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E' a única introversão que nos Porque virou força negativa da O que esta .a i ado £ a solução pra '' enterro dos manezinhos
liv re expansão humana do ih rc conti ita, transferida para a ab n, quem sabe, SPo Dnr?o?
O HORIZONTE RETO permitimos, o índio não linha o
verbo sêr Dahi ter escapado ao planeta. • na comunhão. A anlro- i
METODICAMENTE metafísico que lod
dias faz iio homi ra paleolitii o ura
Quanto a Mai K, consideramol-o
um dos melhores "românticos d i gico. Al
I ordena 0 jentalo hiolo
i i n e direta- • i an iinlios pi .i ;l' n i i oe Deus'
JANTOU cristão de chupeta, um n
lano, um budista, emfim um ani-
Antropofagia". Tem
que ele errou quando colo
mente o Tabu. amen!
O SOL mal moralizado. I fm sabiozinho
Isso i
problema econômico no chavão zido p o r t o d a s as m o r a i S inte-
ixera p r o d u -
J O R G E DE LIMA
ido de doenças. dos "meios de produção". Para r i o r e s .
julio paternostro Dessa divisão das humanas' lú- nus o que £ interessante £ o "< un
i oteses (filosi i s) era — a finalidade da produ-
ção. Simplesmente. Dahi a nossa — F. as moraes exh rioi
Maceió, 19 de fevereiro cie 1S23.
forças,positivas e forças negati-
REVISÃO NECESSÁRIA vas, forma-se o nosso }ul|
io < ti o e. estetii o
teoria (resposta a outras teo- — A antropofagia nio reluta
rias i da posse contra a propi le- em estimal-as geraln i
expediente
i K factos histoi icos nSo podem cellentes virtudes blasonava. <> çai i .i '
Nio que ii
gum. Mas .precisamos dar solu-
ti na al-
i lemas ergui-
d a d e . O c o n t a d o c o n t r a o t i t u l o reis. B" unia questão de diverti-
moi ti ' fosse o Bra- mento, d< jogo, de i erimonial, 11
sil o maior grilo da historia b o m h u m o r d o s , liiric/es £ Ulll
da
PÊRET
lada! atestado. i
ser tomados isolada] pai i Mexandre VI era, então, o dos no Ocidente u no Oriente. Alias o homi em brin-
i,.i :.i aneedotica não nos ü typo naturalmente representativo 0 Equador, na descida revista de antropofa- ni . |- iri ii
is do popto de vista da i s costumi s". Giulia que annunciamos, utiliza- — O faa ftrao nio tem nada de car di \ ida hisl •
sua maior ou menor capacidade Parnese, "i oncubina papai", des- bem inciiaihado! as de alta bom? i íca. Pri cisa de se i obrii • gia sur-
de resonanci _ da sua lumbrava o Vaticano e a santa — Tem: O congi i nas. Não ha mal ms realismo l um do • i ei: r»res mo-
ii\o. \,\ 1'iução da ih\isio do Ira- so, se não quando era favor de cos. A
. i) proGlcma que de*, e religião, intervindo — escreve
Até hoje, ninguém viu um bui - biillio social (social não, tribal) I ii p r e - (2. dontição). 3o do hòmei i i umo tal,
resolver a critica historii Portigliotti — "a tuite lc feste através do ditado do inconsciente
forma Pareto, ni o da critú a pubbliche a fianco «lei sessanta- guez por mais burguez, falar mal totemicos. cisa n o m t a r l
e de tnrbulenl
dos textos somente. Mas o de re- treanne pontefice". O povo cha- de Napóleão em família r th 11 n e r a l . VOCÍ I
constituir, com ,i imagem defor- mava-a de "sposa dl Criai um burguez alemão. Mas — K o budis '.' minha comadre.
E < em i lu\ itíu um doa
laria bem de Bismark. l. —O budismo quasi acertou. lar. < ' as pa- mais empolgai dos pa-
mada do objecto, o ohjecto mes- nossos histonadoi es, entretanto, açougueiro: Geraldo ra qualquer co nlropo>
mo. A nossa historia tem sido taram na lábia do roapeta. instinto antropófago, na intimi- Deus i o n.nia, onde nos inte- leoliticas.
