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Introdução A Economia - JOSÉ PASCHOAL ROSSETTI - Caderno de Respostas PDF
Introdução A Economia - JOSÉ PASCHOAL ROSSETTI - Caderno de Respostas PDF
à Economia
EDITORA ATLAS S.A.
Rua Conselheiro Nébias, 1384 (Campos Elísios)
01203-904 São Paulo (SP)
Tel.: (0_ _11) 3357-9144 (PABX)
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JOSÉ PASCHOAL ROSSETTI
Introdução
à Economia
Caderno de Respostas
4a Edição
SÃO PAULO
EDITORA ATLAS S.A. 2004
Sumário
1. A Abrangência e as Limitações da Economia 9. Os Comportamentos dos Consumidores e dos
Exercícios Verdadeiro-falso
Testes de múltipla escolha
Questões-chaves da Economia
Exercícios Verdadeiro-falso
Testes de múltipla escolha
a
Introdução à Economia Rossetti 4 edição / Manual do Professor 4
17. O Significado e as Condições do Equilíbrio 20. As Relações Econômicas Internacionais
Macroeconômico Verdadeiro-falso
Verdadeiro-falso Testes de múltipla escolha
Testes de múltipla escolha Exercícios
Exercícios
Verdadeiro-falso Verdadeiro-falso
Testes de múltipla escolha Testes de múltipla escolha
Exercícios Exercícios
e as Políticas Corretivas
Verdadeiro-falso
Testes de múltipla escolha
Exercícios
Observações
VERDADEIRO FALSO
1. V
2. V
3. V
7. V
8. V
12. V
14. V
15. V
17. V
18. V
19. V
21. V
24. V
25. V
26. V
31. V
32. V
33. V
36. V
39. V
41. V
42. V
43. V
44. F Embora não possam alcançar o grau de exatidão das
ciências experimentais, as leis econômicas não são
destituídas de fundamento; em geral, são leis que se
confirmam estatisticamente.
45. F A exatidão não é a mesma. A relação entre a
temperatura e a dilatação do mercúrio não é probabilística,
como são as relações entre variáveis econômicas.
46. V
47. V
48. F O sofisma de composição é bastante comum no
campo da economia. A validade de uma lei econômica está
sob a contingência de determinada escala de observação.
Devem-se distinguir as leis que são válidas em escala
microeconômica das que definem relações entre magnitudes
macroeconômicas.
1 (d); 2 (d); 3 (a); 4 (a); 5 (b); 6 (c); 7 (c); 8 (b); 9 (e); 10 (a); 11 (c); 12
(c); 13 (b); 14 (d); 15 (d); 16 (e); 17 (b); 18 (e); 19 (b).
EXERCÍCIOS
Exercício no 1
Exercício no 2
Exercício no 3
Exercício no 4
Combinações corretas: A2, B4, C3, D5, E1, F6, F7, G6.
Exercício no 5
Exercício no 6
VERDADEIRO FALSO
1. V
4. V
5. V
6. V
7. V
8. V
12. V
13. V
14. V
18. V
19. V
21. V
23. V
25. V
26. V
27. V
28. V
31. V
33. V
34. V
36. V
39. V
43. V
44. V
47. V
48. V
1 (d); 2 (e); 3 (b); 4 (b); 5 (a); 6 (c); 7 (d); 8 (a); 9 (b); 10 (e); 11 (b); 12
(a); 13 (a); 14 (c); 15 (d); 16 (d); 17 (b); 18 (e); 19 (a); 20 (b); 21 (d);
22 (e).
EXERCÍCIOS
Exercício no 1
Exercício no 2
Exercício no 4
Exercício no 5
VERDADEIRO FALSO
1. V
4. V
5. V
8. V
10. V
11. V
13. V
15. V
16. V
19. V
20. V
21. V
23. V
26. V
28. V
29. V
31. V
33. V
36. V
37. V
39. V
41. V
44. V
45. V
49. V
51. V
52. V
53. V
54. V
55. V
56. V
57. V
58. V
61. V
64. V
65. V
1 (b); 2 (d); 3 (c); 4 (a); 5 (a); 6 (d); 7 (e); 8 (b); 9 (a); 10 (b); 11 (d); 12
(a); 13 (b); 14 (c); 15 (e); 16 (a); 17 (a); 18 (b); 19 (b); 20 (d); 21 (c); 22
(d); 23 (b); 24 (b); 25 (e); 26 (c); 27 (b); 28 (c); 29 (b); 30 (a).
EXERCÍCIOS
Exercícios no 1
(a1 + an) n (1 + 4) 4 20
S= = = = 10
2 2 2
Exercícios no 2
Exercício no 3
t1 em relação a t0
t2 em relação a t1
t2 em relação a t0
t3 em relação a t2
T4 em relação a t3
t4 em relação a t0
Exercício no 4
Exercício no 5
1. V
2. V
4. V
7. V
8. F As necessidades e as aspirações humanas manifestam-se em
escalas crescentes. A conhecida escala teórica da hierarquia
das necessidades de Maslow estabelece que as necessidades
iniciais são fisiológicas, mas que, uma vez satisfeitas, novas
necessidades se manifestam, como as de proteção e
segurança, as sociais, as de afirmação de status e as de auto-
realização.
10. V
11. V
12. V
13. V
15. V
17. V
18. V
22. V
23. F Se um dos recursos de produção não aumentar, embora todos
os demais registrem variações positivas, os aumentos
possíveis no quantum da produção não serão constantes a
longo prazo, mas decrescentes.
24. V
26. V
28. V
29. F Há estudos antropológicos que evidenciam a existência do
conflito entre espadas e arados: sociedades guerreiras,
focadas na produção de espadas, contrastaram com
sociedades focadas na sustentação de condições de bem-
estar. Na Grécia Antiga os casos clássicos são Esparta e
Atenas. E nas modernas economias, o dilema persiste,
evidenciando os decorrentes conflitos na alocação dos
recursos disponíveis.
35. V
37. V
38. V
39. F Não há razões insuperáveis que condenem fatalisticamente
uma nação à pobreza absoluta e generalizada. Esforços
conscientes e bem orientados de capitalização e trabalho
podem remover fatores que estejam impedindo a melhoria
das condições econômicas e sociais da população.
40. V
41. V
42. V
43. V
44. V
1 (d); 2 (b); 3 (a); 4 (c); 5 (d); 6 (d); 7 (c); 8 (a); 9 (d); 10 (d); 11 (d); 12
(a); 13 (d); 14 (b); 15 (e); 16 (a); 17 (a); 18 (c); 19 (a); 20 (d); 21 (a); 22
(b); 23 (a); 24 (a); 25 (e); 26 (b); 27 (b); 28 (b); 29 (b); 30 (b); 31 (c), 32
(d); 33 (b).
EXERCÍCIOS
Exercícios no 1
As hierarquias das necessidades individuais (à esquerda) e coletivas (à
direita) estão indicadas na pirâmide a seguir.
E B
B C
A D
D E
C A
Exercícios no 2
Estão indicadas no gráfico a seguir as notações correspondentes aos
quatro pontos notáveis.
