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Sistema Nacional

de Transplantes
Manual do Usuário
Sistema Nacional
de Transplantes
Manual do Usuário
Controle de Versão

Alteração Registro
Data Autores Versão Comentário
07/06/2011 Instituto Nacional para a Convergência Digital 1.8.0

Revisão
Nome Versão Aprovada Cargo Data
Andrei de Souza Inácio 1.8.0 Analista de Documentação 07/06/2011
Marina Martini Lopes 1.8.0 Jornalista 07/06/2011
Veridiana da Costa Brandão 1.8.0 Ténico de Documentação 07/06/2011

Distribuição
Nome Cargo
Sistema Nacional de Transplantes - SNT Equipe SNT

Compositores
Nome Cargo
Andrei de Souza Inácio Analista de Documentação
Felipe de Aguiar Técnico de Documentação
Harley Miguel Wagner Gerente Operacional
Márcia Melo Bortolato Pedagoga
Marina Martini Lopes Jornalista
Veridiana da Costa Brandão Técnico de Documentação

Propriedades do documento
Item Detalhes
Título Manual do usuário
Proprietário Sistema Nacional de Transplantes - SNT
Data de Criação 07/06/2011
Última Atualização 07/06/2011
Apresentação

De acordo com Thomas Dewey, político e promotor norte-americano, as maiores necessidades


da natureza humana são: sentir-se importante, ser reconhecido e ser valorizado. Queremos
iniciar a apresentação deste manual reconhecendo publicamente a importância que cada
funcionário das Centrais de Notificação, Captação e Doação de Órgãos (CNCDO) tem para a
sociedade brasileira. O Brasil possui o maior programa público de transplantes do mundo, e
você faz parte disto, ajudou, a cada dia ,a construir tal notoriedade. Obrigado!
O objetivo do transplante pode ser tanto salvar vidas, como prolongar e melhorar a qualidade
de vida de pacientes que tem na realização de um transplante sua última alternativa de
tratamento. Você, com cliques, responsabilidade, agilidade e eficácia faz com que a fila ande
e que mais um brasileiro sofredor e toda sua família esperançosa possam viver uma nova
realidade.
São os funcionários da CNCDOs que promovem a coordenação das atividades de transplantes
no âmbito estadual ou distrital, promovendo e fornecendo as ferramentas para inscrição
de potenciais receptores, com todas as indicações necessárias a sua rápida localização e à
verificação de compatibilidade do respectivo organismo para o transplante ou enxerto de
tecidos, órgãos e partes disponíveis de que necessite. Cabe a você, funcionário da CNCDO,
a execução das atividades de coordenação e logística da distribuição de órgãos e tecidos
no processo de doação/transplante em âmbito nacional. É você que faz a articulação com
as outras CNCDOs e regionais, que dá apoio ao gerenciamento da captação, dando suporte
técnico e a intermediação necessária à busca do doador, em todo o território nacional.
É o seu trabalho diário, sua alimentação constante de dados que permite ao sistema gerenciar
milhares de informações de milhares de receptores em lista de espera e assim, manter
atualizado o sistema de informações disponibilizado pelo SNT. São suas ações diárias que
possibilitam a classificação ágil dos potenciais receptores e a visualização pública da evolução
de cada posição, permitindo um maior controle social e transparência do sistema.
Saiba que, desde o primeiro transplante realizado no Brasil, em 1964, até os dias de hoje, houve
consideráveis avanços em termos de técnicas, resultados, variedades de órgãos transplantados
e número de procedimentos realizados. Que toda a rede assistencial é regulada por meio de
autorizações e reautorizações de funcionamento para equipes e estabelecimentos, estando
toda a política de transplantes em sintonia com as Leis nº 8.080/1990 e nº 8.142/1990, que
regem o funcionamento do SUS.
A criação em 1997, da Lei nº. 9.434 (BRASIL, 1997), chamada “Lei dos transplantes”, que dispõe
sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante; e
também do Sistema Nacional de Transplantes (SNT). Posteriormente ao surgimento do SNT,
nasceram as CNCDOs, que são órgãos executivos nos estados das atividades do Sistema
Nacional, atuando no gerenciamento das listas únicas de receptores de órgãos e tecidos.

Você faz parte de tudo isto!


