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FREVIS~~O
E CONTROLE
DRS FUNDB<ÕES
O Autor
%o Pnula, 10g1
Dedicatória
Aminhaeppcwaefdhm
C A P ~ ~ rL.
OI ~ O D U Ç A AO O C O ~ O L DA E QUALIDADE NAS FUNDACOES i
.. Aapwtmgerajs .........................................................
1.1
1.2
1.3
-- Garanti* de qiialidndo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3. .
1
Tkipí! da h Iundacdo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4. . .
F4 . .- Etapas d~ conlrulc durante e oxacvcÀo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.5 - P,elirCnciaa bib1iopr:iiicjis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7.
c ~ P ~ J L2 O.
COEFICIENTES DE S E C W C A A R W .......................
2.1 . Intrcducác . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2.2 - Crispa de ruptura .......................................................
2+3 --
rlwiicienle de wmranca e probabilidade da rupfura . . . . . . . . . . . . . .
2.4 - Evoluçào do cmiceito de coeficiente de aegurunr;a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2.5 --
Comidcre~òPssobre o coeficiente de se-rnnçs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2 6 - Principia d w meficienlm de s ~ m r a n parcieir ~a .....................
2 .T -
Filoscfia da norma NER 6 1 2 2 da AE!m . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2.8 .- R e f e e n c i ~ sbibliogrilicns . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
CAP~'ULCJ4 . A PARTIR DA S E Ç W C A A
PPXVISAO DA CARGA ADMISS~VEL
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .45
......
4.1 -RUPTLRA
Introdiiçáo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4. 5. . . .
4.2 - r ~ p n r i d n dde~ carun de fundaç8ec $asris . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 1
4.3 - hpncidride de c a r ~ nde estacas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .59. .
4 - R ~ i e ~ ? n c ibibliopr.~iicas
ns . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7.0. .
DURABILIDADE
I
II
eendentes)dovem ger eitimados, na Tesa de projsto,num trabalho mnjunta antro
as equipes que calculam a mtrutur~a s. fundaçho. As scaçBes, par8 n cfilcdo
da9 lundn~6es,fornecidas peln primeira equipe. sno usedas como açdcs pclii st-
Segundo a htornational Standerda Organization (ISOJ. dofinase ~ornn(indo
eo ~onjuniode eçiies plnncjridaa e sistedticas necesshri~sprira p r e
q~~o1idad.e
ver mnfirinca ~deqiiadade que os produtos. procesqos e wrviqos snti~fariiod s
r os de qunlidodc.
t erminedou r~qulsit
gunda, que daverh. tambkrn, estimar os recaiques corrospondanles. Se 0%v a b
res de%sesrecolqnm nóo estive1 em dentro da ordem i3e grer.dczn daqueles irri-
ci~lrnentofixador*pela equipe de c h l d o da cstmture, aaverh svs kitn umn rrs- A qualid~derrad.4 mais 15 do que a ndc-quaçio ao uso, i ~ l h.o R propridade que
valiaç&o das carlfm, impond+st estes ~ O V C Smcialqu?s. O confronta e ir)uStC CK-
permito avaliar e, conscqiientrm~iite,iiprov~r.nceiter nu rccusrrr qualquer ser-
tre esseri valorm (rocalques pprefixudos pela equipe de estrutura para O c f i l c d o viço ou produto. & portanto, um concrito r~ltitiva,quo varia com o tempo, seja
das cargas s recdqum calculados pela equipe de funda;ões e pqrtir dessas cor- orn decor+ncia do dosmberts de novas tecnologfas,seta em funçko dos custos
$as) 4 o que ss d~nomidriInternqilro sdcwstruturo. anvolvidm ou outros ~ispeclosdE questèo. S e m d o Velloso (1990),a garnntia da
C] durabWdaâe, apsssentando vida Gtil, no mlnimo igual ao da wtrutura. Nesse qualidade tem uma funçAo pedapr'ipici?, que deve se e~tcndero Zr :a a Pmpresa.
aspecto, torna-se necessária um estudo minucioso das variaçws das reaistk- drr:,de o topo da direçrio a t 0~ mais subalterna siorvídor, sendo a ignoriinciri o
cias dos rnaier;aiii constituintes das fundações. do solo .e das crtrgaa atiianteo. ao maior inimigo da qualidade s a bumcsacin o rnaicr inimigo da garantia da queli-
longo do tompo. &de. AIPm riisoo, sb se pode contrnlar rtquito que se pode verificar e $6 pode
exigir o que se pode coritrolnr.
