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#Regimento Interno - TST ESQUEMATIZADO PDF
#Regimento Interno - TST ESQUEMATIZADO PDF
SUMÁRIO
Regimento Interno do TST – em Esquemas.....................................................3
Livro I – Do Tribunal.................................................................................. 14
Título I – Do Tribunal, da sua Composição, dos seus Ministros......................... 14
Capítulo I – Do Tribunal.............................................................................. 14
Capítulo III – Dos Ministros......................................................................... 22
Título II – Da Direção................................................................................. 34
Capítulo I – Dos Cargos de Direção, da Eleição, da Posse e da Vacância............ 34
Capítulo II – Da Presidência e da Vice-Presidência.......................................... 38
Capítulo III – Da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho............................ 43
Capítulo VII – Das Comissões...................................................................... 45
Título III – Da Organização e da Competência............................................... 53
Capítulo I – Da Organização........................................................................ 53
Livro III – Dos Serviços Administrativos e das Disposições Finais..................... 59
Título I – Dos Serviços Administrativos......................................................... 59
Capítulo I – Da Secretaria do Tribunal.......................................................... 59
Capítulo II – Do Gabinete do Presidente....................................................... 60
Capítulo III – Do Gabinete dos Ministros....................................................... 61
Título II – Das Disposições Finais................................................................. 62
Capítulo I – Das Emendas ao Regimento....................................................... 62
Gabarito................................................................................................... 63
Gabarito Comentado.................................................................................. 64
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REGIMENTO INTERNO DO TST
Prof.ª Mara Saad
MARA SAAD
Formada em Letras pela Universidade de Brasília (UnB) e em Direito
pelo UniCEUB, com especialização em Direito Processual Civil pelo
ICAT – Instituto de Cooperação e Assistência Técnica do Centro Uni-
versitário do Distrito Federal, hoje UDF. Servidora pública aposenta-
da no cargo de Analista Judiciário do Tribunal de Justiça do Distrito
Federal e dos Territórios – TJDFT, onde exerceu, durante mais de
vinte anos, assessoria de magistrado. Autora dos livros para concur-
sos “TJDFT em Esquemas” e “STF em Esquemas”, ambos detidos ao
ensino dos Regimentos Internos e da legislação correlata dos respec-
tivos Tribunais. Exerce atualmente a docência na Escola de Formação
Judiciária Luiz Vicente Cernicchiaro do TJDFT, ministrando cursos de
Técnicas de Redação Jurídica com vistas à capacitação e ao aperfei-
çoamento dos servidores da Casa. Também ministra aulas de Reda-
ção Jurídica, no Projeto Exame de Ordem do Gran Cursos Online, e
ainda de Regimentos Internos de Tribunais (TJDFT, STJ e STF) em
cursos preparatórios para concursos.
Olá, pessoal! Estou aqui com a grata missão de acompanhá-lo nessa caminhada
Estudando, você terá grande chance de ser aprovado e também de ser nomea-
do, pois o TST sempre convoca mais candidatos do que o número de vagas previsto
no edital.
Trabalhar no Judiciário é sonho de muitos, pois o salário, embora ainda não seja
o ideal, pode proporcionar uma vida confortável. Além disso, o servidor pode redu-
zir sua jornada de trabalho de quarenta para trinta e cinco horas semanais, caso
opte por trabalhar sete horas corridas diariamente. Assim, é possível ficar com um
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Mas, para ser aprovado, você tem que saber estudar. Saber estudar significa
Você sabe que, com relação ao concurso do TST, há poucos exercícios de provas
anteriores. Por essa razão, para que você pudesse fazer o maior número de exer-
Se você levar a sério os estudos, será mais fácil enfrentar as questões e gaba-
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Metodologia do Curso
Todos nós sabemos que a disciplina Regimento Interno, embora tenha grande
ria, transformei este curso de Regimento Interno do TST numa forma mais praze-
ser estudada. Por isso, adotei a metodologia de trazer, como parte do conteúdo
para não haver perda desnecessária de tempo. Os artigos dos regimentais autoex-
Você verá, logo na primeira leitura, que o Regimento Interno não é esse bicho
de sete cabeças como o pintam por aí. Você vai promovê-lo de vilão a mocinho da
história.