• uma revisão. Va iure Tupan paratu Iruno yí dade da vida, \i oce tod gramos. Ora o nada é o contra- Ferraz pie nestes ultin
.
Somos ainda a terra "adonde na- moca çaiçupaua yá meen ar.nua peias Todas as falsas mi rio do tudo. O indio |á .sabia que Eles]
i cola*\ de Colom- m i B < ia remiu, Nós vimo o nio ha crisl Deus i: o elemento contrario. fai;! > oa\encer um sa- i ivilizado.
bo \ i< limas i11 11 ^ stc ria litte- Deus no prato tirar esmo i ie ura bui i o, leitor I correspondência: Sc o manifesta de Br» ton ain-
i das catedraes ti A palavra íntroversio não ti da res] i s Btra* < / de
pois. um histi
Etei li .
pistrano . de comer ao po> o, i • ramos de Yung, que divide os ho- FREI Dlltli o cai a postal, 1269 pulmões cristãos, se o lirismo
bleuff no sr. Paulo Prado, de quasi todos os sm > i
o m.il dos nossos escriptores é
estudar o Brasil do ponto de \ is
revista de antro
i.i. falsi . da falsa i altura e d i esse gi
no emtanto n
lalidadu rcinol, de que nSo se li" que um
:n. (• que os leva ciai dos últimos i
erro. Nas mios do índio pu dentnés,
um terço e o catheeismo e qui- Foi i numa
qoe ellc cantas i
abanhi i i Eleison. Na (2. dentição — /. numero) (órgão do clube de antropofagia) s idades Buropcas: "Au
innoccneia delle »Iram o fantas- n o m m ê m e de v o l r e logique, ROua
ma do peccado sexual, corrup- rooa disona: La rie pue, Hee-
íos nefandos. dizia o jesuita ao Indio. 11 ( A i i: [i . Bieara. Regardez un inatanl vos
Ora, os selvagens •• iviam M< om ficou c o m D e u s n o p r a t o , • i iin-.ilia ••/. i o- prod IÍU.
muito menos peccados que os esmolas desapparecei am. O ín- ' p e n t e a um \' travera le eribic de roa di-
giO da dio, então, perguntou: Mai lilomes, passe une j,-unei.se i f l a n -
missa i do i rvara de y a n é I a r a ? O n d e e s t a N o s s o Se- qnée, perdue. \ ooa Stea Ia piaie
Gouveia ás partes do Brasil. \» n h o r ? O j e s u i t a r e s p o n d e u : Mi- palavra de d'un m o n d e . Mi ssi. u r s . . . "
indius, testemunha o capuchinho Chucul i t r o n o o p ú p e r c a d o r et.i Nunca anti s
' • .
Claude d' \i>in••• ille, eram "si mo- çuhy. I.á está no seu thn este teu olho, confor- ' ufiiza-
destos ei retonues en leur nudité parado dos peccadores. Freud me ele tinha om ido, arn dos.
que l'on ne toW m i lies ny mau sentou os peccadores lambera no imediatamente contra os pro- Depois do -.ni ri orlfsino, so a
'. ny gçste, r.v parole, ny throno, o que os nossos histoi ia- antropol
••: chosi qui leonque qui dores Ignoram ainda» Outro pre- ' ia sua atitu-
pnisse offenser li s yeux", Befe- conceito Aellea e o da t r s ^ •, Montm a \ ide na "Bi
rindo-se ao rei men a qi i indio. O prejuízo nasceu daquella ICréaliste" os s e u s poemas
submettidas as cunhis após a bobagem velha de (ialliano epitafios, etc., os ínstantam i da
primeira menstruaçio, afim de o m n c animal post coitura triste OS ROM iNTICOS DA sua combatia idade» i uni i nlro*
preparai as para o casamento Ora, a marqueza de Santos res- . Buins de c a -
próximo, Monto] a dizia: itpu m ponderá. AN l ROPOFAGIA cique. O Brasil o n d e a p e n a s se
dera que os bi ptisados tora r do pintar a enorini- dissimulou o grande sentido
dos nio baptiaados esta maneira O Brasil oceidentalisado £, aventureiro - in.ho do hoir.ein —
de i bar .is filhas, tornando-as dade do egoísmo cora uma bi-
p o r t a n t o , u m c a s o d e pseudi so podia receber Pérel i om fo-
fortes". \ educaçio sexual, o ín- expressiva, lembrei-me guetes. A obra literária de 1'eret,
phosc histórica. (Consulte-se
dio j i a havia i esolvido. O que, Spengler). Só a antropo] desta: muita gente seria i • ditado, attinge varias
p o r é m , O m i s s i o n á r i o n ã o fez foi r ura homem para, com espécies de Í
d e s c r e v e r a o t u p y o q u a d r o da
consegue resolvel-o. Como
moral européa, de que tantas ex- • a graxa do morto, limpa' "Grand-Jeu" e do "Boulcvard
OSWALDO COSTA i 'm so escrúpulo Samt Germain" precisa ricar en-
tre nos onde alias . ; taba
salta s, T.I isso uma li i | .t I 1»,, I. ' -
' llollstoll.