A naneire como são atendidas as condiyõee acima ir6 refletl~cena dmeinpcniio 1
do Iundaçãu [F~R. 1 . 2 ) . O b3m dewmpenhe ~ 3 t f iit tirnnmcnt~1i.cF.d~10 CCXI~SOIP
cuçns da fundaçiÍo.
e
A gsrantia da qualidride:impostos pehs equipes ecvolvidris com r; proietri e e er.c
iI Akida segundo Vellose, do ponto de v1st.i de sua aplicabihdrid~,a garanti2 dri
qiiaiidadc requar um certo número de precondiçôes:
R: scr c l ~ i a m e n definida;
A qualidade s ser obtida d ~ v e t~
I
ÇonclLùido, Velloso enfatiw que, mpecificamente em fundações, o cumpvimento
da9 formlianios da garantin da qualidade nUo eignifica que o bom desempenho
abteja ~ % ~ C R I I ~ R~~ O I. umsaspzcto que diferencia um projeto de estrutura de
un prajeta de funduç8es que,no prirnciro. RS catacteri~tica~ dos materiais de
ccinstruç6o s i o deiinido? pelri projstista e, no segundo. se trabalha com o solo. I
que B um maferiai n5o fabricado pelo homem. r.lesse aspecto do queritão, nada
substitui a cornpet8ncia e s experi5nciri do proietirita. Pouco adianta rcalkeraos
fi~asaiassolisticridos e, depois, utilir~rmoímCtdos dr c h l ~ d otornlim
, r;oO~ticn-
, eF mio-trris utilrzndii~foríim reiiredos sem os nccrs9hrios cuidados,
d c ~90
figura 1.2 - í k w m p n h o de fund.ym mo se mostre ne Fig. 1.3, extrntdri da r e v i s t ~Ground figuieerina, m i o dp 1984.
e
Na prnjeto, saleclona-ee o tlpo (ou tipos) de fundaçiío e empmgar, em lunç4o das
caracterieHcasg m 1 ~ c e do n local, das grandetem &e carges, da rmpnsabiii-
dade ds obre e outras. k nesta faee quo se dermrn oa am8tdloa mnetnitiw &se
faztim se prevlsSos que dar40 ~uportoAs sqdpee de exscuç8o s de mntrola. O
prolsti~tade fumhçiio deve ter wmpm em viste e forma como seu projeto sarh
exemteda, levmido iern conta a disponibilidade de equipamantos e a segurança
dos vizinhori Fim, purtsnto, d s t o qus noeea faw h&um mvalvlmmtaintomo en-
tre a equip de projeto propriamente &te com a equipe de execução. A primeire
brisa s o l u ~ & ~tenda
. mr bem os mnhechentm dde MecPdca dss Solm e Reais-
t&nci,-jadoa Materiai? e a mgunda, complornenta esm rxiabechmtos com oti &*
pectoa referentes h? limjfeç& dm equipamentos que m ã o envolvidos, as lirai-
t a ç b s de acasos, o estadd das constnrçóes Lmitrofes e outms aspectos ineren-
tee aos rnb!dcs executivcs. k por esse raaáo que duas whturae com a mesma
arqi~itetura,rnmmus materiais e mesmas cargas nka &o, necessariamente,
iguais quando ao trata de suas fundações. Em fundeções, 6 perigom generalizair
se. Cada caso B um Laso, que requer um entudo pnjprio quie mmidere todas suas
condicionantss e dados riisparijveis. Nesse parlidar. etb por axighcia da nor-
ma NBR 6122, não se deve elaborar qualquer projeto de fundaçõm rem que a na-
!ureta do suba010 seja conhecida, etravh da ensaio3 g m t h i c m de campa, tais
conio sond~genede simples recouhscimento, enseioç de penetraçfio estntica,
[ b ) inirrpitto$h da ituiliaser mn m w o
(o I Ritiream de omitiam iri~lorrncdol' QuOlidWI 61 iimoitropnn prove8 da cargas em protbtipos e2c. Se a fundaçao estd sendo projetada em r e
gi8o ainda nio totalmente conhecida, o conhecimento da naturma do subsolo d e
r e ter compleamtade p ~ e~turlw
; de Geologia de Engenharia. É importante lem
brar quo, em ffindaçbs9, m smaios de campo siio mais remmend6veis que os da
1.3 - Tri@ da boa fundogeio leboratbrio, pois estes dependem escencirilrnente da qualidede das amostras,
conformei j6 ge rner?cicnou na Fig. 1.3.
Uma h fmdae8a 4 equela que tem coma apoio wa trip8 harmonioso, constitui.
da pelo projeto, pela exeçuciio e pelo controle [Fig.1.4). Durante e exsmção, as equipes envolvidas scguem ba~icammte,o mbtodo e x e
91 tllfk3 prsvisto na f a ~ do
e projeto. Na intsrfece projeto-execuç&o aitus-se o COR-
tsole da qualidede de fundaçga, qrie dever8 aferir as previaks feitas, edaptam
do a exeniçfio as ,r.esmas ou fornecendo subsidiw ao projeto pcra ;eevalia~fio.
I
quw c o m p r 6 o a fiindaçla, Se iqw n6c for poamivnl,connr acontura, por exemplo,
nas fundnNea "concretedaii h loco", onde ga yequor um tewpo dnirr,o para a i
I
i
curti do mnçreto, devese lançar mio de r e c u m (por ~ a:.emplo,user cimelrtodc
alta msistancia Inicial. ou aditivw eceloradonrs de rt&l?ncin) que permitant
ebieviar o tempo decorrido entre a c n n f q h o dn luridaç60 e seu co~itmtedn :R-
pticideda de cclrga. Neme controlo deve sor esc~lhidas tc3tado ua numero si,ini-
I
5 7
Quando M e p b CBPBBS rrsrcentes a m a fundação, sate irB sofrendo rscai-
qum Lambám cmecentm. A m e carge x r d q u e @a âp-tar vbrEaB
mnfimraçbs, da8 quriia &me estiio mostredas na Fig. 2.1.