fixação organizados por assuntos, alguns extraídos do concurso anterior do TST re-
alizado pela Banca FCC, outros devidamente adaptados de concursos dos TRT’s das
diversas regiões também realizados pela FCC. Assim, você conhecerá os conteúdos
mais cobrados pela banca com relação ao Regimento Interno, cabendo lembrar que
os regimentos dos tribunais, em geral, são muito parecidos e que algumas regras
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Essa metodologia tem um lado bom e um lado ruim para os candidatos. O lado
sunto, o que reduz o tempo de dedicação ao estudo da matéria. O lado ruim é que
é preciso fazer uma leitura do texto seco do Regimento, o que exige do candidato
Se você não tiver tempo de ler todo o texto do Regimento, priorize alguns
ministros, dos cargos de direção, da competência dos órgãos julgadores e dos ser-
disciplina.
lada sobre o Poder Judiciário, do qual faz parte o Tribunal Superior do Trabalho.
O Poder Judiciário
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Embora não seja o foco do nosso estudo, lembremos que ao Poder Legislativo
cabe elaborar as leis vigentes no País e ao Poder Executivo, administrar a coisa pú-
no inciso que trata dos tribunais e Juízes do Trabalho. Agora, ele ganhou status
Justiça.
O Poder Judiciário tem sua estrutura assentada na hierarquia dos órgãos que
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Grau de Jurisdição”, é aquela formada por JUÍZES singulares, que julgam uni-
lho, Juízes Militares e Juízes de Direito das diversas comarcas e das circunscrições
daquelas que se iniciam no próprio tribunal, como se este fosse a primeira instância
Trabalho (TST) e Superior Tribunal Militar (STM). Trata-se também de órgãos co-
tente para o julgamento dos recursos interpostos contra as decisões dos tribunais
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acórdãos.
Justiça do Trabalho.
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lho, bem como as demandas que tenham origem no cumprimento de suas próprias
Para mais detalhes sobre a Justiça do Trabalho, veja os arts. 111 a 116 da Cons-
tituição Federal.
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Composição 27 Ministros.
é feito entre cidadãos brasileiros
Critério de Escolha • com mais de 35 anos e menos de 65 anos de idade;
• de notável saber jurídico e reputação ilibada.
Nomeação é feita pelo Presidente da República.
é feita, antes da nomeação, pela maioria absoluta do Senado
Aprovação da escolha
Federal.
O critério de escolha dos ministros para composição do TST pode recair entre cida-
dãos brasileiros, natos ou naturalizados. Os cargos privativos de brasileiros natos
estão previstos no art. 12, I, CF, dentre os quais não se incluem os Ministros do TST.
COMPOSIÇÃO DO TST
1/5 entre
• advogados com mais de dez anos de efetiva atividade pro-
fissional e
27 Ministros, • membros do Ministério Público do Trabalho com mais de dez
sendo anos de efetivo exercício.
Os demais entre
• juízes dos Tribunais Regionais do Trabalho, oriundos da magis-
tratura da carreira, indicados pelo próprio Tribunal Superior.
1/5 das vagas de Ministro do TST são preenchidas por advogados e membros do
Ministério Público do Trabalho de forma alternativa.
Os 4/5 restantes são escolhidos entre juízes dos TRTs, mas somente entre aqueles
que ingressaram na carreira da magistratura como juízes do trabalho, por meio de
concurso público, não podendo concorrer à vaga aqueles que ingressaram no TRT
em vaga proveniente do quinto constitucional.
