Você está na página 1de 2

^«^•^s»

SOL e antropofagia SANTA RITA DURÃO


I I «a> i para Raul Bopp e Oswalã d'; Andrade
l'oda ' no qualqui r
Sol aqui i os nem rae- vei lidi ' ii idade l |UC a p e l i d o
i ie você andar nios "Mci anisi Ia introvi D ei uzadn
Suma hora de 10I ' si di ixora OU I
o homeii nlbigi . H unuru do hs
do o Brasil loa. Pluraliza e Inventa o con- rem escutai minha \ iti idadi extei ior ou me
So encontra sol ibre o ' "ii' eito i ias. si ia a i BI i te que hei de con- lhor a "interdição climal 1
i \lt vMURÍ
i ria o labá, MI ti l os! \ historia cinit.i que • ' " laliu.
nc i nem noi lc, nem no teu maio
li.i -.,,1 em Porto Calvo do qui a cacete: muito Que d
Quando ha í timão!
li,i sol i rn Ponta Porá ,• |. ,i ,i o plano i eal, di si e Iro- oi reu. do anil
pols que i Tabu era tem I
No mar • l• t.• Não lia religião ou ideal A propi'Mio, o• lesuiti
Ma sul o mulol . i.
mais alta que n io discuta loria d e n o s s a t e r r a , f o r a m Também não tomamos a paia não li ni n a d o , SÍO Durão!
llistorii amente. exterminados pelos rudes ho i ra "i KOJ lia1 • ntido i ias
• I mar ruens de São Paulo — pre
1. fôr naquelas cidades da Espanha Nos acreditaríamos num pro uihos nio ha mal me qi
gresso humano sr a creança nas res di Pascal, de Pombal e de Lennan, Speni ei. üillcn, I ura-de botão,
Ksta assün de sol II iii h-.hii. Mas emquanto i linii nte l i na \isio do perigo ' .1 .IN I l l l l l l | • 11
riia aparo er no mundo, como loyolisla — os jesuítas arrogam- i ioi O himera Icfhpo dep t i n h a e |oa c a m i n h o q u e I J
l. por toda o Meditcrt ani i ha sol os quarenta séculos sr a n u l a h o j e , o p a p e l d e C01I1- Einstein £ feito de momen I não pode
nica ' onhci ida, nasce na- i'i' ' da liberdade do Índio. E o são sjnl
K no i turalmi nte na edade da pi livro Montoya onde se narram . ada um dessi I
r nu deserto abi ficaria, primitiva e nhambi- .is i. i desse campeonato i na- mento i o pelo numa c i h . t r , , que |
Daquelas terras quara, se nio a deformassem ma-se "Conquista Espiritual". Be- aventui i As in.r rrula.i ii
heia de sol Realizada a
imediatamente Nio ha motivos la liberdade I síntese, ele a integra como ,, [enft i
• ter saudades das edades ameba ínli mio c busi a
SM
liticas, Todos os dia i na u em mi- Nos .. mOS c o n t r a <>s f a s c i s t a s outra .iMiih.'.. i v. gamica. •

De noite lhões de homens prehistoricos, ilquer espécie e contra os leite,


IV Todo nosso julgamento obede- in tropo logos não \ iram na
boli n< ^ ístas tombem de qualquer ia senão uma lei tribal, que verte sai
(i.T n i o i iterio biologii o. \ adje- espécie, O que nessas realidades Om tabÚ, E' u m a s i m p l e s l a t a l i -
Ha sol que nci IKH In, iodas as luas,
ctivação antropofagica é apenas politii as houver de favofavel ao dade. i m fai to humano. não têm peitinhos de jarai
o desenvolvimento da1 constata- homen I deran não IMU heiios de maracujis-dc estalo,
o que o nomera faz biol
OSWALD DE ANDRADE ção <l" que é favoia.w- c do que bom. i.' nosso, . o faz no > íclo. Anti ÔãO téin unhes
e desfavorável no homem biolo- chupando troni os de barao
gicamente considerado. Ao tente.
a nossa atitude era face O desejo di ei traz a prclas-minas!
favorável chamaremos bom, jus- do ''Primado do Espiritual" só i n f r a ç ã o do talai.
COMIDAS to, hygienico, gostoso, Ao que é
desfai oravel i h imaremos peri-
goso, besta, etc
irespeitosa, a nossa Psicologii amente, a antropofa-
atitude perante o marxismo sei i- gia elucida a douti ina da queda e
rio será lambem de-combate. a formação da idéa de pi
I us quinlacs não têm piai I
n u m i Bi o d e
ura pé de saudade-rôxa
panela.