Segundo alguns estudiosos (Marinho, Cardoso e Almeida, 2007), a despeito do reconhecimento
da magnitude das atividades públicas de transplantes no Brasil, o sistema ainda demanda
melhorias, tanto no quesito operacional como de sistema tecnológico. Na fala de Garcia (et al.,
2006) pode-se verificar alguns problemas existentes:

Os órgãos doados não podem ser estocados por muito tempo (com exceção de ossos
e medula) e somente podem ser utilizados uma vez. Os candidatos a receptores não
comandam a aquisição dos órgãos. A aquisição é comandada pelos profissionais de saúde, o
que configura um modelo do tipo principal/agente. Existe elevada “capacidade ociosa”, pois
há um desperdício considerável de órgãos. No Brasil, de cada 8 potenciais doadores, apenas
1 é notificado e somente 20% destes são utilizados como doadores de múltiplos órgãos. Os
doadores não comandam a oferta. São os profissionais de saúde que, em última instância,
decidem se um órgão doado pode ser aproveitado e para quem ele pode ser cedido. A
demora no atendimento exerce impactos significativos sobre o bem-estar, as probabilidades
de cura, a sobrevida dos enxertos e dos pacientes, a natureza e a extensão das seqüelas nos
pacientes, nos familiares envolvidos, e na sociedade. Pior situação ocorre quando, além de
elevados, os prazos são imprevisíveis. Com tal agravante, as incertezas decorrentes dessa
imprevisibilidade impedem o planejamento das vidas dos pacientes e dos seus familiares,
da atuação do sistema de saúde, e do funcionamento do sistema produtivo onde eles por
ventura trabalhem. Tempo de espera elevado implica, além dos custos e sofrimentos dos
pacientes na fila, o aproveitamento de órgãos de qualidade inferior, e a conseqüente redução
do tempo de duração dos enxertos. Como consequências, advêm o aumento na necessidade
de retransplantes, a provável elevação das taxas de mortalidade pós-transplantes, e a
redução da sobrevida atuarial da população transplantada (GARCIA et al., 2006, cap. 35).

Este estudo (Os transplantes de órgãos nos estados brasileiros) foi apresentado
em 2007, e, até este ano, 2011, vem se buscando a melhoria do sistema, ligados a
necessidade de aprimorar o funcionamento das Centrais de Notificação, Captação
e Distribuição de Órgãos, dotando-as de instrumentos que permitam sua melhor
articulação com os hospitais integrantes do Sistema Único de Saúde – SUS.
Uma das formas de melhorias foi o aprimoramento do sistema de informações, que agora tem
novos recursos. Estes recursos são organizadores que ,utilizados adequadamente, vão promover
um grande ganho de qualidade, no sentido de agilidade, eficácia e transparência de todo o
processo para todos os interessados. Esta evolução está fundamentada na PORTARIA No- 2.600

O Ministério da Saúde aprovou o Regulamento Técnico do Sistema Nacional de


Transplantes através da PORTARIA No- 2.600, de 21 de outubro de 2009 que normatiza
as regras de atualização, padronização e aperfeiçoamento de todo o processo de
transplantes realizado no território nacional. Com base nas normas dessa portaria,
foi desenvolvida uma nova versão do SIG - Sistema Informatizado de Gerenciamento.
Objetivando a disponibilização de uma ferramenta de suporte para a utilização do SIG, foi
desenvolvido o manual do usuário. Este manual foi criado para auxiliar você usuário, tirando
suas dúvidas, dando apoio e servindo como guia de navegação sempre que necessitar. O
manual está organizado em 6 partes: na primeira você encontrará as instruções básicas do
sistema e alguns pré-requisitos necessários do seu computador para que o sistema funcione
corretamente. Na segunda parte, tratamos do doador, de seu cadastramento, da distribuição
e consulta dos seus dados. A terceira parte é dedicada ao receptor, onde acontece o cadastro
e a manutenção dos seus dados. Depois foca-se a equipe: temos a parte (4ª) dedicada aos
integrantes do processo, ou seja, cadastro dos hospitais, laboratórios e equipes; a de tabelas
(5º) em que é feito o cadastro dos usuários, onde você foi cadastro pelo coordenador da Central
Estadual e, também nesta parte, ocorre a transferência dos receptores para outros estados.
Temos por fim os relatórios (6º), que organizam todas as operações efetuadas no sistema
gerando relatórios gerenciais e de monitoramento. Complementando estas partes descritas
você ainda pode contar com o recurso ‘ajuda’, que disponibiliza este manual de uso e também
um manual de configurações para o seu computador poder rodar o sistema de forma correta.