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Conselho Superior da Justiça do Trabalho não são órgãos do TST, mas funcionam
JUNTO ao TST.
suas decisões não estão sendo cumpridas, o cidadão pode ingressar com uma re-
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Trata-se de lei interna corporis, ou seja, aquela que estabelece normas que dizem
pela Constituição Federal, por leis ordinárias e pelos próprios Regimentos Internos.
letivamente, por meio de seus órgãos julgadores, integrados por grupos de juízes,
denominados MINISTROS.
dos acórdãos, existem decisões que podem ser tomadas pelos ministros, unipesso-
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LIVRO I
DO TRIBUNAL
TÍTULO I
DO TRIBUNAL, DA SUA COMPOSIÇÃO, DOS SEUS MINISTROS
CAPÍTULO I
DO TRIBUNAL
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Art. 3.º O Tribunal compõe-se de vinte e sete Ministros, escolhidos dentre bra-
sileiros com mais de trinta e cinco anos e menos de sessenta e cinco, nomeados
pelo Presidente da República após aprovação pelo Senado Federal.
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Art. 4.º Para preenchimento de vaga de Ministro, destinada aos Juízes da car-
§ 1.º Na hipótese de haver mais de uma vaga a ser preenchida, a lista conterá
§ 2.º Na votação para escolha dos nomes dos Juízes que integrarão a lista, se-
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Se não for alcançada proceder-se-á a nova votação, na qual concorrerão os dois juízes
a maioria absoluta em mais votados.
primeiro escrutínio
Se houver empate será realizada nova votação.
adotar-se-ão como critérios de desempate, sucessivamente:
Persistindo o empate • o tempo de investidura dos Juízes no Tribunal Regional e
• o tempo de investidura na Magistratura do Trabalho.
Se houver empate entre
dois Juízes que tenham
far-se-á, primeiramente, a votação para o desempate, e, a seguir,
obtido, individualmente,
para a escolha do nome que integrará a lista.
número de votos infe-
rior ao alcançado por
outro Juiz
fica excluído dos escrutínios subsequentes Juiz da mesma Região.
Se for escolhido um
Ex.: Se o Juiz escolhido for do TRT da 19ª Região, por exemplo, os
nome
demais candidatos desse tribunal ficam excluídos da votação.
As vagas de ministro do TST são preenchidas da seguinte forma: 1/5 entre advo-
Quando surge vaga de ministro no TST destinada aos juízes de carreira, o Presiden-
te do Tribunal comunica esse fato aos presidentes dos 24 TRT’s e pede que sejam
tura) que pretendem concorrer à vaga. Após receber os nomes, o Tribunal Pleno
do TST faz, segundo as regras acima, a votação para a formação da lista tríplice a
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Tribunal, que escolherá, dentre os nomes que a compõem, os que integrarão a lista
Art. 6.º O Tribunal Pleno, para o preenchimento das vagas aludidas no artigo
escrutínios secretos e sucessivos, os nomes que integrarão a lista tríplice a ser en-
§ 1.º Na hipótese de haver mais de uma vaga a ser preenchida por membro do
Ministério Público ou por advogado, será formada uma lista tríplice para cada uma
§ 2.º Se para as vagas o Tribunal receber lista única dos indicados a mais de
uma vaga, formará uma só lista com o número de candidatos igual ao das vagas
mais dois.
§ 3.º Aplica-se, no que couber, à votação para escolha dos integrantes da lista
• à Procuradoria-Geral do Tra-
balho e
o Presidente do Tribunal
Ocorrendo vaga destinada a • ao Conselho Federal da
dará imediata ciência,
membro do Ministério Público do Ordem dos Advogados do
respectivamente
Trabalho e a advogado militante Brasil para formação e enca-
minhamento de lista sêxtu-
pla ao Tribunal.
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Votação Secreta.
Escrutínios Sucessivos.
será formada uma lista tríplice para cada uma das listas
Se houver mais de uma vaga a
sêxtuplas encaminhadas.
ser preenchida por membro do
Ministério Público ou por advo-
Ex.: Se forem encaminhadas ao Tribunal duas listas sêx-
gado
tuplas → serão formadas duas listas tríplices.
