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Urbano Rodriguez Alonso - Previsão e Controle Das Fundações PDF
Urbano Rodriguez Alonso - Previsão e Controle Das Fundações PDF
FREVIS~~O
E CONTROLE
DRS FUNDB<ÕES
O Autor
%o Pnula, 10g1
Dedicatória
Aminhaeppcwaefdhm
C A P ~ ~ rL.
OI ~ O D U Ç A AO O C O ~ O L DA E QUALIDADE NAS FUNDACOES i
.. Aapwtmgerajs .........................................................
1.1
1.2
1.3
-- Garanti* de qiialidndo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3. .
1
Tkipí! da h Iundacdo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4. . .
F4 . .- Etapas d~ conlrulc durante e oxacvcÀo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.5 - P,elirCnciaa bib1iopr:iiicjis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7.
c ~ P ~ J L2 O.
COEFICIENTES DE S E C W C A A R W .......................
2.1 . Intrcducác . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2.2 - Crispa de ruptura .......................................................
2+3 --
rlwiicienle de wmranca e probabilidade da rupfura . . . . . . . . . . . . . .
2.4 - Evoluçào do cmiceito de coeficiente de aegurunr;a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2.5 --
Comidcre~òPssobre o coeficiente de se-rnnçs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2 6 - Principia d w meficienlm de s ~ m r a n parcieir ~a .....................
2 .T -
Filoscfia da norma NER 6 1 2 2 da AE!m . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2.8 .- R e f e e n c i ~ sbibliogrilicns . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
CAP~'ULCJ4 . A PARTIR DA S E Ç W C A A
PPXVISAO DA CARGA ADMISS~VEL
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .45
......
4.1 -RUPTLRA
Introdiiçáo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4. 5. . . .
4.2 - r ~ p n r i d n dde~ carun de fundaç8ec $asris . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 1
4.3 - hpncidride de c a r ~ nde estacas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .59. .
4 - R ~ i e ~ ? n c ibibliopr.~iicas
ns . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7.0. .
DURABILIDADE
I
II
eendentes)dovem ger eitimados, na Tesa de projsto,num trabalho mnjunta antro
as equipes que calculam a mtrutur~a s. fundaçho. As scaçBes, par8 n cfilcdo
da9 lundn~6es,fornecidas peln primeira equipe. sno usedas como açdcs pclii st-
Segundo a htornational Standerda Organization (ISOJ. dofinase ~ornn(indo
eo ~onjuniode eçiies plnncjridaa e sistedticas necesshri~sprira p r e
q~~o1idad.e
ver mnfirinca ~deqiiadade que os produtos. procesqos e wrviqos snti~fariiod s
r os de qunlidodc.
t erminedou r~qulsit
gunda, que daverh. tambkrn, estimar os recaiques corrospondanles. Se 0%v a b
res de%sesrecolqnm nóo estive1 em dentro da ordem i3e grer.dczn daqueles irri-
ci~lrnentofixador*pela equipe de c h l d o da cstmture, aaverh svs kitn umn rrs- A qualid~derrad.4 mais 15 do que a ndc-quaçio ao uso, i ~ l h.o R propridade que
valiaç&o das carlfm, impond+st estes ~ O V C Smcialqu?s. O confronta e ir)uStC CK-
permito avaliar e, conscqiientrm~iite,iiprov~r.nceiter nu rccusrrr qualquer ser-
tre esseri valorm (rocalques pprefixudos pela equipe de estrutura para O c f i l c d o viço ou produto. & portanto, um concrito r~ltitiva,quo varia com o tempo, seja
das cargas s recdqum calculados pela equipe de funda;ões e pqrtir dessas cor- orn decor+ncia do dosmberts de novas tecnologfas,seta em funçko dos custos
$as) 4 o que ss d~nomidriInternqilro sdcwstruturo. anvolvidm ou outros ~ispeclosdE questèo. S e m d o Velloso (1990),a garnntia da
C] durabWdaâe, apsssentando vida Gtil, no mlnimo igual ao da wtrutura. Nesse qualidade tem uma funçAo pedapr'ipici?, que deve se e~tcndero Zr :a a Pmpresa.
aspecto, torna-se necessária um estudo minucioso das variaçws das reaistk- drr:,de o topo da direçrio a t 0~ mais subalterna siorvídor, sendo a ignoriinciri o
cias dos rnaier;aiii constituintes das fundações. do solo .e das crtrgaa atiianteo. ao maior inimigo da qualidade s a bumcsacin o rnaicr inimigo da garantia da queli-
longo do tompo. &de. AIPm riisoo, sb se pode contrnlar rtquito que se pode verificar e $6 pode
exigir o que se pode coritrolnr.
A naneire como são atendidas as condiyõee acima ir6 refletl~cena dmeinpcniio 1
do Iundaçãu [F~R. 1 . 2 ) . O b3m dewmpenhe ~ 3 t f iit tirnnmcnt~1i.cF.d~10 CCXI~SOIP
cuçns da fundaçiÍo.
e
A gsrantia da qualidride:impostos pehs equipes ecvolvidris com r; proietri e e er.c
iI Akida segundo Vellose, do ponto de v1st.i de sua aplicabihdrid~,a garanti2 dri
qiiaiidadc requar um certo número de precondiçôes:
R: scr c l ~ i a m e n definida;
A qualidade s ser obtida d ~ v e t~
I
ÇonclLùido, Velloso enfatiw que, mpecificamente em fundações, o cumpvimento
da9 formlianios da garantin da qualidade nUo eignifica que o bom desempenho
abteja ~ % ~ C R I I ~ R~~ O I. umsaspzcto que diferencia um projeto de estrutura de
un prajeta de funduç8es que,no prirnciro. RS catacteri~tica~ dos materiais de
ccinstruç6o s i o deiinido? pelri projstista e, no segundo. se trabalha com o solo. I
que B um maferiai n5o fabricado pelo homem. r.lesse aspecto do queritão, nada
substitui a cornpet8ncia e s experi5nciri do proietirita. Pouco adianta rcalkeraos
fi~asaiassolisticridos e, depois, utilir~rmoímCtdos dr c h l ~ d otornlim
, r;oO~ticn-
, eF mio-trris utilrzndii~foríim reiiredos sem os nccrs9hrios cuidados,
d c ~90
figura 1.2 - í k w m p n h o de fund.ym mo se mostre ne Fig. 1.3, extrntdri da r e v i s t ~Ground figuieerina, m i o dp 1984.
e
Na prnjeto, saleclona-ee o tlpo (ou tipos) de fundaçiío e empmgar, em lunç4o das
caracterieHcasg m 1 ~ c e do n local, das grandetem &e carges, da rmpnsabiii-
dade ds obre e outras. k nesta faee quo se dermrn oa am8tdloa mnetnitiw &se
faztim se prevlsSos que dar40 ~uportoAs sqdpee de exscuç8o s de mntrola. O
prolsti~tade fumhçiio deve ter wmpm em viste e forma como seu projeto sarh
exemteda, levmido iern conta a disponibilidade de equipamantos e a segurança
dos vizinhori Fim, purtsnto, d s t o qus noeea faw h&um mvalvlmmtaintomo en-
tre a equip de projeto propriamente &te com a equipe de execução. A primeire
brisa s o l u ~ & ~tenda
. mr bem os mnhechentm dde MecPdca dss Solm e Reais-
t&nci,-jadoa Materiai? e a mgunda, complornenta esm rxiabechmtos com oti &*
pectoa referentes h? limjfeç& dm equipamentos que m ã o envolvidos, as lirai-
t a ç b s de acasos, o estadd das constnrçóes Lmitrofes e outms aspectos ineren-
tee aos rnb!dcs executivcs. k por esse raaáo que duas whturae com a mesma
arqi~itetura,rnmmus materiais e mesmas cargas nka &o, necessariamente,
iguais quando ao trata de suas fundações. Em fundeções, 6 perigom generalizair
se. Cada caso B um Laso, que requer um entudo pnjprio quie mmidere todas suas
condicionantss e dados riisparijveis. Nesse parlidar. etb por axighcia da nor-
ma NBR 6122, não se deve elaborar qualquer projeto de fundaçõm rem que a na-
!ureta do suba010 seja conhecida, etravh da ensaio3 g m t h i c m de campa, tais
conio sond~genede simples recouhscimento, enseioç de penetraçfio estntica,
[ b ) inirrpitto$h da ituiliaser mn m w o
(o I Ritiream de omitiam iri~lorrncdol' QuOlidWI 61 iimoitropnn prove8 da cargas em protbtipos e2c. Se a fundaçao estd sendo projetada em r e
gi8o ainda nio totalmente conhecida, o conhecimento da naturma do subsolo d e
r e ter compleamtade p ~ e~turlw
; de Geologia de Engenharia. É importante lem
brar quo, em ffindaçbs9, m smaios de campo siio mais remmend6veis que os da
1.3 - Tri@ da boa fundogeio leboratbrio, pois estes dependem escencirilrnente da qualidede das amostras,
conformei j6 ge rner?cicnou na Fig. 1.3.
Uma h fmdae8a 4 equela que tem coma apoio wa trip8 harmonioso, constitui.
da pelo projeto, pela exeçuciio e pelo controle [Fig.1.4). Durante e exsmção, as equipes envolvidas scguem ba~icammte,o mbtodo e x e
91 tllfk3 prsvisto na f a ~ do
e projeto. Na intsrfece projeto-execuç&o aitus-se o COR-
tsole da qualidede de fundaçga, qrie dever8 aferir as previaks feitas, edaptam
do a exeniçfio as ,r.esmas ou fornecendo subsidiw ao projeto pcra ;eevalia~fio.
I
quw c o m p r 6 o a fiindaçla, Se iqw n6c for poamivnl,connr acontura, por exemplo,
nas fundnNea "concretedaii h loco", onde ga yequor um tewpo dnirr,o para a i
I
i
curti do mnçreto, devese lançar mio de r e c u m (por ~ a:.emplo,user cimelrtodc
alta msistancia Inicial. ou aditivw eceloradonrs de rt&l?ncin) que permitant
ebieviar o tempo decorrido entre a c n n f q h o dn luridaç60 e seu co~itmtedn :R-
pticideda de cclrga. Neme controlo deve sor esc~lhidas tc3tado ua numero si,ini-
I
5 7
Quando M e p b CBPBBS rrsrcentes a m a fundação, sate irB sofrendo rscai-
qum Lambám cmecentm. A m e carge x r d q u e @a âp-tar vbrEaB
mnfimraçbs, da8 quriia &me estiio mostredas na Fig. 2.1.
I:
i
~B O
s e p e c i d o . Admitie-ee que, em um meanio matariai, e aplicação de wna d e i3z-m que hauve mpture da fundação s a Larga PR se denomina carge de niptu-
terminada eul;citeçko, com urna lei de vari~cãoiiefinide no t e m p , produziria ua ra. E3ta pode morrer por colapu do dsmento estrutural au da solo que lhe dB
mesmtis esforços internos, ae mesmas defomsções e r#i meemos daslocamentciii, suporte, ou da amhos. I
e
tantas vezes quantas foesem repetidae. Çom a evoluçãa $o conheumtrnlo da M ~ F
chia da^ Eetruturae, constatou-se que essa procedimento d a m-ormpndieA
realidade e o9 erithrios deterministims nUo atendima totdmeritm hs nsces~ida-
Na caso da =uiva &I, na3 h6 uma defini630 clara da curga de ruptura. A mesma
será definida por um prodimeero convencional. Por exemplo, quando se m a r i/
d49: técnicas.
ooaooaa
oooo~ooooooo
e -
R, = R - 1,6So, O - m n r n o i c c m o - U n * m ~ b ~ ~ ~* C
oóoooactioorr-------
n ~D qa 0
- i r u i u r w n ~ i n r
AESBT~WCICJ ( R )
N P
= =E- 1,65
a =RK -
. o, (5.7)
S S
Foi com baso n e m expressão que surgirani ts mbtdos que tem por filosofia os
ctilefiricnleq de segurança globais.
