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04/12/2015
OBJETIVO
Bons Estudos!
Há alternativas legais válidas para grandes empresas, que são muitas vezes
inviáveis para as médias e pequenas empresas, dado o custo para gerar
determinadas informações. Por isso, a relação custo/benefício deve ser muito
bem avaliada.
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QUANDO OPTAR
Simples Nacional
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QUANDO OPTAR
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PERCENTUAL 0,65% 3%
IRPJ
ALÍQUOTAS - 15%
- 10% de adicional sobre a parcela do lucro
que exceder a R$ 240.000,00 ao ano ou R$
20.000,00 ao mês
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CSLL
- 9%
Bônus de Adimplência Fiscal
ALÍQUOTAS A partir do ano-calendário de 2003, as pessoas jurídicas
adimplentes com os tributos e contribuições administrados
pela RFB nos últimos cinco anos-calendário, submetidas ao
regime de tributação com base no lucro real ou presumido,
podem se beneficiar do bônus de adimplência fiscal de que
trata o art. 38 da Lei nº 10.637, de 2002.
O bônus de adimplência fiscal é calculado aplicando-se o
percentual de 1% (um por cento) sobre a base de cálculo da
CSLL
Base de Cálculo
Simples Nacional - A base de cálculo para o pagamento unificado dos
tributos pela sistemática do Simples Nacional será a receita bruta auferida
no mês.
Lucro Real - (+) Receitas (-) Custos (-) Despesas (+-) Ajustes determinados
pela legislação tributária
Lucro Presumido – Receitas (x) percentuais de presunção
Lucro Arbitrado – O contribuinte ou autoridade tributária determina
(arbitra) a base de cálculo. Quase sempre, resulta em uma maior carga
tributária para os contribuintes em comparação ao Lucro Real e
Presumido
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ENQUADRAMENTO
LIMITES ANUAIS
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EXCLUSÃO
A exclusão do Simples Nacional por opção terá feito para o ano-
calendário subseqüente.
As Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) que não
incorram em nenhuma das vedações previstas na Lei Complementar
nº 123, de 14.12.2006 e Lei Complementar n º 128 podem optar pelo
Simples Nacional.
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EXCLUSÃO
cujo titular ou sócio participe com mais de 10% (dez por cento) do
capital de outra empresa não beneficiada pelo Estatuto, desde que a
receita bruta global ultrapasse o limite de R$ 3.600.000,00 no ano
calendário (até 31.12.2011 o limite era de R$ 2.400.000,00);
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Inicio dos efeitos da opção pelo simples nacional, nas demais hipóteses,
com efeitos para o próprio ano calendário.
TRIBUTOS ABRANGIDOS
O Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante
documento único de arrecadação, dos seguintes tributos:
Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ);
Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL);
Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
(COFINS);
Contribuição para o PIS/Pasep;
Contribuição Patronal Previdenciária (CPP);
Imposto sobre Operações Relativas à Circ. de Merc. e Sobre
Prest. de Serv. de Transp. Interest. e Interm. e de Comunicação
(ICMS);
Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS).
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BASE DE CÁLCULO
SEGREGAÇÃO DA RECEITA
Muito embora a base de cálculo seja a receita bruta total mensal, para
fins do cálculo do Simples Nacional é preciso segregar a receita, pois
para cada tipo haverá uma tabela a ser aplicada.