do manifesto Schopenhaoer Cl Ml VMBEBINHO
A PEDIDOS Foi porque nunca tivemos
Ucas, nem COllaçoM de velhos MgS-
tae». E nunca soubemos o que era "tupy or not tupy, that is the question"
CARIDADE CRISTÃ urbano, suburbnno. fronteiriço e con-
Uma o
tinental. Preguiçosos no I
tripudia aohrc as do Brasil.
Oswald de Andrade.
Uma consciência partleipanti
deslgualdadca* humanas é aím duvida
I aglosa. Desenho de Tarsila
uma reltgtfio de caridade. Ora, nin-
guém Ignora o gesto grosseiro do Co- de se •
Ainda os românticos
A ano pofagla ]
légio de Slon. recusando a Inocente
fllhlnhn de Procoplo Ferreira »
registos. Agor» 6 em defeta desse gea-
•daUrawal unidade dl
na. Parece que a dei
Tabu quando i
CONFUCIO E O ANTROPÓFAGO i: # Dlaao que eu BM
da antropofagia
lo qu-' LSton Veiga (fi- no real restitue ao homem unia men.>. E agora KlOU, OUidadol NSo
dignidade ••um lentln i ra o a i i s p o s t a nSo Intlmldi"! B acreditar nas Tanto Imediata edrao <•.< •
losofo!) vi-in dlsendo «stei | admito una repUca tua! Tagm-,
Uinoa atingidos I cio que inslatlu em ser recebido. i • .is cos- mente o objeto mais \ ale,.o pai a
mhos de ouro por um Jornal:
altas escalas da aUtO até a .>••.' 'l-e uma — Que venha antiol diase Tehé. tas lanl bem ta embora, J4' o lioniem e 0 lioniciii. Mciliala-
Indio que fnlii ou QUI reverencia e disse: Io avançou saudando. TihA acaba» de d*ri - poder NAo m«r<>'-"s unils uniu palavra minha!
"Em : •• I • ' ' mente, |ioique nele ÇStSO acinnu-
tropofago de outro i — Eu KOI ; KiOU ti estendeu as pernas, colocou BOl algum i
manta e I.HI.IS as energias d
e a boca límpida d;> lar de i a aepada e Hneou oa oihos .•. metter. Além dias . nunca ' •
. Insinuações? dade que se abre, ra cm. , ' Como n o s a n i m a i - , q u e ' "
h* O E omo se fosso uma 01 governo •* onti • u nai ••• a achar o aa-
num chia ou qui* fasemos traballji
1 ,,i i , : • . |0 dl
" . . . n i o recuaando miretajito outraa, US, surrealista via Is?" ' • • ' • H •
O gli : inulailas as •
metro* tez a i" •• pria primeira toa, o rosto llvldo, apolou-S'
até pobn ••. D3M de famílias n •nfureoau-M de uü manaira i i d laseres coisas *ai ao aentou etal e neste es do solo,
a esplêndida historia que Dapoia Yao lecido ao enooial • n, am
alameiile da boa repu ollioa falsearam como estrelas e aeua igradam, virerdal KM ila I c l l . BgUO.
adlai,t< •
CARNL l-KIA NAO APAGA •••vaiido quatro séculos de carne de vaca, que horror!
,le inllbares d<
O FOGO tmaethoa que fa- gosta dl Oswaldo Costa.
•
sul do ao pload
De Pc/et.
• •
' Tensaa
vida — ••
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