C
A
D
0
X
Exercício no 3
a) Os dados das três últimas colunas estão na tabela seguinte.
Eles indicam que, para decréscimos constantes em X, a economia obtém
acréscimos decrescentes em Y. Inicialmente, ao desistir de 10 milhões de
unidades/ano de X, obtém 50 unidades/ano de Y. Subseqüentemente,
desistindo de mais 10 de X, obtém apenas mais 40 de Y. No final do
processo de transformação, com a desistência das 10 últimas unidades de
X serão obtidas apenas mais 10 de Y. A relação X/Y sofreu persistente
processo de redução, caindo de 5/1 para 1/1. Este fenômeno é atribuível à
relativa inflexibilidade dos recursos de produção. Os recursos utilizados
na produção de X, com certo nível de eficiência, se destinados
progressivamente para Y, não apresentarão o mesmo grau de eficiência.
Neste sentido, os custos sociais da transformação de X em Y tendem a
aumentar.
Custos sociais do
Decréscimos Acréscimo processo de
Alternativas
em X em Y transformação
( X) ( Y) ( Y/ X)
A - - -
B 10 50 5/1
C 10 40 4/1
D 10 30 3/1
E 10 20 2/1
F 10 10 1/1
Y
F
150 E
125 D
100
C
75
50 B
25
A
0
10 20 30 40 50 X
Exercício no 4
A identificação das cinco economias é a seguinte:
Edificações,
máquinas e
outros bens
de capital
E
D
C
B
A
0
Bens de
consumo
Exercício no 5
É a seguinte a identificação correta dos pontos:
com correspondente
objetivos a nenhuma
militares hipótese
D
A
C
0
Produção para
fins civis
Exercício no 6
É a seguinte a correspondência entre os gráficos e as descrições:
Descrições 1 2 3 4
Gráficos B D C A
Exercício no 7
a) As produções marginais de X e de Y, para os cinco períodos
seguintes a t0 são: t1, 100 e 200, t2, 75 e 100; t3, 50 e 100; t4, 25 e 50; em
t5, as produções marginais das duas classes de bens foram iguais a zero.
Exercício no 8
Justificativa: as anotações gráficas reproduzem teoricamente as
posições relativas mais prováveis das possibilidades de produção de cada
economia. As expressões relativamente maiores das economias B e E são
devidas às taxas brutas de investimento realizadas anteriormente. D
encontra-se em posição intermediária, enquanto as expansões
relativamente pequenas do potencial de produção das economias A e C
são essencialmente devidas às baixas taxas de acumulação registradas no
passado. Cabe ainda notar que as taxas de investimento parecem
compatíveis com os níveis do PNB per capita e com a composição
estrutural da produção.
5
A Terceira
Questão-Chave da
Economia:
A Justiça Distributiva
VERDADEIRO FALSO
1. V
2. V
3. V
5. V
7. V
8. V
11. V
12. V
14. V
15. V
17. V
18. V
20. V
21. V
23. V
25. V
26. V
27. V
28. F É exatamente o oposto. Os índices escandinavos estão entre
os mais baixos do mundo, pouco superiores a 0,2; os latino-
americanos, entre os mais altos, próximos de 0,5.
30. V
31. V
32. V
33. V
1 (e); 2 (a); 3 (d); 4 (e); 5 (c); 6 (d); 7 (d); 8 (d); 9 (b); 10 (b); 11 (b); 12
(b); 13 (c); 14 (d); 15 (a); 16 (c); 17 (c); 18 (b); 19 (a); 20 (d); 21 (a);
22 (b).
EXERCÍCIOS
Exercícios no 1
a) São as seguintes as participações acumuladas da estrutura de
repartição nacional nos cinco países:
Renda 100
(Distribuição
% acumulada)
80
Espanha
60 Noruega
40
Quênia
20
Filipinas
Marrocos
0
0 20 40 60 80 100
População
(Distribuição % acumulada)
0,247 Dinamarca
0,272 Polônia
0,365 Indonésia
0,401 Estados Unidos
0,572 Brasil
Exercício no 3
a) A renda anual para aquisição da cesta básica é de $ 2.400, dada
pelo produto, (3) = (1) . (2), das unidades-ano necessárias pelos
respectivos preços dos itens definidos:
Exercício no 4
Para este e para os demais decis, a renda anual total (em $ bilhões)
e per capita ($) são dadas na seguinte tabela:
% de Renda total de Renda per
Classes de
participação cada decil capita anual
rendimentos
de cada decil ($ bilhões ano) ($)
10% mais pobres 2,67 16 800
10% seguintes 3,67 22 1.100
10% 4,33 26 1.300
10% 5,33 32 1.600
10% 6,67 40 2.000
10% 8,00 48 2.400
10% 10,00 60 3.000
10% 12,67 76 3.800
10% 20,00 120 6.000
10% mais ricos 26,67 160 8.000
Exercício no 5
Embora o número de pobres absolutos na economia do exercício
no 3 seja menor, a renda nessa economia é mais concentrada,
evidenciando uma distribuição pior, comparada com a economia do
exercício no 4. Temos assim:
Economias comparadas
Concentração de
renda e pobreza Exercício n o
Exercício n o 3
4
1. V
6. V
7. V
8. V
9. F The wealth of nations e a Declaração da Independência são
produtos de correntes ideológicas alinhadas: ambos são
manifestações do pensamento liberal.
10. V
13. V
15. V
20. V
21. V
22. V
25. F A Grande Depressão dos anos 30, no início do século XX, foi
uma das mais desastrosas manifestações de que o
automatismo das forças de mercado não é suficiente para
garantir o equilíbrio macroeconômico permanente.
28. V
30. V
31. V
32. V
35. V
36. V
38. V
39. V
40. V
43. V
44. V
45. V
46. V
47. V
49. V
50. V
53. V
54. V
TESTES DE MÚLTIPLA ESCOLA
1 (d); 2 (a); 3 (c); 4 (c); 5 (b); 6 (a); 7 (d); 8 (e); 9 (e); 10 (d); 11 (b); 12
(d); 13 (a); 14 (c); 15 (e); 16 (b); 17 (a); 18 (d); 19 (b); 20 (d); 21 (d); 22
(d); 23 (c); 24 (a); 25 (e); 26 (c); 27 (a); 28 (c); 29 (e); 30 (e); 31 (c), 32
(b); 33 (b); 34 (c); 35 (a); 36 (b); 37 (d).
EXERCÍCIOS
Exercício no 1
Antigüidade ao final da Idade Média: 1 e 6.
Final da Idade Média e 1a metade do século XVIII: 5 e 7.
Século XVIII: 9 e 11.
Século XIX: 2 e 3.
Século XX: 10, 4, 8 e 12.
Exercício no 2
Economias de mercado: 2, 3, 5, 6 e 10.
Economias de comando central: 1, 4, 7, 8 e 9.
