. 162 e 163). Responder ao Descobre e Comunica (pág. 163).
• Explorar os recursos do e-manual.
• Recolher informação no Retém a Informação (págs. 154, 160 e 164) para
sistematizar e consolidar as aprendizagens.
Avaliação
• Observação e registo
– Assiduidade – Participação oral
– Trabalho de casa – Cooperação no grupo
– Interesse/Empenhamento – Concretização das atividades
• Relatório da atividade prática
• Verifica se sabes (págs. 155, 161 e 165)
• Saberes
• Teste 5 (pág. 167)
• O que aprendi (Atividade 17) e Como aprender (Atividade 18) Aulas previstas
do Caderno de Atividades, com autocorreção 5
Notas
31
Domínio II – DIVERSIDADE DE SERES VIVOS E SUAS
INTERAÇÕES COM O MEIO
Subdomínio 1 – A diversidade nos animais
1.4. Influência dos fatores abióticos nas adaptações dos animais
32
Atividades a desenvolver
• Realizar as atividades práticas do Experimenta (pág. 173) para testar a influência da
luz e da temperatura no comportamento dos animais.
• Elaborar os respetivos relatórios.
• Pesquisar nas imagens e textos do Observa e Lê (págs. 168 a 172) adaptações
morfológicas e comportamentais dos animais à variação dos fatores abióticos (água,
luz e temperatura). Responder ao Descobre e Comunica (pág. 172).
• Explorar os recursos do e-manual.
• Recolher informação no Retém a Informação (pág. 174) para sistematizar e
consolidar as aprendizagens.
Avaliação
• Observação e registo
– Assiduidade
– Trabalho de casa
– Interesse/Empenhamento
– Participação oral
– Cooperação no grupo
– Concretização das atividades
• Relatório das atividades práticas
• Verifica se sabes (pág. 175)
• O que aprendi (Atividade 19) e Como aprender (Atividade 20) Aulas previstas
do Caderno de Atividades, com autocorreção 3
Notas
33
Domínio II – DIVERSIDADE DE SERES VIVOS E SUAS
INTERAÇÕES COM O MEIO
Subdomínio 1 – A Diversidade nos animais
1.5. Importância da proteção da biodiversidade animal
34
Atividades a desenvolver
• Solicitar a explicação do conceito de biodiversidade com base no mapa e nos textos
da página 125.
• Interpretar as imagens e documentos (págs. 178 e 179) referentes a diferentes
ambientes, para conhecer exemplos de biodiversidade animal existente na Terra.
• Descrever a biodiversidade animal dos habitats propostos na página 180.
• Realizar uma saída de campo para descrever, a partir da observação direta, três
habitats que evidenciem a biodiversidade animal existente na região onde a escola se
localiza.
• Pesquisar no documento (fig. 133) ações do ser humano que podem afetar a
biodiversidade animal. Exemplificar outras ações a partir do conhecimento dos
alunos.
• Dialogar sobre medidas que promovem a biodiversidade animal com apoio do
Observa e Lê (pág. 183) e do conhecimento dos alunos.
• Concluir acerca da importância da proteção da biodiversidade animal com base no
documento (pág. 183). Resolver o Descobre e Comunica (pág. 183)
• Explorar os recursos do e-manual.
• Recolher informação no Retém a Informação (pág. 184) para sistematizar e
consolidar as aprendizagens.
Avaliação
• Observação e registo
– Assiduidade – Participação oral
– Trabalho de casa – Cooperação no grupo
– Interesse/Empenhamento – Concretização das atividades
• Relatório da saída de campo
• Verifica se sabes (pág. 185)
• Saberes (pág. 186)
• Teste 6 (pág. 187)
• O que aprendi (Atividade 21) do Caderno de Atividades, Aulas previstas
com autocorreção 5
Notas
35
Domínio II – DIVERSIDADE DE SERES VIVOS E SUAS
INTERAÇÕES COM O MEIO
Subdomínio 2 – Diversidade nas plantas
2.1. Influência dos fatores abióticos nas adaptações das plantas
36
Atividades a desenvolver
• Pesquisar nas imagens e textos do Observa e Lê (págs. 189 a 192) dados para
detetar a influência da luz e da temperatura nas adaptações morfológicas das plantas.
Responder ao Descobre e Comunica (pág. 192)
• Realizar as atividades práticas propostas no Experimenta (pág. 193) para testar
a influência da água e da luz no crescimento das plantas. Elaborar os respetivos
relatórios.
• Pesquisar nas imagens e textos (págs. 194 e 195) de modo a associar as
adaptações das plantas aos fatores do ambiente em vários habitats da Terra.
• Explorar os recursos do e-manual.
• Recolher informação no Retém a Informação (pág. 196) para sistematizar
e consolidar as aprendizagens.
Avaliação
• Observação e registo
– Assiduidade
– Trabalho de casa
– Interesse/Empenhamento
– Participação oral
– Cooperação no grupo
– Concretização das atividades
• Relatórios das atividades práticas
• Verifica se sabes (pág. 197)
• O que aprendi (Atividade 22) e Como aprender (Atividade 23) Aulas previstas
do Caderno de Atividades, com autocorreção 3
Notas
37
Domínio II – DIVERSIDADE DE SERES VIVOS E SUAS
INTERAÇÕES COM O MEIO
Subdomínio 2 – Diversidade nas plantas
2.2. Importância da proteção da biodiversidade vegetal
38
Atividades a desenvolver
• Interpretar as imagens e textos (págs. 198 e 199) referentes a ambientes,
para conhecer exemplos de biodiversidade vegetal existente na Terra.