Maioria absoluta necessária Obs.: O TST possui 27 ministros. Mas, se, no momento
da votação, houver dois cargos vagos, por exemplo, a
maioria absoluta será calculada sobre 25, e não sobre a
totalidade dos 27 ministros.
e pede que seja enviada uma lista com seis nomes (de interessados na vaga).
Recebida a lista sêxtupla, o Tribunal Pleno do TST faz, segundo as regras acima, a
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Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs), três nomes para a formação da lista a ser
IV – Votação nominal
V – Escrutínios sucessivos
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Faz parte das regras atinentes ao preenchimento de vaga de Ministro por membro
a) I, II e III.
b) I, III e V.
c) II, III, V
d) II, IV e V
e) I, II e IV.
CAPÍTULO III
DOS MINISTROS
Seção I
Parágrafo único. Somente será dada posse ao Ministro que haja comprovado:
I – ser brasileiro;
o Presidente do Tribunal poderá dar posse ao Ministro nomeado, devendo o ato ser
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Art. 9.º A antiguidade dos Ministros, para efeitos legais e regimentais, é regu-
lada:
I – pela posse;
II – pela nomeação;
fissional.
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para se decidir qual deles terá preferência é a antiguidade no órgão. Dessarte, para
se apurar qual deles é o mais antigo, o primeiro critério é a data da posse. Aquele
que tomou posse primeiro será considerado o mais antigo e terá preferência. Po-
será feito pelo segundo critério: a data da nomeação. Se, contudo, ambos tiverem
magistratura como juiz do trabalho terá preferência entre eles. E assim por diante.
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d) será dada posse ao Ministro que haja comprovado contar mais de trinta e cinco
e menos de setenta e cinco anos de idade.
e) o termo de posse deverá ser assinado pelo Presidente e Vice-Presidente do Tri-
bunal, pelo empossado e por todos os Ministros presentes na sessão.
Seção II
Das Férias, das Licenças, das Substituições e das Convocações
Art. 11. Os Ministros gozarão férias nos meses de janeiro e julho, na forma da lei.
Parágrafo único. Os Ministros informarão na Presidência seu endereço, para
eventual convocação durante as férias e feriados.
Art. 12. O Presidente, o Vice-Presidente e o Corregedor-Geral da Justiça do
Trabalho, se a necessidade do serviço judiciário lhes exigir a contínua presença no
Tribunal, poderão acumular férias para fruição oportuna, facultado o fracionamento
dos períodos.
Parágrafo único. A acumulação de férias somente ocorrerá mediante prévia au-
torização do Órgão Especial e deverá ser registrada nos assentamentos funcionais
do Ministro, para que lhe seja reconhecido o direito de posterior fruição.
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Art. 13. A licença é requerida pelo Ministro com a indicação do prazo e do dia
do início.
cisões em processos de que, antes da licença, haja pedido vista, ou que tenham
§ 3.º Se a licença for para tratamento da própria saúde, o Ministro somente po-
médica.
Art. 14. A critério do Órgão Especial, poderá ser concedido afastamento ao Mi-
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Ministro licenciado
Ex.: Durante a licença, o Ministro não pode pedir vista do
processo ou dar o visto no processo como relator ou revi-
sor. Mas, se antes da licença ele pediu vista ou deu visto
no processo como relator ou revisor, ele poderá, mesmo
licenciado, proferir decisão no respectivo processo.
O Ministro licenciado pode reassumir o cargo, entenden-
do-se que desistiu do restante do prazo, mediante prévia
comunicação formal ao Presidente do Tribunal.
Reassunção do Ministro
licenciado Obs.: o objetivo da norma é impedir que o ministro que
reassumiu o cargo antes do término do prazo da licença
venha, posteriormente, requerer compensação dos dias
trabalhados.
Se a licença for para trata- o Ministro somente poderá reassumir o cargo, antes do
mento da própria saúde término do prazo, se não houver proibição médica.