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GANHO DE CAPITAL
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ALÍQUOTAS
ALÍQUOTAS
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Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL Cofins PIS/Pas CPP ICMS
Até 180.000,00 4,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25%
De 180.000,01 a 360.000,00 5,47% 0,00% 0,00% 0,86% 0,00% 2,75% 1,86%
De 360.000,01 a 540.000,00 6,84% 0,27% 0,31% 0,95% 0,23% 2,75% 2,33%
De 540.000,01 a 720.000,00 7,54% 0,35% 0,35% 1,04% 0,25% 2,99% 2,56%
De 720.000,01 a 900.000,00 7,60% 0,35% 0,35% 1,05% 0,25% 3,02% 2,58%
De 900.000,01 a 1.080.000,00 8,28% 0,38% 0,38% 1,15% 0,27% 3,28% 2,82%
De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 8,36% 0,39% 0,39% 1,16% 0,28% 3,30% 2,84%
De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 8,45% 0,39% 0,39% 1,17% 0,28% 3,35% 2,87%
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 9,03% 0,42% 0,42% 1,25% 0,30% 3,57% 3,07%
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 9,12% 0,43% 0,43% 1,26% 0,30% 3,60% 3,10%
De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 9,95% 0,46% 0,46% 1,38% 0,33% 3,94% 3,38%
De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 10,04% 0,46% 0,46% 1,39% 0,33% 3,99% 3,41%
De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 10,13% 0,47% 0,47% 1,40% 0,33% 4,01% 3,45%
De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 10,23% 0,47% 0,47% 1,42% 0,34% 4,05% 3,48%
De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 10,32% 0,48% 0,48% 1,43% 0,34% 4,08% 3,51%
De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 11,23% 0,52% 0,52% 1,56% 0,37% 4,44% 3,82%
De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 11,32% 0,52% 0,52% 1,57% 0,37% 4,49% 3,85%
De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 11,42% 0,53% 0,53% 1,58% 0,38% 4,52% 3,88%
De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 11,51% 0,53% 0,53% 1,60% 0,38% 4,56% 3,91%
De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 11,61% 0,54% 0,54% 1,60% 0,38% 4,60% 3,95%
Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas ANEXO III (Vigência a Partir de 01.01.2012)
Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL Cofins PIS/Pas CPP ISS
Até 180.000,00 6,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 4,00% 2,00%
De 180.000,01 a 360.000,00 8,21% 0,00% 0,00% 1,42% 0,00% 4,00% 2,79%
De 360.000,01 a 540.000,00 10,26% 0,48% 0,43% 1,43% 0,35% 4,07% 3,50%
De 540.000,01 a 720.000,00 11,31% 0,53% 0,53% 1,56% 0,38% 4,47% 3,84%
De 720.000,01 a 900.000,00 11,40% 0,53% 0,52% 1,58% 0,38% 4,52% 3,87%
De 900.000,01 a 1.080.000,00 12,42% 0,57% 0,57% 1,73% 0,40% 4,92% 4,23%
De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 12,54% 0,59% 0,56% 1,74% 0,42% 4,97% 4,26%
De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 12,68% 0,59% 0,57% 1,76% 0,42% 5,03% 4,31%
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 13,55% 0,63% 0,61% 1,88% 0,45% 5,37% 4,61%
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 13,68% 0,63% 0,64% 1,89% 0,45% 5,42% 4,65%
De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 14,93% 0,69% 0,69% 2,07% 0,50% 5,98% 5,00%
De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 15,06% 0,69% 0,69% 2,09% 0,50% 6,09% 5,00%
De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 15,20% 0,71% 0,70% 2,10% 0,50% 6,19% 5,00%
De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 15,35% 0,71% 0,70% 2,13% 0,51% 6,30% 5,00%
De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 15,48% 0,72% 0,70% 2,15% 0,51% 6,40% 5,00%
De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 16,85% 0,78% 0,76% 2,34% 0,56% 7,41% 5,00%
De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 16,98% 0,78% 0,78% 2,36% 0,56% 7,50% 5,00%
De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 17,13% 0,80% 0,79% 2,37% 0,57% 7,60% 5,00%
De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 17,27% 0,80% 0,79% 2,40% 0,57% 7,71% 5,00%
De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 17,42% 0,81% 0,79% 2,42% 0,57% 7,83% 5,00%
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APLICATIVO
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VENCIMENTO
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Exemplo 1
Exemplo 1
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Exemplo 2
✔ Empresa com início de atividade em 02/07/2013
✔ Mês de apuração: 07/2013
✔ Receita mês 07/2013: Venda R$ 22.500,00 – anexo I
Cálculo da RBT: Multiplicar a Receita do mês por 12:
Receita mês: R$ 22.500,00 x 12 = R$ 270.000,00
A RBT é de R$ 270.000,00. Verificando na tabela do Anexo I, a alíquota
é de 5,47%, então o cálculo do Simples Nacional será:
Receita 07/2013 – R$ 22.500,00 x 5,47% = R$ 1.230,75
O valor da DAS será de R$ 1.230,75
Exemplo 3
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Exemplo 4
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Lucro Presumido
OPÇÃO
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OPÇÃO
DETERMINAÇÃO
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Seção VII
Do Cálculo do Imposto
Art. 128. O imposto sobre a renda devido em cada trimestre
será calculado mediante a aplicação da alíquota de 15% (quinze
por cento) sobre a base de cálculo.