A Central de Transplantes e todos os demais integrantes do sistema podem contribuir


para a melhoria do processo doação/transplante, atuando de forma consciente de
sua importância pessoal no macro processo e em conformidade com a legislação que
regula e orienta todos os procedimentos. Esperamos que você utilize-o com frequência,
orientando de forma adequada todos seus procedimentos diários e, que assim, continue
a fazer sua parte para manter a agnitude das atividades públicas de transplantes no Brasil.
Em seguida, encontrará o índice detalhado que irá facilitar sua busca.

Equipe de produção.
Sumário
1. Configurações e Acesso 8
1.1 Pré-requisitos 9
1.2 Botões 9
1.3 Barra de Rolagem 10
1.4 Campos de preenchimentos Obrigatórios 10
1.5 Página de Acesso ao Sistema SIG 11
1.6 Tela Principal 11

2. Página Atualização HLA 13

3. Página Atualização de Soro 15


2.1 Pesquisa de Receptores 16
2.2 Atualização de Soro 18

4. Página Atualização de Painel 20


2.1 Pesquisa de Receptores 21
2.2 Atualização de Painel 23

5. Relatórios 25
6.1 Relatório de Atualização de Soro 26
6.2 Relatório de Atualização de Painel 27
6.3 Relatório de Censo 28
6.4 Relatório de Cadastro Tecnico 29
6.5 Listagem para faturamento 30
6.6 Relatório de Estatística Geral – Doador 31
6.7 Relatório de Estatística Geral – Receptor 32
6.8 Relatório de Listagem de Receptores 33
6.9 Relatório de Notificação OPO/OPC 34
6.10 Relatório de Priorização 35
6.11 Relatório de Sobrevida 36

10. Alterar Senha 37


1. Configurações e Acesso

A primeira parte deste manual se concentra nas operações básicas para conseguir acessar
o SIG. Inicia apresentando os pré-requisitos do sistema operacional, indicados no Manual
de Configurações. Este manual está disponível no menu Ajuda do próprio sistema, e serve
para que você possa verificar informações mais detalhadas desta configuração adequada. No
entanto, se você não está conseguindo acessar o sistema, também não conseguirá visualizar
o link Ajuda, que fica na barra de ferramenta do próprio sistema. Neste caso, solicite a um
colega de trabalho que acesse o link e disponibilize para você o Manual de Configurações em
formato pdf. Após as configurações recomendadas para o bom funcionamento do sistema,
você poderá acessar a página principal e, com seu login e senha, entrar no sistema.
Acessando o SIG você irá encontrar muitos botões, alguns com os quais já está familiarizado
e outros que usará eventualmente. Por isto é importante observar a função de cada um,
apresentadas nesta primeira parte do manual, para saber todos os recursos e ações disponíveis
para você.
Você verá também, nesta primeira parte, a apresentação da página principal do sistema. Nela,
o sistema mostrará a quantidade de receptores que estão sem HLA. O potencial receptor
passará a condição de ativo, para concorrer à distribuição dos órgãos, somente quando o
Laboratório de Imunogenética ou a equipe transplantadora informar o HLA no sistema. Agora,
veja detalhadamente todas as informações tela por tela que apresentamos aqui.

É importante que você configure adequadamente seu computador para que o


sistema funcione com toda sua potencialidade; não adianta saber que botões
apertar se estes botões não vão funcionar como o esperado. Confira o Manual de
Configurações, para e star certo que tudo está preparado para a otimização do SIG.

8
1.1 Pré-Requisitos

Para o funcionamento correto do sistema, os bloqueadores de pop-ups, ativos em alguns


navegadores, devem ser desabilitados.
Saiba como desabilitar os pop-ups acessando o menu Ajuda, opção Manual de Configuração.

Figura 01: Sistema SNT – Janela Pop-up

1.2 Botões
A seguir serão apresentados os principais botões e suas respectivas funções dentro
do sistema SNT.

Pesquisa dos dados cadastrados no


Botão Pesquisar
sistema

Botão Salvar Salva dados no sistema

Botão Excluir Exclui dados cadastrados no sistema

Cancela uma operação ainda não fi-


Botão Cancelar nalizada pelo usuário e direciona à tela
principal da página
Direciona o usuário à tela inicial da
página em que está, após uma ação
Botão OK
desse no sistema (inserção, alteração,
atualização e exclusão de dados)
Adiciona os dados de atualização de
Botão Adicionar
Soro ou Painel.