• frequência a cursos ou
A critério do Órgão Espe-
seminários de aperfeiçoa-
cial, poderá ser concedido
mento e estudos, pelo prazo
afastamento ao Ministro,
Direito a afastamento máximo de dois anos; e
sem prejuízo de seus direi-
• realização de missão ou
tos, vencimentos e vanta-
serviços relevantes à admi-
gens para:
nistração da justiça.
e Judiciário.
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c) regular, se não houver contraindicação médica, desde que tenha havido pedido
crescente de antiguidade;
decrescente de antiguidade;
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crescente de antiguidade;
Art. 17. Nas ausências temporárias, por período superior a trinta dias, e nos
Trabalho, escolhido pelo Órgão Especial, mediante escrutínio secreto e pelo voto da
Art. 19. Na sessão do Órgão Especial que decidir a convocação, os Ministros de-
verão ter cópias das nominatas dos Desembargadores que compõem os Tribunais
DAS SUBSTITUIÇÕES
(nas ausências ou nos impedimentos eventuais ou temporários)
SUBSTITUÍDO SUBSTITUTO
• Vice-Presidente;
Presidente • Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho;
• Ministros, em ordem decrescente de antiguidade.
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• Presidente;
Vice-Presidente • Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho;
• Ministros, em ordem decrescente de antiguidade.
• Vice-Presidente;
Corregedor-Geral da Justiça
• Presidente;
do Trabalho
• Ministros, em ordem decrescente de antiguidade.
Presidente da Turma Ministro mais antigo presente na sessão.
Presidente da Comissão Ministro mais antigo entre os seus membros.
Qualquer dos membros das
Respectivo suplente.
Comissões
O relator é substituído nas hipóteses e formas previstas na
Relator Seção I do Capítulo II do Título I do Livro II do Regimento
Interno (art. 16).
Desembargador do Trabalho, escolhido pelo Órgão Especial,
Ministros (nos afastamentos
mediante escrutínio secreto e voto da maioria absoluta dos
definitivos e nas ausências
seus membros.
temporárias por período
Atuação do Desembargador do Trabalho convocado: exclusi-
superior a 30 dias)
vamente em Turma da Corte.
Em caso de urgência e quando O Presidente do Tribunal poderá convocar Desembargador do
inviável a imediata reunião do Trabalho para a substituição de Ministro afastado, ad referen-
Órgão Especial dum do Órgão Especial.
O Tribunal Superior do Trabalho poderá convocar Desembar-
gadores do Trabalho para atuarem, temporariamente, em
suas Turmas.
Excepcionalmente
Obs.: Desembargadores do Trabalho são magistrados que
atuam junto aos Tribunais Regionais do Trabalho das diversas
Regiões.
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Tribunal Pleno, mediante escrutínio secreto e voto da maioria absoluta dos seus
membros.
e) Substitui qualquer dos membros das Comissões o Ministro mais antigo que as
compuser.
Seção III
Da Convocação Extraordinária
CONVOCAÇÃO EXTRAORDINÁRIA
Para julgamento de
• ações de dissídio coletivo;
que requeiram apreciação
Sessão extraordinária • mandado de segurança; e
urgente.
• ação declaratória alusiva
a greve
Quem convoca O Presidente do Tribunal, ou o seu substituto.
Quando se convoca Durante o período de férias.
Antecedência mínima 48 horas.
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correta:
ção urgente.
pelo Presidente do Tribunal, por seu substituto ou por qualquer outro Ministro que
ciação urgente.
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Seção V
Art. 28. O Tribunal Pleno poderá determinar, por motivo de interesse público,
em escrutínio secreto e pelo voto da maioria absoluta dos seus membros, a dispo-
35/79, relativos à perda do cargo, e, subsidiariamente, desde que não haja conflito
DA DISPONIBILIDADE E DA APOSENTADORIA
POR INTERESSE PÚBLICO
pode ser determinada por motivo de interesse público.
ampla defesa.
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ampla defesa.
c) o Ministro ter pelo menos 30 anos de serviço público, escrutínio secreto e voto
d) o Ministro ter pelo menos 30 anos de serviço público, escrutínio aberto e voto
ampla defesa.