• Descrever a biodiversidade vegetal dos habitats propostos na página 200.
• Realizar uma saída de campo para descrever três habitats que evidenciem
a biodiversidade vegetal na região onde a escola se localiza.
• Pesquisar no documento (fig. 28) ações antrópicas que podem afetar
a biodiversidade vegetal. Exemplificar outras ações a partir dos conhecimentos
dos alunos.
• Debater medidas que promovem a biodiversidade vegetal com apoio do Observa
e Lê (pág. 203) e dos conhecimentos dos alunos. Responder ao Descobre
e Comunica (pág. 203).
• Concluir acerca da importância da proteção de biodiversidade vegetal, com base
do documento (pág. 203).
• Explorar os recursos do e-manual.
• Recolher informação no Retém a Informação (pág. 204) para sistematizar
e consolidar as aprendizagens.
Avaliação
• Observação e registo
– Assiduidade – Participação oral
– Trabalho de casa – Cooperação no grupo
– Interesse/Empenhamento – Concretização das atividades
• Verifica se sabes (pág. 205)
• Saberes (pág. 206)
• Teste 7 (pág. 207)
• O que aprendi (Atividade 24) do Caderno de Atividades, Aulas previstas
com autocorreção 5
Notas
39
Domínio III – UNIDADE NA DIVERSIDADE DE SERES
VIVOS
Subdomínio 1 – Célula – unidade básica de vida
1.1. A microscopia na descoberta do mundo “invisível”
40
Atividades a desenvolver
• Pesquisar no documento da página 211 dados sobre a evolução do microscópio
ótico, descrevendo o contributo de vários cientistas, destacando a importância da
tecnologia no avanço do conhecimento científico.
• Na presença do microscópio ótico composto e do esquema da figura 7 (pág. 212),
identificar os seus constituintes.
• Dialogar sobre as regras de utilização do microscópio ótico composto e sobre o
modo de proceder para realizar observações microscópicas .
• Realizar a atividade prática do Experimenta (pág. 214) para interpretar as
características da imagem observada ao microscópio ótico composto.
Esquematizar a observação microscópica, através de um relatório simplificado.
• Discutir a importância do microscópio eletrónico com base em imagens (pág. 215)
e analisar o quadro 1 para concluir o seu poder de resolução.
• Explorar os recursos do e-manual.
• Recolher informação no Retém a Informação (pág. 216) para sistematizar
e consolidar as aprendizagens.
Avaliação
• Observação e registo
– Assiduidade
– Trabalho de casa
– Interesse/Empenhamento
– Participação oral
– Cooperação no grupo
– Concretização das atividades
• Relatórios
• Verifica se sabes (pág. 217)
• O que aprendi (Atividade 25) do Caderno de Atividades, Aulas previstas
com autocorreção 3
Notas
41
Domínio III – UNIDADE NA DIVERSIDADE DE SERES
VIVOS
Subdomínio 1 – Célula – unidade básica de vida
1.2. A célula – unidade básica da vida
42
Atividades a desenvolver
• Pesquisar no texto introdutório e no documento (pág. 218) a definição de célula.
• Realizar as atividades práticas do Experimenta (págs. 218 e 219) para identificar
os constituintes da célula e distinguir as diferentes células na forma e dimensão.
• Pesquisar no Observa e Lê (pág. 221) as semelhanças e diferenças da célula animal
e da célula vegetal.
• Comparar os constituintes das células da epiderme da cebola e as da mucosa bucal.
• Responder ao Descobre e Comunica (pág. 221).
• Realizar a atividade prática do Experimenta (pág. 222) para observação de seres
unicelulares.
• Exemplificar seres unicelulares (fig. 27) e seres pluricelulares.
• Analisar os esquemas (fig. 28) e o texto para descrever os níveis de organização
biológica. Responder ao Descobre e Comunica (pág. 223).
• Explorar os recursos do e-manual.
• Recolher informação no Retém a Informação (pág. 224) para sistematizar
e consolidar as aprendizagens
Avaliação
• Observação e registo
– Assiduidade
– Trabalho de casa
– Interesse/Empenhamento
– Participação oral
– Cooperação no grupo
– Concretização das atividades
• Relatórios
• Verifica se sabes (pág. 225)
• O que aprendi (Atividade 26) e Como aprender (Atividade 27) Aulas previstas
do Caderno de Atividades, com autocorreção 5
Notas
43
Domínio III – UNIDADE NA DIVERSIDADE DE SERES
VIVOS
Subdomínio 2 – Diversidade a partir da unidade – níveis de organização
hierárquica
2.1. Importância da classificação dos seres vivos
44
Atividades a desenvolver
• Apresentar a definição de espécie com base na informação da página 229.
• Dialogar sobre a importância da classificação dos seres vivos e concluir sobre
as vantagens da classificação biológica.
• Consultar as imagens e os textos (págs. 227 e 228) para distinguir classificações
práticas de classificações racionais.