Botão Voltar Volta à tela anterior

9
1.3 Barra de Rolagem

As telas com um número grande de registros cadastrados apresentam uma barra de


rolagem através da qual o usuário, após iniciada uma pesquisa, pode localizar um
registro em uma lista.

Figura 02: Barra de Rolagem

1.4 Campos de preenchimentos Obrigatórios

O asterisco * e o preenchimento amarelo indicam que o campo é obrigatório de ser


preenchido durante ações de cadastro, alterações ou pesquisa por um registro no SIG.

Figura 03: Exemplo de Campo de Preenchimento Obrigatório

10
1.5 Página de Acesso ao Sistema SIG

Para ter acesso ao sistema SIG, o usuário deve digitar o seu Login e sua Senha e, em seguida,
pressionar o botão OK.

Figura 04: Tela de Acesso ao Sistema SIG – Login e Senha

1.6 Tela Principal

A tela Principal é responsável pela navegação entre as páginas que compõem o sistema SIG.

Figura 05: Página Principal SIG

11
Para visualizar os receptores com o status Falta tipagem HLA clique no link visualizar.

Figura 06: Página Principal – Pendências

Você será redirecionado para a página Listagem de Receptores com os filtros selecionados para
emissão da listagem de receptores com status Falta tipagem HLA.
Clique no botão Visualizar.

Figura 07: Página Principal – Receptores Sem HLA

12
2 Página Atualização HLA

Para ter acesso à página Atualização HLA, clique no link Atualização de HLA.

Figura 08: Página Principal – Atualização de HLA

Será apresentado os pacientes vinculados ao laboratório que não possuem HLA em seu
cadastro. Para incluir a tipagem HLA no cadastro de um receptor, proceda da seguinte forma:

1° Passo – Selecione o receptor com um clique do mouse sobre a seta que se encontra ao lado
do registro.

Figura 09: Página Atualização de HLA - Seleção do Receptor

13
2° Passo – Preencha o HLA do receptor e pessione o botão Salvar.

Figura 10: Página Atualização de HLA - Inclusão HLA

3° Passo – Pressione o botão OK.


Esse botão confirmará a operação e redirecionará o usuário à tela inicial da página Atualização
HLA.

Figura 11: Página Atualização de HLA - Confirmação

14
3 Página Atualização de Soro

Para ter acesso à página Atualização de Soro, na tela principal do SIG, pressione Atualização
de Soro.

Figura 12: Página Principal - Atualização de Soro

A página Atualização de Soro possibilita fazer alterações na atualização de soro de um


receptor.

Figura 13: Página Atualização de Soro

NAVEGAÇÃO: Para navegar pelos campos que compõem a página Atualização de


Soro sem utilizar o mouse, o usuário deve usar as teclas TAB ou ENTER do seu teclado.

LIMITE DE ATUALIZAÇÕES: O limite de atualizações de soro é de doze receptores


por vez.

15
3.1 Pesquisa de Receptores

Para visualizar os dados de um receptor, siga estes passos:

1° Passo – Na tela inicial, pressione o botão Pesquisar.

Figura 14: Página Atualização de Soro - Estado Inicial

O sistema apresentará a tela Pesquisa de Receptores.

Figura 15: Página Atualização de Soro - Pesquisa de Receptores

2º Passo – No campo Nome, digite o nome do receptor e, em seguida, pressione o botão


Pesquisar.

Figura 16: Página Atualização de Soro - Pesquisa de Receptores - Estado Inicial

16
O sistema apresentará os seguintes dados: RGCT, Nome, CPF, Centro de Diálise, ABO e Órgão.

Figura 17: Página Atualização de Soro - Dados do Receptor

Para voltar à tela inicial Atualização de Soro, pressione o botão Voltar.

Esses dados são disponíveis apenas para consulta.

17
3.2 Atualização de Soro

Para atualizar o soro de um receptor, siga os passos:

1° Passo – Digite a data no campo Data do Soro.


2º Passo – Digite o RGCT no campo RGCT.
3º Passo – Pressione o botão Adicionar ou a tecla ENTER do seu teclado.