§ 1º A parcela do lucro presumido que exceder o valor
resultante da multiplicação de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) pelo
número de meses do respectivo período de apuração, sujeita-se à
incidência do adicional do imposto sobre a renda à alíquota de
10% (dez por cento).
§ 2º Para efeito de pagamento, a pessoa jurídica poderá
deduzir, do imposto apurado em cada trimestre, observado o
disposto no § 4º do art. 2º:
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ALÍQUOTAS
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ALÍQUOTAS
Lucro Presumido
IRPJ e CSLL
O imposto de renda das pessoas jurídicas é calculado pela aplicação
da alíquota de 15% (quinze por cento) sobre a base de
cálculo/presunção (lucro presumido mais demais receitas e ganhos de
capital).
Incide também um adicional do imposto de renda à alíquota de 10%
(dez por cento) sobre a parcela da base de cálculo (lucro presumido
mais demais receitas e ganhos de capital) que exceder o valor
resultante da multiplicação de R$ 20.000,00 pelo número de meses do
período de apuração, ou seja, R$ 60.000,00.
A Contribuição Social é calculada pela alíquota de 9% (nove por cento)
sobre a base de cálculo/presunção.
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A apuração será
sempre trimestral,
existindo a opção do
recolhimento em
quotas. Cada quota
deverá ser de no
mínimo R$ 1.000,00
Percentuais - IRPJ
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Percentuais - CSLL
Alíquotas
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LUCRO PRESUMIDO
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LUCRO PRESUMIDO
DISTRIBUIÇÃO DE LUCRO
LUCRO PRESUMIDO
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Exercicio
Calcule o IRPJ, CSLL, PIS e COFINS de 2014 com base nos dados abaixo e
demonstre no livro diário os valores encontrados.
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Hipóteses de Arbitramento
Hipóteses de Arbitramento
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Hipóteses de Arbitramento
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III - 19,2% (dezenove inteiros e dois décimos por cento) sobre a receita
bruta auferida na prestação dos demais serviços de transporte;
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§ 13. Para fins da neutralidade tributária a que se refere o art. 161, deverá
ser considerada no valor contábil de que trata o § 8º eventual diferença
entre o valor do ativo na contabilidade societária e o valor do ativo
mensurado de acordo com os métodos e critérios contábeis vigentes em
31 de dezembro de 2007 observada na data da adoção inicial de que trata
o art. 160.
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Atividades Percentuais
Factoring 38,4%
ALÍQUOTAS
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Pis e Cofins
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Do Cálculo do Imposto
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Do Período de Abrangência
DISTRIBUIÇÃO DE LUCRO
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EXERCÍCIO
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LAIR LUCRO
LUCRO TRIBUTÁVEL
ESTIMADO
LUCRO
2º
PRESUMIDO LUCRO
CONTÁBIL
LUCRO
FISCAL
LUCRO
TRIBUTÁVEL
LUCRO REAL
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PERCENTUAL 0,65% 3%
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Periodicidade
Data do Recolhimento
Apuração anual (estimativa) último dia útil do mês subsequente a
apuração.
Exemplo: PA: 31.01.2014 Venc.: 28.02.2014
Apuração trimestral: O recolhimento trimestral é feito tendo por
base o encerramento de cada trimestre onde as contas são
encerradas e o imposto apurado recolhido no último dia do mês
subsequente.
Exemplo: PA: 31.03.2014 Venc.: 30.04.2014
O recolhimento através do DARF será efetuado de forma centralizadora, pelo
estabelecimento matriz da pessoa jurídica. (Lei 9.779 de 1999, Art. 15).
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ALÍQUOTA CSLL
A contribuição social será determinada mediante a aplicação da alíquota
de 9% (nove por cento) sobre a base de cálculo apurada conforme a
legislação vigente.
FINALIDADE
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ESCRITURAÇÃO
PARTE A
PARTE B
Art. 180. A pessoa jurídica tributada com base no lucro real deverá
escriturar o Lalur, o qual será entregue em meio digital.
§ 1º No Lalur:
a) serão lançados os ajustes do lucro líquido do período de apuração;
b) será transcrita a demonstração do lucro real e a apuração do Imposto
sobre a Renda;
c) serão mantidos os registros de controle de prejuízos a compensar em
períodos subsequentes, de depreciação acelerada e de outros valores que
devam influenciar a determinação do lucro real de períodos futuros e não
constem na escrituração comercial.