TÍTULO II
DA DIREÇÃO
CAPÍTULO I
Trabalho serão eleitos por dois anos, mediante escrutínio secreto e pelo voto da
pectivo mandato, a eleição será para todos os cargos e realizada nos trinta dias
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parte, fechado e rubricado, para que, no momento próprio, seja depositado na urna
Art. 33. O Ministro que houver exercido quaisquer cargos de direção por quatro
anos, ou o de Presidente, não mais figurará entre os elegíveis, até que se esgotem
tar n. 35/1979).
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DA ELEIÇÃO
Órgão competente Tribunal Pleno (em sessão extraordinária).
Mandato Dois anos.
Escrutínio Secreto.
Número de votos
Maioria absoluta dos membros do Tribunal Pleno.
necessários
Data da eleição Nos sessenta dias antecedentes ao término dos mandatos anteriores.
• em sessão solene;
Posse
• na data marcada pelo Tribunal Pleno.
será realizada eleição para todos os cargos nos trinta dias seguintes
ao da vacância.
Se vagar o cargo de Posse: será feita em sessão solene na data marcada pelo Tribunal Pleno.
Presidente antes de Caberá ao Vice-Presidente presidir provisoriamente o Tribunal e con-
terminar o mandato vocar a sessão extraordinária para eleição.
Os mandatos dos demais exercentes de cargos de direção extin-
guir-se-ão na data da posse dos novos eleitos.
Poderá enviar carta ao Presidente do Tribunal, na qual anexará o
Ministro impossibilitado seu voto em invólucro à parte, fechado e rubricado, para que, no
de comparecer à eleição momento próprio, seja depositado na urna juntamente com o dos
Ministros presentes.
1ª – eleição do Presidente;
Ordem de votação 2ª – eleição do Vice-Presidente;
3ª – eleição do Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho.
o Ministro que houver exercido
Não mais figurará entre • quaisquer cargos de direção por quatro anos, ou
os elegíveis • o cargo de Presidente,
até que se esgotem todos os nomes na ordem de antiguidade.
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sessão marcada para a eleição do Presidente do TST, um dos Ministros ficou im-
possibilitado de comparecer. Nesse caso, o Ministro ausente pode votar, desde que
a) o voto seja pelo sistema aberto e ele o faça por qualquer meio de comunicação
hábil.
b) nomeie o Presidente do TST seu procurador, com poderes para realizar esse ato.
c) nomeie qualquer Ministro do TST seu procurador, com poderes para realizar
esse ato.
e) envie carta ao Presidente do TST, na qual anexará seu voto em invólucro à par-
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a) Ministro.
b) Presidente de Turma.
c) Desembargador convocado.
Trabalho – ENAMAT.
CAPÍTULO II
DA PRESIDÊNCIA E DA VICE-PRESIDÊNCIA
Seção I
Seção II
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XIII – manter a ordem nas sessões, podendo mandar retirar os que a perturba-
XVI – impor penas disciplinares aos servidores, quando essas excederem a al-
de setembro de 2012)
14 de setembro de 2012)
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legais específicas;
convite;
referentes à distribuição;
processuais suscitados;
apreciação urgente;
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Seção III
Da Vice-Presidência
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1, de 24 de maio de 2011)
nário; e
Art. 37. O Vice-Presidente participa das sessões dos órgãos judicantes do Tri-
CAPÍTULO III
Seção I
dora, das sessões dos órgãos judicantes da Corte, exceto de Turmas, com direito
a voto.
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Seção II
Das Atribuições do Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho
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CAPÍTULO VII
DAS COMISSÕES
Seção I
do Tribunal e são compostas por Ministros eleitos pelo Órgão Especial na primeira
que as compuser.
Art. 48. Para atender a finalidades específicas, poderão ser instituídas pelo Ór-
gão Especial comissões temporárias, que serão extintas quando cumprido o fim a
que se destinavam.