I:
i
~B O
s e p e c i d o . Admitie-ee que, em um meanio matariai, e aplicação de wna d e i3z-m que hauve mpture da fundação s a Larga PR se denomina carge de niptu-
terminada eul;citeçko, com urna lei de vari~cãoiiefinide no t e m p , produziria ua ra. E3ta pode morrer por colapu do dsmento estrutural au da solo que lhe dB
mesmtis esforços internos, ae mesmas defomsções e r#i meemos daslocamentciii, suporte, ou da amhos. I
e
tantas vezes quantas foesem repetidae. Çom a evoluçãa $o conheumtrnlo da M ~ F
chia da^ Eetruturae, constatou-se que essa procedimento d a m-ormpndieA
realidade e o9 erithrios deterministims nUo atendima totdmeritm hs nsces~ida-
Na caso da =uiva &I, na3 h6 uma defini630 clara da curga de ruptura. A mesma
será definida por um prodimeero convencional. Por exemplo, quando se m a r i/
d49: técnicas.
Algum rn&i.odo.
brar que e?ws
mldospor Eellenius d o aprasentados a m d r . ÇRko Iaai-
:s 36 devem ser aplicados se a c u r v ~carga x rwalgu.:
I
1
r + -
A carEe de epturn cosrcspondc no Iirnilt* d c s n cupre~+5o.qiinndri -r: impirr
,OU seja,
etinga vtilorcs g - da carga de ruptura, de tai mrfe que os v q I o r + obtido>
~ I
pelos diversos : nao sejam muito discrepantes.
I
a] Mbtodo dc I
Esta autor ndol
dando spenos :
~csdimenlaanfilogo ao de norme U B R 6122 { F ~ R
:i) da r ~ t a como se mostra na Fig. 2 3.
2.2). mu- / Os valorco de a e b çorresyond~m.rcspectivam~ntr,:i int~rsecc,irita a o (:ot.fi-
rimie a n d a r dn reta obtida em um rrAlica com ordrnndar r/P c ahrirsar r , CCL
,
1 mo se mostra na Fig. 2.4.
b) M&todo dc
Este autor prol curva carga x rncalque seja reprssentnde peia expres-
?zao d] Metodo de Maeurkiewicz
E ~ t autor
e e hi@,me de que o treçhn final da curva carpa x r ~ c n l q u e
b l l ~ i d - %na
?(:i? uma parhhrile, Para tanto utilim n procdlmenta qrhiicu inaicadv na F ~ P .
-
2 . 5 , que cnnri~tucm trnçar yarfilelns ao E ~ X Gda': carpas. coni csp,ii;3mc?ntocQn*-
[ante A r atk ti tiisve mdaí perpendiculares ntb us pontos 1,2,3etc. Por esirs Pon-
em que! P e r S;.
I 2 PR B a clugii
ienndas dos diversos pontos drt curva =a1#a x r~calqu?
pretende caldcr. Sou val-ii ccrI sspt?nrieh a+
.d que aa
t o tracarn-se
~ reta3 inclinadas B 45:, obtendn-se os pontos I', 2" 3' rife que h-
dw por r a t ~fornecem a carga de ruptura PR.
sintote da equr a B um coeficiente qua depende da forma da curva. Esse
h
ooaooaa
oooo~ooooooo
e -
R, = R - 1,6So, O - m n r n o i c c m o - U n * m ~ b ~ ~ ~* C
oóoooactioorr-------
n ~D qa 0
- i r u i u r w n ~ i n r
AESBT~WCICJ ( R )
N P
= =E- 1,65
a =RK -
. o, (5.7)
S S
Foi com baso n e m expressão que surgirani ts mbtdos que tem por filosofia os
ctilefiricnleq de segurança globais.
Flguro C.10 - Tcn5tv5 c o m i ~ ~ i v eei scargas da niptur3 N u m P.11 - Priixipio dos cargos de niphiro
Na fiS. 2.52 reprssantaae siquemeth .? e distribuir . reefntkcie de liara ae dMwr a Fig lriicedese da scgt ineira: seja o terio dc duae
do& materiali A 8 R, aujeitoe A mesma i d o (SI. çorr pr>rs&odaa r~ , mm dilsrenier -ntes de sepurani , rentes coeficientes de ve-
iiatbcies do material A B menor quo a itdd B, tere. e de 8 s
~ilfiderit siação dBs i%iist&nci, wliciteçiies. A p . obra aprmentn CS = 1,B.
gurauça do material A menor que a dr
dois tenham a mesma pmbabiiidade di
- ini B [CS(A)
.a (breas hn,
,3)1. embnra mi
' 15: @&SI.
?'R E 15% e VS =
de 10-5 .A rio~und
?
1mb6nt t8ru uma prr
rve 10). Egta obre
* mta CS = 2. VR
~ d da
s ruptura dl
-
P A pmbabilideda de mptw
o VS 30% [cwrva 121 FL
Este B um exemplo tebrica
..sque duee obras çr cnles coelicientcc ]rança apresentam a rnQ+
probabilidada de . t.