• Analisar o esquema da classificação de Whittaker em cinco Reinos (fig. 6, pág. 228)
e indicar as características de cada Reino e os seres vivos nele incluídos.
• Pesquisar no esquema (fig. 8, pág. 229) as principais categorias taxonómicas
e o sistema hierárquico de classificação. Incluir em cada uma das categorias um
animal (por exemplo, o cão). Responder ao Descobre e Comunica (pág. 229).
• Identificar animais e plantas, com base nas imagens e descrições das suas
características (págs. 230 e 231) até ao Filo, recorrendo a chaves dicotómicas
(págs. 232 e 233).
• Explorar os recursos do e-manual.
• Recolher informação no Retém a Informação (pág. 234) para sistematizar
e consolidar as aprendizagens.
Avaliação
• Observação e registo
– Assiduidade – Participação oral
– Trabalho de casa – Cooperação no grupo
– Interesse/Empenhamento – Concretização das atividades
• Verifica se sabes (pág. 235)
• Saberes (pág. 237)
• Teste 8 (pág. 238)
• O que aprendi (Atividade 28) e Como aprender (Atividade 29) Aulas previstas
do Caderno de Atividades, com autocorreção 4
Notas
45
Quadro de planificação anual de atividades
O quadro 1 tem como objetivo a gestão do currículo das Ciências Naturais 5.° ano, a
realizar por cada professor, tendo em conta o projeto curricular da turma.
Gestão de conteúdos
1.° Período 2.° Período 3.° Período
e atividades
Aulas disponíveis
Conteúdos programáticos
Visitas de estudo
Outras atividades
Avaliação
Quadro1
46
Avaliação
diagnóstica
47
Avaliação diagnóstica global
1. A Terra é o único planeta onde se sabe existir vida.
Das afirmações que se seguem, indica, pelas respetivas letras, as verdadeiras.
A – Existe vida no interior do solo.
B – Não existe vida no ar.
C – Existe vida só à superfície da Terra.
D – Os desertos têm vida.
E – Existe vida no mar, à profundidade de 1000 metros.
2. Observa a figura 1 que representa um ambiente.
48
5. A Ana colocou um frasco sobre uma vela acesa (figura 3).
5.1. O que vai acontecer à vela, decorrido algum tempo?
5.2. Qual foi o componente do ar responsável pelo resultado desta
atividade prática?
3
6. A figura 4 apresenta várias formas da poluição do ar, da água e do solo.
49
8. Todos os anos, no fim do Verão, a cegonha deixa o seu ninho e inicia uma viagem para
zonas quentes de África. Em março regressa ao seu velho ninho.
Aí, a fêmea põe os ovos e choca-os com o calor do seu corpo. Dos ovos saem pequenos
seres que mãe alimenta amorosamente.
8.1. Para que regiões se desloca a cegonha no tempo frio?
8.2. Indica uma razão que explique as viagens realizadas pelas cegonhas.
8.3. Onde se desenvolvem os novos seres? (Escolhe a opção correta.)
– No interior do corpo da mãe. – No exterior do corpo da mãe.
8.4. Dá exemplos de dois animais que tenham o mesmo tipo de reprodução da cegonha.
9. Algumas plantas apresentam diferentes aspetos durante as
estações do ano.
Observa a figura 6.
9.1. Qual foi a planta que não se modificou com a mudança de
estação?
9.2. Em que estação do ano a figueira perdeu as folhas? E
quando voltaram elas a aparecer?
6
8
Utilizando as respetivas letras, forma grupos de seres vivos que sejam:
11.1. animais; 11.3. animais aquáticos; 11.5. mamíferos;
11.2. plantas; 11.4. animais terrestres; 11.6. aves.
11.7. Das características a seguir indicadas, assinala com X as que são dos mamíferos.
Corpo coberto de penas. Corpo revestido de escamas.
Boca transformada em bico Corpo revestido de pelos.
Alimentam-se de leite nos primeiros tempos de vida.
50
Propostas
de solução
– Avaliação diagnóstica global
– Experimenta
– Verifica se sabes
– Testes de avaliação
51
Avaliação diagnóstica Experimenta
1. A, D e E Página 24
2.1. Ambiente terrestre.
2.2. Animal – girafa (há outro); ATIVIDADE 1
Planta – erva (há outra). Observação
3. A – Construção de monumentos; Restos de plantas (folhas secas, fragmentos de
B – Fabrico de louças; caules…).
C – Pavimentação de passeios. Pequenos animais (formigas, aranhas, minhocas…).
4. x – de todos os seres vivos. Restos de animais (conchas…).
4.1. – líquido; – gasoso; – sólido.
Páginas 24/25
5.1. A vela vai apagar-se lentamente.
5.2. Oxigénio.
ATIVIDADE 2
6.1. Da água – esgotos e óleo.
Observação
Do ar – fumos das fábricas.
Subiram bolhas gasosas na água.
Do solo – pesticidas e lixos.
Na superfície da água flutuam fragmentos de húmus.
6.2. Peixes mortos.
A água apresenta-se ligeiramente turva.
7.1. Peixe – escamas;
No fundo depositam-se areias.
Coelho – pelos.
