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CENTRO DE EDUCAÇÃO
COORDENAÇÃO GERAL
COMISSÃO ORGANIZADORA
COMISSÃO CIENTÍFICA
APOIO
APRESENTAÇÃO
CONFERÊNCIA DE ABERTURA
CONFERÊNCIAS
Horresco referens! Eis como Eneias inicia para Dido o relato da morte de
Laocoonte e seus filhos – Horrorizo-me ao referir! O horror do herói vem da
advertência enviada pelos deuses aos troianos, sob a forma de duas serpentes
marinhas, que estrangulam o sacerdote e seus filhos, por aquele ter ousado
ferir, com uma lança, o flanco do cavalo de madeira, pretenso presente à deusa
Atena. Ao ferir o monstro, Laocoonte, juntamente com a prole, é morto por dois
outros monstros. Este trabalho intenta discutir o sentido do vocábulo
monstrum, na mitologia clássica, a partir de sua etimologia, seja no sentido de
advertência, seja no sentido daquilo que se mostra, evitando o senso comum de
algo maléfico ou abominável per se. Para tanto, se partimos da narrativa de
Eneias a Dido, também nos dirigimos para o mito do rapto de Europa,
intimamente ligado ao Minotauro, a gemina tauri iuuenisque figura – a gêmea
figura de touro e jovem – como o chama Ovídio em Metamorfoses.
MINICURSOS
Mitologia Nórdica
Me. Ricardo Wagner Menezes Oliveira (UFPB/NEVE)
Ma. Andressa Furlan Ferreira (PPGCR-UFPB/NEVE)
Angela Albuquerque de Oliveira (PPGCR-UFPB/NEVE)
História da Escandinávia
Me. Munir Lutfe Ayoub (MAE-USP/NEVE)
Me. Leandro Vilar Oliveira (PPGCR-UFPB/NEVE)
Vítor Bianconi Menini (PPGH-Unicamp/NEVE)
OFICINAS
Objetivo: O living history (do inglês, “história viva”) é uma atividade que
incorpora ferramentas históricas, com vestuário e objetos cotidianos adequados
à época que se está reconstituindo, tais como pratos e talheres — em alguns
casos, inclusive a refeição. As atividades consistem de uma apresentação
interativa — com os componentes do grupo reconstrucionista e o público que
assiste à ação — e pretendem proporcionar aos observadores e participantes
uma sensação de “volta ao tempo”. Com frequência, Living history incorpora
uma encenação histórica. Um dos desafios contemporâneos do ensino em sala
de aula incide na dificuldade de o professor manter os alunos atentos e
interessados, seja na escola, seja na universidade. As ações de living history
possibilitam tornar a relação ensino-aprendizagem mais dinâmica e instigante,
além de ser mais atrativa do que o método tradicional de aprendizagem. Nessa
oficina, usaremos esse recurso de modo a apresentar a importância e a difusão
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Nossa proposta busca explorar um campo ainda parco nos estudos medievais
brasileiros, os estudos sobre heráldica. Nesta oficina, intentaremos mostrar a
configuração das primeiras sistematizações de brasões e escudos, a partir das
regras feitas pelo clero nos séculos X e XI, em que buscaremos apresentar a
relevância da composição da heráldica na dinâmica medieval, buscando
perceber as ramificações e problematizações que trouxeram a necessidade de
sistematizar famílias e sujeitos através de símbolos. Configuramos enquanto
oficina, pois não apenas faremos um debate sobre o tema, mas mostraremos
como se realiza a montagem de brasões, suas dinâmicas de construção,
estruturação e posicionamento, revelando sentidos múltiplos para as
simbologias postas. Logo, nossa proposta pretende apresentar, mesmo que de
forma introdutória, a larga dinâmica e o universo de possibilidades que
cerceiam a heráldica medieval, trazendo assim um reforço para estudos que
vêm sendo abordados e das atividades do Centro de Heráldica Medieval da
Universidade Estadual do Ceará.
COMUNICAÇÕES
animais, seres humanos e animais, animais cuja forma parece surreal, são
somente algumas das situações que podemos identificar olhando as figuras que
estão retratadas nas obras situadas ao redor da entrada da Basílica. Diante
disso, observando essas obras sem a devida atenção, dificilmente podemos
individuar nelas o significado pelo qual foram criadas. Portanto, somente
depois de uma análise mais aprofundada, o significado dessas reproduções
tornar-se-ia mais claro e, talvez, diferente em relação ao primeiro entendimento.
Dessa forma, nosso trabalho tem como objetivo desvendar as múltiplas
vertentes que estas efígies poderiam simbolizar. Por isso, para conseguirmos no
nosso intento, utilizaremos publicações de autores que têm como interesse de
pesquisa a temática do simbolismo e do imaginário medieval. A vista disso,
Michel Pastoreau, Maria Pia Ciccaraese, Francesco Zambom, Giuseppe Sergi,
Francesco Gandolfo, dentre outros, são, cada um com a própria especialização,
os cientistas que utilizaremos como referências pela nossa pesquisa, na tentativa
de conseguir nosso objetivo.
símbolo atualmente, não está restrita apenas aos templos religiosos, também
está nas propriedades privadas ou estatais, aonde foram especificamente
econtrados e observados em visitas in loco na cidade de João Pessoa, capital do
estado da Paraíba e anfitriã dessa pesquisa.
humano e animal transitam por linhas de fuga, que não se permitem objetivar,
nem contar, apagando as bordas. Emerge novamente a limitrofia: enquanto
fronteira, ela não se consiste em uma única linha somente (se assim fosse,
continuaria como pensamento antropocêntrico). Lá, estamos em face de um
contradiscurso concernente às interpretações hegemônicas, homogeneizadoras
da história e da cultura. Estas são potências que o animot e o animal-estar
possibilitam enquanto mudanças dos sentidos do mundo, a partir desse
relacionar-se com o outro. A impregnação da leitura imediatista humana passa
a ser fissurada pelos sentidos do animal, promovendo uma ressignificação a
partir do outro. Leituras pulsantes e selvagens emergem, corrompendo o
fascismo humano instalado na cultural Ocidental e instaurando pluralidades.
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