Exercício no 3
A (1 e 5); B (1 e 5); C (2 e 6); D (4 e 8); E (2 e 6); F ( 4 e 8); G ( 2 e 6);
H (4 e 8); I (3 e 7); J (4 e 8); K (3 e 7); L (4 e 8).
Exercício no 4
A (2 e 6); B (1 e 4); C (3 e 5).
7
Os Grandes Desafios
Econômicos
do Mundo Atual
VERDADEIRO FALSO
1. V
2. V
3. V
8. V
11. V
13. V
14. V
16. V
17. V
18. V
21. V
23. V
24. V
28. V
30. V
31. V
32. V
34. V
35. V
1 (d); 2 (e); 3 (a); 4 (d); 5 (c); 6 (c); 7 (e); 8 (b); 9 (a); 10 (a); 11 (d); 12
(e); 13 (c); 14 (a); 15 (d); 16 (d); 17 (a); 18 (c); 19 (d); 20 (d).
EXERCÍCIOS
Exercício no 1
a) Pela ordem, os valores em US$ anuais são: 442, 1.464, 4.615,
17.795, 35.315 e 5.181.
Exercício no 3
Apenas (d) indica uma correlação compatível com a que se observa na
realidade.
Exercício no 4
Esta é a transferência correta:
1,0 a 0,9 0,9 a 0,8 0,8 a 0,7 0,7 a 0,6 < 0,6
Exercício no 5
A2, B1, C4 e D3.
Exercício no 6
A3, B4, C2 e D1.
8
O Mercado:
Estruturas e Mecanismos
Básicos
VERDADEIRO FALSO
1. V
2. V
4. V
6. V
9 V
12 V
15. V
18. V
19. V
20. V
22. V
23. V
26. V
28. V
29. V
30. V
31. V
32. V
35. V
36. V
38. V
40. V
41. V
42. V
44. V
45. V
46. F As quantidades procuradas, não a procura, é que dependem
do preço do produto.
47. F Sob as hipóteses consideradas, haverá uma redução do preço
do produto.
48. V
51. V
52. V
53. V
55. V
56. V
1 (b); 2 (a); 3 (c); 4 (c); 5 (c); 6 (a); 7 (b); 8 (d); 9 (e); 10 (c); 11 (a); 12
(e); 13 (c); 14 (a); 15 (b); 16 (e); 17 (b); 18 (a); 19 (b); 20 (a); 21 (d); 22
(e); 23 (a); 24 (c); 25 (a); 26 (c); 27 (a); 28 (b); 29 (c); 30 (a); 31 (e); 32
(b); 33 (d); 34 (d); 35 (d); 36 (e).
EXERCÍCIOS
Exercício no 1
A5, B4, C2, D3, E1.
Exercício no 2
1. Monopsônio fluido; 2. monopsônio viscoso; 3. oligopsônio fluido; 4.
oligopólio bilateral; 5. concorrência perfeita.
Exercício no 3
1. Oligopólio; 2. concorrência perfeita; 3. concorrência monopolística; 4.
monopólio.
Exercício no 4
ESTRUTURAS Concorrência Concorrência
perfeita Monopólio Oligopólio monopolística
CONDIÇÕES
Atomização
Insubstituidade
do produto
Poucos concorrentes
Diferenciação como
atributo vital
Curvas de procura
relativamente
elásticas
Unicidade
Permeabilidade:
ausência total de
barreiras
Exercício no 5
35,00 60 15 15 90
35
30
25
Nova
situação
20
15
Situação
inicial
10
0
100 200 300 400 500 600 700 800 900
Unidadesano
Exercício no 7
a) A nova escala da procura é a seguinte:
10,00 60 24 36
35 Nova
situação
30
25
20
Situação
15 inicial
10
0
100 200 300 400 500 600 700 800 900
Unidades ano
Exercício no 8
a) O gráfico seguinte reproduz as duas escalas para as duas
situações, P e P (procura) e O e O (oferta).
35 O' O
30
25
E'
20
E
15
10 P'
P
0
100 200 300 400 500 600 700 800 900
Unidades ano
Exercício no 9
a) A figura seguinte indica as alterações supostas nas curvas de
oferta e de procura, em cada situação, bem como os deslocamentos
decorrentes do preço de equilíbrio.
(a)
$
Preço Quantidades
P O O' de equilíbrio transacionadas
Aumenta Aumentam
E
E'
Diminui Diminuem
P
(b)
$ P'
P O Preço Quantidades
de equilíbrio transacionadas
E'
Aumenta Aumentam
E
Diminui Diminuem
(c)
$
P' O Preço Quantidades
P O' de equilíbrio transacionadas
Aumenta Aumentam
E
E'
Diminui Diminuem
B A
40
35
30
25
20
15
10
0
100 200 300 400 500 600 700 800
Unidadesano
d) Ao preço de $ 30,00.
e) 220 unidades-ano.
Exercício no 11
Exercício no 13
a) A procura de mercado, em unidades-ano, será dada, para cada
nível de preço, pela soma (q1 . 500) + (q2 . 1.000), multiplicada por 12.
Mercado
Preços
(Unidades-ano)
($ por unidade)
Q=[(q1.500) + (q2.1.000)]12
10,00 648.000
15,00 594.000
20,00 486.000
25,00 330.000
30,00 223.800
Quantidades ofertadas no
Preços mercado
($ por unidade) (Unidades-ano)
Q = q1 + q2 + q3
100,00 12.380
200,00 15.295
300,00 18.260
400,00 21.900
500,00 27.540
Produtor A = 1,00.
Produtor B = 1,20.
Produtor C = 0,24.
Mercado como um todo = 0,38.
Exercício no 15
As elasticidades-preço da procura seriam:
Situações de Mercado å
1. Energia elétrica para indústria eletro-intensiva. B
1. V
4. V
5. V
9. V
10. V
11. V
12. V
14. V
15. V
16. V
18. V
19. V
20. V
23. V
25. V
28. V
29. V
31. V
32. V
34. V
35. V
36. V
39. V
40. V
41. V
42. V
1 (c); 2 (e); 3 (a); 4 (e); 5 (b); 6 (a); 7 (b); 8 (a); 9 (a); 10 (d); 11 (d); 12
(c); 13 (c); 14 (b); 15 (a); 16 (c); 17 (e); 18 (d); 19 (e); 20 (d); 21 (d); 22
(e).
EXERCÍCIOS
Exercício no 1
Produto A Produto B
Unidades Unidades
consumidas Utilidade consumidas Utilidade Utilidade
Utilidade marginal
(ou total (ou total marginal
disponíveis) disponíveis)
0 0 - 0 0 -
1 20 20 1 30 30
2 38 18 2 45 15
3 50 12 3 58 13
4 56 6 4 65 7
5 60 4 5 70 5
6 60 0 6 70 0
Exercício no 2
a) Para as escalas dadas de utilidade total, são as seguintes
utilidades marginais decrescentes dos produtos A e B; e, dados os preços
de $ 2,0 para A e de $ 1,5 para B, são as seguintes as relações UMg/P
para os dois produtos.