18
Nosso pmodirnento de dlculo, as eoliciiaçGea são rndliplicedes pelos rtnipscti- Ainda segundo o prol. Bohan, a clkseica utíIitoç8o de tqoriii dns probabilidados
voa omoliciontns do eogurunça a tis roliiatdliciee divldidrie palm coelirlenles de 6 rcatrita d ínwrteza doa parinislros, o não 6 &E que reside e causa do niaior
semranva a elea mrrespondentos. O cilculo 6 feito no estado nominal de niptu- número de ecidentee em lundaçb, EIu r~aido.preciaarnente, na Incerteza do
re. onde a i ~iliclta*~, rnaiorndns pelos corresp~ndentmcbeficienteri de a s p sistema.
rança parciais, não dtivem ser guperjorss As resisténcias miwrarlea peim seus I
respodivoe coolicionlas do sogurançri (Fig. 2 14). Gncluinda seu trabalho, Vellomo justifica a atuel filosofiada norma, dizendo que
não tw pode ~implosmenleextrepolar para os problemas de fundaçhn a procedi-
mento edotado noa d l d m da estrutura de concreto ou aço, pela reGo bbica
de que o solo r&o b um material fabricado e, portanto, R intdução dw coefi
cientcw d5 tlegurança mbre valores caractetistlm. detmnhdm por conceito
prohabilístico, n&ufaz muito wniido em geotecnia. Foa ebsa p r d i m e n t o abra-
se upenas nas incerteuis dwr parãmatms, quando a que k mais fundamental em
geotecr~iah a determinaçke das incertezas do sistema.
Para as funda* por estacas e tubulóas 3 norma NBR 6122 exige que sejam v&
2.7 - n!osofia do norma N8R 6122 da RBNT rificadas 6s mgurançaa h myture. do gola e do elemento eukmtural, albm de fixar
limites pare os recdqueri, Para o solo k exigido um coeficiente de segurança mi-
A NBR 6122 (Norma Brasileira de Projeto e Execuçho de Fundnqiios; utiliza R fi- ninio iguaI s 2 em relaeo inipiura. quando obtida a partir de prcvas de carga,
losofia dos meficicntes de Feguinnqa globaiq. e vara o racalque o coeficiente 1.5 em rela~rioau rccalque edmisçivel fixado
Fars estrutura.
Essa postura & curnum i3 rnniarin dos códigos e norrner de fundaç6t.j do ontrcu
pai~os.Entreta rito, vhrios profissionais que trabalbnin na área de fundaçdes cri- Para o dirnensinnernento do elemento estrutural que nrnpl5a a fundnçtiu, a nor-
ticam esse procedimento, a ta4 ponto que o eng ! Dirczu A. Velloso. um d ~ l sart ti- ma W R 6122 utilaa os aieficientcs de segurança parciais, nnaiognrnente B nor-
cipantes da clnh-rnçrio dcçça ririrm:i, apresentoir traSaIhos justificn~idliesta ma NRR 6118 {Projetoe Execução de Obras de Concreto Amedo], a d a p t a n d ~ e
postura. ernss coeficientes s ceda C 8 3 0 especifico.
Velloso cita a contribuiçiio do prof. h l t o n , que distingue dois tipos de incertezas Para e ~ ~ X B Ç &dua
O c6eíicientes do segurança a rupturs e aos recdques, seria
nos problemas gmtkcnims:n incerteza nm parbmetm e e hceriata ao sistema. mais correto dhpor-ea da distribuiçào das iesist&ncias(provas de carga) de um
k primeira tem um sentido evidente. e sepmda significa que, por melhor que elt- nharri eignifiretivo de elementos, para aferir a dispenráo que o processo execw
+ ia a investigação realizada, ela podo de~xarde detectar algtm lato importante tivo intrdmiu ns e~ecuçãodss rnesrr~as,pois quanto menor for a dispersiio de*
riu algum detalhe n4o usual que podo participar e determinar a cornportarn~nlo ses resultado?, menor deveria ser o coeficiente de segurança, como jH se expôs
de algum estado limite [Ultimo ou de utilizacào). no item 2.5 deste c~pitulo.
A norma NBR-8681[ A p e s e Segurança nas Estruturas), defini, eatado Iirnite m Um exemplo extraido de Aaki (19851esdaroca essa questão. Trato-so da enhlise
mo senda aqueIe a partir da qual a cstruture apresenta desempenho imdequar40 de vkrias prova3 de carga realizadas em estacas tipo Franlri de 520mm do diã-
iiiij Iialidrdes da conatruçde. metra, axecutedaa na mna indu5trial do Santa Cruz, no Rieda Janeiro(Fig. 2.15).
O velor mbdjo da carga da rup!usa, medido nas prnvari de csrge. iol PH =
2750kN' m m desvia padrlo de 297 1-N.