Flguro C.10 - Tcn5tv5 c o m i ~ ~ i v eei scargas da niptur3 N u m P.11 - Priixipio dos cargos de niphiro
,
, , ( ,, ):& . k c:
. .fl I j :L >r?*<
r j
I
( - A
I?, por essa FRZRO que 1088 normas estruturnizr adatadas atb a dêcada do 80, basae-
das no principio dna t e d e r i ndmissiveis, usavnm CS = 2 para o eço e CS = 4
perR a medaira, porque a dispersèu das resiathcias do aca 15 menor que a dn
madeira, por ser aquela um material mais homogenm. Isso não significava que
ums estrutura de madeira, dimensionada segundo nquelns normns, com C5 = 4.
tivesse! menor probebilidade de ruptura do quo a mesma mtrutura do aço, com
CS = 2.
respodivoe coolicionlas do sogurançri (Fig. 2 14). Gncluinda seu trabalho, Vellomo justifica a atuel filosofiada norma, dizendo que
não tw pode ~implosmenleextrepolar para os problemas de fundaçhn a procedi-
mento edotado noa d l d m da estrutura de concreto ou aço, pela reGo bbica
de que o solo r&o b um material fabricado e, portanto, R intdução dw coefi
cientcw d5 tlegurança mbre valores caractetistlm. detmnhdm por conceito
prohabilístico, n&ufaz muito wniido em geotecnia. Foa ebsa p r d i m e n t o abra-
se upenas nas incerteuis dwr parãmatms, quando a que k mais fundamental em
geotecr~iah a determinaçke das incertezas do sistema.
Para as funda* por estacas e tubulóas 3 norma NBR 6122 exige que sejam v&
2.7 - n!osofia do norma N8R 6122 da RBNT rificadas 6s mgurançaa h myture. do gola e do elemento eukmtural, albm de fixar
limites pare os recdqueri, Para o solo k exigido um coeficiente de segurança mi-
A NBR 6122 (Norma Brasileira de Projeto e Execuçho de Fundnqiios; utiliza R fi- ninio iguaI s 2 em relaeo inipiura. quando obtida a partir de prcvas de carga,
losofia dos meficicntes de Feguinnqa globaiq. e vara o racalque o coeficiente 1.5 em rela~rioau rccalque edmisçivel fixado
Fars estrutura.
Essa postura & curnum i3 rnniarin dos códigos e norrner de fundaç6t.j do ontrcu
pai~os.Entreta rito, vhrios profissionais que trabalbnin na área de fundaçdes cri- Para o dirnensinnernento do elemento estrutural que nrnpl5a a fundnçtiu, a nor-
ticam esse procedimento, a ta4 ponto que o eng ! Dirczu A. Velloso. um d ~ l sart ti- ma W R 6122 utilaa os aieficientcs de segurança parciais, nnaiognrnente B nor-
cipantes da clnh-rnçrio dcçça ririrm:i, apresentoir traSaIhos justificn~idliesta ma NRR 6118 {Projetoe Execução de Obras de Concreto Amedo], a d a p t a n d ~ e
postura. ernss coeficientes s ceda C 8 3 0 especifico.
Velloso cita a contribuiçiio do prof. h l t o n , que distingue dois tipos de incertezas Para e ~ ~ X B Ç &dua
O c6eíicientes do segurança a rupturs e aos recdques, seria
nos problemas gmtkcnims:n incerteza nm parbmetm e e hceriata ao sistema. mais correto dhpor-ea da distribuiçào das iesist&ncias(provas de carga) de um
k primeira tem um sentido evidente. e sepmda significa que, por melhor que elt- nharri eignifiretivo de elementos, para aferir a dispenráo que o processo execw
+ ia a investigação realizada, ela podo de~xarde detectar algtm lato importante tivo intrdmiu ns e~ecuçãodss rnesrr~as,pois quanto menor for a dispersiio de*
riu algum detalhe n4o usual que podo participar e determinar a cornportarn~nlo ses resultado?, menor deveria ser o coeficiente de segurança, como jH se expôs
de algum estado limite [Ultimo ou de utilizacào). no item 2.5 deste c~pitulo.
A norma NBR-8681[ A p e s e Segurança nas Estruturas), defini, eatado Iirnite m Um exemplo extraido de Aaki (19851esdaroca essa questão. Trato-so da enhlise
mo senda aqueIe a partir da qual a cstruture apresenta desempenho imdequar40 de vkrias prova3 de carga realizadas em estacas tipo Franlri de 520mm do diã-
iiiij Iialidrdes da conatruçde. metra, axecutedaa na mna indu5trial do Santa Cruz, no Rieda Janeiro(Fig. 2.15).
O velor mbdjo da carga da rup!usa, medido nas prnvari de csrge. iol PH =
2750kN' m m desvia padrlo de 297 1-N.
812 9%9 1 1 % ICP.3 1430 1577 17:C Id7T :01@ 2165 231.2
cnacns uosi~iznoas ( K M ~
RESULTAM§' MÉOIA= I577 KN; DESVD WDRÃO = Z45ç1N
I
Profundas w b hçro de C a r ~ eYoriicai6
i
Fiqura 0.15 - Fleurt8ncias dc rst3rris tipo Fronki O 5P cni na zona icdustriol dc ca de Fundaçk Pro!undnb" - Por!? Alegm.
-
AOKI, N.I 1087) - "FundaSde9 cem Capacidade de Carga Garnxtidas" palestra waIiui-
S c n t a C r u , PJ
da na ABMI, Núclm Region~ldo Parená etn 2914187,
AOKI. N. U.R ALONSO [I9401- "Avaliecio dii Seguran~acm Obras dp Eqtncm Crava-
@J valorm caracteriritims, respectivamente para rts cargas Pk c P 1 5 m . 950: das" -6: CRCK I J
-X COBRAMSEF - S e l v ~ d o r .
FELLENILTS, 8. T.{1960) "The Analysis ol Rc:ulis from Routine mo b d Teqta" -
Revista Ground Enginrerinn, scicptcinbni.
HANSEN,J. B. 11965)- "The Phdmiiphy of Foundation Deoign. Critoria Factor and Settle
mmt Wts",Syrnpowum on Beering Capauty and Settlernenl o1 Foundatiom -
DuEÍe Umvemity,
PIAX:MENTQ, U. & F-O, C.B. (-1 - "Segurmç~e Coeficiente de S e ~ r a n c apm
i 1, Lisboa.
h t b m i c n " Ptvista G ~ t h i c r n!
Qr.;ideranbo que 3 carga nessas estacas serh 1 200 kN, verifica-se qrle os co~fi- l'ASCONCELO'5, A. C.[1990] - "Coeficientm dc S p r n n c n r m O b r ~ aCivis"',Fal<irlra
cientes dq sPguimnnCag l o b ~ ~5.50;
s Bcaluada no Imtituto de Engenharia do &o Paulo arn ? 1111190
TELLOSO, I).A.(1985]- "FmdaçiK-: Psoiunda~, Scgur~nca"'- Sirnpúqro, Teoria r Prnti-
-
çe de F u n d t i w Profundnr Porto Alegre
VEUOSO. D..1.(1985) - "h Segurança r i ~F-Ywlnyóei"s - 'Semmdrio d~ Engenharia de
Fundsr;óes E m a i s " - SEFE - S o Pado
YELUISO, D.,i(1987) . - "Ainda wbre a Segurança mn F u n d a m v - Cido clo Pal~straa
mbrui Eripenhari~de Fundnc6esABMS - Recife.
, (1975)- "lntnxlc~.;io
~ G O T I T S D. da Scpnancn no Proj~loEPtruturnl" - USP -
r
Pontes e Grandm E5tnitwns - Vol. RI.
d - recalquediferencial
- = -A
dht. ontrri OS slement oa 1 [3.11
CçipRulo 3
RECALQUES ADMISS~VEISE CAUSAS
DR DISTORÇ~~O ANGULAR
Na Fig. 3.1 representame, esguematicamente, duas fundações sujrftan As car- Essa definição, do ponto de *ta da Resisthcia dos hteriais, não esth sbselu-
qan P1 e P2. assentes ssbre um solo com estratificaçõaa horizontais. Sob a ac6c tmieate correta, p r b m o erro que m comete b. em geral, pequeno. Para se moa
das cargas, o recalque abioluto da pruneira fundaçgo serA r, e o da segunda r,. trar mse enpcto. corisidtire~euma estrutura apoiada em qustl o elementos d n
O rccalqua diferencial seri$: a = r, - r,. funduç50, conform indicado na Fig. 3.3. Çedti apoio "i" sofrer&um recafque ab
aoluto r, sob a @?aoda carga F,.A distorçáo a n d a r , definida em Resisténcie
dcs Materiais, se:A dada pelo A n d o 0 e nho pela i n d o d = [ã + 81,que expri-
me a equaçáo 3 1. Portrn nos casos normais de Zundaçria, i, valor do a n d o a ,
que representa. em d t m a analise, e inçIinaçi50 da estrutura, P pequeno e pode
Ler d~sprezadodimte do valor do ânguio 6.
O triihalhn r l Golder
~ (197ljrzwalta, de maneira h s t a n t e arn~Ia,eute aspecto
da quesido. uma leitura recomendnda. Tarnbhm Go!ornbek ( 1 979) cita unin pa-
l e l t r ~do prol. kliltcir, Ya1.r,iy, nndo su corncntciu qui: "scc;llqu~cxcr?ssivoL. lma
qui*siiici irrttperr~niciitu".Nos Fstndolr Unidou, uni ri~cal(1ucdc 2cm P um ru-
ciindailo nacional; em Santos (SP) quando um prbdio rscalcu sá 50cm todo mundo
fica feliz''.
Parece que ossa posiçko tarnbbm est8 m-darido, pois hrije em Stmtos jh se estão
executando mais fundacaes profundas,de modo a reduzir mo63 valores de rem!-
que. Isso mtb, inclusive, senda usado corno u.a forta rszáo da venda dos prb-
dias, pois o tcrnperarnento do ua?ihrio de Santos esta mdnntlo c. portento. tam-
krn o r t ~ a l q u eadmissivel para 33sn cidade. krtr~:: rr*prtrii.crr rr cente sobrc c*
%c probli:rnn foi publiceda palo jornal FoLin do 580 I'ndo em 2 q D i 3 0 , onda so
afirma que o i edifícios torto3 de Sentm chegam e valsr 40% do pmço de rnerce-
do. Neesa reportingem mostram-se nlnimas das anff;rlitias 109 usunrios dewm
eíiificim.
Na FQ. 3.5 apre#ntamae as momentos fletom que r i c o m sm um5 viga coali- Quentoh almmrb a fmposiçAodo malque ditetenda1A provocar&na meem
nua quando, 4 meama, se im@o recalqum no emia externo [Fk.J.Sa), no 2 a p i o seforgoe d d m t e s am m a s f a m p71.it.6a) Na face vertical stuarb apenae
(Fk.3.5bJe srp um apofo central Fig. 3 . 5 ~ ) . I d o efealhanta T (e t d o n o 4 T 6 nula). O p t a A da Pig. 3.Bb represen!a
O mado da tleriiides ehzante nesm face v e r t f d Xnalogmmtt~,o ponto B
hssim,o acr8adm6; do momanto fletor decorrente do lun rmlque dilemcfal A &nua Tepressntn o &do da t& da face h o b t a l &I parede. Conhecidos
d o aer oxpreeao genericamente por: oa pntm A e 0, b p n í v d d&r e drcula da Mohr m. 3,6b),q?ie permite ob
ter o estado de to& em qualquer plano tremvereal acr plmo que contbrn R pa-
rede. O p6h do rir& de Mobr, n ~ s casa, e mineidirh mrn o ponto A. Verifica-
se que a t d o de t r a e o mixirra a, etua em planos hçlinadoe a 4 5 * com a hori-
matal s tem, pnr~valor, em d u i o :
sendo 08 valores de K verihveis conforme a Fig. 3.5.s e p r m m t d o valor m6xi-
mo igual a 6. que carmsponde h expreesGo (3.23.
E
(3.51
2 . p +
O , = L V E /34
29
d
:aarl!sri
'opuapuodsar~oa' ( q y og~ puotrng) N ~ E I * ~
~ PI O ~ * I ? PIIR: n 'obue~~ocl
J A ~ P I ny5
e Y ~ U Q ' Oequa IIV mo3 U")!JJQ~O (Lv'p]s!an!$!b spm?~g!jEB anb urora~lsour
'olelsnoa ep s0;orpsnbma seprxlmua alof!l ep se!rp.ueb[e me rcopmles~so!ssu3
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-rol ep o p p ! D i ~ ~ o n osnb B i?uo!seler~o-~
~ df s @ u ~083~0)sp ( e ~ ' ro)y s e ~ d x ey
:nssnaf3sa O = ap J ~ J 8Co 3
C ~ ~ I ~ nnb
e~ ~ e d
Tobclo 3.1 - I n r E i ~ & s c rc~olqves- Cbdqo de eddicios. URSS. 1955
Edu caso, aprasentado oequornlitlcamcinto ns Fiu. 3.10, tom como ciiusa o aw
niento du mmprhmto das perdes quando as melimas eâo aquecidee palasol.