Produto A Produto B
Utilidade Utilidade
Quanti- Quanti-
UMg/P UMg/P
dades dades
Total Marginal Total Marginal
1 80 80 20,0 1 54 54 36,0
6 170 0 0 6 186 0 0
B
Reta de restrição orçamentária
A
24
Curva de indiferença
20 B
16 C
Combinação de
máxima satisfação
12 D
8 E
F
4
0
40 80 120 160 200 240 280 A
e) A combinação de A e B que satisfaz à condição de máxima
satisfação é dada pela tangente da curva de indiferença com a reta de
restrição orçamentária: 100 de A e 12 de B. Todas as demais
combinações da curva de indiferença estão acima das possibilidades
orçamentárias do consumidor.
Exercício no 4
a) As quantidades máximas de A e de B que poderão ser adquiridas
são, respectivamente, 240 e 20.
24
A
Reta de restrição orçamentária
20 B
Curva de indiferença
16 C
12 D Combinação de
máxima satisfação
8 E
F
4
0
40 80 120 160 200 240 280 A
Exercício no 5
1. Custo marginal (CMg).
Exercício no 6
1. Custo variável total (CVT).
Exercício no 7
Os passos para preenchimento da tabela são os seguintes: 1o) Como
o CFTMe é de 400 para 1 unidade produzida o CFT é de 400,
preenchendo-se assim a primeira coluna e calculando-se em seguida os
valores do CTMe para todos os demais níveis de produção. 2o) A coluna
do CVT resulta da multiplicação dos dados do CVMe para cada um dos
níveis de produção. 3o) Tendo-se o CFT e o CVT, define-se, pela soma
dos dois, o CT (CT = CFT + CVT), e o CTMe, dividindo-se o CT pelas
quantidades produzidas. 4o) Finalmente, obtém-se o custo marginal, pela
divisão dos acréscimos de produção pelas quantidades produzidas, o que
equivale ao custo em que a empresa incorre para produzir uma unidade
adicional. Temos, assim:
30 CTMe
25
20
Pontos de nivelação
15
Procura
10
5
Intervalo de lucro
0
100 200 300 400 500 600 700 800
Quantidades produzidas
$
Quantidades produzidas
Custo marginal
(q)
(CMg)
0 100 5
100 200 3
200 300 2
300 400 2
400 500 3
500 600 10
600 700 25
700 800 42
40
35
30
25
Ponto de
maximização
20 do lucro
15
10
p = Rmg
5
0
100 200 300 400 500 600 700 800
Quantidades produzidas
Exercício no 10
Preço (p)
Quantidades Custo Receita Lucro ou Custo Receita
Definição
produzidas total total prejuízo marginal marginal
da
(q) (CT)
procura
(RT=p.q) (RT-CT) (CMg) (RMg)
0 400 - 0 - 400 - -
10 600 25 250 - 350 20 25
30 740 23 690 - 50 6 21
40 790 22 880 90 5 19
80 1.440 18 1.440 0 28 11
$ Pontos de
nivelação
1.400
1.200
1.000
800
Nível de
600
maximização
do lucro
400
200
0
10 20 30 40 50 60 70 80
Quantidades produzidas
c) A figura seguinte mostra os traçados das curvas da RMg e do
CMg. A maximização do lucro, determinada pela condição RMg = CMg,
ocorre no ponto de interseção das duas curvas. Este resultado confirma a
demonstração gráfica anterior. A maximização do lucro ocorre em nível
próximo de 60 unidades. São, assim, dois caminhos diferentes para a
definição do ponto em que o lucro é maximizado.
30 CMg
25
20
15
RMg
10
0
10 20 30 40 50 60 70 80
Quantidades produzidas
Exercício no 11
a) São os seguintes os traçados da função lucro e da curva de
indiferença, para as combinações dadas de lucro e volume de produção:
Lucro
$ Curva de indiferença
70 lucro / volume
60 Ponto de
máxima satisfação
50
40
30
Função lucro
20
10
0
50 100 150 200 250 300 350 400 450
10 Volume de produção
2. V
3. V
5. V
6. V
7. V
10. V
13. V
14. V
15. V
16. V
17. V
20. V
24. V
25. V
26. F Ocorrem receitas marginais decrescentes nos monopólios,
quando aumentos de preços exorbitantes não são mais
suportados e as quantidades procuradas passam a recuar
fortemente, em movimento relativamente superior aos
aumentos praticados.
28. V
29. V
31. V
33. V
35. V
37. V
38. V
39. V
42. V
43. V
44. V
46. V
49. V
50. V
51. V
53. V
55. V
56. V
TESTES DE MÚLTIPLA ESCOLA
1 (b); 2 (c); 3 (b); 4 (d); 5 (b); 6 (e); 7 (a); 8 (e); 9 (b); 10 (a); 11 (c);
12 (b); 13 (d); 14 (a); 15 (b); 16 (e); 17 (a); 18 (a); 19 (d); 20 (e); 21 (a);
22 (e); 23 (b); 24 (d); 25 (c); 26 (b); 27 (a); 28 (d); 29 (d); 30 (b).
EXERCÍCIOS
Exercício no 1
a) Em concorrência perfeita, o preço (p), a receita total média
(RTMe) e a receita marginal (RMg) são iguais. E a receita total é o
produto do preço de mercado (p) pelas quantidades (Q). Assim, estas são
as funções para as empresas A e B, respectivamente com preços de
mercado de $ 2 e de $ 4:
20 RTB
18
16
14
12
10 RTA
8
6
RMgB
4
RMgA
2
0
1 2 3 4 5
Quantidades
b) Para uma produção de 2 unidades, a receita total da empresa A
seria de $ 4. Caso o custo total fosse $ 8, operaria nesse nível de
produção com prejuízo de $ 4. Já para uma produção de 5 unidades, ao
preço de $ 2, a receita total seria de $ 10, com resultado zero.
Exercício no 2
a) São os seguintes os valores do custo total médio (CMTe) e do
custo marginal (CMg) das empresas A e B:
Empresas
Quantidades A B
produzidas
CT CTMe CMg CT CTMe CMg
10 210 21,0 - 70 7,0 -
20 30 15,0 9,0 84 4,2 1,4
30 360 12,0 6,0 92 3,1 0,8
40 410 10,2 5,0 98 2,5 0,6
50 450 9,0 4,0 105 2,1 0,7
60 480 8,0 3,0 115 1,9 1,0
70 520 7,4 4,0 130 1,8 1,5
80 570 7,1 5,0 155 1,9 2,5
90 670 7,4 10,0 195 2,2 4,0
100 820 8,2 15,0 255 2,6 6,5
b) Nos mercados em concorrência perfeita, o preço (p) é igual à
receita marginal (RMg). Na interseção da RMg com o custo marginal
(CMg) estabelece-se o ponto de maximização do lucro. Para a empresa
A, ele ocorre no ponto correspondente a 80 unidades produzidas.