7.2. x Ervas e folhas. Página 25
8.1. Para as zonas quentes de África.
8.2. Falta de alimentos. ATIVIDADE 3
8.3. No exterior do corpo da mãe. Observação
8.4. Rã e galinha (há outros). Gotas de água
9.1. Pinheiro. Interpretação da observação
9.2. No outono. Na primavera. 1. Veio da amostra de solo.
10.1. A – lupa; B – microscópio; C – binóculo. 2. O solo é constituído por matéria mineral, matéria
11.1. B, D, F, G, H, I, J, L. orgânica, ar e água.
11.2. A, C, E, M.
11.3. B, D, J. Página 29
11.4. D, F, G, H, I, J, L. Observação
11.5. I, L, G. • Nos funis
11.6. D, F – Funil A – não ficou água retida sobre a amostra
11.7. x Corpo revestido de pelos. do solo.
x Alimenta-se de leite nos primeiros tempos – Funil B – quase toda a água ficou retida sobre a
de vida. amostra do solo.
– Funil C – ficou retida alguma água sobre a amostra
do solo.
52
• Nos gobelés ATIVIDADE 2
– Gobelé A – recebeu muita água. Observação
– Gobelé B – recebeu apenas algumas gotas de 1. A “balança” ficou equilibrada.
água. 3. A “balança” desequilibrou-se para o lado do balão
– Gobelé C – recebeu alguma água. cheio.
Interpretação da observação Interpretação da observação
1. O solo A deixa-se atravessar facilmente pela O balão cheio de ar fez desequilibrar a “balança”
água. porque o ar tem peso.
2. O solo B deixa-se atravessar muito dificilmente
pela água, retendo-a quase toda. Página 89
3. O solo C deixa-se atravessar por alguma água e
retém a parte restante. ATIVIDADE 1
Observação
Página 61 – Na montagem A, a vela apagou-se, a água subiu
no frasco e desceu na tina.
ATIVIDADE 1 – Na montagem B, nada se alterou.
Observação Interpretação da observação
– Com a visão; o sal deixou de se ver na água 1. Durante a combustão, gastou-se o gás
– Com o paladar; a água ficou salgada, comburente
que permitia a combustão – o oxigénio
ATVIDADE 2 2. A água preencheu o espaço deixado pelo gás que
Observação se gastou.
– No gobelé A, a água ficou turva e depositou-se 3. Ainda ficou no frasco uma determinada
farinha no fundo do gobelé. quantidade
– No gobelé B, o azeite ficou a flutuar sobre a água. de gases incomburentes (azoto, dióxido de
carbono e outros), o que impediu a água de subir.
Página 88 Nota: A descida de nível da água na tina e a subida
da água no frasco durante a atividade 1
ATIVIDADE 1 explicam-se pela diminuição da pressão do ar
Observação no interior do frasco.
– O papel ficou seco.
Interpretação da observação ATIVIDADE 2
– O ar existente no corpo impediu que o papel se Observação
molhasse. – Gobelé A – Gotas de água no exterior das
paredes.
– Gobelé B – Nada se alterou.
Interpretação da observação
– O vapor de água que se encontra à volta das
paredes do gobelé A passa ao estado líquido
devido ao arrefecimento deste.
Nota: Para identificar a água, pode ser utilizado o
sulfato de cobre anidro, cuja cor muda na sua
presença.
53
Página 90 Página 116
Observação
ATIVIDADE 3 – Produz-se efervescência nas conchas.
Observação – Nas conchas existe calcário.
– No caixa A, a água de cal ficou muito turva.
– No caixa B, a água de cal não se alterou (ou ficou Página 117
pouco turva).
Interpretação da observação ATIVIDADE 1
No ar existe dióxido de carbono. Observação
Reação do dióxido de carbono com a água de cal. – Em 2, a chama inclinou.
CO2 + Ca(OH)2 " CaCO3 + H2O – Em 4, a chama não se alterou.
O carbonato de cálcio é um sal insolúvel na água, 5. As penas são impermeáveis ao ar.
provocando a turvação da água de cal.
ATIVIDADE 2
Página 91 Observação
Observação – Em 1, a gota de água ficou retida sobre a pena.
– No tubo A, o palito reacendeu-se e ouviu-se um – Em 2, a gota de água deslizou sobre a pena.
estalido. 3. As penas são impermeáveis à água.
– No tubo B, o palito não se reacendeu
Interpretação da observação Página 127
1. Oxigénio. 1.ª Atividade
2. Ativou a combustão e é incombustível. 3. A minhoca vai contraindo e distendendo
3. No tubo A existe mais oxigénio do que no tubo B. alternadamente, as partes anterior e posterior do
No tubo B existe ar e as combustões no ar são corpo, sendo auxiliada pelas sedas na locomoção.
menos intensas, porque o azoto, que existe em 2.ª Atividade
grande quantidade, é incomburente e, por isso, 4. As fibras musculares do pé do caracol vão-se
tem um papel moderador das combustões. contraindo e distendendo constantemente e a
deslocação do animal vai sendo auxiliada pelo
muco que ele produz.
54
Página 159 Página 193
2.ª Atividade 1.ª Atividade
1.1. 1 – C Observação
2–A – O musgo A tornou-se verde e desenvolveu-se.
3–B O musgo B não se alterou.
1.2. Foi a massa da gema, da clara e da casca. Interpretação da observação
– O musgo necessita de humidade para se manter
Página 173 ativo e mede.