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RESULTADO # RESULTADO
CONTÁBIL = FISCAL
4. Adições
--------------------------------- -------------------------------
Representante Legal Contador (a)
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4. Adições
- CSLL 81,39
- Doações em 15.04.2012, conf. Livro diário nº 06, pág 50. 9.861,00
- Provisões não dedutíveis em 10.10.2012, conf. Livro diário nº 06, págs. 54 5.600,00
- Provisões não dedutíveis em 15.10.2012, conf. Livro diário nº 06, págs. 58 1.500,00
- Multas de Trânsito em 24.04.2012, conf. Livro diário nº 06, pág. 55 4.000,00
Total das Adições 21.042,39
5. Exclusões
- Resultado Positivo Equiv. Patrimonial em 31.12.2012, conf. Livro diário nº 06, pág. 85, 1.489,70
Total das Exclusões 1.489,70
6. Sub-total 1.291,94
7. (-) Compensação de prejuízo fiscal (30%) (387,58)
8. Lucro Real 904,36
--------------------------------- -------------------------------
Representante Legal Contador (a)
CONTROLE DE VALORES QUE CONSTITUIRÃO AJUSTE DO CONTROLE DE VALORES QUE CONSTITUIRÃO AJUSTE DO
LUCRO LÍQUIDO DE EXERCÍCIOS FUTUROS LUCRO LÍQUIDO DE EXERCÍCIOS FUTUROS
DATA HISTÓRICO DÉBITO CRÉDITO SALDO DATA HISTÓRICO DÉBITO CRÉDITO SALDO
31.12.2010 Prejuizo Fiscal compensado 7.628,81 - 31.12.2010 Prejuizo Fiscal compensado 7.628,81 -
no período no período
31.12.2010 Saldo no final do exercício 142.371,19 31.12.2010 Saldo no final do exercício 142.371,19
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Patrocinios ou doações
no apoio direto a Lei 11.438/06 e Lei
Patrocinios e doações realizadas 1% do IRPJ normal não tem limite global
projetos desportivos e 11.472/07
paradesportivos
Lei 12.715/2012
Programa Nacional de Apoio à
Pronon 1% do IRPJ normal não tem limite global alterada pela MP
Atenção Oncológica
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Do Pagamento do Imposto
Art. 19. O imposto sobre a renda devido, apurado ao final de cada trimestre, será pago em
quota única, até o último dia útil do mês subsequente ao do encerramento do período de
apuração.
§ 1º À opção da pessoa jurídica, o imposto devido poderá ser pago em até 3 (três) quotas
mensais, iguais e sucessivas, vencíveis no último dia útil dos 3 (três) meses subsequentes ao
do encerramento do período de apuração a que corresponder.
§ 2º Nenhuma quota poderá ter valor inferior a R$ 1.000,00 (mil reais) e o imposto de
valor inferior a R$ 2.000,00 (dois mil reais) será pago em quota única, até o último dia
útil do mês subsequente ao do encerramento do período de apuração.
§ 4º A primeira quota ou quota única, quando paga até o vencimento, não sofrerá
acréscimos.
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Base de Cálculo
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(%) CSLL 9%
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Art. 4º (IN nº 1.515 de 24.11.2014) À opção da pessoa jurídica, o imposto poderá ser
pago sobre base de cálculo estimada.
No caso de exploração diversificada, será aplicado sobre a receita bruta de cada
atividade o respectivo percentual.
Esses percentuais são aplicados sobre a receita bruta.
Receita Bruta
A receita bruta das vendas e serviços compreende o produto da venda de bens nas
operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado auferido nas
operações de conta alheia.
Exclusões
Conforme art. 5, § 1º, da IN SRF n.º93/97, da receita bruta serão excluídas as vendas
canceladas, as devoluções de vendas e os descontos incondicionais concedidos, IPI.
Acréscimos
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Deduções
Para efeito de pagamento, poderá se deduzir do IRPJ devido:
O IR pago ou retido na fonte sobre as receitas que integram a base de cálculo,
inclusive o IR retido nos pagamentos efetuados por órgãos públicos,
fundações e autarquias (art. 64 da Lei 9.430/96).