16
14
12
10
p = RMg
8
0
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Quantidades produzidas
7,0
CMg
6,5
6,0
5,5
5,0
4,5
4,0
3,5
Ponto de
3,0 lucro
máximo CTMe
2,5
2,0
p = Rmg
1,5
Pontos de
igualação
1,0
0,5
0
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Quantidades produzidas
Exercício no 3
0 - 300 - 300
30 240 420 - 180
60 450 500 - 50
90 630 550 + 80
120 780 590 + 190
150 900 620 + 280
180 990 680 + 310
210 1.050 780 + 270
240 1.080 910 + 170
270 1.080 1.100 - 20
300 1.050 1.300 - 250
c) Enquanto a curva da procura com que a empresa se defronta na
concorrência perfeita é perfeitamente elástica, no monopólio tende a ser
inelástica em longo intervalo, só se tornando relativamente elástica para
níveis acentuadamente altos de preços. Quando a procura é inelástica, a
empresa mantém ou aumenta a receita total aumentando preços, embora
diminuindo as quantidades produzidas e vendidas. É o que ocorre neste
caso, quando a empresa aumenta o preço de $ 3,5 para $ 5,0, reduzindo
as quantidades de 300 para 210, mas mantendo a receita total em $ 1.050.
Neste intervalo, a função procura é inelástica, como mostramos a seguir:
Variação relativa
nos preços
Exercício no 4
a) Alternativa 2.
b) Alternativa 3.
c) O gráfico (A) mostra que uma forte redução do preço, típica de
oligopólios em guerra de preços, produz discreta expansão das
quantidades vendidas, mas com enorme perda de receita total. A área de
redução da receita total (RT), dada pelo retângulo p0p1 . 0q0 é
expressivamente maior que a área de ganho, dada pelo retângulo 0p1 .
q0q1. Já o gráfico (B) mostra o que ocorrerá com uma empresa que, em
plena guerra de preços decidir aumentar os seus preços: uma forte
contração das quantidades vendidas, com grande redução da receita total
(área do retângulo 0p0 . q0q1) expressivamente maior que área de
expansão da receita decorrente dos preços aumentados (retângulo p0p1 .
0q1 ).
Preços (A)
$
p0
Área de
redução da
RT Área de
expansão
p1 da RT
0
q0 q1
Quantidades
Preços (B)
$ Área de
expansão
P da RT
1
Q
0
Área de
redução
da RT
P
0
q1 q0
11
Conceitos e Cálculos dos
Agregados
Macroeconômicos
VERDADEIRO FALSO
1. V
2. V
6. V
7. V
8. V
12. V
14. V
15. V
16. V
17. V
20. V
21. V
22. V
25. V
26. V
27. V
28. V
29. V
30. V
31. V
32. V
33. V
34. V
36. V
39. V
41. V
42. V
43. V
46. V
47. V
48. V
51. V
52. V
54. V
55. V
57. V
58. V
60. V
63. V
64. V
65. V
67. V
68. V
69. V
70. V
71. V
73. V
74. V
1 (c); 2 (a); 3 (b); 4 (b); 5 (a); 6 (c); 7 (b); 8 (a); 9 (c); 10 (b); 11 (d);
12 (b); 13 (d); 14 (a); 15 (b); 16 (d); 17 (c); 18 (e); 19 (b); 20 (d); 21 (a);
22 (d); 23 (e); 24 (a); 25 (e); 26 (b); 27 (e); 28 (a); 29 (e); 30 (d); 31 (d);
32 (a).
EXERCÍCIOS
Exercício no 1
Exercício no 2
Exercício no 4
Exercício no 5
Exercício no 6
D C D C D C D C D C
Pagamentos de fatores
Consumo das famílias
Subsídios
Transferências
Depreciações
Poupança das famílias
Poupança do governo
Dispêndios em formação bruta de
capital
Impostos diretos
Impostos indiretos
Exportações
Importações
Rendas líquidas enviadas para o
exterior
Saldo negativo das transações
correntes com o exterior
Consumo do governo
12
A Mensuração
Agregativa: Questões
Cruciais, Significado e
Limitações
VERDADEIRO FALSO
1. F As atividades subterrâneas, consideradas socialmente
nocivas e que se desenvolvem clandestinamente, não são
incluídas nos agregados convencionais do produto da renda e
do dispêndio nacionais.
3. V
4. V
5. V
6. V
7. V
10. V
11. V
13. V
15. V
16. V
20. V
21. V
22. V
1 (c); 2 (a); 3 (c); 4 (e); 5 (b); 6 (a); 7 (e); 8 (b); 9 (a); 10 (e); 11 (e);
12 (b); 13 (b); 14 (a); 15 (e).
EXERCÍCIOS
Exercício no 1
O PIB em termos reais é dado pela seguinte expressão:
Variação anual
Anos PIB real (a preços do ano t0)
(%) do PIB real
t0 75.000 -
t1 73.569 - 1,91
t2 75.000 1,94
t3 81.667 8,88
t4 81.176 - 0,61
t5 82.822 2,02
Exercício no 2
Alternativa correta: (a)
Exercício no 3
Alternativa correta: (d)
Exercício no 4
O PIB nominal nos períodos t1, t2 e t3 é dado pelas seguintes somatórias:
PIB nominal
Períodos Indicações de cálculo
$ Índices
Exercício no 5
Sq1.p1 1.557
It1 = = = 1,0000
Sq1.p1 1.557
Sq1.p2 1.782
It2 em relação a t1 = = = 1,1445
Sq1.p1 1.557
Sq2.p3 2.561
It3 em relação a t2 = = = 1,2622
Sq2.p2 2.029
Exercício no 6
a) São os seguintes os resultados:
PNB em US$
Países e anos
(Bilhões)
Exercício no 7
O PIB nominal resulta do somatório do produto das quantidades
pelos preços finais, nas moedas correntes nacionais. Assim:
PIB da economia X = (100 . 1,0) + (50 . 2,0) + (80 . 4,0) + (200 . 3,0) =
PIB da economia Y = (150 . 0,5) + (75 . 1,0) + (120 . 2,0) + (300 . 1,5) =
PIB da economia Z = (80 . 2,0) + (40 . 4,0) + (64 . 8,0) + (160 . 6,0) =
Exercício no 8
a) PIB em US$. A conversão do PIB em moedas correntes
nacionais para um padrão monetário internacional, como o dólar norte-
americano, resulta da divisão do PIB nacional a preços correntes pela
taxa de câmbio em relação ao US$. Assim:
PIB a preços
correntes em
Taxa de câmbio
Economias unidades PIB em US$
em relação a US$
nacionais monetárias (c) = (a) / (b)
(b)
nacionais
(a)
1. V
4. V
5. V
11. V
12. V
14. V
16. V
17. V
18. V
19. V
20. V
22. V
23. V
24. V
25. V
29. V
30. V
1 (b); 2 (e); 3 (c); 4 (d); 5 (a); 6 (e); 7 (c); 8 (e); 9 (d); 10 (d); 11 (c); 12
(a); 13 (a); 14 (d); 15 (a).