Item Nmse caso, a distomo angular 6 preticammte d a junto i3 fundeçko a rnhxine
I)i.cri+e do v a h r atirmil h i a a Arpliim
u? mmtmdo nota iiltinioe pavimmtos. Aesim. a abertura 5 comprimentodas fissuras s6o menm
4. pliiatlm ree nori primoiros pavhmtw e nihximm noi Wtimoq, Como exemplo, srn um prb
1 Lnclinaç&ode epoiw do nrrius e da pnnina rclantw 0.033 0,03 dia m m 30 ~avimentm[h 100rn), sujeito e uma variação de temperatura de
2 Rmlquw dilercncini:. de ltinoe*
i i n i n i pllero~ 15* C, iwfrerh um ucrhcima de comy;rimento:
da cdificiw
a) mtruturai aporticatliis (lu m p e de mncraio
ermado 0,002 L 0,002 L
b) vlgor de atinharnrniri iixtemo da pilar- e I%
diomanto am tijolos Q,007' L a,Wl L E devido a mas efeito da temperatura que muitas vezes se ouvem estalos nas e4
C ) eetrulurai para ma tliiiirU d o ~ u ~ ! t + ntI l ~ b
adicionais em docorri!riciii dli r ~ r i l g u wdil* quadrlas de9 fachadas doe pddios durante o dia, quando e tempera?ura aumen-
renciait d s lundsciiiis
~ U.005 L 0.005 L ta, e I noite, queado e temperatura diminui.
L = disthncia ctli-o vr r~isrrsda* funde
D i i t o ~ Q oawiler do Inir
tl]olo
a) odilicioi de vhrii*, ,~iii!iircs
-atkUH< 3
- para LFH > 3
L = rnpri:;ici~riii ds mreds
H = eitura dii ~iiirorlre partir da !um
daçio
b) d i D c i w da um anciiir
FundaçBrw de aatrutuiiis riyldns sm forme de n
cheminbn iorreJ de iigiiri, riivr, @!C.) nem mndi-
ç8er da carga mii d ~ f i i w r r r i r c l
* Sagundo Fsld (1957). dcuerll arr ii.luI L
Fi.ms
ocorrido.
U V E R A R U NA
4: caso: InsuficiBncln d~ estribos em yigas Btcaec: Vigas de bordo onde so npoiem rigota3 da Inje
Qunndo m a rfne tem armadura insuficiente para obsarver w eeiorcos cortan- b t a weo, indicadn ne Fig. 3.14, B decorrente do emaste das vigotas do pino E ~ R
tes, ocorrem Iiswras inicirilrnents típicas da ff exfio e, a iremr,Zissuriis curvas a viga de bordo. Essas r-igottrs Introduzem momenta torsor na vipa de bordo, qur
partir dos apoios para o meio do viio, conforme se indica m Fig, 3 12. Essas Ulti- deq~erhsei considerado no cei~culo,caso mntrhsio, crorrerao fiscusas "htliroi-
mas ocorrem quando se estíi psbximo da ruptura da viga, mostrarido qun provi- dais" prbxirnas a09 apoios,
dhcias urgenlcs devem (ier tornadas, como. por exemplo, egcarar a viga ou ali-
viar a carga sobre a mema.
- VISTI INFERIOR 00
~ i ~ a m i DE
s F L E X ~ PLANTA
ArlTíB O* RUPTURA O*. VIM CORTE A-&
11s PRlH<lR&S A SUI&lR)
baes tipos de soloa eatao sendo melhor estudados ultjrnnrnente. tendo sido rm5r-
vado, no UItimo Congresso BraaiIeira de Mechnica dos %Ias e Engenharia de
Fundsfles (6' CBGUIX ÇOBRAhISEFJ, realirmedo ~ r 1990
n na cidade de Salva-
dor, um tema, a de n! YII, que engloba uma s6rie de trabalhas onde ~ ã spregen-
u
tados e discutidos as expcri6ncias a t t aqui arsunidadas em nmao Paia.
Solos colapsiveis: Eates 8010sseio constituidou por macroporos, As vez- vifiveis Existt uma pressão o, [Fig. 3-15) a partir dn qual n&o maia açorsera o mlapsri,
a olho nu. Par esna rado, tembbm sÃo denominados "porasos".N%M polos, os pruvrivelmante porque a pressáo o: deslrôi as hgnções predrias do3 gráos e.
gréus aão ligedus pelori contatos de suas pontas, as quah sn mantem p i a c ~ r i e - portrrnto, a partir dcste premão ri3 grùos rolam ou deslizam urip sobre os outros e
mcnte juntas por uma fraca cimontaçãci. São soloe cercateristiros dc regihs t r e a naturaçta náo teri mais eferta sob-e a resiçtGncia, pois não mais o~vrrertia
picais de invernos s e m e vur6es muitc chzivosos. Quando scbr e eIes atua uma dissoluçáo da cirnentaçno.
pressão superior eu peso de terra, conmmitantmantef com asturação pcr inm-
dacão. ocorre um súbito remlque (colapso estru!ural das ligeçüm entro griias]. Soloe e x p d v o s : O comportamento dos solos tropicais argilosos & governado pe-
Se. entretanto, a quantidade de hgua quc eittra nos poros não B suficiente pera le natureza rninemI6gi~ados grãos que comfiem a fração a r d a (gr5oscom diâ-
satur840~.o colepso estru;uraI n&ose dá. Essa 15a sxplicaçào wrqus esses so- metro inferior e &).Segundo Vargns [I987).para fins geotkiiicw, 6 ~uficiente
309, mesmo quando superficiais, n;to perdem bua mlapsividnde. apeser d 3 r%* considerar t r h clerssm de ardas:as caulinites, as il~tas8 BS montmrilonitas. A
berem chuvas desda sua forrnaçgo, Sua permeabi!id~deb suficienfem~ntesl2a maioria doa nQ$SQ9dolos tropicais sáo cadiniticos e, pcptanto, iaerta sob a a e o
parc que e águo da chuva parcole sem saturb-10, nUo ccnseguintlo pcrtanto, dis- da kgue. Porba lili importantes ocorrências da solos expansivos, como por exem
solver ou destruir s cimen2tlr;ão de seus contetos. plo nos rnassepts do P.ecbncavo %iano e nas argilas da forrnaç60 Thbarao, do
sd do Pais, no2 quaii a fraç8o argila contem elevado teor de montmariIomta. Em
Quando uma iundaçiio se apoia nesse tipo de solo e o mesmo sofsc satoral;iio, outras regider do Ris t ~ m b ~ ocorrem
rn mancnas de solw expamivos como no
~correrãgtecalques (Fig. 3.15). Nordeste (Pernambuco ei Ccarii] e na Sui (formação Santa Maria).
Fera verificar se um solo B mlapivel, coloca-se uma amostra indsforrneda do
mesrno no anel da c d d a de adensamento, s carrega-se a mesma atb a preseiio o, DOponto de vibta de fundaqõss, importante conhecer-se a p r d o d e expnmão
prefixada. A seguir, satara-se e amostra. por inundação, ti medweh a v ~ r i ~ ç i Í 0 e H pereentegem de axpmsâci livre.
do indica d e vazios Ae.
A presdo da expansão h o valor da pras&o que necemita ser aplicada nobr3
Conhecido o índice de vazios e , entes da saturaçhc. calcula-se o coeficiente de uma emmtra imdeformada, instalada num annl da cblula de adensmento, da tal
coiepso pele exppea8o wargns 1977): sorta que oõe ocorra sua expansiio [As = 0 ) quando mema.
A eq~niabilldadçtarnbem @erh ocorrer em solo3 que nho contenham a rnont- O rsbeixamento do h n ç d frchtico tambbm 4 ceusa de r e o i l q u ~ r .Galomhk
morilonika,mri que entrem em mntato com produtos químicos que reajam com a
(19791 dtt o caso da rona midencial ~ Q jardins, S na cidade de Sáo Paulo, onde
mntidn, ou com sous componentes. Assim, b cornum ern olgiima?indiie
Arna n e l ~
as construçbes ri@ R ~ O ~ R C~ ~P23f L A ricas
~ de madeira A medida em que foi a7men-
[rias ocorrerem lavanttimentos de pisos, desaivelamento9 de equipamentos e
tanda a urbnziização da hrea. com conseqiiente impernieabihação superficid.
íiexão de pilares dpms enos apls sua mnstnqão, quando produtos químicos
ocorreu um "s~eementc"do lanço1 s,a parte superior. A%mtricas, que antes e,
rnbricados ou util:r*idos pela indústria entram em contato com o solo o com d a
tnvam irnersaa, :ofteram deteriosaçBo,ocasionando secalques. Esse B um e x m -
rcajem.
pIo de rebaixam~ntorepionsl ~ c r a l ?,Ias . tambern hR casos dc r~calquesp r o v e
nientes de r ~ b i x a m e n t olocal. Esse tipo d~ rebaixamento, k muito comum hoje
em dia, Ince R quantidade de obras civis executadas abaixo do E~ncolfr~htico
A a ~ r i de
n Anua tornbi-rn pode gerar recelquers excessivos. quando prcvoca (i car- [subiiolos dc p r b d i o ~nbrns
, dn metro etc,), e a meomo pode provocar r~calqui~r.
roamento de piirticdas de solo p r plircolaçiio, descalçando e lunda.;ão. Um ca- am obras rontigues, gor acrc+~rimo da pressGo cfctiva.
80 itípim (Fig. 3.17). morreu em Ceíibdia. prbximo $ Brasíha, cmfoxne relato de
Abrahão e outm 11989). O alto índice pluviom6trico causau aros50 superiicfd
[Fig. 3.1 7 4 , que dasmnfiou as galerias (Fig. 3.1 7b). A madidrt que a sm&o o m Pode omrrcr quo. duracite uma campanha de investigafio geotkcnica,nGo se de-
grediu, diminuiu o caminho de permiação da h ~ na*mentando , o pradienie hi- tectem c~inada: L ~ ~ ~ ~ F B Sque P ~ S golicitbidas pela Iutuse fmulds~áo
~ V iierRo
drriulico e ao [orqa~do percolaçao. Fnce h porosidad~e i baixa rsaistênci~do [Fig 3.18aj. Entre 116s.ritri-se a caso espetricular do Edifício de Cor~yanhiuPau-
S O ~ O ,criarame depressùes n8 superficie ( " ~ d wusedas mr rupturas
holes"). lista de Seguros,na ma Libem Ead~irb[Vergas, 1972 e 1980), que necessitou qer
intarmà {Fig. 3.17~1.Os cnomes vazios provoceram a peldn de eritsbilidnde e reforçado. E993 r e f ~ r wfoi feito, congelandpse o teirreno para pflrar OS T W ~ -
mnwguente afundamento da supetficie ["piping"] (Fig. 3. i 7d). qum e a aeriiir construind~i:tubdõeç dn reforço. O mearno podcrA ocorrcr pm
E * w fcnR91~n0@erS ternhcrn ocorwr em rcpiiics (!c r ~ h a rrilr,'iriiis,
s nridr. b
rcgibs de rochas cdcirrifia [r&.3.1$b],onrIn I! comum o ocorr; 1ci2 dtycavcrnn-
num& ~Etuação
isu!iiunl t i eiisthricia d e czivurrias parn n i quaig migran~as ji~l;ti,
que dever60 ser detectadas t? eventualmente tratado%.parn garantir n ~ ~ ~ P C
anEilo~an dan Fips. 3 . 1 7 ~e d. dede da carga e ori rwnlquos.
39
~ l dohatrito negativo, tambbm ocorrcrko esforçori devido & flexão. O cfilcdo
deaeeri eelorçm podem ser encontrados no capítulo 5 do livro Dirnension~~mento
de Fundações Profundas, do Autor.