812 9%9 1 1 % ICP.3 1430 1577 17:C Id7T :01@ 2165 231.2
cnacns uosi~iznoas ( K M ~
RESULTAM§' MÉOIA= I577 KN; DESVD WDRÃO = Z45ç1N
I
Profundas w b hçro de C a r ~ eYoriicai6
i
Fiqura 0.15 - Fleurt8ncias dc rst3rris tipo Fronki O 5P cni na zona icdustriol dc ca de Fundaçk Pro!undnb" - Por!? Alegm.
-
AOKI, N.I 1087) - "FundaSde9 cem Capacidade de Carga Garnxtidas" palestra waIiui-
S c n t a C r u , PJ
da na ABMI, Núclm Region~ldo Parená etn 2914187,
AOKI. N. U.R ALONSO [I9401- "Avaliecio dii Seguran~acm Obras dp Eqtncm Crava-
@J valorm caracteriritims, respectivamente para rts cargas Pk c P 1 5 m . 950: das" -6: CRCK I J
-X COBRAMSEF - S e l v ~ d o r .
FELLENILTS, 8. T.{1960) "The Analysis ol Rc:ulis from Routine mo b d Teqta" -
Revista Ground Enginrerinn, scicptcinbni.
HANSEN,J. B. 11965)- "The Phdmiiphy of Foundation Deoign. Critoria Factor and Settle
mmt Wts",Syrnpowum on Beering Capauty and Settlernenl o1 Foundatiom -
DuEÍe Umvemity,
PIAX:MENTQ, U. & F-O, C.B. (-1 - "Segurmç~e Coeficiente de S e ~ r a n c apm
i 1, Lisboa.
h t b m i c n " Ptvista G ~ t h i c r n!
Qr.;ideranbo que 3 carga nessas estacas serh 1 200 kN, verifica-se qrle os co~fi- l'ASCONCELO'5, A. C.[1990] - "Coeficientm dc S p r n n c n r m O b r ~ aCivis"',Fal<irlra
cientes dq sPguimnnCag l o b ~ ~5.50;
s Bcaluada no Imtituto de Engenharia do &o Paulo arn ? 1111190
TELLOSO, I).A.(1985]- "FmdaçiK-: Psoiunda~, Scgur~nca"'- Sirnpúqro, Teoria r Prnti-
-
çe de F u n d t i w Profundnr Porto Alegre
VEUOSO. D..1.(1985) - "h Segurança r i ~F-Ywlnyóei"s - 'Semmdrio d~ Engenharia de
Fundsr;óes E m a i s " - SEFE - S o Pado
YELUISO, D.,i(1987) . - "Ainda wbre a Segurança mn F u n d a m v - Cido clo Pal~straa
mbrui Eripenhari~de Fundnc6esABMS - Recife.
, (1975)- "lntnxlc~.;io
~ G O T I T S D. da Scpnancn no Proj~loEPtruturnl" - USP -
r
Pontes e Grandm E5tnitwns - Vol. RI.
d - recalquediferencial
- = -A
dht. ontrri OS slement oa 1 [3.11
CçipRulo 3
RECALQUES ADMISS~VEISE CAUSAS
DR DISTORÇ~~O ANGULAR
Na Fig. 3.1 representame, esguematicamente, duas fundações sujrftan As car- Essa definição, do ponto de *ta da Resisthcia dos hteriais, não esth sbselu-
qan P1 e P2. assentes ssbre um solo com estratificaçõaa horizontais. Sob a ac6c tmieate correta, p r b m o erro que m comete b. em geral, pequeno. Para se moa
das cargas, o recalque abioluto da pruneira fundaçgo serA r, e o da segunda r,. trar mse enpcto. corisidtire~euma estrutura apoiada em qustl o elementos d n
O rccalqua diferencial seri$: a = r, - r,. funduç50, conform indicado na Fig. 3.3. Çedti apoio "i" sofrer&um recafque ab
aoluto r, sob a @?aoda carga F,.A distorçáo a n d a r , definida em Resisténcie
dcs Materiais, se:A dada pelo A n d o 0 e nho pela i n d o d = [ã + 81,que expri-
me a equaçáo 3 1. Portrn nos casos normais de Zundaçria, i, valor do a n d o a ,
que representa. em d t m a analise, e inçIinaçi50 da estrutura, P pequeno e pode
Ler d~sprezadodimte do valor do ânguio 6.
O triihalhn r l Golder
~ (197ljrzwalta, de maneira h s t a n t e arn~Ia,eute aspecto
da quesido. uma leitura recomendnda. Tarnbhm Go!ornbek ( 1 979) cita unin pa-
l e l t r ~do prol. kliltcir, Ya1.r,iy, nndo su corncntciu qui: "scc;llqu~cxcr?ssivoL. lma
qui*siiici irrttperr~niciitu".Nos Fstndolr Unidou, uni ri~cal(1ucdc 2cm P um ru-
ciindailo nacional; em Santos (SP) quando um prbdio rscalcu sá 50cm todo mundo
fica feliz''.
