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Atenção Plena Práticas para Melhorar PDF
Atenção Plena Práticas para Melhorar PDF
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GUERREIROS
DE METAL
O mundo controlado
por androides
O VALE SAGRADO
DOS INCAS
Itinerário sob um
rio celestial chamado
Via Láctea
CÂMERA
INDISCRETA
Detalhes perigosos
que a polícia rastreia
sobre você
LUIS
PELLEGRINI
EDITOR
N
ossa matéria de capa trata da “Atenção Plena”, postura psico-
-mental que na língua inglesa é chamada de “mindfulness”. Trata-
-se, em outros termos, da prática de, voluntariamente, focar a
atenção no momento presente e aceitá-lo sem julgamento, simplesmen-
te observando esse momento de forma isenta e imparcial. À primeira
vista, parece algo banal, inconsequente e destituído de propósito. Mas...
a prática continuada da atenção plena tem demonstrado – inclusive com
fundamento na pesquisa científica – que ela pode ser um elemento-chave
para a felicidade, o bem-estar e a saúde em geral.
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OÁSIS .
EDITORIAL
psicológicos, além de mudanças positivas nas atitudes e comportamentos
e nas atitudes em termos de saúde.
POR
LUIS
Por que aumentar nossa capacidade de atenção plena dá suporte a muitas
atitudes que contribuem para uma vida feliz? As respostas são muitas, e to-
PELLEGRINI das muito interessantes. Para começar, estar plenamente atento torna mais
EDITOR
fácil saborear os prazeres da vida à medida que eles ocorrem, ajuda você
a se engajar totalmente nas atividades e cria uma capacidade maior de lidar
com eventos adversos.
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OÁSIS .
EDITORIAL
ATENÇÃO PLENA
PSICO
Práticas para melhorar o
bem-estar físico e emocional
OÁSIS .
PSICO 4/40
Atenção plena (mindfulness,
em inglês) é a prática de,
propositadamente, focalizar sua sentindo. Você notou se estava descansado
atenção no momento presente esta manhã ou que havia margaridas ao lon-
go do trajeto para o trabalho?
e aceitá-lo sem julgamento.
Atualmente sob exame científico, Uma técnica muito antiga está sendo resga-
tada pelas modernas ciências do compor-
ela já é considerada um tamento com o objetivo de sanar ou pelo
elemento-chave para a felicidade menos minimizar esse sério problema: é
o método da atenção plena. O cultivo da
e o bem-estar atenção plena tem raízes no budismo, mas
E
a maioria das religiões inclui algum tipo de
POR: EQUIPE OÁSIS
FONTE: PSICOLOGIA POSITIVA: UTILIZANDO O PODER
oração ou técnica de meditação que ajuda a
DA FELICIDADE, FORÇA PESSOAL E ATENÇÃO PLENA, levar seus pensamentos das preocupações
UM RELATÓRIO ESPECIAL DE SAÚDE PUBLICADO PELA habituais para uma apreciação do momento
HARVARD HEALTH PUBLICATIONS e uma perspectiva mais ampla da vida.
OÁSIS .
PSICO 5/40
cientistas descobriram que os benefícios das técnicas de
atenção plena ajudam a melhorar a saúde física de diver-
sas maneiras. A atenção plena pode:
OÁSIS .
PSICO 6/40
ciona, em parte, por ajudar as pessoas a aceitar suas ex-
periências – incluindo emoções dolorosas – em vez de
reagir a elas com aversão e fuga.
• depressão
• abuso de substâncias
• distúrbios alimentares
• conflitos de casais
• transtornos de ansiedade
• transtorno obsessivo-compulsivo
•
Alguns especialistas acreditam que a atenção plena fun-
OÁSIS .
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uma palavra ou mantra (síla-
ba, palavra ou verso religioso)
que você repita em silêncio.
Deixe os pensamentos irem e
virem, sem julgá-los, e volte a
focar na respiração ou mantra
escolhido.
OÁSIS .
PSICO 8/40
Meditação e outras práticas
que promovem a atenção
plena
OÁSIS .
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Preste atenção – Você também percebe sensações ex-
ternas, tais como sons, visões e toque, que compõem sua
experiência do momento presente. O desafio é não se
agarrar a uma determinada ideia, emoção ou sensação,
ou ficar atolado pensando sobre o passado ou o futuro.
Em vez disso, você assiste ao que vai e vem em sua mente
e descobre quais hábitos mentais produzem uma sensa-
ção de bem-estar ou sofrimento.
Pratique a aceitação
OÁSIS .