Se existirem carga9 verticais a#ím&tricaa. quer seja por aterro (Fig. 3.200).
qumr seja por m c a v ~ ç d o[Fig. 3.20111.ocorrerho nas wtílcíis esfrircon tranaver-
sais devidos ao adenanrnenfolateral movimento d~ carneda rornpressivel do Ia-
do mais cnrregndo para o menas carregado. & o chamada "efeito
; 'kchetmtariofS'.
d] Exiiit6ncia dc esp~?%m~
carnedas compresníveis
Quando existem espessas crimridas de solos compreseiveia. Q comum apoiar-se a
mtrutura em O R ~ B C R S ,que trrinsmitem a carga iis ramadas profundas rcsistenteo:
do solo.
Albm dos esforços j6 mencionados, que sb ocorrem nas eatecas apbr sua instale-
çgo, tembem podem existir csforço8 durante a cravaçbo destris quando ritraves
sam espmsas camadas cornpre~ivas.Elites esforços, se nko forem levados m
conta, poderão acarretar 8cidantm. Ba vexes nao percebida durante R crwa-
çho e que ocasionarão. futwiramente. recalquoa ao se mnntruir R estrutura. 0
primeiro cuidado a ser tomado. neste caso. é quanto ao dimensionamento do si*
tema de cravacio [poso do piliio, altura de queda e espessms do capo e do c*
xim], para eitmr ruptura de estaca em decorrência dos esforços de tr~cfio
devi-
dos B propagação das ondas de choque do pilão.
ALEMOA
ESTACA 9 a C D~xlcm
I e) Existbncia da ~ a m a d de
~ s a r g i l ~rija
Quando urna mtmcfi rnnciçe OU um tubo mrn ponta fechadn A cravedç atrarbs dei
camadas do esgilns riras a duras, sem prbvie perfusaçãc das maamas. pcderbo
ocorrer acidente3 que sc refletirfio num mau desempenha durentc n rituação das
cargas da estrutura. provocando r9zalques.
Çoino & sabido ne3ses casos. R euperficie d3 solo, junto As estoca8 jii cra-:edns,
aofre Ievnntarnsnto devido ao deslram~nto.phra cima, do sele deslocado pelo
volume ocupado pela estaco que esta senác cravada, Assim, as estacas, d j ~ - Hgara 3.22 - Ic~,antomrntoc ~ norgilos rycs a duras
contas Bqueln qutr esth vendo craveda, wfiem esfo~oaiescendcntes,q ~ tende e
rho a separar os slemcntcs da mtara na^ emenaas (Fig.3.22eJou e levantar toda
a estticrr, se as emendas residimm a treção (Fig 3,22bk Qtiando as astacss 550
do tipo Franki, pdr?r:i haver separaçáo entre s fuste e a b a ~ (Fi8. c 3.22~). VRS-
Kas [I972 s 1980)cita o case do odificio do Banco do E*trido & c ?-o T a d o . cons-
truido tios rinos 40,C) suti>olo IwaE c6inqi:;tin d e umn crimarki. sirpriar d r nrciln 13 rcfor(.o dn obri consi.:tiu tmr:i *,i.rwcz1t:tr i:tari:n dr. 4 0 f l nov,i( vrtac<i4- r3ri!:rl ns
rija u~riogride,quo por eleito da cmvaçio das tubos, com pontes Inchadas, p r ~ cxistrtntes, dcstri v1.z prG-pimrfiir.iiirlu o !t:rrrbiiri. L Iioi cs?,i r.ir,io q i i C 7,i :ih:-:-
rocou o lovantamente do nível do terrenaem cerca de 7 O m , tracionrindo a i B* NBR Cl22. nlorta parn o controle do Ievintsmr-nto c prescreve várins
t ~ c a se woparendo o fuste da bíilre des mesmas. recomendar3ts.
43
- CapRulo 4
./ ABRAHÃo,~~~m,~.~~~~,h(ie~~)"h~aw~f~adsrgimind~h
I
Foimdation Enginooring"
EWRiAN'3,J.
-
L (1083) Discxiaeion in tha "hmpea ConI-
Whbahdan. &.naeha.
w M*
B.o WROTH, C P. (1974) "'Sottlsmmt of Building a d AasaJ~tedDamsge"
&
II acima].
C.S. Bo cmliciente de segursnçri. fixado peln norma NB9 6122 pnre cada tipo de
lundsçiio, em iunçõo do métolo irndo para r9 estirnsr a iarga de ruptura PR.
)
Para a mtkativa da carga PR usam-se os perfis geofbcnicos. ~ e r ~ l m e nfornete
cidoa peIas srindegene A percunsiio. eventua'tmente cotnplcmentados par outros
nnsaios ~eotbcnicoç,Negscs perf 9 sfio indicados os horizont~sdos d i v ~ r s o stipos
de rolo que compfiom o terreno, suas resistGncias e a psição do nivel d'hpua.
&mo o perfil ~mtbcnicoB obtido atreve4 do mndaaens realhdas em a l w
pontm do terrcno, torna-se necejsdrio aferir, durante a execuç; ,, se as profun-
didades e a capecid~dcde cary:\ ~st:io satisfazendo ~ q u e l a odotrides
s no p r o i r
te. Para k n t o . lancn-$c rnGo d~ procedimentos de controle específicos para cada
tipo de fundacíio.
I 4.2
1:
- Capacidads da carga de hrndciç6ss rosas
mEtnd4;: Rcalisacfio dt: provr. dc cnrca *obre plncn
btci ena~iiaprocura roproduzii, no campo, o comprtnrncnto da fwd-l;ii -c!
ação dns cargas que lhe serdo impostao pela wtrutura, O ensaia costuma -der
* CAMCTER~SRCAS
DÇiS MATERIAIS: feito e m p r e q n n 3 ~ euma placa rígida com Ares r180inferior a 0,s m7.que k car-
Concreto Ict. = 3SMPn
I
A cerga mhkirna nd'miirival ~ i i r u t u r o indicede
l rwle tabela atenda i o iimn 7.7 1 . 4 . l c dR norma
N.I3.R.-BITZ da A R W . Com h s e n e m ensaia, b polsivel cor-clacioruir a pressão aplicede (lida no
A SCAC aerantlrb d e r rarums, do ~ n i de
o vlstn du wlarapirte, r i p h . t n i t I I * ~iicn d q ' h s-oib,,- manamf:!m acupledo ao rnaclico hidr6ulico) a O wcnlque medido nos deilectome
tl!<UI
tros, sonda, porlrinlo, 73q.civei traçar n curva pre99;io x rccal$ue [Ffp. 4 . 3 )
-t
Segundo Van dar Vmn. a m a p m d a x rocalque [Pb.
4.4) pode ser expreesa
por:
u =* % ( l - e - * . t l 14.2)
Enemplo 4.1:
Estimar a psesssio dc rupturn da prova de crirga 9 seguir, u t i l i z ~ n d ~ as oex;ircrp
são geral dc Van dcr Veen.
Figure 4.6 - G r S f ~ odr Van drt Vcrn
A seguir, diapóesa emes valores em gráfico (Fig. 4.6) c verifica-se que o valor
de ar = 7WkPa repras~ntauma rcta e, portanto. este 15 o valor de press.50 de
ruptura.
I
I
,
Com base n w n exprnsão, p r i m e traçar a curva ajustada. arbitrnndose
vhrioi valore. a o recslqua r e cslnilsndo ar mrrsspondenm v ~ l o r e rda o
cnnftirsiir ?r. w t r a nn ttilxln i i h i x o , onde se ~rbitrarernos valores dc r = I: 2:
3 &C. mm. EJW cusw njustlids pade ser cornparodn com o.; ponto? 1 1 i ~ l i d 0 ~
1 [Fig.4.7).
10 RLMHMETOW V m DER M E N "
20 D I H P t t S l i i (l5lgR(Kil
50 I N W T "NO. E WFOfml I < m l S i : " i M
40 CLB
$O PHIHf
ME W I N T T A L i ~ 5 ~ " ~ B B A O ' f f ~ 0 ~ 2 5 1 * R E C R t Q U E 3 "
7 0 FW 1-1 TO Y I
00 I W P U T " " r P t I ) : L O t C l T E ( 3 + 1 1 v B
90 PH:NT *C:INPUT " *.3C11
icm x l = n l + z t 1 i
1 1 0 X2-XZ*?(Ib"2
1x1 WEXT I
t 70 CLS
i40 XWWT ' A C p E X l M O DE P i b S S X W€LTfi P: 'i M
I 7 C i Pl=PtNI+PZ
I&n 5l-S[)F1!tX2-X1"2/NI/IN-lil
1 7 0 GOSLP 400
~ B F~ I I ) = ( A - S A ~ S ~ ~ + L
1Yci J=J*l
-Yin P 1 -Pl+P7
1 1 C i GOTUR 4CiCi
??C1 h c J + l 1 - t&.l;l r S : ) -2
23(, I F R f J * I > - . R ( J ) T M h 1981
2 4 7 PI=P:-P2
Z 7 O GOSCrB ao0
?bCi B = (VI-ClrKl i /M
x n CI.S
28j9 F * I M T f C 9 t 1TI"FIESMTRDUrj"
ZPt i F fi I NT TçrH i 1 f)
I
:o'.i PFiINT:PRIPT
410 PAINT TABCSI * R equaçfo d e Vari d e r Veen i"
?2C* F R I N T
L
530 F S I N T T C l g i l i i "
. - t a . t l+b)"
I
7 4 0 P A I H T TRBtS) " P I = PR I 1 -9 )"
730 PR1WT:PAIdT
3bri P R I W T "PR = *I:PRIMT üSIHO "W**.fi**IPI
-LOBII-iPiIb/Pl)!
4 f O Yl=rl+v
0 4 0 Y:=yz+y 2
4'*G S Z = f C ' k ( i i?-YI'LJHI/(N-1 i )
Çomo o procedimento grbfica para e aoluç8o dn cqueção de Van der Vesn 6 4 b 0 T:=4:+3 c:, t y
471.1 N E I T I
demorado, aprmentrtae um pmgrerna em BASIC para a resolução dessa W U 8 -
cãa.
Se o wlo for mmtifuido por srgilri mbdis R dura [onde se possa admitir que o
m M d o da elasticidrido seja constant~com R profundidade) podt~seutilimr ea
nxpressões de tuatia da elasiicidnd~.como por exemplo o npresenbida por Ti-
rno~hcdo(1951):
Hgura 4.8 - Com rm aur o rri.ultcrl~da p r c m da, COPqQ no p4m0 nlio r r aplico
b 3.vndqm
Çonfirmado qt;e os reriultadus da prova de carga sobre pleca podem ser a x t r a p A 15 a 4wn da placa ensaiada
Iedoc para a iundaçtio, tornwe ainda necesshrici mrrigir R c i i i v t : pressão x I 6 c B a preWo aplicada [carga dividida pelo hwa)
calque. parn @elevas em mnta o efeito da s ~ c a l amtre n modelo (plcco)a a rmli- rn h uma constante coriforme R Tnb. 4.2
dade [fundeçho]. E a5 o rnbdulo de elasticidsd~dn $010
Essa mrreçho pode SOF k i h , por exemplo, tomando como Laso o trabalho ~IRssi-
ço de Temghi (19551, relerente ao ~sunceitode coalisien4e de rbaçãu [ P i ~ p r l ~ c i f b
nalidade entrepressão c recalquel. Assim, na a lerdura da funaaçjio I! n v ~ z e ns
largura da placa {B, = n E,), a profundidade do seu bulbo de prcrriõ~atanbb~n I,Forma do hrra carrcaadri
sesú n vezes maior {Fifi.4 . g ) . 1 rircw qdran-
retamias UB
lar &r 1,5 2 3. 5 10 t Qrl
0.96 O,F5 0.94 0,95 0,EA 0.82 1 0.71 0.37
Pata solos mrn rupturri local, usa-se B itrmula anlerior adotendt ns iatarzi W adrnisrfvcl p r i i o estrutura.
[Iinh~spontilhadas da Fig. 4.103 ao invh doa fatoras N e 213 do m ~ a à real
o do s e
10 no ~ U R de
R ~ C.
I M e 1975, quando aurgiu o primeiro metado para a eritirnativri da capacidade
de carga de atacas. proposto por Aoki E Vdoso. vkrios autor@%, s e m d e a rnpo
ma linha de raciocinio, apresenieram outrw rnbtodos, existindo hoje urna exp*
riPncia bastantr razdvel ~ n t r en k .