EXERCÍCIOS
Exercício no 1
Utilização da renda
Apropriação da renda
nacional disponível 192 192
nacional disponível bruta
bruta
3. CONTA DE CAPITAL
Financiamento da
Formação bruta
40 acumulação bruta 40
de capital
interna
q Importação de bens e
q Exportações de bens e
14 serviços 15
serviços
q Remuneração de
empregados, outros
q Remuneração de
rendimentos e
empregados, outros
transferências unilaterais
rendimentos e
pagas ao resto do mundo 3
transferências unilaterais
q Saldo das transações
recebidas do resto do
1 correntes com o resto do
mundo -3
mundo
Total da utilização da
53 Total da receita corrente 53
receita corrente
Exercício no 3
São os seguintes os lançamentos em partidas dobradas, a crédito e
a débito de cada um dos fluxos agregados em cada uma das cinco contas
indicadas:
Contas
C D C D C D C D C D
Y X X
Cf X X
Cap X X
I X X
Sfe X X
X X X
M X X
Ye X X
Sf X X
Ti X X
Td X X
Tc X X
Gt X X
Gs X X
Sap X X
14
O Sistema de
Intermediação
Financeira
VERDADEIRO FALSO
1. V
2. V
3. V
7. V
8. V
9. V
10. F As taxas de juros pagas pelos intermediários financeiros
(operações passivas de captação) são mais baixas que as
cobradas nas suas aplicações (operações ativas).
11. V
13. V
14. V
15. V
17. V
18. V
22. V
23. V
24. V
28. V
29. V
32. V
33. V
1 (e); 2 (d); 3 (b); 4 (a); 5 (c); 6 (c); 7 (d); 8 (c); 9 (b); 10 (d); 11 (e); 12
(d); 13 (a); 14 (e); 15 (b); 16 (b).
EXERCÍCIOS
Exercício no 1
Exercício no 2
Subsistema de intermediação
Instituições bancárias: 2, 5 e 10.
Instituições não bancárias: 1, 8, 9 e 11.
Instituições auxiliares: 6, 7, 12, 13 e 14.
15
A Moeda:
Oferta, Procura e
Velocidade de Circulação
VERDADEIRO FALSO
1. V
4. V
5. V
6. V
7. V
8. V
11. V
12. V
14. V
16. V
17. V
18. V
20. V
21. V
24. V
26. V
27. V
28. V
29. F O encaixe dos bancos (parcela das captações mantida em
caixa) é definido voluntariamente, embora os bancos
mantenham taxas bastante parecidas, definidas pelas suas
experiências operacionais. Elas se definem em torno de 5%
dos depósitos.
31. V
32. V
33. V
34. V
38. V
39. V
40. V
41. V
44. V
45. V
46. F Há um terceiro motivo, precaução. A preferência pela liquidez
não cobre apenas as necessidades correntes, mas também as
expectativas de dispêndios futuros, imprevisíveis ou não.
47. V
48. V
51. V
52. V
53. V
54. V
56. V
57. V
60. V
1 (c); 2 (e); 3 (d); 4 (e); 5 (b); 6 (a); 7 (b); 8 (c); 9 (c); 10 (b); 11 (e); 12
(d); 13 (e); 14 (a); 15 (d); 16 (a); 17 (a); 18 (a); 19 (b); 20 (c); 21 (d); 22
(e); 23 (d); 24 (e).
EXERCÍCIOS
Exercício no 1
Quantidade Quantidade
Valor de $ Valor de $
emitida emitida
face ($) (milhões) face $ (milhares)
(milhares) (milhares)
TOTAL 388,202
Menos
Caixa do banco central $ 28,202 milhões
$ Bilhões
Ativos financeiros
t0 t1 t2
Papel-moeda e moedas metálicas + 15 18 20
Depósitos bancários a vista = 32 38 45
= M1 47 56 65
+ Depósitos de poupança + 30 50 75
+ Letras de câmbio + 10 12 15
+ Letras imobiliárias + 9 10 12
+ Letras hipotecárias + 5 5 7
+ Certificados de depósito a prazo 45 50 40
= M2 99 183 214
+ Quotas de fundos de renda fixa 52 65 75
= M3 151 248 289
+ Títulos públicos 129 112 141
= M4 280 360 430
Composição %
Ativos financeiros
t0 t1 t2
M1
k=
BM
Exercício no 4
As respostas a e b são dadas pelo preenchimento da tabela:
Efeito
Expansão Empréstimos Encaixes técnicos e
multiplicador
dos depósitos concedidos pelos recolhimentos
(Etapas do
a vista bancos compulsórios
processo)
Depósito adicional
inicial 50.000 40.000 10.000
Retornos
multiplicadores
Primeiro 40.000 2.000 8.000
Efeito cumulativo
retornos
178.516 142.811 35.705
multiplicadores
Efeito cumulativo
1 1
k= = = 5,0
r 0,2
Exercício no 5
Aplicando a expressão simplificada do multiplicador da moeda
bancária, dada por:
1
k=
r 1 + r2
temos:
3. V
5. V
6. V
9. V
10. V
11. F A interação dos setores real e monetário vai além das variáveis
da equação de Fisher, pois a oferta monetária não se transmite
apenas para os preços, mas também para a taxa de juros, que
por sua vez impacta os fluxos agregados de dispêndio
(consumo e investimento) do setor real.
12. V
14. V
15. V
16. V
17. V
19. V
20. V
22. V
24. V
25. V
26. V
28. V
29. V
30. F A propagação inflacionária, forte e rápida, de insumos com
preços reais expandidos pressupõe que esses suprimentos
tenham alta expressão nas cadeias produtivas.
33. V
35. V
36. V
39. V
43. V
44. V
1 (d); 2 (e); 3 (e); 4 (a); 5 (e); 6 (a); 7 (d); 8 (a); 9 (c); 10 (b); 11 (d); 12
(c); 13 (e); 14 (b); 15 (b).
EXERCÍCIOS
Exercício no 1
PY 38
V= = = 3,17
M 12
Exercício no 2
Não há compatibilidade nas economias A, C e E.
Exercício no 3
Nas três hipóteses, o efeito é indicado por (a).
Exercício no 4
Causas associáveis a inflação de procura: 5, 9 e 10.
Causas associáveis a inflação de custos: 1 e 11.
Causas associáveis a inflações estruturais: 2, 6 e 7.
Causas associáveis a inflações inerciais: 3, 4 e 8.
17
O Significado e as
Condições do Equilíbrio
Macroeconômico
VERDADEIRO FALSO
1. V
4. V
6. V
7. V
13. V
15. V
18. V
19. V
22. V
23. V
24. V
27. V
29. V
30. V
32. V
33. V
34. V
35. V
37. V
38. V
TESTES DE MÚLTIPLA ESCOLHA
1 (e); 2 (e); 3 (b); 4 (a); 5 (d); 6 (a); 7 (d); 8 (e); 9 (a); 10 (b); 11 (a); 12
(c); 13 (d); 14 (e); 15 (b); 16 (a).
EXERCÍCIOS
Exercício no 1
Fins: 1, 2, 5, 6, 9 e 11.
Meios: 3, 4, 7, 8, 10 e 12.