PSICO 10/40
Exercícios para tentar
por sua conta
Se a meditação de atenção
plena atrai você, ir a uma aula
ou ouvir uma fita ou CD de
meditação pode ser uma boa
forma de começar. Enquan-
to isso, aqui estão dois exer-
cícios de atenção plena que
você pode tentar fazer sozi-
nho.
Praticando a meditação
de atenção plena
OÁSIS .
PSICO 11/40
Invista em si mesmo
OÁSIS .
PSICO 12/40
TECNOLOGIA
GUERREIROS DE METAL
O mundo controlado por androides
OÁSIS .
TECNOLOGIA 13/40
Robôs-soldados estão
passando do terreno da ficção
científica para a realidade, tecnológica já permite antever a fabricação
como demonstram aparelhos de aparelhos com autonomia para combater
e decidir, sozinhos, se e quando devem dar
construídos por países como cabo da vida de alguém. A criação desses
Estados Unidos, Israel e Coreia equipamentos, considerada viável em até 20
anos, significaria o prenúncio de um mundo
do Sul. Como esses equipamentos controlado por androides, como esboçado
vão determinar seus alvos e nos filmes O Exterminador do Futuro e Eu,
Robô.
atacá-los?
N
De acordo com Steve Goose, diretor da divi-
são de armas da Human Rights Watch, ONG
POR EDUARDO ARAIA que atua globalmente na defesa dos direitos
humanos, militares de vários países estariam
“muito empolgados” com a possibilidade de
contar com robôs-soldados, de olho na re-
dução das baixas entre militares de carne e
osso. Estados Unidos, China e Rússia são al-
guns dos interessados nesse novo guerreiros
cibernéticos.
OÁSIS .
TECNOLOGIA 14/40
instituições militares dos EUA – em seu portal (boston-
dynamics.com) ou no YouTube (YouTube.com/Boston-
Dynamics) mostram robôs com mobilidade e agilidade
surpreendentes. A empresa não os apresenta como ar-
mas, mas é fácil imaginá-los atuando com essa finalida-
de.
OÁSIS .
TECNOLOGIA 15/40
O drone Harpy, fabricado pelos israelenses
As centenas de ataques realizados por drones americanos Embora o Departamento de Defesa dos EUA tenha for-
no Oriente Médio nos últimos anos – que levaram à mor- malizado em novembro de 2012 a diretriz de que coman-
te centenas de civis no Paquistão e no Iêmen –, estimu- dantes e operadores desses aparelhos deverão manter
lam uma reflexão mais atenta sobre um cenário de guerra “níveis apropriados de julgamento humano a respeito do
envolvendo os robôs-soldados. uso da força”, o tema ainda patina na obscuridade.
No caso dos atuais drones, sempre há pelo menos um O inglês Noel Sharkey, especialista em robótica e inteli-
humano que aciona os comandos necessários para os gência artificial da Universidade de Sheffield, no Reino
aparelhos atirarem. Mesmo aceitando-se esse detalhe, a Unido, e presidente do Comitê Internacional para o Con-
responsabilização dos culpados pelas mortes de civis ain- trole de Armas Robóticas, é um dos que percebem os ris-
da parece remota. Nesse ritmo, os casos de assassinatos cos implícitos nessa situação, tanto em termos jurídicos
cometidos por robôs-soldados tenderiam a ficar numa como éticos e morais. “Se um robô comete um erro,
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TECNOLOGIA 16/40
inimigos, mas caçadores, ou
soldados se rendendo?”
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TECNOLOGIA 17/40
o “banimento de sistemas de ar-
mas capazes de mirar num alvo
e tomar decisões que envolvem
vida e morte sem que um huma-
no esteja informado disso”.
Regulação necessária
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TECNOLOGIA 18/40
citos de androides montados por ditadores ou grupos
terroristas.
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TECNOLOGIA 19/40
VIAGEM OÁSIS
O VALE SAGRADO DOS INCAS
Itinerário sob um rio celestial
chamado Via Láctea Machu Pichu, cidade sagrada dos incas
OÁSIS .
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Ele não é apenas um nome
poético, uma frase, ou muito
menos um lugar comum. É na A área, hoje denominada Vale Sagrado dos
verdade um sentimento, uma Incas, é um paraíso do turismo cultural que
se prolonga por mais de 100 quilômetros
maneira de se situar no mundo, (sendo seus extremos as cidades de Pisac e
uma forma de compreender Machu Picchu), e possui numerosos povo-
ados (entre eles Ollantaytambo) e impres-
a vida, um conceito. É o Vale sionantes centros administrativos que tes-
Sagrado, região andina do Peru temunham sua milenar ocupação. O Vale
fica a uma altitude média de 2800 metros
onde os incas edificaram as suas sobre o nível do mar, e apresenta condições
cidades e monumentos mais excepcionais, tais como um clima benéfico
(18 graus centígrados de temperatura média
importantes
A
anual), rica flora e fauna, terra fértil e inume-
ráveis riachos que nascem nas cordilheiras
POR: FABÍOLA MUSARRA nevadas que o rodeiam e se precipitam em
cachoeiras por entre os bosques nativos mais
altos do mundo, a 4200 metros de altitude.