Neste capitultr s~rãoexpostos o\ irirfodox dr doki e Vello.;o (1971;) c dc I)r*criurt
i:Qunresmil (t97P)este r c a p r ~ ~ ~ i i t a
emd o1382 c 1987 por Drcourt.
58
floura 4-10 - Vobfr5 do*, cocficicntc?idr carga p r ~ p y t p~ns; TCrLqhi
:i
,>
A difarenCa entra ai; m&odoii du Aoki-Vellwo c Dt?cciurt-Qu~r~smo,
mativa dos valores de r, e de r,.
r-!h n n
SP
1'16: +I',C<! h u~L$J ~'nll:*,i'#C!O p t t l dd !,C(-:1.lf1 t 1 1 r . k ~(3 lU[lt!Jf Li
Tabela 4.3
--
~ l p de
o temo I WmJ o/WJ
, Araiti 1
1.o0
hmia qililloaa 0,BO 2 ,O
Areia argdom 0,70 2,4
Areia argilosa a,@ J,O
Areia s d a siltosa O, 50 Z,&
Sd!e 0.40 3,O
Siite arsnwo 0,55 2,2
1 Siite areno ar~piao 0.45 2,fJ
Silre a @ m 023 3,1
Silte aralo arenrrw 0,25 3,o
0.20 60
0.35 2A
Asgila a m o sillosB 0,30 2.8
Argrla ãdtaóa 0,fZ 4-0
Arqlla sdio e r m m 0.33 3 ,o
em que: iI
qc & e rosist6ncla de ponta no ensuin CPT [ensaio de p?netseçio de cone).
4 a resistência ieteral medida na luva do Bcgcmann do
fri Çm. enr que:
a e K são eprmenfadorn na Tab 4.3 e EE e F2 na Tab. 4.4
N $ o valor de SPT indicado nas sondaeens, a percussUo do local onde se in~tala- 120 kPii p m as q i l a s
C= (100Wal
r&a cstrice. 250 kPa
pani os siltes (120 kPal
- p m as meras
400 kPe (140@a)
N mtdia entre os SPT lia profundidade da ponta da estaca, o
imediatamente acimd e o imediatmentc abaixo.
Os valoros entre pdnt-sis referem-se As atacas escavadas.
n5o se adotando valores dc N inkriores a 3 nem superiores. O valor rndximo de Conhecida a c q a PR de ruptura, a cmKa admissivel serd obtida por:
N , que no trabalho de L978 estava liniitadc n 15, foi rnojomdli p o Gecour?
~ em
1982,para 50. EIR 1987 o rnPtodo foi cstcndido para as estacas escavadas coni
a u l l i a do lama bcntonltica.
*
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i R e v i a da Éarw ac&m~Gw?lo +ir da cgiurorqah ruptura
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ma IWPIJT "TEM M A I S EsincGs ( 5 'Ni"a1s l ? W i CFRIHT T A 9 ( ? 7 i LIÇIHG " * # # A * * tPPiHi *I')$
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I r a A I FSt1.T TCIP(-7, USIr4@ " # A # ! # # " ~ 1KIHl *PPIWI l
F W I N W r * T E R FIWj* SC.NE&GEM < Z I P í . - r Ii
91H) 1F l * = * S m M I - 5 " TIIEY ?ri ELSE J 1 . i
??r, FHD
"20 R€.* "POTIWCI M IHFhESFM
LWINT crl9st:7> t-a0-r
0 4 0 LPh!NT C'iiXUi27I "M"IZHF $ 1 4 ) 1
-0 L F F I N T CWFti14)I
9&* Li'4'IMT fnPI I Z l *'PETCiDC -CEr;lUH' '
Exemplo 4.3:
-
LPHIMT C r i R U t l 4 l i
IZMi L P R l M f r&Bi 1 i > "FE'FPL 'Gtm>rCCCICS"
1:7(i LFh1YT:tFR:NT
FCR 1-1 T J €
j-vii I F 5 l I I = l y * i T M N SX)tíiS="A&LIA"
I y h 3 I F ~ 1 1 J m 1 z r iTWEH :CLO.="&5IFi ,:LTOC,Am'
1310 I F S i l l s ! ? : . TTWEPI EDLOUc"'ARL13 SIL'CZ AFfilLJTR"
1-: I F 3 l l i r t - * i THCN S t C U a = d B . i E I i ATCILC;,?"
- --
CAPACfDADE UE CARGA DE ESTACAS WPAÇJDADE DE W G A DE ESTACAS
m0DO AOKI-VEUOSO
NIVEC DU TGRRFIdO: 100,W
-- WL
W
h/rET0DO DECOURT
TERRENO: 10Q.Oü
COTA DE AEKASAMENTO: 10ù,D(i -%
CqTA DE ARRAShhfENrO E00,Ml
SONDAGEM: SONDAGEM
TIPO DE ESTACA: PRCM~CPADA
D = 90m TIE'O DE ESTACA: PR~MOLDADAD = SOCII
-
PERFIL G E ~ ~ C N I C ~
i 0 00 a
2,W a
2.50 R
7.00 o
9,00 a
2,Qü .2RCLA ARENOSA
?,?O ARGILA SLTO ARENOSA
7.W AREIA AF.GILOSA
9,OO AREIA SILTO ARGILOSA
1i , O a .4EE1.4SILTOSA
0.00 a ?,WARGUA ARENOSA
2.00 a 2,SO ARGILE, SILM m @ k
2,50 e 7,üU AREIA ARGILOSA
7.00 a 9,00 ULLA SILTO ARGLOSA
9,00 a 12.00 AREIA SILTOSA
t2,Où a 13,00ARLIA 12,OO 13,OO # Ti19
i PROF.
Iml
h'
RESULTADOS
I
I'!,
w
PP
IW --
PR
bNj
- RESULTADOS
i
I 1 L B 79 86
I
I Z 2 1s 79 94
1 5 55 337 JY?
4 4 H8 C69 357
5 4 1% 337 465
6 4 159 337 595
7 9 L41 606 84 7
& 10 317 785 1/02
9 le 452 1414 ltitf6
10 20 596 1795 Z39i
11 IR 725 l&lU 234 1
12 32 955 2872 30 27
13 . 90 1521 lW9B 11613
--
A N -lodo
Projeto 01:002,17001."Ensaia de peuelrsçãio da cone "tn siiu" (CPT)'" MMçi
0 faae de publiciicè.ik
d i b ~ i [em
- bEiH 6122 - PrOjolo e execuçiio de fundaç8ec p o i e : Esta na-ma e4t4 orn IR-
m de rev~sio].
- N B R 6122 modificadri mnforme Prnjoto O2:MW.i t - "Estacas - Prove de
Carga Es!tític~"- Mbtodo de E m i o .
AiONSO, U.R (1980f"'Correlawa entre Roaultadoi do h i o s de PiiootraçHo EstAtice c
Din&mcspara a W d e de Sõo Paulo" Revista Sol- a Rochai, der. ---
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Remia 5010s ei Rochas, vol. 6 n: I
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city rif R&" p-ri- ol V PCSMFE, Buanos Aireii. Todos os c o r p scfmm mudança de aua forma quando R eles se aplicam carlfas,
AOKI, N. [1979) "Çonaidernm cobre Projeto e Exscuçãio de Fundedas Pm+undas"- de te1 sorte que as m a só constimem resistir as acões quando se detarmam. A
riamh-hrio da Fundnçh, Socidsde k c i r a de Engenhclros, JiH. corresponda B varinçBo da d i s t h c i a entrç doia pontos quaisquer da
ileforrnn~ii~i
AOKI, N.(19&2] "Çonoider~çFmmbrs o Cuanportamçntcde Grupo de btmcai" - Sirnpbiiio p q e . MOàeve ser caufundida com deslocamento que corresponde i mudança
wbro o L o r n ~ o r t a m e n ~d~
o FLlt;d~çùOS.PIJCRJ.
AQKI, N.(1982) "Pritica dc Funda+s no Brnriil" - Fala10 do Vi1 COBRnMSFF. Ollnda. d~ pmic60 dos pontos do co;p em scIoçfio a um aii~temafixo de referencia. O
AOKI, N.(19853 "Crrlbrim de Projeto de Estacas Ewavadas" SEFF. - SP - 3eslocarncnto h, portanto. umri prnndcm vetorial caracterizada por uma dire-
AOI:I, N. (lq851 " C o n s t d e t a a wbr? o Dcmpmho dr! AlwRur~ Tipos da F ~ ~ d a ç í i e o . ;Ao, um sentido e uma intersicladc.
Pmlundao sob a Afíio dn C+rnasVrrticai:" -
SinrpBuio Teoria a Prhli~ade Fun-
d a ~ & . Pntto Alcgn*. Denomine-se &que de uma fundeç60. e componente vertical descendente do
AOKI, N.e ALONSO U. R. 11990j "Estaras Eauivadao m m Swle PrblabFicada h i i ~ i n d ~ s
em Folhcho' -
61 CBGEIC: COBRAF.ISEF, Snivedor. uetor d ~ l o c ~ m e n tmrrespondentti
o (Eig. 5 . lb). Outscs conceitos r~lativosa
u ç 5 a e d~fcrmeçõssdos corpos são a ductilidads a a fragilidade. Quando, sob a
AOKI. N n ALOFSO, U.R. (19'11) "Previs.10 e Veriíicuç:~ da Cai &a Ad~nlaiivalde Esta.
car" wcrkuhop rsalizado pela AhMS prn 30 s 3110719 1. sçao de carqnli, cc3rrem gracd~sdeifosmaçóes rie corpo antes do rnegrno se rom
BARATA. F. E. [I9841''Propriedade Mecnnice~des %lusi -
Uma !!!tduçho ao Projeto per, diz-se que o mesmo b diictil. Caso contitírio, di?-se que é f r b d ou frihel. I\
-
do Funr'a~i~s" Livros 1Hcnicw: e Cienfl:icus editor^ S. A . ductilidsde c a Cr-inilidadc podrm depcnd~rGo tipo de wlicita~5o.Por pxemplo.
DPCQURT. L n QUARESMA, A. a. (19781 "rapacidade da Leras da Eqtacaa R Paptir do5
Valem do SFT' -
VI COBFWMSEF,Rio d? Jimeim.
D E c o ~ ~ L., (1982j "Pmdiction of Bcaring Cnpncity o [ Pilm h b B d E11~Eu~rvnIgi on Vnlucq
ot SPT" - 2 r ~ ':uropcnn
l Tc.:ti.ia - Arnstcrdõm.
5yrnw,.ium un Pincl~~iliciri
l ) f k O i ll<'l , L. [ I*I;:;I
Cifl~~i.1i.i
I ~ ~I *I I ,WI I I L I o~[ 5cwd
~ I L , ~ ~ I! Fi t ,* I~ ~ ! t > ~ ~ i VIU
t * ~ ' ' !+C>klFC
- - A' 1
INICIAL
F o ! l ~ ( ~ lLI
l k ~P ~ r ,$AP :..---ob.:L:l
n (1- il!, , n:i P-k, S.'.- VI1 t 'JL~TA'VI' ~Wcr (a1 aniii 64 c ~ f r c c ( F oda b) a a p [ ~ c - a ~ bdo
o
rorr*~omrnio ;arri~amrni.?
-
.1 squaçEo 5.5a 6 a expm&o geral do m5dda de dasiticidade mrreripndente a
um corpo da pmva submetida a uma prossão confinante mnetante o,, e a egua-
çfio 5.3 um a s a pprticulsr, quando essa oressão confinanta B nula.
e entre Ed e O Indce da compcesn6o C,. a ccrreleçilo
Quanto a 6 vdor de d. s a h , da Teoria dn Elasticidnde. que ssu valor se situa
entre O a 0,5. Quando a= 0.5. o material ensaiado n.50 sofre vaiiaçno da v o I m e ,
mudando apenas de forma. A roduçáiri de vnlumc dwsscnip d:i dinilnuicio da
eltura b "'ccimpcnsad:~"pelo "cnihrrigameotu ' quc! O ç n r p di: prov'i wlrr: (E';g. c* . log -
a,
0.
em que, (reta 1). A h&a@o dessa mia deuominaw &do de elastlddade tnngenta h&
-a;
AF =TV cial. para d i f e m c i h da reta 2, que B denominada d&tangede para UUE I de
a, = press6o sfetiva fml da p r d o o. A inçlineçioda reta 3 B decominada m d d a secante e B ussda quan-
a. = pressüo de prhdensamento da JB quer dar traiammta h m r a ume função nõo Linear, etrsvh de c8lculas>i+
e, = hdice do vazios inicial ratiwis de tal mfte que e o o r d q a d a s ~s~do ponto A, calculados pelo modulo
uuante. mincidam com os da mma real.