1.ª Atividade 2.ª Atividade
Observação Observação
– Os bichos-de-conta deslocaram-se para a A – A planta alongou-se na direção do orifício e ficou
obscuridade. amarelada.
Interpretação da observação B – A planta murchou.
– Os bichos-de-conta preferem a obscuridade à luz. C – A planta continuou viçosa e cresceu
– Vivendo debaixo das pedras, das cascas das ligeiramente.
árvores ou da folhagem caída no solo. Interpretação da observação
2.ª Atividade – Para se compararem os resultados (controlo).
Observação – Porque as plantas estiveram expostas a condições
– Os bichos de conta deslocaram-se para a de iluminação diferentes.
folhagem
húmida. Página 219
Interpretação da observação
– Os bichos-de-conta preferem viver em ambiente ATIVIDADE 2
húmido. 3. Têm forma diferente.
– Procuram ambientes com humidade. As células da epiderme da cebola apresentam uma
parede à volta da membrana celular que as células
da cavidade bucal não possuem.
4. O núcleo, o citoplasma e a membrana celular.
55
2.1. K – Matéria orgânica
Verifica se sabes X – Matérias mineral
Y – Água ou ar
Página 21 Z – Ar ou água
2.1. Ambiente aquático de água doce – B 2.2. Matéria mineral.
Ambiente terrestre – A 2.3. Resulta da desagregação das rochas ou da
Ambiente aquático de água salgada – C transformação da matéria orgânica.
2.2. A – Macieira 3.1. A desagregação das rochas e a transformação
B – Pato da matéria orgânica em mineral são fenómenos
C – Dourada (há outros) muito lentos.
3.1. Abate de árvores, incêndios, poluição do ar, da 3.2. Agentes atmosféricos – vento (há outros).
água e do solo Agentes biológicos – Ação dos microrganismos
3.2. Diversas espécies de seres vivos ficam (há outros).
ameaçadas, porque perdem os seus abrigos e
alimento. Página 43
3.3. • Plantar árvores. 1.1. Não é possível, porque a reciclagem faz-se
• Evitar incêndios. separando cada produto e não com produtos
• Andar a pé. misturados.
• Não consumir peixe com dimensões inferiores 1.2. Papel " embalagens de ovos
das mínimas estabelecidas. Vidro " garrafas
Resíduos orgânicos " adubos
Página 27 2.1. Na fase final não se observam restos de
1.1. 1 – Horizonte O ou manta morta alimentos, de plantas e de papel.
2 – Horizonte A 2.2. Transformam-se em composto.
3 – Horizonte B 2.3. São feitos de vidro, plástico ou metal.
4 – Horizonte C 2.4. Separação de resíduos.
1.2. O horizonte 2 é o mais rico em matéria orgânica.
1.3. A matéria orgânica resulta da transformação dos Página 55
restos dos seres vivos. 1.1. Coerência e estrutura.
2. No solo existe uma infinidade de seres vivos 1.2. Cheiro (há outras).
3.1. Observam-se pequenos animais no copo. 1.3. Argila.
3.2. Na manta morta existem pequenos animais. 2. B.
3.3. Minhocas; bichos-de-conta (há outros). 3.1. Refere-se à argila.
3.4. Microrganismos. 3.2. B, D e E.
3.3. No fabrico de automóveis e do aço.
Página 33
1.1. Impermeável
1.2. Fica seco e estaladiço
1.3. B – Os materiais finos preenchem os poros
entre
as areias, não permitindo a circulação da água.
56
Página 63 4.1. Bicarbonato; fluoreto.
1.1. Infiltração – F 4.2. Os solutos formam com a água uma mistura
Evaporação – A homogénea.
Condensação – C 4.3. – Cálcio
Transpiração – B – Fluoreto
Precipitação – D e F 4.4. Não, porque o seu pH é superior a 7.
1.2. O vapor de água resultante da evaporação das
águas superficiais e da transpiração das plantas Página 77
e animais vai para a atmosfera. Aí, o vapor de 1.1. A – Água potável
água condensa-se e pode originar nuvens. A B – Água mineral
água das nuvens precipita-se na superfície C – Água com excesso de substâncias
terrestre sob a forma de chuva, neve ou granizo dissolvidas.
que escorre na superfície terrestre ou infiltra no D – Água com microrganismos e/ou produtos
solo. As reservas subterrâneas de água podem que provocam doenças.
originar nascentes que alimentam cursos de 1.2. É incolor, inodora e não contém microrganismos
água. Estes, geralmente, vão ter aos mares e que causam doenças (há outras).
oceanos e recomeça um novo ciclo. 2.1. A – Decantação
1.3. Sólido – E B – Filtração
Líquido – D C – Fervura
Gasoso – A ou B 2.2. A filtração. No filtro ficam retidas as substâncias
2.1. O frasco C. responsáveis pela turvação da água.
2.2. A cor e o gosto. 2.3. Eliminar os micróbios.
2.3. O ponto de ebulição e de solidificação. 3.1. Nem toda a água pode ser utilizada para o
3.1. Formou-se uma solução no gobelé B. consumo humano, porque grande parte não é
3.2. Soluto – anilina potável.
Solvente – água 3.2. B e D.
3.3. O óleo.
Página 83
Página 69 1.1. Poluição da água.
