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Paranaguá
2018
Bruno Cézar do Nascimento
Paranaguá
2018
RESUMO
1. INTRODUÇÃO...................................................................................5
1.1. Tema..................................................................................................6
1.2. Problema............................................................................................6
1.3. Justificativa........................................................................................6
1.4. Objetivos............................................................................................7
1.5. Metodologia.......................................................................................7
2. REVISÃO DE LITERATURA..............................................................8
3. CONCLUSÃO..................................................................................31
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................33
1. INTRODUÇÃO
1.1. Tema
A relação do papel dos gestores e suas responsabilidades com a eficiência
na gestão de contratos na Administração Pública.
1.2. Problema
No âmbito da administração pública, não são poucos os casos em que por
falta de eficiência e eficácia na gestão contratual, o propósito da contratação
não é atingido totalmente, produzindo inclusive, a responsabilização dos
agentes públicos por irregularidades na execução do contrato. De acordo
com o Tribunal de contas da União (2009), é grande o número de contratos
auditados por ano e dentre esses, cerca de 76% apresentam irregularidades
de natureza grave.
1.3. Justificativa
Contratos mal gerenciados podem levar a prejuízos de toda ordem. Isso
repercute na rotina administrativa e pode ensejar medidas da área de
controle, questionando a capacidade do gestor do contrato e, ainda, pode ter
consequências drásticas, como rescisão do contrato e/ou penalização do
gestor.
1.5. Metodologia
Este trabalho teve como suporte para seu desenvolvimento a metodologia de
pesquisa qualitativa e bibliográfica, tendo em vista a existência de vasto
acervo de materiais bibliográficos que abordam o tema proposto e que serviu
como base do referencial teórico aqui apresentado.
2. REVISÃO DE LITERATURA
Di Pietro (2008, p. 263) define cláusulas exorbitantes como “aquelas que não
são comuns ou que seriam ilícitas nos contratos entre particulares, por
encerrarem prerrogativas ou privilégios de uma das partes em relação à
outra”.
Inevitável;
Uma concorrência dura em média não menos que 120/150 dias, enquanto
que o pregão tem a potencialidade de se materializar em 20 dias.
Santana (2008) pergunta: “De que adiantaria todo o esforço desenvolvido até
aqui se o gestor contratual não cumprir seu mister? ” E alerta: “a figura do
gestor de contratos, portanto, deve ser destacada na Administração Pública.
Este servidor, para ser designado como tal, deve ostentar perfil e habilidades
que legitimem seu encargo”.
Uma boa gestão, está associada com o cumprimento das metas planejadas.
Para Burmester (2012), quando uma pessoa tem qualificação para
desempenhar suas tarefas ela está sendo competente. As pessoas adquirem
competências através do conhecimento, treinamento e das próprias
experiências vivenciadas em seu trabalho. Competência é quando uma
pessoa consegue prevenir ou resolver determinado problema.
b) Liderança
c) Foco no PCDA
E o art. 67 §2º da Lei 8.666/93 diz que “as decisões e providências que
ultrapassarem a competência do representante deverão ser solicitadas a
seus superiores em tempo hábil para a adoção das medidas convenientes. ”
3. CONCLUSÃO
Tais posturas visam mitigar, ou até evitar sérios prejuízos ao erário. Assim,
aponta-se como os principais erros a serem evitados no gerenciamento de
execução dos contratos a falta de planejamento da contratação (eficiência
administrativa) e fiscalização de contratos ineficiente.
Foi possível observar que, como a Lei de Licitações e Contratos
Administrativos (Lei 8.666/93) não descreve mais detalhadamente as
atribuições do gestor/fiscal, órgãos governamentais têm elaborado manuais
internos de apoio para seus gestores/fiscais, baseados na legislação e
experiências práticas.
Resta claro, portanto, que contratos tidos como eficientes devem considerar
que a atividade de gestão contratual seja exercida com competência e
comprometimento e que os servidores públicos designados para as
atividades de gestão e fiscalização de contratos estejam, efetivamente,
qualificados e comprometidos para tal função, pois aí reside o fator essencial
de sucesso.
MELO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 20ª ed.
São Paulo: Malheiros Editores, 2005.