Algum valores de Ed para solos brasileiros podem ser eneontrtid~sIUI Tab. 5.1,
extraída de Barata (1984).
Notas:
constante, pois dspenda tam
11 O rnbddo da elasticidade E do sujo n8o 6 uma
bem do Rim1de deformeçòes,da velocidade de eylicaçio das cargas,de pressec
mnfmante ete. [Fig, 5.6 e expresiráo 5.5aj. por essas razbs qize as vulores de
Tab. 5.1 estão eprmentados por regiões e por Intervalo$dc pressões verticais.
~ , mesmo para pequmris nirVt.isde car-
2) O 8010 nfia i3 um material elas i i ~pois,
regamento, onda se possa adrr.itir uma certa proporciorialidade entre as defor-
ma* e as tenshe, retiradas estac $9 deformaçfies rio voltam a tem. Por esss
razão alguns autorss utiIuam a denominaçao "módulo da defannabilidada'bo
invks de "mádulo de dasticidade"
srmidueb Pergsa,
--A r ~deder l agrarijti, 19531:
(Mandaqui, SP] (na faixa do 0,2 a
gnaiasa [V.Anasthçio, SP)[no faixa
0,7?iíIg]
de 0.3
a 0,BhPa)
6.5m
6.3hIPa
- do diabase (Londrina,PP.1(SPS = 8)(m faixa de 0.2 a 0,5MPa)
I
2,SMFd
Argilri pmsa da cidade de 550 Pado (na Rua dm Liberdade] [ÇPT
= 131 (na Jaixe dc 0,2 e a,shSa]
Aqtia residual da b a d t o da Serra de Caraias ( h m a z b ~[SPi
15) (na laixa de 0,2 e 0,ShPaJ(A-, C W , 1BBO)
) =
I 5,2 MPa
1W a = 10kgVcmi
Uma mrrelaçéo entre o móddo de elasticidacie E, = arctg P (nlio drenado) e E
= ardg a (d~.enado]
b aprmntndo por Beratn (19861.
i.,
de de Barata [ 19843, mogtram-s~valores típicas de a.
....-..
.. .. * L?
,y.-""-
/?
1 - Baraia, 1962
2 - J~rdim,1980
3 - de Me00 e Cepollina, 1976
4 -- Jadirn, 1962
Flgum 5.7 - Pr-rdrs r s W d n s por Abnsr (1'3p0) 5 - BRrnt~,artes, Santo?, 1930
1 T d h 5.3 - Vobcr do c d r w t e k popoita po A b r a pcro a -c de Sbo Poub
Valores de L. W a l
Valor maia
anmnlrado
80% dc provhvai
5.7) confiança por Aoki e
Oir valores de k para e cidade da 50Paulo foram pesquimdw pelo Autm e estáo
velloso
indicados na Tab. 5.3. Esses valores si50 comparados aos propostos por Ao# e
Veiloso [1975], O?r valos2s de k para outrua regiões do país p d e m ser obtidas em
Danzmger [3906). I 1
Silie armoao
puum nrgihw 1 0.22 e 0.41 1 0.31 ( 0.45 I
5.4 - Componentes do recolgue
No caso mats geral. o rmalque total constitui-se de três parcelas: Argila siI!wri
potrca a m a
-
Areia arfiose
P roiri pouco
arglrloris pouco
em que: ~iltosa
r, o recalque imediato devido a detormtic&a tridirnensional [mudarice de S i l t ~orbilm
nrenow
forma sem mudança da volunze ( 3 = U.5)- E s a parcela de reca!que B caicu!ad~ {rwidual)
pe!a teaiia da Elasticidade. Segundo ilaratpi ( 19861, e denominaçao '"imndiete"41
wn termo inadequado, pois dh margem a confus&ocom o recti1qua rhpido que Areia argiIw
Arein fm
ocorre em mlw r180saturados e em so!os granularm (areiase pedrcguhug] com pouca 6rgilcsa
qualquer grau de aatura~fio.Esse autor prop6a denominar r l de r@,-alquanhe Stlte a r e m
drenedo. Entretento, como a denominaç60 imodiato B largamanta ampregada. [miidual]
serii aqui mmtida. 5ilte piuco
r, b O remlque por adewemento primhrio que ccorre arn seios der baixa per- . a r e m pouco
argiloso (res.)
rneabilidade (argilosos] aaturados, quando a P~.BSPIBOgeosthtic~eletiva IiLicial.
s3rnsda ao ttcr~scimode prerisoo decorrente da fundação, B superjnr a pressão Silie pouco
de prbadensamcnto [estes c6lcdos são efetuados 6 meia altura da carnsdn c o m arfilmo podm
pressivel. conio se mostra na Fis. 5.9aI. É uma parcela de iccalque devida E re
duçào de volume (diminui~Uodo indico de vazios] provocado pda apids rl'agua,
em decorrência do aumento da p r m s h neutra camado pela apliccicão d a carga
de fundaç60, Para e3se cAlculo, usa-se a tsoria do Adensamento de Terzagbi. O
tempo necessiirio pare morrer esse recaique 4 tanto maior qtianto menos psr-
rnehvel for o solo.
Nota: Se o solo for parcialmente aturado, a cirlculo pode ser feito pela axpreD-
.I L Argira s d t m
pouco arenosa 0,16 a 0,53
I
0,28
I
0.33
são de ~kempiton(1957). Entretanto, por seF 888% d l c d o irrp assunta que foge eos
sbjetivos deste trebaiho, o mesmo deixa~~6 de ser equi ahrdado.
r, b o recaique por edensamento secundbrio qvm ocorra a* o prhhrio. Yt+
rifia-se que ep6s a dissipaç60 das pressões neutras, devidas ao carr~garilento
da fundaçáo no 40, cste sob e açko da cerga eletive comtenta continua a *e d e
LeI com awibi fina
0,11 a 0,35
I
0.21 O,Z5
I I 1
I
-+I--
ta- q:?;
-4- 7 " L
:
+
-C,
--k-
I*
da camada mrnpreaslveb A erim rwpeito valerri es o'mrvaçõsa Saitas por Bars i . -T_=t-l
t n [19B6] e Iranqcritos a seguir. . r
Cabe iineiment a lembrar que os solris granulares de d t a perrnaiibilidade ( p e d r ~ A prbprin norma N B R 8122, em seu Anexo A, chama a atençio para a necesside-
guIboe. mies, siltes arenosos] tkm çoniportameclta hibapendente do grau de sa- dt! de se observar o comportamento das fundacóes. me9 at$ a presente dsta pou-
iuraç>u o. parlanio, parata mutw .wlarr,estr,ndo riu 1120s n t ~ r , ~ d oos ,r,.tn?que iu!n! co se tem ioit? nwm sentido, com graves prciuizos pesa H evoluç50da tknica de
b o pcbprio r e a l q u e imdato, ]ri que r, o r,, nmms d o s , súo nul~s, E i i ~ n h r i r i :du
~ FundsçUes.
A oxpreeeão 5.15a fornece o recalque que ocorre a tempo infinito. Çe houver nec
~xisriidadede rn calcular o recdque parti um datsrminaclo tempo t (evoluçSo da
recalque com o tempo), m e a%expredsoea riu fatos tempo T,e da percenta-
gem de recalque U.R correleç8o entre essas duas grandeza3 k
ou. ainde:
C, . H r* C, . H
rp = -
I + e,,
log - -h -h r
I + 8,
(5.1fma)
O
"a
P
'r. = 1,781 - 0,933leg !I00 - U] para U > 60%
C, ri o Indice de recornprmsfio no ensaio de adenaamento
C, B o Sndice de mrnpsessáo (Uiclineçfioda reta virgem no ensaio dn adensa- I (5.15bJ
~ento).
e, b o indice de vazios da solo correspondente A preisho e f ~ t i v ainicial (a*
ters da ephcaçiio da preeGo p] recdque no tempo t 100
e, 4 o indim de vazios correspondente prssdo Je preedensamento.
U=(
recalquc! no tempo infinito
a , B e pressEio afetiva total atuante ii meia altura da espsssurs H, Eerta pres-
$60 fr obtida. somandmie ii pms60 efotirpageosthtica inicial u ecrEscinio do
pressão provocado pela pressão p dai placa.
o, B s pressiio de pré-adtrnsahbnto do solo compreesivei. Guralniente essa
pressão B e x p m s a em relaçáo 6 prmsão efetivpi inicial do miolo. A esaa reluç6o
dsnomiua-ee r 6 9 de gobreedenaramento[RSA). Se o solo couipresafvel b normal-
mente edemado (pressão efetiva geostática iniçiãl = prees8o da prhdema- em que: C. è a coeficientede densam manto
monto) RSA = I.A Fig. 5.50, extraida de Masmd [i985), moetra algunn veloma do t B o tempo considerada
RSA para as ergilaa males da h i x a d a Santiste. PeSet importkneie deste assunto, Hd h a rnhxima distãncia de permla~ãovertical
rwxirnenchõe a leitura d#se artiqa o tambbs o ds Maasad (1908). (Fig. 5.11)
I Por wr o dlcdo da rocalquea por aderi~amantoprimhriri eealints regular do O fwibmenci do edemrnonto uoçundario atribuido a uma doiormaç~ov i m
m r m mmal de MecBnica doa 501~4delxsae de epressntar tneiores mnsidera- elãstica do paqusleto Bblido da argila, sob a açio da pp8~sRoefetiva aplicada. 2
t$ea sobre mtc tema. um fenõmmo ainde 1150 totalmente explicado. 0bservm-r~empiricarnente, @os
ensaios de adenwmonia. que essa m e l q u e se urssanvolve s e w d o u m a funçiio
linear com o logaritmo do tcrnpo, dei porque BURRIO.S@, pera seu ch!culo, R ex-
pressão 5.1 9, Atualmenle. inverrtign-se intensani~ntoa naturezo e 8s leia rmlbpl-
ces deste rcr~lq?1e.
em quo:
C, B a jirdics de wmpreiisóo secundhrio
1 , B o 1crnp.i neeesslirio para ocorrer 100% da do recolque psirniirio.
c, o hdfce de vazios correspondmte R 2 , .
ta B u tempo em que se dmejn conhecer o vnloi do recalqut: seçundfirio.
a, 4 o Indrca da vazios cormspondente a t, (Fig. 5.12)
em que: M - I
- ( 1,
2n
\ r x + m i + r n ,
JL + M: + ni - rn,
AP fbnnihi adma epreeen:adas, apliumm ao MPQ de aspap aemi-infinito
elhatim. Enbetsnta, na naturezB. todo extrato ds mh mpokaa a uma pmfundi-
dade :aia, wbre uma base relativamente rlgida e portanto "indelormãvel". ou
'
seja. n e m ~rnfundidedeo recaique b nda. h s o fato deve aer levado em conta
no9 msulfadm. A Fig. 5.16, entrriída d~ Term~hi(1945), mostra a inRuGncia da
posiçho da "indeform8vA" nos secalqutts que omrrrm ne suparficie.
- zcz [: + C]'
+ --2cz (3 - lia] [Z + c)' - acz 1
{JR:+ (Z + cj213 Iz + C)
JRI + IZ + C):
nrn qun:
r' b o recalque dii m e masoa semi-infinfte ao nivel da epli~dçRoda c.ar!?a
[fig 5.17)
Figura 5.19 - Prr-,s%-~.5r rrrolqurs na proyqtho do ccntrc dr nloca circular r" idem aa profundidade onde existe o "indeformQve1"
I)ri.vi:bo di: izxr>lqu(::
A p ~ p s l ç 8 de
0 Slelnbrsneer pode ser gmeralizuda para a cam em que exintsni
Excmplo 5.1:
vhrias camadas antes do indeformhvel. F'ara meaja cem. E c w d z [1067j pmpdec
um d c u l o conlome ee esquematiza na Fjg. 5.18. e txminte no procedimento Glcular o recslqua hediato do m t r o de m e piem circular fleidrel. com IOm
de raio, apoiada nri. eolo abaixo indicade e guieite a uma p&o uniforme.de
seguinte.
30kPa.