E' a única introversão que nos Porque virou força negativa da O que esta .a i ado £ a solução pra '' enterro dos manezinhos
liv re expansão humana do ih rc conti ita, transferida para a ab n, quem sabe, SPo Dnr?o?
O HORIZONTE RETO permitimos, o índio não linha o
verbo sêr Dahi ter escapado ao planeta. • na comunhão. A anlro- i
METODICAMENTE metafísico que lod
dias faz iio homi ra paleolitii o ura
Quanto a Mai K, consideramol-o
um dos melhores "românticos d i gico. Al
I ordena 0 jentalo hiolo
i i n e direta- • i an iinlios pi .i ;l' n i i oe Deus'
JANTOU cristão de chupeta, um n
lano, um budista, emfim um ani-
Antropofagia". Tem
que ele errou quando colo
mente o Tabu. amen!
O SOL mal moralizado. I fm sabiozinho
Isso i
problema econômico no chavão zido p o r t o d a s as m o r a i S inte-
ixera p r o d u -
J O R G E DE LIMA
ido de doenças. dos "meios de produção". Para r i o r e s .
julio paternostro Dessa divisão das humanas' lú- nus o que £ interessante £ o "< un
i oteses (filosi i s) era — a finalidade da produ-
ção. Simplesmente. Dahi a nossa — F. as moraes exh rioi
Maceió, 19 de fevereiro cie 1S23.
forças,positivas e forças negati-
REVISÃO NECESSÁRIA vas, forma-se o nosso }ul|
io < ti o e. estetii o
teoria (resposta a outras teo- — A antropofagia nio reluta
rias i da posse contra a propi le- em estimal-as geraln i
expediente
i K factos histoi icos nSo podem cellentes virtudes blasonava. <> çai i .i '
Nio que ii
gum. Mas .precisamos dar solu-
ti na al-
i lemas ergui-
d a d e . O c o n t a d o c o n t r a o t i t u l o reis. B" unia questão de diverti-
moi ti ' fosse o Bra- mento, d< jogo, de i erimonial, 11
sil o maior grilo da historia b o m h u m o r d o s , liiric/es £ Ulll
da
PÊRET
lada! atestado. i
ser tomados isolada] pai i Mexandre VI era, então, o dos no Ocidente u no Oriente. Alias o homi em brin-
i,.i :.i aneedotica não nos ü typo naturalmente representativo 0 Equador, na descida revista de antropofa- ni . |- iri ii
is do popto de vista da i s costumi s". Giulia que annunciamos, utiliza- — O faa ftrao nio tem nada de car di \ ida hisl •
sua maior ou menor capacidade Parnese, "i oncubina papai", des- bem inciiaihado! as de alta bom? i íca. Pri cisa de se i obrii • gia sur-
de resonanci _ da sua lumbrava o Vaticano e a santa — Tem: O congi i nas. Não ha mal ms realismo l um do • i ei: r»res mo-
ii\o. \,\ 1'iução da ih\isio do Ira- so, se não quando era favor de cos. A
. i) proGlcma que de*, e religião, intervindo — escreve
Até hoje, ninguém viu um bui - biillio social (social não, tribal) I ii p r e - (2. dontição). 3o do hòmei i i umo tal,
resolver a critica historii Portigliotti — "a tuite lc feste através do ditado do inconsciente
forma Pareto, ni o da critú a pubbliche a fianco «lei sessanta- guez por mais burguez, falar mal totemicos. cisa n o m t a r l
e de tnrbulenl
dos textos somente. Mas o de re- treanne pontefice". O povo cha- de Napóleão em família r th 11 n e r a l . VOCÍ I
constituir, com ,i imagem defor- mava-a de "sposa dl Criai um burguez alemão. Mas — K o budis '.' minha comadre.
E < em i lu\ itíu um doa
laria bem de Bismark. l. —O budismo quasi acertou. lar. < ' as pa- mais empolgai dos pa-
mada do objecto, o ohjecto mes- nossos histonadoi es, entretanto, açougueiro: Geraldo ra qualquer co nlropo>
mo. A nossa historia tem sido taram na lábia do roapeta. instinto antropófago, na intimi- Deus i o n.nia, onde nos inte- leoliticas.
• uma revisão. Va iure Tupan paratu Iruno yí dade da vida, \i oce tod gramos. Ora o nada é o contra- Ferraz pie nestes ultin
.
Somos ainda a terra "adonde na- moca çaiçupaua yá meen ar.nua peias Todas as falsas mi rio do tudo. O indio |á .sabia que Eles]
i cola*\ de Colom- m i B < ia remiu, Nós vimo o nio ha crisl Deus i: o elemento contrario. fai;! > oa\encer um sa- i ivilizado.
bo \ i< limas i11 11 ^ stc ria litte- Deus no prato tirar esmo i ie ura bui i o, leitor I correspondência: Sc o manifesta de Br» ton ain-
i das catedraes ti A palavra íntroversio não ti da res] i s Btra* < / de
pois. um histi
Etei li .
pistrano . de comer ao po> o, i • ramos de Yung, que divide os ho- FREI Dlltli o cai a postal, 1269 pulmões cristãos, se o lirismo
bleuff no sr. Paulo Prado, de quasi todos os sm > i
o m.il dos nossos escriptores é
estudar o Brasil do ponto de \ is