Exercício no 2
Grupos Direções
q Instrumentos fiscais: 3, 5, 6
e 7.
q Instrumentos monetários: 1,
q Expansionista: 1, 2, 4, 5, 7,
4 e 9.
8, 9, 10 e 12.
q Instrumentos cambiais e de
q Contracionista: 3, 6 e 11.
relações externas: 2, 9, 10, 11 e
12.
q Rendas: 8.
Exercício no 3
Expansão: 1, 2, 4, 7, 8 e 10.
Redução: 3, 5, 6 e 9.
Exercício no 4
Descrições 4 1 2 3
18
As Variáveis e as Funções
Macroeconômicas
Básicas
VERDADEIRO FALSO
1. V
2. V
4. V
5. V
7. V
10. V
11. V
13. V
14. V
15. V
16. V
19. V
20. V
22. V
23. V
24. V
28. V
29. V
31. V
33. V
34. V
35. V
36. V
38. V
42. V
46. V
1 (d); 2 (c); 3 (c); 4 (a); 5 (d); 6 (c); 7 (d); 8 (b); 9 (e); 10 (a); 11 (b); 12
(d); 13 (d); 14 (c); 15 (b); 16 (a); 17 (d); 18 (d); 19 (d); 20 (a); 21 (d); 22
(d); 23 (d); 24 (e); 25 (a); 26 (d); 27 (a); 28 (e); 29 (a).
EXERCÍCIOS
Exercício no 1
a) A procura externa líquida, ou exportações líquidas, que
expressamos por X, é dada pela diferença entre os fluxos de exportações
e de importações de mercadorias e serviços. Assim, temos:
X = EX IM
Exercício no 2
0 100 - - - -
100 195 100 95 0,95 1,950
0 - 100 - - - -
100 - 95 100 5 0,05 - 0,950
C S
e
C
600
500
400
S
300
200
100
100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 YD
100
2. Nos níveis de renda de 500 para cima, C < Y, S > O e PMeC > 1.
3. À medida que a renda disponível cresce, a PMeC cai, mostrando que
as despesas em consumo aumentam em valor absoluto, mas a
porcentagem do consumo em relação à renda diminui.
5. Tal como ocorre com a PMeC, a PMgC cai quando a renda aumenta.
Todavia, a PMgC acusa decréscimos maiores que os da PMeC,
tendendo para zero.
Exercício no 3
a) A tabela completamente preenchida é:
Y C S C/ Y S/ Y
0 20 - 20 - -
50 60 - 10 0,8 0,2
100 100 0 0,8 0,2
150 140 10 0,8 0,2
200 180 20 0,8 0,2
250 220 30 0,8 0,2
300 260 40 0,8 0,2
b) As relações funcionais que definem o comportamento do consumo e
da poupança são:
C = 20 + 0,8 (Y)
S + 20 + 0,2 (Y)
CeS
300
C
250
200
150
100
S
50
CO = 20 45º
0
SO = 20 50 100 150 200 250 300 Y
50
Exercício no 4
a) É a seguinte a tabela completa:
Y C S
0 40 - 40
50 77,5 - 27,5
100 115 - 15
150 152,5 - 2,5
200 190 10
250 227,5 22,5
300 265 35
Exercício no 5
a) A tabela completa é:
0 50 - 50 - - - -
100 130 - 30 1,300 0,8 0,300 0,2
200 210 - 10 1,050 0,8 0,050 0,2
300 290 10 0,967 0,8 0,033 0,2
400 370 30 0,925 0,8 0,075 0,2
Exercício no 6
a) A tabela é:
Y C S PMgC PMgS
0 160 - 160 - -
533,3 533,3 0 0,7 0,3
800 720 80 0,7 0,3
900 790 110 0,7 0,3
b) Definições:
1. CO = 160; SO = - 160.
Exercício no 7
a) Na hipótese 1, o consumo agregado seria C = 1.040 e a PMeC
da economia seria 0,867.
Exercício no 8
Economia A Economia B
$ Bilhões $ Bilhões
Número de Propensão Propensão
indivíduos Renda média a Renda média a
Renda Renda
(Milhões) total
per Consumo consumir total
per Consumo consumir
capita capita
12 1.200 100 1.200 1,00 2.400 200 2.280 0,95
Exercício no 9
a) Segundo as propriedades de uma função consumo típica,
podemos afirmar que, nos estratos superiores da estrutura da repartição
da renda, a PMgC é < do que a PMgC dos estratos inferiores.
b) Se houver uma expansão da renda que beneficie
discriminadamente os estratos superiores de renda, haverá um impacto
substancial maior sobre a poupança da economia.
Exercício no 10
Renda
População de baixo População de alto Consumo
disponível
total
estrato A)
rendimento ( rendimento (estrato B) agregado C
YA CA YB CB
20.000 4.000 4.000 16.000 10.000 14.000
B 4.000 90 80 120 10 - 30
C 12.000 110 80 120 30 - 10
D 15.000 105 80 120 25 - 15
E 50.000 130 80 120 50 10
F 8.000 75 80 120 -5 - 45
G 10.000 70 80 120 - 10 - 50
H 10.000 140 80 120 60 20
Exercício no 12
VERDADEIRO FALSO
1. V
3. V
5. V
6. V
7. V
8. V
9. V
11. V
12. V
15. V
16. V
17. V
18. V
19. V
20. V
21. V
23. V
24. V
25. V
26. V
32. V
33. V
36. V
37. V
38. V
41. V
42. F A direção é oposta à descrita: Y = (k) I. Com um
multiplicador de 2,5, um investimento adicional de $ 10
bilhões produziria uma renda adicional de $ 25 bilhões. Ou
seja: $ 25 = 2,5 $ 10 bilhões.
43. V
44. V
46. V
47. V
49. V
50. V
53. V
54. V
55. V
56. V
57. V
59. V
60. V
61. V
1 (c); 2 (a); 3 (e); 4 (a); 5 (d); 6 (e); 7 (e); 8 (c); 9 (d); 10 (c); 11 (a); 12
(b); 13 (b); 14 (c); 15 (b); 16 (e); 17 (e); 18 (d); 19 (e); 20 (a); 21 (a); 22
(c); 23 (c); 24 (a); 25 (b); 26 (c); 27 (d); 28 (b); 29 (d); 30 (b); 31 (e); 32
(b); 33 (c); 34 (c); 35 (b); 36 (a); 37 (a); 38 (d); 39 (b); 40 (a); 41 (a); 42
(d); 43 (e); 44 (d).
EXERCÍCIOS
Exercício no 1
Clássica 1, 3, 4, 5, 9 e 11.
Keynesiana 2, 6, 7, 8, 10 e 12.
Exercício no 2
a) e b) Os traçados das funções poupança S0 (escala A) e S1 (escala
C) e investimento I0 (escala B) são os seguintes:
Taxa de
juros
(i )
0,06 I0 S0 S1
Excesso de
poupança
0,05
0,04
E0
0,03
0,02
Insuficiência E1
de poupança
0,01
0
50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 $
Poupança e investimento
Demonstração:
OA = PA, no equilíbrio.
