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(Continuação do Acórdão referente ao Processo nº 31.938/2017........................................)
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declarou, após ele realizar um movimento brusco escorregou e veio a cair lateralmente
provocando-lhe as dores lombares e no seu ombro esquerdo. Assim, pode-se inferir que a
queda era previsível devido à presença de farelo com a umidade do tempo e decorreu de
infortúnio da própria vítima.
Pelo exposto, deve-se julgar procedente o pedido de arquivamento formulado
pela PEM.
Assim,
ACORDAM os Juízes do Tribunal Marítimo, por unanimidade: a) quanto à
natureza e extensão do fato da navegação: queda de tripulante a bordo do navio mercante,
provocando lesões na região lombar e no seu ombro esquerdo; b) quanto à causa
determinante: infortúnio da própria vítima; e c) decisão: julgar o fato da navegação,
tipificado no art. 15, alínea e, da Lei nº 2.180/54, como infortúnio da própria vítima,
mandando arquivar o Inquérito.
Publique-se. Comunique-se. Registre-se.
Rio de Janeiro, RJ, em 24 de julho de 2018.
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Assinado de forma digital por COMANDO DA MARINHA
DN: c=BR, st=RJ, l=RIO DE JANEIRO, o=ICP-Brasil, ou=Pessoa Juridica A3, ou=ARSERPRO, ou=Autoridade Certificadora SERPROACF, cn=COMANDO DA MARINHA
Dados: 2018.11.26 15:04:07 -02'00'