revista de antro
i.i. falsi . da falsa i altura e d i esse gi
no emtanto n
lalidadu rcinol, de que nSo se li" que um
:n. (• que os leva ciai dos últimos i
erro. Nas mios do índio pu dentnés,
um terço e o catheeismo e qui- Foi i numa
qoe ellc cantas i
abanhi i i Eleison. Na (2. dentição — /. numero) (órgão do clube de antropofagia) s idades Buropcas: "Au
innoccneia delle »Iram o fantas- n o m m ê m e de v o l r e logique, ROua
ma do peccado sexual, corrup- rooa disona: La rie pue, Hee-
íos nefandos. dizia o jesuita ao Indio. 11 ( A i i: [i . Bieara. Regardez un inatanl vos
Ora, os selvagens •• iviam M< om ficou c o m D e u s n o p r a t o , • i iin-.ilia ••/. i o- prod IÍU.
muito menos peccados que os esmolas desapparecei am. O ín- ' p e n t e a um \' travera le eribic de roa di-
giO da dio, então, perguntou: Mai lilomes, passe une j,-unei.se i f l a n -
missa i do i rvara de y a n é I a r a ? O n d e e s t a N o s s o Se- qnée, perdue. \ ooa Stea Ia piaie
Gouveia ás partes do Brasil. \» n h o r ? O j e s u i t a r e s p o n d e u : Mi- palavra de d'un m o n d e . Mi ssi. u r s . . . "
indius, testemunha o capuchinho Chucul i t r o n o o p ú p e r c a d o r et.i Nunca anti s
' • .