Base de Cálculo
A base de cálculo do Imposto de Renda a ser pago mensalmente é o resultado
do somatório de um percentual aplicado sobre a receita bruta do mês,
acrescido de ganhos de capital, demais receitas e resultados positivos. Os
percentuais aplicáveis sobre a receita bruta variam, dependendo do ramo de
atividade da pessoa jurídica e constam no art.15 da lei n.º 9.249/95 e artigo 22
da Lei 10.684/03 (CSLL).
§ 2º Nas seguintes atividades o percentual de que trata este artigo será de:
I - 1,6% (um inteiro e seis décimos por cento) sobre a receita bruta auferida na revenda,
para consumo, de combustível derivado de petróleo, álcool etílico carburante e gás
natural;
o § 1º.
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IV - 32% (trinta e dois por cento) sobre a receita bruta auferida com as atividades de:
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Art. 13. A demonstração do lucro real relativa ao período abrangido pelos balanços ou
balancetes a que se referem os arts. 10 a 12, deverá ser transcrita no Lalur, observando-
se o seguinte:
I - a cada balanço ou balancete levantado para fins de suspensão ou redução do imposto
sobre a renda, o contribuinte deverá determinar um novo lucro real para o período em
curso, desconsiderando aqueles apurados em meses anteriores do mesmo ano-
calendário;
II - as adições, exclusões e compensações, computadas na apuração do lucro real,
correspondentes aos balanços ou balancetes, deverão constar, discriminadamente, na
Parte A do Lalur, para fins de elaboração da demonstração do lucro real do período em
curso, não cabendo nenhum registro na Parte B do referido Livro.
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Art. 21. O saldo do imposto apurado em 31 de dezembro, pelas pessoas jurídicas referidas no
§ 6º do art. 2º:
I - se positivo, será pago em quota única, até o último dia útil do mês de março do ano
subsequente, observado o disposto no § 1º;
II - se negativo, poderá ser objeto de restituição ou de compensação nos termos do art. 74
da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996.
§ 1º O saldo do imposto a pagar de que trata o inciso I do caput será acrescido de juros
calculados à taxa referencial do Selic, para títulos federais, acumulada mensalmente,
calculados a partir de 1º de fevereiro até o último dia do mês anterior ao do pagamento e de
1% (um por cento) no mês do pagamento.
§ 2º O prazo a que se refere o inciso I do caput não se aplica ao imposto relativo ao mês de
dezembro, que deverá ser pago até o último dia útil do mês de janeiro do ano subsequente.
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Base de Cálculo
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Demonstração da Apuração
DEMONSTRAÇÃO DA APURAÇÃO – REGIME NÃO CUMULATIVO
Créditos
(-) Bens adquiridos para revenda 500.000,00
(-) Devoluções 325.000,00
(-) Aluguel do prédio 58.000,00
(-) Despesas financeiras 180.000,00
(-) Depreciação 37.000,00
(=) BC 2.900.000,00
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RECEITA FINANCEIRA
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Art. 21. O saldo do imposto apurado em 31 de dezembro, pelas pessoas jurídicas referidas no
§ 6º do art. 2º:
I - se positivo, será pago em quota única, até o último dia útil do mês de março do ano
subsequente, observado o disposto no § 1º;
II - se negativo, poderá ser objeto de restituição ou de compensação nos termos do art. 74
da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996.
§ 1º O saldo do imposto a pagar de que trata o inciso I do caput será acrescido de juros
calculados à taxa referencial do Selic, para títulos federais, acumulada mensalmente,
calculados a partir de 1º de fevereiro até o último dia do mês anterior ao do pagamento e de
1% (um por cento) no mês do pagamento.
§ 2º O prazo a que se refere o inciso I do caput não se aplica ao imposto relativo ao mês de
dezembro, que deverá ser pago até o último dia útil do mês de janeiro do ano subsequente.
Exemplo:
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EXERCÍCIO
Com base nas informações abaixo, calcule o IRPJ e analise qual é a melhor forma de
apuração do imposto mês a mês, sabendo-se que a atividade da empresa é a prestação de
serviço.
ESTIMATIVA
Prestação Base de irpj irpj Irpj
Mês Serviço - 32% Cálculo devido adicional Total
Janeiro 30.000,00
Fevereiro 50.000,00
Março 60.000,00
RESOLUÇÃO
Redução Razão
MÊS Suspensão
Estimativa Darf Forma
acumulado
Janeiro
Fevereiro
Março
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Referências
Contabilidade Tributária
Gustavo Pedro de Oliveira
Ed. Saraiva
Obrigada!
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