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sua competência; e
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Seção II
Da Comissão de Regimento
Seção III
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Justiça do Trabalho.
Seção IV
Da Comissão de Documentação
um suplente, designados pelo Órgão Especial, excluídos os titulares das demais comis-
Trabalho;
aquisição de livros;
setembro de 2012)
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TÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO E DA COMPETÊNCIA
CAPÍTULO I
DA ORGANIZAÇÃO
I – Tribunal Pleno;
II – Órgão Especial;
V – Turmas;
Parágrafo único. São órgãos que funcionam junto ao Tribunal Superior do Trabalho:
ENAMAT; e
DA ORGANIZAÇÃO DO TRIBUNAL
Tribunal Pleno
Órgão Especial
Seção Especializada em
Dissídios Coletivos
São órgãos do Tribunal
Subseção I Especializada em Dis-
Superior do Trabalho
Seção Especializada em sídios Individuais
Dissídios Individuais Subseção II Especializada em
Dissídios Individuais
Turmas
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art. 60.
tratar de:
tivo; e
público.
órgão julgador.
beração.
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dizer que, para se realizar a sessão do Tribunal Pleno, é necessária a presença de,
14 votos.
§ 2.º Será tomada por dois terços dos votos dos Ministros do Órgão Especial
O Órgão Especial tem previsão no art. 93, XI, da Constituição Federal, que assim
estabelece: “nos tribunais com número superior a vinte e cinco julgadores, poderá
ser constituído órgão especial, com o mínimo de onze e o máximo de vinte e cinco
das da competência do tribunal pleno, provendo-se metade das vagas por antigui-
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Haverá pelo
menos um e no
Subseção I máximo dois
Especializada integrantes de
14 xxx
em Dissídios cada Turma na
Individuais composição
da Subseção I
Especializada
em Dissídios
Individuais.
Subseção II
Especializada
10 6 xxx
em Dissídios
Individuais
Turmas (8) 3 3 xxx
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c) 11, 8, 8 e 11 Ministros.
e) 14, 8, 5 e 11 Ministros.
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LIVRO III
TÍTULO I
CAPÍTULO I
DA SECRETARIA DO TRIBUNAL
Art. 286. Não poderá ser nomeado para cargo em comissão ou designado para
incompatibilidade.
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belecido por Resolução Administrativa, aprovada pelo Órgão Especial, por iniciativa
do seu Presidente.
Art. 290. Durante as férias dos Ministros e no período de recesso, ficam sus-
mento.
Parágrafo único. Os servidores devem gozar férias no mesmo período dos Minis-
CAPÍTULO II
DO GABINETE DO PRESIDENTE
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CAPÍTULO III
peculiaridades do serviço, será determinado pelo Ministro, bem como a fruição das
servidores da Corte.
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TÍTULO II
CAPÍTULO I
Esse ato pode ser considerado formalmente INCORRETO, uma vez que a
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GABARITO
1. c
2. d
3. d
4. c
5. c
6. e
7. e
8. c
9. a
10. d
11. a
12. e
13. e
14. b
15. e
16. e
17. c
18. e
19. b
20. d
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GABARITO COMENTADO
4. Letra c.
(Item I) – Está errado, pois a lista a ser encaminhada ao Presidente da República
é a lista tríplice, e não a lista sêxtupla. Esta é encaminhada ao TST pela Procurado-
ria-Geral do Trabalho e pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil,
no caso de preenchimento de vaga destinada a membro do Ministério Público do
Trabalho e do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (art. 5º).
(Item II) – Está correto, pois a escolha do ministro será feita pelo voto da maioria
absoluta dos membros do Tribunal (art. 6º).
(item III) – Está correto, pois a escolha do ministro será feita em votação secreta
(art. 6º).
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(Item IV) – Está errado, pois o voto é secreto (art. 6º), por isso não é possível
identificar os votantes.