Claude d' \i>in••• ille, eram "si mo- çuhy. I.á está no seu thn este teu olho, confor- ' ufiiza-
destos ei retonues en leur nudité parado dos peccadores. Freud me ele tinha om ido, arn dos.
que l'on ne toW m i lies ny mau sentou os peccadores lambera no imediatamente contra os pro- Depois do -.ni ri orlfsino, so a
'. ny gçste, r.v parole, ny throno, o que os nossos histoi ia- antropol
••: chosi qui leonque qui dores Ignoram ainda» Outro pre- ' ia sua atitu-
pnisse offenser li s yeux", Befe- conceito Aellea e o da t r s ^ •, Montm a \ ide na "Bi
rindo-se ao rei men a qi i indio. O prejuízo nasceu daquella ICréaliste" os s e u s poemas
submettidas as cunhis após a bobagem velha de (ialliano epitafios, etc., os ínstantam i da
primeira menstruaçio, afim de o m n c animal post coitura triste OS ROM iNTICOS DA sua combatia idade» i uni i nlro*
preparai as para o casamento Ora, a marqueza de Santos res- . Buins de c a -
próximo, Monto] a dizia: itpu m ponderá. AN l ROPOFAGIA cique. O Brasil o n d e a p e n a s se
dera que os bi ptisados tora r do pintar a enorini- dissimulou o grande sentido
dos nio baptiaados esta maneira O Brasil oceidentalisado £, aventureiro - in.ho do hoir.ein —
de i bar .is filhas, tornando-as dade do egoísmo cora uma bi-
p o r t a n t o , u m c a s o d e pseudi so podia receber Pérel i om fo-
fortes". \ educaçio sexual, o ín- expressiva, lembrei-me guetes. A obra literária de 1'eret,
phosc histórica. (Consulte-se
dio j i a havia i esolvido. O que, Spengler). Só a antropo] desta: muita gente seria i • ditado, attinge varias
p o r é m , O m i s s i o n á r i o n ã o fez foi r ura homem para, com espécies de Í
d e s c r e v e r a o t u p y o q u a d r o da
consegue resolvel-o. Como
moral européa, de que tantas ex- • a graxa do morto, limpa' "Grand-Jeu" e do "Boulcvard
OSWALDO COSTA i 'm so escrúpulo Samt Germain" precisa ricar en-
tre nos onde alias . ; taba
salta s, T.I isso uma li i | .t I 1»,, I. ' -
' llollstoll.
do manifesto Schopenhaoer Cl Ml VMBEBINHO
A PEDIDOS Foi porque nunca tivemos
Ucas, nem COllaçoM de velhos MgS-
tae». E nunca soubemos o que era "tupy or not tupy, that is the question"
CARIDADE CRISTÃ urbano, suburbnno. fronteiriço e con-

Uma o
tinental. Preguiçosos no I
tripudia aohrc as do Brasil.
Oswald de Andrade.
Uma consciência partleipanti
deslgualdadca* humanas é aím duvida
I aglosa. Desenho de Tarsila
uma reltgtfio de caridade. Ora, nin-
guém Ignora o gesto grosseiro do Co- de se •
Ainda os românticos
A ano pofagla ]
légio de Slon. recusando a Inocente
fllhlnhn de Procoplo Ferreira »
registos. Agor» 6 em defeta desse gea-
•daUrawal unidade dl
na. Parece que a dei
Tabu quando i
CONFUCIO E O ANTROPÓFAGO i: # Dlaao que eu BM
da antropofagia

lo qu-' LSton Veiga (fi- no real restitue ao homem unia men.>. E agora KlOU, OUidadol NSo
dignidade ••um lentln i ra o a i i s p o s t a nSo Intlmldi"! B acreditar nas Tanto Imediata edrao <•.< •
losofo!) vi-in dlsendo «stei | admito una repUca tua! Tagm-,
Uinoa atingidos I cio que inslatlu em ser recebido. i • .is cos- mente o objeto mais \ ale,.o pai a
mhos de ouro por um Jornal:
altas escalas da aUtO até a .>••.' 'l-e uma — Que venha antiol diase Tehé. tas lanl bem ta embora, J4' o lioniem e 0 lioniciii. Mciliala-
Indio que fnlii ou QUI reverencia e disse: Io avançou saudando. TihA acaba» de d*ri - poder NAo m«r<>'-"s unils uniu palavra minha!
"Em : •• I • ' ' mente, |ioique nele ÇStSO acinnu-
tropofago de outro i — Eu KOI ; KiOU ti estendeu as pernas, colocou BOl algum i
manta e I.HI.IS as energias d
e a boca límpida d;> lar de i a aepada e Hneou oa oihos .•. metter. Além dias . nunca ' •
. Insinuações? dade que se abre, ra cm. , ' Como n o s a n i m a i - , q u e ' "
h* O E omo se fosso uma 01 governo •* onti • u nai ••• a achar o aa-
num chia ou qui* fasemos traballji
1 ,,i i , : • . |0 dl
" . . . n i o recuaando miretajito outraa, US, surrealista via Is?" ' • • ' • H •