OÁSIS .
VIAGEM OÁSIS 21/40
Panorama de trecho do Vale Sagrado
OÁSIS .
VIAGEM OÁSIS 22/40
te, mas agora seguindo a direção do “rio terrestre” (Vilca-
nota), que também flui de Sudeste à Noroeste.
É nessa peregrinação ritual que, segundo a metafísica
inca, o rio celestial se relacionava com o rio terrestre.
Para aquele povo, como para a quase totalidade dos po-
vos animistas, tudo que fosse sagrado sobre a Terra pos-
suía sempre um reflexo no céu.
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VIAGEM OÁSIS 23/40
Intihuatana, relógio solar
em Machu Pichu
OÁSIS .
VIAGEM OÁSIS 24/40
Em Machu Pichu, aspecto do
sistema inca para irrigação agrícola
OÁSIS .
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Moray, um laboratório agrícola inca,
para a aclimatação de plantas vindas
de lugares distantes
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VIAGEM OÁSIS 26/40
Catedral de são Cristóvão,
em La Havana
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VIAGEM OÁSIS 27/40
Cartaz promocional do Date Nights
DC, em Washington
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VIAGEM OÁSIS 28/40
Aquafan, parque aquático
em Buenos Aires
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Búzios, no Estado do Rio de Janeiro
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VIAGEM OÁSIS 30/40
Navio Empress, em cruzeiro da
Pullmantur na Costa do Sauípe, Bahia
Pullmantur
anuncia roteiros
parcelados em
12 vezes
Também a Pullmantur
está com uma promoção
especial em seus cruzei-
ros: até o fim de feverei-
ro, o pagamento das cabi-
nes para diversos roteiros
da armadora podem ser
parcelados em até 12 ve-
zes sem juros no cartão
ou cheque. Os roteiros
podem ser nacionais,
como os minicruzeiros
pela costa brasileira. A
promoção é válida tam-
bém para embarques em
países da Europa e Cari-
be. Informações: www.
pullmantur.com.br
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Inauguração da Sala Vip da Avianca
no aeroporto da Cidade do México
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Paço Municipal de Juiz de Fora,
Minas Gerais
OÁSIS .
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IlhaBela, no Litoral Norte de São Paulo
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Mosaico de imagens de
Fraiburgo, em Santa Catarina
Depois de ter se instalado, a dica é ir até a Casa do Turis- Para os amantes do vinho, a sugestão é a Rota da Ami-
mo de Fraiburgo, que organiza passeios para o trajeto da zade, que passa pelas cinco principais cidades produto-
maçã. A rota é percorrida por dois veículos tipo aqueles ras de vinho da região. Nas vinícolas do roteiro, você vai
que fazem safáris, o que, por si só, já é mais uma emoção. acompanhar de perto todo o processo de preparação da
Além da rota da maçã, você também pode aproveitar sua bebida, degustando no final das visitas o sabor das tenta-
estadia em Fraiburgo para entrar em contato com a cul- ções do deus Bacco. Informações: www.fraiburgo.sc.gov.
tura e a história do lugar. A Casa da Cultura Lydia Frey br
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RUMOS
CÂMERA INDISCRETA
Detalhes perigosos que a polícia
rastreia sobre você
OÁSIS .
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Uma pequena câmera pendurada lá
no alto pode significar que a polícia
sabe para onde você vai, com quem, Estado, e também na proteção da liberdade
e quando: o leitor automático de de palavra dos cidadãos que desejam fazer
protestos políticos.
placa de licença. Essas câmaras
são, de modo insuspeito, colocadas Nos Estados Unidos, ela denunciou casos de
abuso da NSA e do Departamento de Segu-
em todas as pequenas cidades rança Interior.
americanas e em várias outras do
mundo. O objetivo declarado é
pegar criminosos conhecidos. Mas a
advogada Catherine Crump mostra
como os dados coletados de forma
C
A advogada
agregada podem ter consequências Catherine Crump
OÁSIS .
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Vídeo integral da palestra de Catherine Crump no TED
OÁSIS .