1.2. Maior quantidade de água – Melancia 1.2. Causas relacionadas com a água contaminada e
Menor quantidade de água – banana más condições do saneamentos.
1.3. Agrião, espinafre; maçã e arroz branco cozido. 1.3. Tratar esgotos; só beber água própria para
1.4. Menor. consumo.
2.1. A, C e E. 2.1. Estação de Tratamento de Água.
3.1. A planta A está viçosa e a planta B murchou. 2.2. E " D " C " B " A " F
3.2. A planta A teve água à sua disposição para 2.3. Fornecer água potável ao consumidor.
realizar as funções indispensáveis à vida e a 3.1. Poupança de água.
planta B, sem água, não as pode realizar. 3.2. Tratar as águas residuais por vários processos
de modo a serem devolvidas à Natureza nas
melhores condições.
3.3. Para os rios, lagos e oceanos.
57
Página 93 2.2. Gaivota – penas
1.1. Nenhuma água passou para o frasco. Urso – pelos
1.2. O ar ocupa espaço. Lapa – concha
1.3. Levantar ligeiramente o funil. Cobra – escamas
2.1. A – azoto Gafanhoto – quitina
B – oxigénio 2.3. Possui concha univalve – é constituída por uma
2.2. Oxigénio – 21% só valva.
Azoto – 78% 3.1. A – V; B – F; C – F; D – V; E – V; F – V.
2.3. Dióxido d carbono e vapor de água.
3.1. Dióxido de carbono. Página 123
3.2.1. O pavio incendiou-se. 1.1. Arenque – ambiente aquático
3.2.2. Oxigénio. Pato – ambiente aquático, aéreo e terrestre
3.2.3. É comburente e é incombustível. 1.2. 1 – Barbatana peitoral
2 – Barbatana anal
Página 103 3 – Barbatana caudal
1.1. Nas regiões industrializadas de Albergaria-a- 4 – Barbatana dorsal
-Velha, Aveiro, Estarreja, Murtosa e Ovar. 5 – Membrana interdigital
1.2. As indústrias destas regiões. 1.3. Barbatanas peitorais e ventrais.
1.3. Fraco. 1.4. A – Corpo fusiforme
1.4. Doenças respiratórias e cardíacas. C – Existência de barbatanas
1.5. C. D – Escamas em sobreposição e dispostas de
2.1. Dióxido de carbono. frente para trás.
2.2. Centrais térmicas e transportes. 1.5. Impulsionar o peixe para a frente.
2.3. Os gases de estufa acumulam-se na atmosfera 1.6. Posição recuada dos membros posteriores e
e impedem que o aquecimento produzido na Terra existência de membrana interdigital.
seja libertado. 1.7. Cisne e gaivota
2.4. Utilizar energias renováveis; utilizar hidrogénio
como combustível nos transportes (há outras). Página 129
1.1. A – corrida
Página 119 B – corrida
1.1. É no meio ambiente que os animais se C – marcha
deslocam, 1.2. A – A extremidade da última falange
encontram alimentos e se reproduzem (há outras). B – As falanges
1.2. Florestas, oceanos, desertos (há outros). C – Toda a planta do pé
2.1. Cilíndrica – cobra 1.3. O animal que pode atingir maior velocidade é o
Fusiforme – gaivota A, porque apoia menor superfície no solo.
Segmentada – gafanhoto 2.1. – Membros posteriores em forma de Z quando
em repouso.
– Membros posteriores mais compridos que os
anteriores.
2.2. Canguru, rã e lebre.
58
Página 133 Página 155
1.1. Deslocam-se no ambiente aéreo. 1.1. Fase 1.
1.2. 1 – Asa 1.2. O macho apresenta cor diferente da fêmea na
2 – Nervura de quitina época da reprodução.
3 – Membrana alar 1.3. Sinal visual.
4 – Dedo 1.4. O macho e a fêmea efetuam uma dança.
5 – Asa 1.5. O macho conduz a fêmea ao ninho para aí
1.3. a – 1; b – 2; c – 1. colocar os espermatozoides e ela fazer a
1.4. C, E e F. postura.
1.5. Mosca (há outros). 1.6. A eclosão dos ovos (nascimento) e o
crescimento.
Página 141 1.7. B.
1.1. Em maior quantidade consome mamíferos. Página 161
Em menor quantidade consome répteis. 1.1. A tartaruga é um animal ovíparo.
1.2. Carnívoro “(…) após a postura (…)”
1.3. Bico forte e curvo. 1.2. A tartaruga-mãe não faz a incubação dos seus
2.1. “Depois de escolher uma pinha…” (há outra). ovos.
2.2. – Incisivos “sob a ação do calor solar os embriões
– Molares desenvolvem-se dentro dos ovos.”
2.3. 1 – Incisivos 1.3. Poderão ser atacados pelos predadores.
2 – Barra ou diastema 1.4. a – 3
3 – Molares b–1
c–4
Página 147 d–2
1. B, C, D. 2.1. Vivíparo.
2.1. Piscívoro. 2.2. No ventre materno, após dez meses de
2.2. A visão. gestação.
2.3. A – O guarda-rios coloca-se num ramo 2.3. Das reservas alimentares fornecidas pela mãe.
sobranceiro ao rio.