O gli : inulailas as •
metro* tez a i" •• pria primeira toa, o rosto llvldo, apolou-S'
até pobn ••. D3M de famílias n •nfureoau-M de uü manaira i i d laseres coisas *ai ao aentou etal e neste es do solo,
a esplêndida historia que Dapoia Yao lecido ao enooial • n, am
alameiile da boa repu ollioa falsearam como estrelas e aeua igradam, virerdal KM ila I c l l . BgUO.
adlai,t< •

quanto Yen-hoel .-liicoteava i


' vada por um velho
cabelos ae erlcaram na cabíça
de levantar-lhe o gorro.
aérea uma palavra que me de«goste, admlnlati antaVo M fortea t) h o m e m é o M r ni.ns i nnclrii-
Utolita Ti i., K TM oprimem os fracos sob pretexto de go- mães Q
s a d o e m a i s BUaceptÍTcl dl
"Nenl — K — 1
tpr de LouT Diga-lha Isto •!' — Trea qualidades *ao apti poi i. Que' f«, taiiH-niii \' medida nuc c*ssa |
io bem moral de acua filblnhos ou fl-
parte: pele- homena, U n belo aspeto. o ea- kDUgOl malfel- cs, i.,\ni.,,,, i | mecâ-
Uiinii;i-' JamaJf p t n ilUrd mie i I amigos impe- i-in. Quem possuir uniu torea e ;. • nica do homem, fragmenta o ne»
aaerii por Compuibclroa habituaes nie- Cap. IV Religiões e i radores! Tu que vives de enganai o podo pretender BaNaador da
atnn.K D
cessidade de ptpropi -' -e »'*l«
da Cl .; - quan- ' ka. Ora, generul, • e vens .janguejo, sob. Qualquer
narlo no Tcuali —"Pag. | .. niaa as Ires! • Apo- •ria O m a l ' .
espiritualmente.
i. iniulo! adbtaea a profissão de iar de detaeUdo e ejipuleo ate toda
156 .d.. I oni.,111 entre o Qeni * — Da Btnjamln Poret» JoSSjC Si li,nu f.
ii i i
Sabn < TU q u i acabarão por agradar os homens e fa-
aoh a cnp.-i da piedade \lves i l ganhar-vos o rto a •

Inclpea. Serieis a huiiiannthd*

CARNL l-KIA NAO APAGA •••vaiido quatro séculos de carne de vaca, que horror!
,le inllbares d<
O FOGO tmaethoa que fa- gosta dl Oswaldo Costa.

sul do ao pload
De Pc/et.
• •

' Tensaa
vida — ••






BRASILIANA DIGITAL

ORIENTAÇÕES PARA O USO

Esta é uma cópia digital de um documento (ou parte dele) que


pertence a um dos acervos que participam do projeto BRASILIANA
USP. Trata‐se de uma referência, a mais fiel possível, a um
documento original. Neste sentido, procuramos manter a
integridade e a autenticidade da fonte, não realizando alterações no
ambiente digital – com exceção de ajustes de cor, contraste e
definição.

1. Você apenas deve utilizar esta obra para fins não comerciais.
Os livros, textos e imagens que publicamos na Brasiliana Digital são
todos de domínio público, no entanto, é proibido o uso comercial
das nossas imagens.

2. Atribuição. Quando utilizar este documento em outro contexto,


você deve dar crédito ao autor (ou autores), à Brasiliana Digital e ao
acervo original, da forma como aparece na ficha catalográfica
(metadados) do repositório digital. Pedimos que você não
republique este conteúdo na rede mundial de computadores
(internet) sem a nossa expressa autorização.

3. Direitos do autor. No Brasil, os direitos do autor são regulados


pela Lei n.º 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998. Os direitos do autor
estão também respaldados na Convenção de Berna, de 1971.
Sabemos das dificuldades existentes para a verificação se um obra
realmente encontra‐se em domínio público. Neste sentido, se você
acreditar que algum documento publicado na Brasiliana Digital
esteja violando direitos autorais de tradução, versão, exibição,
reprodução ou quaisquer outros, solicitamos que nos informe
imediatamente (brasiliana@usp.br).

Você também pode gostar