A presst5o de ruptura, nas bordas de uma pleca apoiada em ereia e uma prufuc- Por sereni e5 estamri fundações profundas, mia ponta. geralmente, embutme
didade z, 13 dada -r: em eu10 da alta resist$ncia, 1: mstume considerar-tte as pressòe~de conteto, imi-
formemente distribuider
REtnLQUE W ELE-
MENTO ETRUTURAL
DA =TA€*
Se o mlo for conqtituída por a r d a , a pressão de ruptura, nos bondoa Çs plnce,
rierh tanto maior qiisnta maior for a coesao dessa argila. Seu valor pode rtur esti-
msdo por: ( a ) Açdo do extaca sobre o %o:o { bE Rrcalques
, ,
r, :
' .I
1 r,,
! 1 ,,i,
.I..
I 'I
i,
c;,
I .
ILTD LGPIHT T L P l 2 9 ) ' J S I ? l C ' * V
~ 1 ~ W ~ 1 ~ ~ ~
YLRW.UY **ma. b #
1 ~ ~ 1 ~
I l l t Y . wn
~ ~ ~
w#r#n# #*H. n p +e#. Y A "
~ t 1 ~ ~ 1 : ~ 9 t 1 Tabela
~ 4 ~5 4~ - ~Budm
~ ~& ~m a
~do
~ poro
~ a
< proqramo
~ ~ de rmcolque
I b,.
1449 HEXT 1
!&TA LPRIHT T & B I l O l . A t r l t o ? a t e r a l Irn.lH,*cakU
I: 1 , ,I !
I b M L P R I U T TIIP4.W)"Eu.L. -
PrriF. FII" N! estacas
1670 F m 1 - 1 TO CI
1b-m F m v* TO P O l I . Q I - I
N: irepbde
I L P O LWIINT T ~ B I 2 Q l M l W " l l *ii*iI*W i1US.Y~"1I;D(l.~*~+1~zFll,2-~+1~ N: csma&i I "
IJW LWIINT T b B t ~ I U 9 1 H 0 1 Y 1 H # * * # I Ri 0 1 I,Z*'V+l r l ~ F l l ~ f i i T +> l
*Ilbil. #&" NT pontoe
1710 N E X T F
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1 7 7 0 LPRINT:LPRIHT T & B < 3 1 U R E 4 U L T + ri O 3 i c m i " na .1 ,#
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I 7 4 0 LPRIHT T W l 3 ) " F t a 'awusnrdas(X.YiZI r l u o n t m l r < & - l rltotall" , ,,,
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17-4 FUP: I k l TO C? i; L;!; :I,
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oenjmto du &m:ura aom a Iimdsção. Para que ieeo mia pmdvel. torna- n*
3: tFecho:t r a m l d a l o ~ m F S (=i ~o,~lrNltmi -L ~ 2 2) ir 22ú
44íJ
o,gwrcm aeashrio m & d o Lnteratim. Esm & I d o pode wr feita. por exemplo, adotam
h e i c m t e h p r o p l o por AoL [19C?Je e d r exrmto.
1
I
I
I
Para se dcuIar a d q u e do topo da wtaca. de-
da m m m tl e -r
O
ao maemo o enctu~am~nto
rai da estaca mm 88 rnoshm na Fig. 5.23ò.
d d a r n recaique do pB
elbtlcm r, ria elemento eptmtu-
I
os b l m s (Fig. 5.25.b],que sofrerao r e c d q u a , não mais uniformss. Ndo sendo os
m 1 q u e s diferenciais nulos [hipóteseque foi usade para c a l d a r 89 ree@eu da
Fig. 5.25a}, hB e necetisidade de se reprocesaar o cálculo. Assim c9 recalques
cdcdados rn Fig. 5.25b, siío agora imposto* estrutura {Fig. 5.26s] a iemIcida-
i
i
1
das as novas reaçaes (N:, H:e h?:) que passarko e ser ae noues ac6es ncs bloccs
(Fig. 5.26b) para o c8lculo dos novos aacalques r:. Ewe procedimeato 15 repetido
atk que haje coavergencia nos valores dos recaIques [ou das car~as) obtidiis em
doia dlculoe c o ~ t i v o r i .
Esse procedimento, embora trabaUioso, B possível nas diee de koja, gmçns a am-
pla u ü h ç & o de m i e ~ m p u t a d o mcomo ferramtintas cairiqueiras ae traba-
h o do engenheiro. Um exemplo, extraido de Aoki (19871, urilizandg esse procedi-
. mento de chlcula. B apresentedo na Fig.5.27. Nqsiia figura apresentam-se as ree-
de epo!ri, quenda c c$Icuio 15 feito sem lwar em conta e Int~raçAc;c a~ando
sa leva em conta a @tera11çán,mostrando que oe p i l ~ r e sextremo^, pers o tipo de
solo e de estrutura estudados, preticamenter dobraram de carga, nnste exemplo.
I)€CRRGA ' p r m i t m controlar a capacidade de carga, durante nua instalação, pois as meit
mas purmitem m d r , hdividuelmente, es cargas a trha eplicedas.
em que:
W = posa do ailbo
h = altura de quedn do pilio
A = mistAncia do solo n penatração da estsca Nessns I6trnula9, P representi, o pego prápiio da esteca e R a resistt-nçia npwta
s = negn correspondente oo valor de h pelo solo & crrivacho da miesma. Na fbrmdn de Brix adota-ere R iwal a 5 vezes a
carpa admissivcJ dá e9tar.a e na Fhrmula do9 Xolandeses 10 veres a carga ad-
As crilimo, feitas Bs fbrinulns empregedaa ne obtencãt da nega, $60as seguin- missivel dn estaca. As demais varifiveis ifi foram definidas anteriormenie.
tes:
Para as estacas prb-moldada. de mncrata 15 comum se adotarem as seguintes
i Essas f b m i d a s foram baseadas na Teoria de Choque da Çdsplie Rigidns, inr-
cner~iasde crava~Ro.c o n l o r m ~Souza Filho e Abreu (i9901.
mulada por Newtcin, presliupand~saque o corpo nbedrce a le; de iiooko a quc a
tmistência k mobilizeda inteiramente ao longo da toda e masaa. em moviment~.
de forma instmriinc3. Esqa hipbtesei podo scr aplicada, por exemp:o. eo chrique
I
de bolas de bilhar. mas est6 l o n g ~da r~ãlidadt:do "rrovirnisnto" ae uma C ' Ç ~ R C R
sob a aç6o do choque do pilho. I
I
A resisttncia mobilizade pclos golpes do pilão nem sempre 6 suficient- para A altura dc quede h poder5 spr 7umcntado si& valores que conduzam o tensões
despertar a reiistfincia rniixma disponivel que o =!o pode oferecer,
gia mal aplicada B ssta~a[que & avaliada coma uma percentnzcrn do p 3 0 do pi-
Ião võzeri a.qilura de queda) e 8 influencia do coxirn o da ccpu instalados no ca- '.I
a
Alem disso, qdando se usam elevridos valores de h. e conseqüentemente altas
tensõw, u frelagem de cabecri da estaca, bem como o ajuste e alinhamento do
i
pacete. sistema dc crereçfio [pilão + capacete], tem lundamental importlincia na
gridndo da melma. Neds adianto SP tcr urna cstaca com bom concreto e bpm f*
POF WP rotina das firmas executoras de estacas regiritrer a nega no fuste do tadn em su6 r n k ç a , rie o pil6o nprpswtn folgae em relaçjo h torra " M a " e 0 ca-
prbprio elemento que eriti sendo crrivsdo. raramente se disprJa dr uni docmier.ti! pccete ~ s t hmuito folpndo ou dps~linhndom m R estecri.
111
Prcvi-sriiii CCNIIIO~C ido4f111 h j , ~ , ~ . l ~ " 1 mtfcrk, iri . , t t i i " d e [ ~~ ( lb ~
rkicryiw~w
f
Exemplo &.i:
Celcdarane~i~ra10~olpa.deumpiláocom3OWdspao.aihdods1ima.I-
tura comtanta de 80cm sobre tma sstaca de concreto armado. vazada, rorn
1
4 2 m de d i h a t r o externo, 2 t m de diãmetro interno, 15m de eom?rimento a
carga admissi3el de 1000k!!.
t
Solução:
I
6.4 - Cintrok por instrurnentcl~õo
A partir da 1983 iniciou-se, nas obras cornunrr:de fnd.iç6m. u m u nova mthq de
controla da carga mobilizada das estaras cravadas, rnonitoranda-sc as mesmas.
Esse nova controle de campo esta calcado na sxperièncip. adquiridn ria cravaç6o
de estacas pare plataformas rnarltimas [estruturas "~If-ehore"].PoL.lrm,c o 1 ~ 1 0 a.
magnitude das cmgas utilizadas neste tipo ds estacas, seri cliAme'tsc e compri-
mento ~o signifiali~amentemaiores do que cs normalmente usada* em ohrcs
comuns de fundsçõm, hcuve necessidade de sdaptar todo o conhecimenro at15
entào existente. 6 isso que foi feiio a partir de 1963.
A rnonitoreçiio consiste em acuplar B estaca um par de transdutores de deforma-
çBo eapacilica e um par de acelerõmetros, posicionados djemcitrahnts, psrn
compensar aventueis efoitas de flexiio devidos ao golpe do pilão sobra t: estaca
[Fig. 6.1).Esws instrumrntos sho ligados a um analisado: P0.4 [Pile Dri~ing
AnaIysmrJique t ~ t heimplado e um gravador de fita magnbtica e 6 uin oscilosc&
pia.
O PDA B um circuito eletrónico especial onde um micmcomputador processa
uma a4rie de cálciJps :'ou lhe" ddursnte cada golpe do pilão. Os ainais da a c e k
raçèo e de deiormção mpscifica 680 ~ ~ O C B B ~com6 ~ O dados
S da entrada for-
necendo, ti aahda, sinais da velocidade {integraçfia de ecelereç6o modida nos
ecelerôrnetres)s de força (aplicação da lei de Houke ao einal de deformeç6o es-
pecifica, medida nos transdutores]. Um sinal típico Q mostrado na Fig. 6.2.
7
I
i ' i c v ~ A \ otnilitlr
I rki*.X irv k ~ k r Ccrrlrrili. iair.11i1 ~ k i r r . q i t r i r k w k . r l u ' f ( i r iii ~
Cabe lembrar que a cairga mobilwda dependes6 de er.ergh que o piiBo ap6ms$
A giitaca, N0 caso em que esaa energia for suficimte para mobilizar t d a regir
E6ncia dirponlvei ao longe do fuste e aob a jmnta da estrrm, ter-se& s c a g a de
ruptura do solo qua envolve a estaca. Entretantq dependenao da resM&riciado
material da estaca, poder8 haver restrirk qutuita 8 altura du queda do pilRo. c
portanto a energia mobilizada pcderA ser inferior & essa cPr#A de rcptlira. II
mersmo poderi ocorrer se O plláo nHo tiver massa suficiente que peimita ninbili-
zar t d a a energia rasist8nt.l.
n) Mbtodo CASE
Com base nos sinais da Fig. 6.2. pesquioadores da Case Res~rvoL'nivcrsity,
desenvolveram um rnfitudo de chkdo que permite obter a mrga t o t d nobilieade
P, = S + D , m que S B a rcmisthcia esthtica tt P a resieti.nçia dinlmica (Fjg.
6,3]. Notas:
I -A constante ENc $ o fator de pmporcionalidade mtre a velocidade imposta
31 ponte da sstaca n A fcrça dinnmica correspondente. A essa cowtents
denomina-si? "imped6nc;a" da mtaca, conforma se verá mais adi~nte.
2 -A força mRxima FMX k obtida pele expmqão 6.11,s. ou seja. FMX = V,
! [BAIC) em q~ I!, d a vilocidedo mirim8 da partícula. A encr~i:<m i x imn r.yli-
em que: coda ? r:stace
i b EMX = R (S + H21 em quo s h a nega e k o repique.
F, e V, = í a r q ~e velocidade no tempo gcnbrico t, 3 -A con~tanteJ, depende do tipo do solo onde mth sendo cravada a ponta
1 F , a Y , = idemnotempot, + 2 tlc - da errt&ca.Os v a l o m propo~tospor Rausche s Goble (19851 sRo indicados n8
I = comprimento da est eca Tab. 6.1.