B – Num voo picado mergulha na vertical. Página 165
C – Com o bico longo segura o peixe que 1.1. Metamorfoses.
capturou. 1.2. A B
3.1. Insetos pequenos – moscas, borboletas, 1 – ovo 5 – ovo
mosquitos, etc. 2 – larva 6 – larva
3.2. Insetívora. 3 – pupa
3.3. Tece uma teia. 4 – inseto adulto
3.4. Pica-a e injeta-lhe um veneno que a irá 1.3. A abelha passa pela fase de pupa.
imobilizar. 1.4. A fase 6 não tem asas e é mais pequena.
1.5. É indireto, porque passa por metamorfoses.
2.1. B F D ACE
2.2. No meio aquático.
59
Página 175 1.3. Ao nível do substrato inferior. Fetos, musgos e
1.1. Hibernação – 1 outras plantas de pequeno porte.
Migração – 4 1.4. A floresta Laurissilva é responsável pela
Permanece ativo – 3 captação, retenção e infiltração da água
Alternância de formas – 2 proveniente da precipitação.
1.2. Temperatura. 2.1. I – B III – D
1.3. Sob a forma de ovos. II – C IV – A
1.4. A raposa encontra alimentos nas diferentes 2.2. Construção de uma estrada, fixação de
estações do ano. população humana, criação de terrenos agrícolas
1.5. A cegonha migra para locais onde encontra e instalação de indústrias.
alimento.
2.1. Luz. Página 217
2.2. As baratas deixaram a zona iluminada. 1.1. O microscópio permite conhecer a constituição
2.3. C – As baratas estão adaptadas a zonas dos seres vivos.
escuras. 1.2. Pinças, objetivas, lâmpada, diafragma
1.3.1. ocular – 15 x
Página 185 objetiva – 100 x
1. É a variedade de vida na Terra. 1.3.2. 15 * 100 = 1500 x
2.1. “Cágados terão um ambiente protegido em 1.4. Na iluminação – lâmpada, condensador (há
Portugal.” outra). Na focagem – parafuso macrométrico e
2.2. O gado. parafuso micrométrico (há outras).
2.3. Colocação de vedações à volta dos charcos. 2.1. Colocar a objetiva de menor poder de ampliação
2.4. Foram abatidas por causa das suas presas para 2.2. D A B C
utilização no comércio ilegal. 2.3. Lâmina de vidro, lamela, agulha, pinça,
2.5. Redução da população de elefantes do parque contagotas e papel absorvente.
em 2/3. 2.3. Invertida, virtual e maior que o objeto.
3. A biodiversidade animal é fonte de recursos,
fornece alimentos e fibras para vestuário
(há outros).
Página 197
1.1. A – temperatura
B – humidade
C – luz
1.2. • Está adaptado a temperaturas elevadas.
• Vive em ambientes secos.
• É uma planta xerófila.
1.3. Folha caduca. Perde as folhas na época fria.
2.1. Humidade.
2.2. Em A, planta continuou viçosa; em B, a planta
murchou.
2.3. A planta, para viver, precisa de uma certa
quantidade de água.
Página 205
1.1. No Parque Natural da Madeira.
1.2. O tel, o loureiro e o vinhático.
60
Página 225
1.1. 1 – Citoplasma Testes
2 – Membrana celular Teste 1 (Página 57)
3 – Núcleo 1 – A; C; E e F.
1.2. As células do esquema B possuem parede e as 2.1. C D B A
do esquema A não. 2.2. 1 – Horizonte O
1.3. Nas células das plantas. 2 – Horizonte A
1.4. São diferentes na forma. 3 – Horizonte B
2.1. Célula. 4 – Horizonte C
2.2. Unicelulares – A e C. 2.3. Esquema A.
Pluricelulares – B e D. 2.4. Da decomposição dos seres vivos.
2.3. A e C são constituídos por uma unicélula. 2.5. Ar e água.
B e D são constituídos por várias células. 3.1. Pesticidas.
3.1. 1 – d 3 – a 5 – c 3.2. Destruir seres vivos necessários ao equilíbrio
2–e4–b dos habitats.
3.3. Promover a agricultura biológica
Página 235 Recorrer à adubação verde.
1. A e C. 4.1. Granito.
2. Classificação racional porque se baseia em 4.2. Quartzo, mica e feldspato.
características morfológicas e fisiológicas. 4.3. Granito – construção de monumentos,
3. C E F G A B D pavimentação (há outras).
4.1. A – Reino Monera Quartzo – fabrico de computadores e relógios.
B – Reino dos Protistas
C – Reino dos Animais
D – Reino dos Fungos Teste 2 (Página 85)
E – Reino das Plantas 1.1. O Sol.
4.2. Seres vivos pluricelulares 1.2. 1 – Mar
4.3. A possui núcleo desorganizado e B possui 2 – Nuvem
núcleo organizado. 3 – Águas subterrâneas
4.4. Absorve os alimentos a partir de matéria 1.3. Evaporação – B
orgânica Precipitação – D
em decomposição (há outras). Condensação – C
5.1. Infiltração – A
Reino – Animais 2.1. Solvente – água
Coruja
Filo – Cordados Soluto – açúcar
Solução – água açucarada
Reino – Animais 2.2. Dissolução.
Aranha
Filo – Antrópodes 2.3. Solúvel – sal; Insolúvel – manteiga.