Y=C+I
C
Y = C0 + (Y) + I
Y
C
Y- (Y) = C0 + I
Y
C
Y - ( 1- ) = C0 + 1
Y
1
Y= (C0 + I)
C
1-
Y
C S C S
Como: + = 1, segue-se: 1 - =
Y Y Y Y
Y= C + I
C C
2. Sabemos que PMgC = . Se chamarmos de b, então:
Y Y
C=b Y.
3. Substituindo-se a expressão C de 2 em 1, teremos:
Y=b Y+ I
1
5. Ou seja: kI = , onde kI = multiplicador do investimento.
1-b
Exercício no 4
Se os planos de investir aumentarem $ 30 bilhões e o nível de
equilíbrio da renda, em conseqüência, aumentar em 120, a PMgC da
economia será 0,75, como a seguir está demonstrado:
. ..
Y 120
KI = I kI = 30 = 4
1 = 1
KI = 4 =
C S
1-
Y Y
. ..
S S 1
4 = 1 ou =
Y Y 4
C + S =1
Como:
Y Y
C S 1 3
Temos: =1- =1- = = 0,75
Y Y 4 4
Exercício no 5
Temos: I p1 = 80 Y1 = 400
Ip2 = 85 Y2 = 425
. .. I=5 Y=5
C
C = C0 + Y
Y
. .. Y 25
kI = = = 5
I 5
1 = 1
KI =
C S
1-
Y Y
5= 1 ou 5 S = 1, donde S 1
S =
Y Y 5
Y
1
Como:
C
+
S
= 1, temos
C
+
1
= 1.
.. C
- =
Y Y Y 5 Y 5
4
= = 0,8
5
C = C0 + C (Y)
Y
C = 25 + 0,8 (Y)
Exercício no 6
C S
a) Como PMgC + PMgS = + = 1, temos:
Y Y
b) Para I = $ 20 I.KI = Y
2. I = 20; kI2
.
= 2,5; . . 20.2,5 = 50 = Y2; Y2 = 50.
1 = 1 = 1
d) Se PMgC = 0, kI = =1
C 1-0 1
1-
Y
Se PMgS = 0, kI = 1 = 1
.
S . . kI =
0
Y
Exercício no 7
É a seguinte a tabela preenchida:
Fluxos em $
Tendências do
Distância em Investimento Procura nível de
Oferta Poupança emprego
consumo planejado agregada
agregada agregada S
Cf
f
I PA = C + If
Exercício no 9
Em uma economia fechada sem governo, o equilíbrio da renda e do
emprego se dá no ponto em que a procura agregada (Cf + I) é igual à
oferta, AO = Y.
SeI
$
200 Ponto de equilíbrio
da renda e do
emprego S
150
E I
100
50
0
300 350 400 450 500 550 600 650 700 750 $
50 Y = Oferta agregada
Exercício no 10
Procura
agregada
C , I, G, X
f
$
2.000
1.900
Equíbrio da
renda e do emprego
1.800
C +I+G+X
f
1.700
1.600
1.500
1.400
1.300
1.200
1.100
1.000
45º
0
1.000 1.200 1.400 1.600 1.800 2.000 $
Oferta agregada, DA
Exercício no 11
a) Sendo linear, a função consumo é do tipo:
C .
C = CO + Y
Y
Y=C+S
200 = C + 56
200 = 56 + C
C = 144
C .
C = CO + Y, temos, no ponto Y = 100:
Y
84 = CO + 0,6 (100)
84 = CO + 60
CO = 84 60 = 24
c) Como: PA = C + I
PA = 24 + 0,6 (Y) + 8
PA = 32 + 0,6 (Y) função procura agregada
d) Quanto às condições de equilíbrio temos:
PA = OA
PA = C + I
PA = 32 + 0,6 (Y)
Y 0,6 (Y) = 32
Y (1 0,6) = 32
0,4 (Y) = 32
Y = 32/0,4 = PA
OA = 80
S=I
- 24 + 0,4 (Y) = 8
0,4 (Y) = 32
Y = 32/0,4
Y = 80
Exercício no 12
É a seguinte a tabela preenchida:
Variação Procura
Períodos
Consumo
do
absoluta
Procura
induzida t
Procura otal Nos
(Anos) no Estoque pelo = No investimentos
produto A de
consumo necessário consumo = Investimento consumo totais
reposição
investiment bruto (ou brutos)
o líquido
VERDADEIRO FALSO
1. V
2. V
3. V
5. V
8. V
11. V
13. V
14. V
16. V
19. V
20. V
21. V
23. V
24. F A existência de vantagens absolutas não é condição sine qua
non para que se observem custos de oportunidade devidos à
não-especialização; basta que existam vantagens relativas
diferenciadas.
26. V
27. V
28. V
30. V
32. V
35. V
37. V
40. V
41. V
44. V
45. V
1 (e); 2 (e); 3 (d); 4 (d); 5 (a); 6 (b); 7 (e); 8 (a); 9 (a); 10 (c); 11 (b); 12
(d); 13 (a); 14 (d); 15 (e); 16 (c); 17 (b); 18 (b); 19 (c); 20 (e); 21 (a); 22
(b); 23 (a); 24 (b); 25 (b); 26 (a).
EXERCÍCIOS
Exercício no 1
Y País B
Mil t
40
36
32
28
24
20
Ganhos após
16
as trocas
12
0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0
X Mil t
Exercício no 2
Foram as seguintes as disponibilidades fiscais expandidas no país
A, nos volumes dos produtos X e Y:
Y País A
Mil t
10,0
9,0
8,0
Ganhos após
7,0
as trocas
6,0
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
0 2,5 5,0 7,0 10,0 12,5 15,0 17,5 20,0 22,5 25,0
X Mil t
21
O Balanço Internacional
de Pagamentos e os
Impactos das Transações
Externas
VERDADEIRO FALSO
1. V
2. V
3. V
7. V
11. V
13. V
15. V
17. V
18. V
19. V
21. V
22. V
24. V
25. V
27. V
28. V
31. V
33. V
34. V
36. V
37. V
38. V
39. V
40. V
41. V
1 (c); 2 (b); 3 (d); 4 (a); 5 (e); 6 (b); 7 (c); 8 (b); 9 (e); 10 (c); 11 (c); 12
(e); 13 (b); 14 (b); 15 (a); 16 (e); 17 (e).
EXERCÍCIOS
Exercício no 1
O país A registrou déficit em transações correntes de $ 1.885
bilhões; B registrou superávit de $ 22 bilhões; C apresentou equilíbrio em
conta corrente.
Exercício no 2
Empréstimos externos totais = $ 2.135 bilhões.
Exercício no 3
Amortizações = $ 40 bilhões.
Exercício no 4
Implicações
Variáveis econômicas
Manteve-se igual Aumentou Diminuiu
A B C D A B C D A B C D
1. Nível das reservas
X X X X
cambiais
2. Acumulação externa
X X X X
líquida
3. Endividamento
X X X X
externo