Parece que ossa posiçko tarnbbm est8 m-darido, pois hrije em Stmtos jh se estão
executando mais fundacaes profundas,de modo a reduzir mo63 valores de rem!-
que. Isso mtb, inclusive, senda usado corno u.a forta rszáo da venda dos prb-
dias, pois o tcrnperarnento do ua?ihrio de Santos esta mdnntlo c. portento. tam-
krn o r t ~ a l q u eadmissivel para 33sn cidade. krtr~:: rr*prtrii.crr rr cente sobrc c*
%c probli:rnn foi publiceda palo jornal FoLin do 580 I'ndo em 2 q D i 3 0 , onda so
afirma que o i edifícios torto3 de Sentm chegam e valsr 40% do pmço de rnerce-
do. Neesa reportingem mostram-se nlnimas das anff;rlitias 109 usunrios dewm
eíiificim.
Na FQ. 3.5 apre#ntamae as momentos fletom que r i c o m sm um5 viga coali- Quentoh almmrb a fmposiçAodo malque ditetenda1A provocar&na meem
nua quando, 4 meama, se im@o recalqum no emia externo [Fk.J.Sa), no 2 a p i o seforgoe d d m t e s am m a s f a m p71.it.6a) Na face vertical stuarb apenae
(Fk.3.5bJe srp um apofo central Fig. 3 . 5 ~ ) . I d o efealhanta T (e t d o n o 4 T 6 nula). O p t a A da Pig. 3.Bb represen!a
O mado da tleriiides ehzante nesm face v e r t f d Xnalogmmtt~,o ponto B
hssim,o acr8adm6; do momanto fletor decorrente do lun rmlque dilemcfal A &nua Tepressntn o &do da t& da face h o b t a l &I parede. Conhecidos
d o aer oxpreeao genericamente por: oa pntm A e 0, b p n í v d d&r e drcula da Mohr m. 3,6b),q?ie permite ob
ter o estado de to& em qualquer plano tremvereal acr plmo que contbrn R pa-
rede. O p6h do rir& de Mobr, n ~ s casa, e mineidirh mrn o ponto A. Verifica-
se que a t d o de t r a e o mixirra a, etua em planos hçlinadoe a 4 5 * com a hori-
matal s tem, pnr~valor, em d u i o :
sendo 08 valores de K verihveis conforme a Fig. 3.5.s e p r m m t d o valor m6xi-
mo igual a 6. que carmsponde h expreesGo (3.23.
E
(3.51
2 . p +
O , = L V E /34
29
d
:aarl!sri
'opuapuodsar~oa' ( q y og~ puotrng) N ~ E I * ~
~ PI O ~ * I ? PIIR: n 'obue~~ocl
J A ~ P I ny5
e Y ~ U Q ' Oequa IIV mo3 U")!JJQ~O (Lv'p]s!an!$!b spm?~g!jEB anb urora~lsour
'olelsnoa ep s0;orpsnbma seprxlmua alof!l ep se!rp.ueb[e me rcopmles~so!ssu3
I
I -folsr? v opuenb srfo3o o~9ernm!jtip 0 ! 3 0~ '01uejf
~
:~r%urlv J r?lnfirn0-3
od 'o ao$ç T .o = I iilaf suo3
I
o3 ' O ~ ~ W B X JO O 'IB~BJWEU
~ op 1)31j!mdm0 ~ 3 ~ w o j oB pum sn.tnss!j ap o g e t n
-rol ep o p p ! D i ~ ~ o n osnb B i?uo!seler~o-~
~ df s @ u ~083~0)sp ( e ~ ' ro)y s e ~ d x ey
:nssnaf3sa O = ap J ~ J 8Co 3
C ~ ~ I ~ nnb
e~ ~ e d
Tobclo 3.1 - I n r E i ~ & s c rc~olqves- Cbdqo de eddicios. URSS. 1955
Edu caso, aprasentado oequornlitlcamcinto ns Fiu. 3.10, tom como ciiusa o aw
niento du mmprhmto das perdes quando as melimas eâo aquecidee palasol.
Item Nmse caso, a distomo angular 6 preticammte d a junto i3 fundeçko a rnhxine
I)i.cri+e do v a h r atirmil h i a a Arpliim
u? mmtmdo nota iiltinioe pavimmtos. Aesim. a abertura 5 comprimentodas fissuras s6o menm
4. pliiatlm ree nori primoiros pavhmtw e nihximm noi Wtimoq, Como exemplo, srn um prb
1 Lnclinaç&ode epoiw do nrrius e da pnnina rclantw 0.033 0,03 dia m m 30 ~avimentm[h 100rn), sujeito e uma variação de temperatura de
2 Rmlquw dilercncini:. de ltinoe*
i i n i n i pllero~ 15* C, iwfrerh um ucrhcima de comy;rimento:
da cdificiw
a) mtruturai aporticatliis (lu m p e de mncraio
ermado 0,002 L 0,002 L
b) vlgor de atinharnrniri iixtemo da pilar- e I%
diomanto am tijolos Q,007' L a,Wl L E devido a mas efeito da temperatura que muitas vezes se ouvem estalos nas e4
C ) eetrulurai para ma tliiiirU d o ~ u ~ ! t + ntI l ~ b
adicionais em docorri!riciii dli r ~ r i l g u wdil* quadrlas de9 fachadas doe pddios durante o dia, quando e tempera?ura aumen-
renciait d s lundsciiiis
~ U.005 L 0.005 L ta, e I noite, queado e temperatura diminui.