Figura 18: Página Atualização de Soro - Estado Inicial

O sistema apresentará os seguintes dados: RGCT, Nome, CPF, Centro de Diálise, ABO e Órgão.

Figura 19: Página Atualização de Soro - Estado Inicial

Para excluir este registro do sistema, pressione o botão Excluir.

18
4º Passo – Pressione o botão Salvar.

Figura 20: Página Atualização de Soro - Atualização - Dados do Receptor

O sistema apresentará a mensagem de que os soros foram atualizados com sucesso.

5º Passo – Pressione o botão OK.

Esse botão confirmará a operação e redirecionará o usuário à tela inicial da página Atualização
de Soro.

Figura 21: Página Atualização de Soro - Atualização

19
4 Atualização de Painel

Para ter acesso à página Atualização de Painel, na tela principal do SIG, pressione Atualização
de Painel.

Figura 22: Página Principal – Atualização de Painel

A página Atualização de Painel possibilita fazer alterações na atualização de painel de


um receptor.

Figura 23: Página Atualização de Painel

NAVEGAÇÃO: Para navegar pelos campos que compõem a página Atualização de


Soro sem utilizar o mouse, o usuário deve usar as teclas TAB ou ENTER do seu teclado.

LIMITE DE ATUALIZAÇÕES: O limite de atualizações de soro é de doze receptores


por vez.

20
4.1 Pesquisa de Receptores

Para visualizar os dados de um receptor, siga estes passos:

1° Passo – Na tela inicial, pressione o botão Pesquisar.

Figura 24: Página Atualização de Painel - Estado Inicial

O sistema apresentará a tela Pesquisa de Receptores.

Figura 25: Página Atualização de Painel - Pesquisa de Receptores

2º Passo – No campo Nome, digite o nome do receptor e, em seguida, pressione o botão


Pesquisar.

Figura 26: Página Atualização de Painel - Pesquisa de Receptores

21
O sistema apresentará os seguintes dados: RGCT, Nome, CPF, Centro de Diálise, ABO e Órgão.

Figura 27: Página Atualização de Painel - Dados do Receptor

Para voltar à tela inicial Atualização de Painel, pressione o botão Voltar.

Esses dados são disponíveis apenas para consulta.

22
4.2 Atualização de Painel

Para atualizar o painel de um receptor, siga os passos:

1º Passo – Digite a data no campo Data do Painel.


2º Passo – Digite o painel no campo Painel.
3º Passo – Digite o RGCT no campo RGCT.
4º Passo – Pressione o botão Adicionar ou a tecla ENTER do seu teclado.

Figura 28: Página Atualização de Painel - Estado Inicial

O sistema apresentará os seguintes dados: RGCT, Nome, CPF, Centro de Diálise, ABO e Órgão.

Figura 29: Página Atualização de Painel - Estado Inicial

Para excluir esse registro do sistema, pressione o botão Excluir.

23
5º Passo – Pressione o botão Salvar.

Figura 30: Página Atualização de Painel - Atualização

O sistema apresentará a mensagem de que os painéis foram atualizados com sucesso.

6º Passo – Pressione o botão OK.

Esse botão confirmará a operação e redirecionará o usuário à tela inicial da página Atualização
de Painel.

Figura 31: Página Atualização de Painel - Atualização

24
5 Relatórios
Para ter acesso aos relatórios, clique em Relatórios, na tela principal do SIG, e em seguida,
selecione o relatório que deseja visualizar.

Figura 32: Página Principal – Relatórios

Ao emitir o relatório no formato HTML, você ainda poderá visualizar o Relatório no formato
PDF, Excel, XML e em alguns relatórios em modo Gráfico;

Figura 33: Página Principal – Relatórios - Visualização de relatórios


25
5.1 Relatório de Atualização de Soro

Para emitir uma listagem de receptores com soro atualizado, proceda da seguinte maneira:

1° Passo – No menu Relatórios, acesse Atualização de Soro.

2° Passo – Preencha a Data Inicial e Data Fina.

3° Passo – Clique em Visualizar.

Figura 34: Relatório de Atualização de Soro

26
5.2 Relatório de Atualização de Painel

Para emitir uma listagem de receptores com painel atualizado, proceda da seguinte maneira:

1° Passo – No menu Relatórios, acesse Atualização de Painel.

