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A glicose é armazenada no corpo dos animais na forma de glicogênio. Após uma refeição
a glicose é transportada pelo sangue e seus níveis são controlados pela insulina, parte da glicose
que não é utilizada naquele momento será estocada pelo organismo. O glicogênio pode ser
sintetizado tanto no músculo quanto no fígado, que por sua vez armazena-o e produz ácidos graxos
que também serão armazenados na forma de triacilgliceroís.
O glicogênio muscular fornece uma fonte rápida de energia, ele pode ser depletado em até
uma hora de atividade física intensa. O glicogênio hepático serve como importante reserva de
glicose para o organismo, especialmente para os neurônios que não podem utilizar os ácidos graxos
como combustível.
Durante uma atividade física intensa anaeróbica o organismo irá necessitar de ATP,
creatina fosfato e de glicólise anaeróbica do glicogênio muscular que compensa a perda dos outros
dois durante uma contração muscular intensa.
A influência dos hormônios insulina e glucagon
Já no metabolismo das proteínas a insulina apresenta também alguns efeitos tais como:
aumento do transporte de aminoácidos através da membrana celular; maior disponibilidade de
aminoácidos no líquido intracelular; aumento da quantidade de RNA no líquido intracelular na
atividade dos ribossomos e da síntese proteica; redução na proteólise.
O glucagon começa a ser secretado quando os níveis de glicose no sangue estão baixos,
atuando de forma antagônica a insulina, quando um está em alta o outro está em baixa. E a principal
função do glucagon é manter os níveis de glicose no sangue de forma aceitável, evitando assim a
hipoglicemia de forma acentuada.