114 115
t <mirolc in wtu" dnlotapcid& dctar9n
0,05 a 0,20
Areia ailtoea
Q,20a 0 , 4 5
Sdta argiloso 0,40 a 0,70
Argila 0,60a o,~a 1
4 - NHo confundir s velocidade de prapagaç5o de onda ae choque [repreawta-
da PQF c), que corresponde A velocidade com ~ ' J Pn onda da tra~ànou de com
pressa0 iie mowi ao longo da ssteca, oom a velocidede das partlculas da neçtio da
eatace [representada por v), que mrrespotida h velocidade de umci dada partieu-
Ia da estaca quando atravessada por uma onda. A velocidade e, de prapagnção
da onda, depende epenaa das características dos mbteriais que comp5e.m a euta-
ca, Seu velor dido por:
so1uçar~:
Da Fig. 6.2 teme:
F, r 1000kN
para o concreto, c i 3800 mle e para O aço C 2 5109 mls Ft = 50 kA
V, - @Ale) = 1 W k N
Se a mtaca tem comprimento 6, o tempo necesskrio para a onda de chaque se
o',.(EAlc) = 2QQm
propagar atb o ph da mesma serA t = :/c. O tempo total, gasto pela onde para se
propagar desde o tcpo da estaca a:& o pB e retorncr stb a topo, ser8 2 Uc, confor-
me se mostre na Fig. 6.4. .\o se propagar a onda de choque pelo corpo da esteca, A csrga i? total serd:
com velocidade e, ocorrerão deformações variAveis com o tempu, ou scja, as dl-
vemas seçbea da gstaca serão aceleredas. A integreçiio densa aceltrraçlo fcrne
mrb si velocidade v de cada sscio em estudo.
A expressáo 6.6, também pode ser egcrita (ver, por exemplo, Rauscho e Coble
19853; A carga esthtica S, sarh, de acordo com e eq. 6.8:
Admitindo a hipbtese de que nEo hala resiisttncia do solo sob a pmta da ejtaca.
quando a onda de choque chega ao pé da mesma, esta. eo não snmntrar resi*
ténue de mama p r a acelsrar sarb, então, 1,eTtetide.Como, por hipbteee, a ponta
da estaca esth livra, a força ae ponta soré zero e devido ii neressidadedo eq-A-
brio, uma força aemndente equivalente, com rndcdo igual h indlcada na -a-
@ o 6.11e, p r & m m m nentido mnbrhrio, ~ e r 8gerada e passará a: "puxar" ea
- particulas da estaca para baixo. %o essas forças de traça0 quti ccstumcm mm
per air estacen, quando as mesmas a60 cravados atravh de e.rgila mirito mole
(resistancia de p q t a praticamenta nula), usando-se alturan de queda elevadas.
(O Modcla CAPwAPC {b Fluioqrama CAPWAPC
Vbriae comideraç8ea mbre forças induzidas nae estacas em fmQo de sua
ZraneferBncia de carga para o ao10 podem ser enmntredaa, por exemplo, em Nt
yama (19831.
diegiama de carga axiel Q obtido desmnlandase da carga P,aplicode ao topo
da estcca, a carga trunaferide. por atrito letoral. ao d o . A Fig. 6.9 teprtdux
O repique mpm11te e parc~laaldatica do dsslucamento m h ~ i m ado uma oeção rs4a diagrama. Aplican-e a Isi de Mooke ao mesmo, temse:
de estaca. decorrente da aplicação da um golpe de pilõa, Este valor &e ser n b
tido, por exernpl~,stravbs dc re~icftrogrifico orn [olhe da papel fixada ca seçÃo
considerada. rnavendo.sa um liipls, apoiado em s4gua fixa, Icnta P çonliw~amen-
te durante o golpe (Fig. 6.83.
CIIROA
O repique devidamente interpretndo. p m i t e aitimar. no inslent~da crnvac60,
a carpa mobilizada (Aoki I E)HbJ.Um mtuda compuraliva sntm oaiaae cargaa mobi-
Iirrtdas e aquelas axtrripoladca, stiE e ruptura, e partir da curva carga-rccaIqua
de! prova d~ carga mthtica, realizada ria8 mlismai estacas or:dt: ge m~tiiuo repi-
que. pode ser obtido em Aoki e Alonro 11989). O repique, moritrado no detalhe A
N # = c m i i Axral m
do Fig. 6.0,k composto de duas parceias: L W O DA ESTACA
Quanto d parcelo C3. a mesma corrcsponde fia drslocnmento elhstlco do 9010 sob
a ponka d~ I ' S ~ ~ C DPma
. se ccnhec~rsru v ~ l o rhá
, e necessidad~de se medir e S
ae deslocamnnto. Umn primexra tentativa dessa m~dida,em estacas vazadas de
concreto, foi fcitn pnr Soma Filho c dhrcu [1390), uenndo a proccdirncnto indice-
do, asqum.itiçamente, na Fia. 6.10. Com base nessas medidas, ewes autores sw
gerem, par8 os go!os do Distrito Feder~l,os vriloreq indicados na Tnb. 6.2.
Exemplo &,3
em que
1
Na prwa da carga eethticn ddlca rsa- u m &ia de dclm de carm e d a
carsa da estam. Em ceda ddo 6 imposta ao top de mama um dwlocemanto
sxial por melo da um macaorr hldrbdico: Q megarnento 41 &li,
a d b t i c a A carga
m3bUizada. om ceda ciclo, 6 m d d a a partir da leitura da preseão manodtrica
r= pem espdfico do material de sateça multiplictide &mado pistão do mamm hidrbuliw. O dasPmmento imposto
A = Bsea da s q ã o transversal, útil da esteca B medido por intemédirr de defiect8metrw.
c = velocidade da onda ( e x p m 6 o 6.83
A pwva da carga ditr8mice real- de forma d o g a aplicandwe uma &ria
I
Exemplo 8.4:
Cdcdar a tensão dinâmica que atum8 numa estam de concreto com 4 2 m de
diGmetro externo e 2 6 m de dibetro interno. d e c o m t e doe galpm de um pi13o
com 30kN de p o , miada de 80cm da altura, O capacete pesa 3W, pirismhda
i
I
I
rltr Üclo~da carga e d m r g a da estaca. Em cada cicio B imposto ao t o p da
mtmrna uni dmlommento axid por meio da um martelo que cai da urna certa
altura: o carregamento Bi dito dinâmico. A carga mobliizada wi cada golpe B
rnodida pia monitoraç8o do golpa ou a par?b da interpretaçin da curva d e e
I
imi cepo da madeira dura, com 3 0 m de espmsura e um coxim, de pinho, tom
locamenio x tsmyo. O deslocamento pode ser medido de forma shpIes pelo
I rnbtdo pmposto na Fia. ê,B ou m m eparaboa que permitam a obtenção de
B m de espsasurzi.
I mrva dsslocamento x tempo para cada sstngio de carRa (Figs. 6.1 o 6 , í 1).
Solução:
6.8 - €stMticca dos volores de rrrrfrtdkicios
De p m e 30s grttficm de repique e de n w s registradm para as estacas, calcule-
se o valor ds mrgn rnobilirsda,conforme se mostrou no exernpIo 6.3,bem como a
extrapoleçkodesta carga etb a carga de ruptura FR ( p r d i m m t o proposto Ao.
ki e Alanso [1989)].A wrga PR 8 obtida atravb da mdtiphcaç&oda carga mobi-
limda na cravaçUo por -xnmefieiante,compmndido t?ctre 1 e 1.15, Fiadoam ca-
d3 cam em fun~6odo cornprihento da ataca. da parcela de atrito e ponta, e da
natureza e "wt-up" do terreno.
I
/
LOPES, F,R e hLMEmh. H. h. 119851 "O probIma de ' i h t k h d, C r a t a ~ l osm Ma-
P n ( H n o l f ~ d o nde Concrelo" - 3: Simpbilo RagkraI de MeoBiifm d a Salos e En-
germasin de FLIICIBC~RE, Sa3uador.
NWAMA. S. e ROCIIA, I. L R. (191i33"Fundamantos da Pnsinrmenie~lode Crav~çBodas
E%~RCYS" - Encontro Tbcnim nabni "Projeto e Exwuçho de Fundac;aea dp Eetm
1
-
lurar Oft+Sham" ADMS, Nirlm Regional de Séo Paulo.
- -
W A M A , S. (1945] "Provai ds Carpa DinClmiuis" SEFE SSimpbsiode PundaC;er Fhp
- Capítulo 7
chia, Siic Paulo.
RAUCHE, M.a GOBLE, G.G.(1985) "Dynamic htenninetion sf Pile Capacity" - l o d CONTROLE E RfCRLQUES f DE CRRGAS
oi Çeoic. Eng. - ASCE, rnerch. Sinith. E. h L.
-
SMITH, E. A. L. (19F0) "RIPDriving An~lysi*by h a Wave Equatiaai" Journd of %i
Mschanlcs and Foundnlion ASCC - TrnduqBo nl. 8 da ABMS (NiiclmXe~Iom1de
SRo Pado).
SOUSA FILHO, 1. M e ABREU. P.S. B.[I090) "Procedlmentaopara Corirrole de Çrar.açRo Quando as camas m i s importmtes nari lundaçães sRo verticais. o acompanha-
de Dfacas Prú-mold.~dasde Çoncreto'TI;:CBGE I DI COBRASEF,Salvador.
VELLOSO, P P. C (19871 "Fundacõca - Aspecl.is Gwlbcnicm", Ri'blica~~a N A 01/82. mento dn evoluçslo dessas cargas. hrn como dos qeus c o r m p o n d e n t m recal-
FTJCRI. que*, constitui um importante coíihecim~niopara o avaliaç50 do tornportamenta
da estrutura.
~~~~l
Q05 O,? 0.2 C43 0'9 03 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,l ?,2 1,s
( a ) 'fdmso - ( b l macho
VISTA VISTA
M DE
FRENTE LADO
Hoje em dia e8a poucas as firmas que utilizam o dvei de Terzaghi, paiti o mesmo
apresenta pouca prscisiío qurindo acorrem v i b r a ç h e variaçhs de temperatu-
ra.
Cebe lmbrar que oe mlom acima &o pem wi wme dafinidm com "normais".
Porém. oe mesmoa poderão ser maiam. temporariamente,devido a %tom8 ex-
ternos ii obra, como por exemplo rebafxarnento de Imwl dhgua, e s c e v a m de
vaias profundas prbxhas A obre, açiio de "atsita cegativa" em sstacaa etc.
As I ~ ~ ~ U F pos2eriorm
AS serao [Fig. 7.9bJ
em q!ie:
a b o coelicient~de dilais~ãolinear do material da haste
-
11 2,) 6 a d i f e m c a de temparatura oclirrida entre as duas leiturns
M S s rnedidri obtida com o micfimetrn
I
Gerehenta o micr8metro 6 instalado na hore em que ee fazem as leitura^ e, por- E necembrioverificar m, de feto, todas as rndidss p i e m ser mnaideradae ds
tanto. hB m i d e d e de se verificar Be, de Oto. as Ieiturns @mn mr conaids mesme precisão. Pare iaao tados os residum devem e s r inferiorss ao erro toler&
rasas de masma prddio. Quando hoiiver dúvida, r- v 8 r b mdidaa vsL Os reskium d o :
I
{da ordem de 5 ) e adota+e. como valor mais pmvdvel, e m6da erihhtica daa
I meamas, d d e que seus reslduos sejam inferiores ao s m toler&v~l.
/
I
O resíduo de cada medide B e diferença entre a vslor melido e a mPdia sritm4tL
ca de tdae as leituras. A eomtbria dos rsslduaa 4 nda.
O srro tolerhve1 B adotada igual a t r h vszes o Brro medi0 quadrátim obtido pele
I expressão:
Conforme 88 verifica, a soma doa resIdum B nula, o que mostre nãio haver
engano,
, Exemplo 7.1
! no pilar P1 da Fig. 7.7 foram efetuadan 5 medides com o
Pare ge estimar a caiWgga e, portanto, O erro mWu quadrático ser&:
micrbmetre, cujoe valor~s,em milíetroa, eer80 indimdm a seguir
Globo
DLIQ A (iPar] "insinimantsc&cds Dis!-s
Mqtrado - bcola PoZiibmlca da VSP.
MíMNDi4 SOAFE3, M .979] M r m m t m ~ i o
a Ettqca~Encrvadaa"
de -vnÇ&W"
- Dissertiçlo fle
- Experihncia de COPPa
12-
KFRJ - Palestra,
?- 4!