L = disthncia ctli-o vr r~isrrsda* funde
D i i t o ~ Q oawiler do Inir
tl]olo
a) odilicioi de vhrii*, ,~iii!iircs
-atkUH< 3
- para LFH > 3
L = rnpri:;ici~riii ds mreds
H = eitura dii ~iiirorlre partir da !um
daçio
b) d i D c i w da um anciiir
FundaçBrw de aatrutuiiis riyldns sm forme de n
cheminbn iorreJ de iigiiri, riivr, @!C.) nem mndi-
ç8er da carga mii d ~ f i i w r r r i r c l
* Sagundo Fsld (1957). dcuerll arr ii.luI L
Fi.ms
ocorrido.
U V E R A R U NA
4: caso: InsuficiBncln d~ estribos em yigas Btcaec: Vigas de bordo onde so npoiem rigota3 da Inje
Qunndo m a rfne tem armadura insuficiente para obsarver w eeiorcos cortan- b t a weo, indicadn ne Fig. 3.14, B decorrente do emaste das vigotas do pino E ~ R
tes, ocorrem Iiswras inicirilrnents típicas da ff exfio e, a iremr,Zissuriis curvas a viga de bordo. Essas r-igottrs Introduzem momenta torsor na vipa de bordo, qur
partir dos apoios para o meio do viio, conforme se indica m Fig, 3 12. Essas Ulti- deq~erhsei considerado no cei~culo,caso mntrhsio, crorrerao fiscusas "htliroi-
mas ocorrem quando se estíi psbximo da ruptura da viga, mostrarido qun provi- dais" prbxirnas a09 apoios,
dhcias urgenlcs devem (ier tornadas, como. por exemplo, egcarar a viga ou ali-
viar a carga sobre a mema.
- VISTI INFERIOR 00
~ i ~ a m i DE
s F L E X ~ PLANTA
ArlTíB O* RUPTURA O*. VIM CORTE A-&
11s PRlH<lR&S A SUI&lR)
baes tipos de soloa eatao sendo melhor estudados ultjrnnrnente. tendo sido rm5r-
vado, no UItimo Congresso BraaiIeira de Mechnica dos %Ias e Engenharia de
Fundsfles (6' CBGUIX ÇOBRAhISEFJ, realirmedo ~ r 1990
n na cidade de Salva-
dor, um tema, a de n! YII, que engloba uma s6rie de trabalhas onde ~ ã spregen-
u
tados e discutidos as expcri6ncias a t t aqui arsunidadas em nmao Paia.
Solos colapsiveis: Eates 8010sseio constituidou por macroporos, As vez- vifiveis Existt uma pressão o, [Fig. 3-15) a partir dn qual n&o maia açorsera o mlapsri,
a olho nu. Par esna rado, tembbm sÃo denominados "porasos".N%M polos, os pruvrivelmante porque a pressáo o: deslrôi as hgnções predrias do3 gráos e.
gréus aão ligedus pelori contatos de suas pontas, as quah sn mantem p i a c ~ r i e - portrrnto, a partir dcste premão ri3 grùos rolam ou deslizam urip sobre os outros e
mcnte juntas por uma fraca cimontaçãci. São soloe cercateristiros dc regihs t r e a naturaçta náo teri mais eferta sob-e a resiçtGncia, pois não mais o~vrrertia
picais de invernos s e m e vur6es muitc chzivosos. Quando scbr e eIes atua uma dissoluçáo da cirnentaçno.
pressão superior eu peso de terra, conmmitantmantef com asturação pcr inm-
dacão. ocorre um súbito remlque (colapso estru!ural das ligeçüm entro griias]. Soloe e x p d v o s : O comportamento dos solos tropicais argilosos & governado pe-
Se. entretanto, a quantidade de hgua quc eittra nos poros não B suficiente pera le natureza rninemI6gi~ados grãos que comfiem a fração a r d a (gr5oscom diâ-
satur840~.o colepso estru;uraI n&ose dá. Essa 15a sxplicaçào wrqus esses so- metro inferior e &).Segundo Vargns [I987).para fins geotkiiicw, 6 ~uficiente
309, mesmo quando superficiais, n;to perdem bua mlapsividnde. apeser d 3 r%* considerar t r h clerssm de ardas:as caulinites, as il~tas8 BS montmrilonitas. A
berem chuvas desda sua forrnaçgo, Sua permeabi!id~deb suficienfem~ntesl2a maioria doa nQ$SQ9dolos tropicais sáo cadiniticos e, pcptanto, iaerta sob a a e o
parc que e águo da chuva parcole sem saturb-10, nUo ccnseguintlo pcrtanto, dis- da kgue. Porba lili importantes ocorrências da solos expansivos, como por exem
solver ou destruir s cimen2tlr;ão de seus contetos. plo nos rnassepts do P.ecbncavo %iano e nas argilas da forrnaç60 Thbarao, do
sd do Pais, no2 quaii a fraç8o argila contem elevado teor de montmariIomta. Em
Quando uma iundaçiio se apoia nesse tipo de solo e o mesmo sofsc satoral;iio, outras regider do Ris t ~ m b ~ ocorrem
rn mancnas de solw expamivos como no
~correrãgtecalques (Fig. 3.15). Nordeste (Pernambuco ei Ccarii] e na Sui (formação Santa Maria).