2° Passo – Preencha a Data Inicial e Data Final.

3° Passo – Clique em Visualizar.

Figura 35: Relatório de Atualização de Painel

27
5.3 Relatório de Censo

Para emitir o Relatório Censo, proceda da seguinte maneira:

1° Passo – No menu Relatórios, acesse Censo.

2° Passo – Preencha o período Inicial e Final.

3° Passo – Selecione o órgão.

4° Passo – Selecione o tipo de Filtro desejado (Estado, Regional, Equipe ou Centro de Diálise)

5° Passo – Clique em Visualizar.

Figura 36: Relatório de Censo

O período Inicial e Final se referem à data em que o status, no caso transplante,


foi notificado, e não à data em que foi efetivamente realizado.

28
5.4 Relatório de Cadastro Técnico

Para emitir o Demonstrativo de cadastro técnico, proceda da seguinte maneira:

1° Passo – No menu Relatórios, acesse Cadastro Técnico.

2° Passo – Preencha o período Inicial e Final.

3° Passo – Selecione o Órgão desejado.

4° Passo – Selecione o tipo de Filtro desejado (Estado, Regional, Equipe ou Centro de Diálise)

5° Passo – Clique em Visualizar.

Figura 37: Relatório de Cadastro Técnico

29
5.5 Relatório de Faturamento

Para emitir o Relatório de Faturamento, proceda da seguinte maneira:

1° Passo – No menu Relatórios, acesse Relatório de Faturamento.

2° Passo – Selecione o Órgão desejado.

4° Passo – Clique em Visualizar.

Figura 38: Relatório de Cadastro Técnico

30
5.6 Relatório de Estatística Geral – Doador

Para emitir o Relatório de Estatistica Geral - Doador, proceda da seguinte maneira:

1° Passo – No menu Relatórios, acesse Estatística Geral – Doador.

2° Passo – Preencha os campos obrigatórios.

3° Passo – Clique em Visualizar.

Alguns campos serão habilitados, dependendo do tipo de Relatório.

Figura 39: Relatório de Estatística Geral – Doador

31
5.7 Relatório de Estatística Geral – Receptor

Para emitir o Relatório de Estatistica Geral - Receptor, proceda da seguinte maneira:

1° Passo – No menu Relatórios, acesse Estatística Geral – Receptor.

2° Passo – Preencha os campos obrigatórios.

3° Passo – Clique em Visualizar.

Alguns campos serão habilitados, dependendo do tipo de Relatório.

Figura 40: Relatório de Estatística Geral – Receptor

32
5.8 Relatório de Listagem de Receptores

Para emitir o Relatório Listagem de Receptores, proceda da seguinte maneira:

1° Passo – No menu Relatórios, acesse Listagem de Receptores.

2° Passo – Preencha os campos obrigatórios.

3° Passo – Clique em Visualizar.

Figura 41: Relatório de Listagem de Receptores

33
5.9 Relatório de Notificação OPO/OPC

Para emitir o Relatório de Notificações e números de órgãos disponibilizados e


transplantados, proceda da seguinte maneira:

1° Passo – No menu Relatórios, acesse Notificação OPO/OPC.

2° Passo – Selecione o campo OPO/OPC.

3° Passo – Preencha o Período Inicial e o Período Final.

4° Passo – Clique em Visualizar.

Figura 42: Relatório de Notificação OPO/OPC

34
5.10 Relatório de Priorização

Para emitir o Relatório de Priorização, proceda da seguinte maneira:

1° Passo – No menu Relatórios, acesse Priorização.

2° Passo – Preencha os campos obrigatórios.

3° Passo – Clique em Visualizar.

Figura 43: Relatório de Priorização

35
5.11 Relatório de Sobrevida

Para emitir o Relatório de Sobrevida, proceda da seguinte maneira:

1° Passo – No menu Relatórios, acesse Sobrevida.

2° Passo – Preencha os campos obrigatórios.

3° Passo – Clique em Visualizar.

Figura 44: Relatório de Sobrevida

36
6. Alterar Senha

Para alterar sua senha, proceda da seguinte forma:

1° Passo – Acesse o menu Ajuda.

2° Passo – Selecione a opção Alterar Senha.

3° Passo – Preencha os campos com a sua senha atual e a sua nova senha.

4° Passo – Clique no botão Alterar.

Figura 45: Página Ajuda - Trocar Senha

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