(item V) – Está correto, pois a escolha do ministro será feita em escrutínios secre-
tos e sucessivos (art. 6º), o que significa que pode haver mais de uma rodada de
5. Letra c.
a) Está errada, pois a posse dos Ministros é feita em sessão solene do Tribunal
d) Está errada, pois somente será dada posse ao Ministro que haja comprovado:
contar mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos de idade, e não
será assinado pelo Ministro Presidente e pelo empossado, não havendo previsão da
do Tribunal poderá dar posse ao Ministro nomeado, devendo o ato ser ratificado
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(art. 14, I e II). Não há previsão regimental de afastamento do Ministro com ven-
cisões em processos de que, antes da licença, haja pedido vista, ou que tenham re-
cebido o seu visto como Relator ou Revisor” (art. 13, § 1º). Na questão em análise,
não há nenhum indicativo de que tenha havido contraindicação médica; por isso,
não há impedimento para que o Ministro profira decisão em processo, desde que,
antes da licença, tenha pedido vista ou tenham dado visto como Relator ou Revisor.
Fique atento, pois o Ministro não pode proferir decisão em período de licença em
qualquer situação. Ele também não precisa reassumir o cargo para tanto, tampou-
co depende da concordância dos demais ministros. Basta que não tenha proibição
médica e que a decisão seja em processo de que, antes da licença, tenha pedido
decrescente de antiguidade;
cente de antiguidade;
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decrescente de antiguidade;
• Nas ausências temporárias, por período superior a trinta dias, e nos afasta-
Trabalho, escolhido pelo Órgão Especial (e não pelo Pleno, como afirma a
15, VI).
tituto, poderá convocar, com antecedência de quarenta e oito horas, sessão extra-
ação declaratória alusiva a greve e que requeiram apreciação urgente (art. 20).
a) Está errada, pois a convocação não pode ser a qualquer tempo nem para julga-
b) Está errada, pois a convocação somente poderá ser feita pelo Presidente do Tri-
bunal ou por seu substituto, e não por qualquer Ministro da Casa, ainda que haja
24 horas.
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11. Letra a. O Tribunal Pleno poderá determinar, por motivo de interesse público,
em escrutínio secreto e pelo voto da maioria absoluta dos seus membros, a disponi-
parte, fechado e rubricado, para que, no momento próprio, seja depositado na urna
juntamente com o dos Ministros presentes (art. 32). Não há previsão regimental
para o voto por meio de procurador, mediante registro em cartório nem por qual-
13. Letra e. Segundo o art. 29, são cargos de direção do Tribunal a Presidência,
Justiça do Trabalho.
36, IV).
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16. Letra e.
b) Está errada porque contém afirmativa correta: A presidência das comissões per-
manentes caberá ao Ministro mais antigo que as compuser (art. 47, § 2º).
c) Está errada, pois contém afirmativa correta: Os integrantes das comissões per-
manentes são eleitos pelo Órgão Especial do Tribunal na primeira sessão subse-
d) Está errada, uma vez que contém afirmativa correta: Não integram as Comis-
17. Letra c.
(art. 49).
b) Está errada, pois todas as comissões permanentes possuem três membros titu-
pelo Órgão Especial para um único período, admitida a reeleição para o mandato
d) Está errada, pois somente o Conselho Especial pode instituir comissões tempo-
e) Está errada, pois todas as Comissões são presididas pelo membro mais antigo
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18. Letra e.
19. Letra b. As deliberações dos órgãos julgadores são, em regra, tomadas por
maioria de votos dos ministros integrantes do órgão (art. 62, I). Todavia, em casos
especiais, as deliberações exigem o voto de dois terços dos Ministros. Será tomada
por dois terços dos votos dos Ministros do Órgão Especial a deliberação preliminar
20. Letra d. A alteração deveria ter sido realizada por ato regimental. Os atos
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Considerações Finais
Pois bem, meus caros pretendentes a uma vaga no TST, espero que tenham
vocês.
Despeço-me com a esperança e com os sinceros votos de que VOCÊ SEJA APRO-
VADO NO CONCURSO!
Abraços,
Mara Saad
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