RUMOS 38/40
Tradução integral da palestra de Catherine Crump no TED
A chocante repressão policial sobre os manifestantes em Ferguson, Mas mais do que isso, cada vez mais, as polícias locais estão
Missouri, no rastro do tiroteio da polícia contra Michael Brown, des- mantendo registros não apenas de pessoas procuradas por
tacou a extensão em que armas e equipamentos militares avançados, ilegalidade, mas de cada placa de carro que passa, resultando
projetados para o campo de batalha, estão indo para as polícias de numa coleção de enorme massa de dados sobre onde os ameri-
pequenas cidades, de todos os Estados Unidos. Embora muito mais canos têm ido. Você sabia que isso está acontecendo?
difícil de observar, o mesmo está acontecendo com equipamentos de
vigilância. Quando Mike Katz-Lacabe pediu à polícia local as informações
que o leitor de placa tinha sobre ele, eis o que eles possuíam:
A vigilância em massa estilo NSA, está habilitando a polícia local a reu- além da data, hora e local, a polícia tinha fotos que capturaram
nir grandes quantidades de informações sensíveis sobre todos e cada para onde ele ia e, muitas vezes, quem estava com ele. A segun-
um de nós, de uma forma nunca antes possível. da foto de cima, é uma imagem do Mike e suas duas filhas sain-
do de seu carro em sua própria garagem. O governo tem cen-
Informações de localização podem ser muito sensíveis. Se você dirige tenas de fotos como esta, sobre o cotidiano do Mike. E se você
seu carro pelos EUA, pode revelar se você vai ao terapeuta, a uma reu- dirige nos EUA, eu apostaria dinheiro que eles têm fotos como
nião dos Alcoólicos Anônimos, se você vai à igreja ou não. E quando essas, fotos de você no seu dia a dia.
essas informações sobre você são combinadas com as mesmas infor-
mações sobre todos os outros, o governo pode ter um retrato detalhado Mike não fez nada de errado. Por que está tudo bem que o go-
de como os cidadãos interagem. verno esteja mantendo todas essas informações?
OÁSIS .
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Tradução integral da palestra de Catherine Crump no TED
A razão disso é porque como o custo de armazenamento desses dados Os usos e abusos dessa tecnologia não se limitam aos Estados
despencou, a polícia simplesmente os manteve, apenas para o caso de Unidos da América. No Reino Unido, a polícia colocou John
um dia serem úteis. A questão não é só que um departamento de polícia Kat, de 80 anos, numa lista de vigilância do leitor de placas após
está recolhendo essas informações isoladamente, ou mesmo que vários ele ter participado de dezenas de manifestações políticas legíti-
departamentos estão fazendo isso. mas, ocasiões em que ele gostava de se sentar em um banco e
desenhar os participantes.
Ao mesmo tempo, o governo federal está recolhendo essa montanha
de dados individuais e reunindo-os em um vasto banco de dados com Leitores de placas não são a única tecnologia de rastreamento
centenas de milhões de pontos, mostrando por onde os americanos têm em massa disponível hoje, para agentes da lei. Com uma técnica
andado. Este documento da Administração Federal de Repressão às conhecida como descarregar a torre de celular, os agentes da lei
Drogas, um dos quais as agências estão muito interessadas, é um dos podem descobrir quem estava usando uma ou mais torres de
vários que revelam a existência dessa base de dados. Enquanto isso, na celular em dado momento, uma técnica conhecida por revelar
cidade de Nova Iorque, a polícia tem aumentado a frota de carros equi- a localização de dezenas de milhares e até centenas de milhares
pados com leitores de placas que passam por mesquitas, a fim de desco- de pessoas. Além disso, usando um dispositivo conhecido como
brir quem está participando. StingRay, agentes da lei podem enviar sinais de rastreamento
para dentro das casas das pessoas, para identificar seus telefo-
nes celulares. E se eles não souberem que casa escolher, sabe-se
que eles direcionam esta tecnologia para toda a vizinhança.
Assim como a polícia em Ferguson possui armas e equipamen-
tos militares de alta tecnologia, toda a polícia dos EUA também
possui equipamento de vigilância de alta tecnologia. Só porque
você não o vê, não significa que ele não está lá.
A questão é, o que devemos fazer sobre isso? Penso que isso re-
presenta ameaça grave contra as liberdades civis. A história tem
mostrado que sempre que a polícia acumula muitos dados, se-
guindo os movimentos de pessoas inocentes, elas sofrem abuso,
talvez por chantagem, ou para vantagem política, ou talvez por
simples voyeurismo. Felizmente, existem medidas que podemos
tomar.
Polícias locais podem ser regidas por conselhos municipais, que
podem aprovar leis exigindo que a polícia elimine os dados so-
bre pessoas inocentes, mas permitindo o uso legítimo da tecno-
logia. Obrigada. (Aplausos)
OÁSIS .
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