3.1. As funções vitais indispensáveis aos seres vivos
5.2. deixariam de se realizar.
3.2. Regula a temperatura do organismo.
Reino – Plantas Transporta nutrientes (há outras).
Roseira
Filo – Espermatófitas
Reino – Plantas
Fetos
Filo – Pteridófitas
61
4.1. Derrame de resíduos de uma unidade industrial 2.2. Pato – voo e marcha
de enchidos num lago ligado à rede pública de Canguru – salto
abastecimento de água à população. Urso – marcha
4.2. Muitas pessoas aparecem com manchas Morcego – voo
vermelhas em todo o corpo e algumas crianças Gazela – corrida
foram internadas no hospital. 2.3. A gazela é mais rápida. Apoia no solo menor
4.3. Tratamento de águas residuais industriais. superfície do que o urso.
4.4. Nas ETAR. 2.4.1. I – A, E.
II – A, B e D.
Teste 3 (Página 105)
1. B, D e E. Teste 5 (Página 167)
2.1. A vela apaga-se primeiro na montagem B, 1. a – 2
porque nessa montagem existe menos b–3
quantidade de ar do que na montagem A. c–1
2.2. Durante a combustão gastou-se oxigénio. 2.1. Carnívoro.
2.3. Alimenta as combustões. 2.2. Corre a grande velocidade.
3.1. A chama de A é maior do que a de B. 2.3.1. 1 – Dentes molares
3.2. É um gás que ativa as combustões. 2 – Dentes caninos
3.3. O azoto é incomburente e ocupa 3 – Dentes incisivos
aproximadamente 79% do volume do ar. 2.3.2. C – Caninos desenvolvidos, fortes e
4.1. Em B, devido à existência de plantas que aguçados.
renovam o ar. E – Molares com saliências aguçadas.
4.2. Permite saber o grau de poluição de uma 3.1. A reprodução é sexuada, porque nela intervêm
determinada região. um macho e uma fêmea.
4.3. Dióxido de carbono; ozono troposférico; 3.2. B – Oferta de presentes
partículas inaláveis; monóxido de carbono. D – Acasalamento
4.4. Permanecer em casa com as janelas fechadas. A – Mensagem sonora
C – Reconhecimento
Teste 4 (Página 135) 4.1. D – B – C – E – A
1.1. Fusiforme. 4.2. O novo ser desenvolve-se no exterior do
1.2. Fica com a forma esférica e o dobro do seu organismo materno, dentro do ovo, e o embrião
tamanho. alimenta-se das reservas nutritivas do ovo.
1.3. Escamas com espinhos. 4.3. É indireto. A rã passa por metamorfoses.
1.4. Afugentar o inimigo e locomoção.
1.5. São de origem dérmica. Teste 6 (Página 187)
2.1. No ar – pato e morcego 1.1. A raposa-do-ártico.
Na água – pato 1.2. Pelo mais espesso e abundante; orelhas mais
No solo – pato, canguru, urso e gazela pequenas (há outras)
No solo e na água – pato 1.3. Temperatura
62
2.1. a – 2; b – 3; C – 1. Teste 8 (Página 238)
2.2. da marmota – temperatura 1.1. Célula.
do caracol – humidade 1.2. 1 – membrana;
2.3. Para aí desovar. 2 – núcleo;
3.1. Variedade de animais na Terra. 3 – citoplasma.
3.2. C – Regiões tropicais. 1.3. É um ser pluricelular.
4.1. É uma espécie que foi introduzida num habitat É constituído por muitas células.
que não é o de origem da espécie. 1.4. 10 x 45 450 x
4.2. Nos rios Minho e Tejo. 2.1. Torna mais fácil a transmissão de
4.3. Talvez tenha sido transportada por navios de conhecimentos
regiões onde a amêijoa-asiática é originária. sobre os seres vivos.
4.4. Ameaçam a sobrevivência de espécies nativas. 2.2.1. Monera – seres vivos unicelulares sem núcleo
5. Tratamento de águas residuais; controlo das organizado.
atividades d caça (há outras). Protista – seres vivos unicelulares ou
pluricelulares com núcleo organizado.
Teste 7 (Página 207) Fungos – seres vivos geralmente pluricelulares
1.1. A – A planta inclinou-se na direção da luz. e sem clorofila. Absorvem alimentos a partir da
B – A raiz dirigiu-se na direção da água. matéria orgânica em decomposição.
1.2. A luz influencia a inclinação da parte aérea da 2.2.2. As plantas fabricam a sua própria matéria
planta. orgânica.
1.3. Humidade. Os animais alimentam-se ingerindo outros
2.1. A tulipa apresentou-se mais desenvolvida na seres vivos.
primavera. 2.3. A – F; B – V; C – V; D – F.
2.2. No inverno, a planta apresenta raízes, bolbo e 3.1. Moluscos.
gema. 3.2. Espermatófitas.
2.3. A planta perde a parte aérea.
3. B – Plantas
4.1. São espécies que foram introduzidas em
habitats
que não são os habitats de origem da espécie,
desenvolvem-se rapidamente por não terem os
seus predadores naturais.
4.2. Não permite que a luz penetre na água, o que
provoca desequilíbrios da vida aquática.
4.3. Não plantar e eliminar espécies invasoras e
proteger as plantas nativas.
4.4. B, D, E.
63
Notas
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