Fera verificar se um solo B mlapivel, coloca-se uma amostra indsforrneda do
mesrno no anel da c d d a de adensamento, s carrega-se a mesma atb a preseiio o, DOponto de vibta de fundaqõss, importante conhecer-se a p r d o d e expnmão
prefixada. A seguir, satara-se e amostra. por inundação, ti medweh a v ~ r i ~ ç i Í 0 e H pereentegem de axpmsâci livre.
do indica d e vazios Ae.
A presdo da expansão h o valor da pras&o que necemita ser aplicada nobr3
Conhecido o índice de vazios e , entes da saturaçhc. calcula-se o coeficiente de uma emmtra imdeformada, instalada num annl da cblula de adensmento, da tal
coiepso pele exppea8o wargns 1977): sorta que oõe ocorra sua expansiio [As = 0 ) quando mema.
A eq~niabilldadçtarnbem @erh ocorrer em solo3 que nho contenham a rnont- O rsbeixamento do h n ç d frchtico tambbm 4 ceusa de r e o i l q u ~ r .Galomhk
morilonika,mri que entrem em mntato com produtos químicos que reajam com a
(19791 dtt o caso da rona midencial ~ Q jardins, S na cidade de Sáo Paulo, onde
mntidn, ou com sous componentes. Assim, b cornum ern olgiima?indiie
Arna n e l ~
as construçbes ri@ R ~ O ~ R C~ ~P23f L A ricas
~ de madeira A medida em que foi a7men-
[rias ocorrerem lavanttimentos de pisos, desaivelamento9 de equipamentos e
tanda a urbnziização da hrea. com conseqiiente impernieabihação superficid.
íiexão de pilares dpms enos apls sua mnstnqão, quando produtos químicos
ocorreu um "s~eementc"do lanço1 s,a parte superior. A%mtricas, que antes e,
rnbricados ou util:r*idos pela indústria entram em contato com o solo o com d a
tnvam irnersaa, :ofteram deteriosaçBo,ocasionando secalques. Esse B um e x m -
rcajem.
pIo de rebaixam~ntorepionsl ~ c r a l ?,Ias . tambern hR casos dc r~calquesp r o v e
nientes de r ~ b i x a m e n t olocal. Esse tipo d~ rebaixamento, k muito comum hoje
em dia, Ince R quantidade de obras civis executadas abaixo do E~ncolfr~htico
A a ~ r i de
n Anua tornbi-rn pode gerar recelquers excessivos. quando prcvoca (i car- [subiiolos dc p r b d i o ~nbrns
, dn metro etc,), e a meomo pode provocar r~calqui~r.
roamento de piirticdas de solo p r plircolaçiio, descalçando e lunda.;ão. Um ca- am obras rontigues, gor acrc+~rimo da pressGo cfctiva.
80 itípim (Fig. 3.17). morreu em Ceíibdia. prbximo $ Brasíha, cmfoxne relato de
Abrahão e outm 11989). O alto índice pluviom6trico causau aros50 superiicfd
[Fig. 3.1 7 4 , que dasmnfiou as galerias (Fig. 3.1 7b). A madidrt que a sm&o o m Pode omrrcr quo. duracite uma campanha de investigafio geotkcnica,nGo se de-
grediu, diminuiu o caminho de permiação da h ~ na*mentando , o pradienie hi- tectem c~inada: L ~ ~ ~ ~ F B Sque P ~ S golicitbidas pela Iutuse fmulds~áo
~ V iierRo
drriulico e ao [orqa~do percolaçao. Fnce h porosidad~e i baixa rsaistênci~do [Fig 3.18aj. Entre 116s.ritri-se a caso espetricular do Edifício de Cor~yanhiuPau-
S O ~ O ,criarame depressùes n8 superficie ( " ~ d wusedas mr rupturas
holes"). lista de Seguros,na ma Libem Ead~irb[Vergas, 1972 e 1980), que necessitou qer
intarmà {Fig. 3.17~1.Os cnomes vazios provoceram a peldn de eritsbilidnde e reforçado. E993 r e f ~ r wfoi feito, congelandpse o teirreno para pflrar OS T W ~ -
mnwguente afundamento da supetficie ["piping"] (Fig. 3. i 7d). qum e a aeriiir construind~i:tubdõeç dn reforço. O mearno podcrA ocorrcr pm
E * w fcnR91~n0@erS ternhcrn ocorwr em rcpiiics (!c r ~ h a rrilr,'iriiis,
s nridr. b
rcgibs de rochas cdcirrifia [r&.3.1$b],onrIn I! comum o ocorr; 1ci2 dtycavcrnn-
num& ~Etuação
isu!iiunl t i eiisthricia d e czivurrias parn n i quaig migran~as ji~l;ti,
que dever60 ser detectadas t? eventualmente tratado%.parn garantir n ~ ~ ~ P C
anEilo~an dan Fips. 3 . 1 7 ~e d. dede da carga e ori rwnlquos.
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