Você está na página 1de 6

31/01/2017 https://www.ufrgs.br/ppgas/portal/paginas/programa.php?

id=ANP02&sem=2016-2

ANP02 – Métodos e Técnicas de Pesquisa Antropológica

disciplina obrigatória – 4 créditos

Ministrada por Cornelia Eckert e Ana Luiza Carvalho da Rocha


Semestre 2016-2 – quinta-feira/manhã

Imprimir

Súmula:

Capacitação para o trabalho antropológico através da análise do método etnográfico, do trabalho de campo, da
observação participante, das técnicas e procedimentos que envolvem as produções científicas clássicas e
contemporâneas em Antropologia. Construção do projeto de dissertação. Discussão do processo de produção
escrita dos alunos e de suas hipóteses teórico-conceituais sobre o seu objeto de estudo. Análise da bibliografia
sobre métodos e técnicas de pesquisa em Antropologia.
 

Objetivos:

A disciplina tem por objetivo capacitar o/a aluno/a para o trabalho antropológico através da análise do método
etnográfico, do trabalho de campo, da observação participante, das técnicas e procedimentos que envolvem as
produções científicas clássicas e contemporâneas em Antropologia com vistas à construção do seu projeto de
dissertação. Os encontros terão como eixo condutor o processo de produção escrita dos/as alunos/as e de suas
hipóteses teórico-conceituais sobre o seu objeto de estudo, contraposto à bibliografia sobre métodos e técnicas de
pesquisa em Antropologia, preparando os/as alunos/as para a construção de seu projeto de pesquisa.

Bibliografia:

ABU-LUGHOD, Lila, Locating Ethnography. Ethnography, 2000; 1; 261.

ABU-LUGHOD, Lila.  Interpretando la(s) cultura(s) después de la televisión: sobre el método. Iconos. Revista de
Ciencias Sociales. Num. 24, Quito, enero 2006, pp. 119-141

Antropologia com redes sociais: a consolidação de um método nos estudos etnográficos. Iluminuras, v. 12, n. 27
(2011). http://seer.ufrgs.br/iluminuras/issue/current

ARBORIO, Anne-Marie e FOURNIER, Pierre. L’enquête et ses méthodes. L’observation directe. Paris, Armand Colin.

BACHELARD, G. A formação do espírito cientifico. Rio de Janeiro, Contraponto, 1996.

BEAUD, B. ; WEBER, F. Guia para a pesquisa de campo; Produzir e Analisar Dados Etnográficos. Petrópolis, Vozes
2007.

BECKER, H.S. Métodos de pesquisa em ciências sociais. São Paulo: HUCITEC, 1997. Caps.2, 4, 5.

BERGER, P. Perspectivas Sociológicas. São Paulo, Vozes, 1976.

BIANCO, Bela FELDMAN. [Org.]. Antropologia das Sociedades Complexas –Métodos.  São Paulo: Global. 1987. 

BLANCHET, Alain e GOTMAN, Anne. L’enquête et ses méthodes. L’entretien. N. 128 Paris Armand Colin

BOURDIEU, P. “A ilusão biográfica”. In: FERREIRA, M., AMADO, J. Usos e abusos da história oral. Rio de Janeiro,
FGV, 1996.

BOURDIEU, Pierre et al. A construção do objeto. In: A profissão do sociólogo. Petrópolis, Vozes, 1989.

https://www.ufrgs.br/ppgas/portal/paginas/programa.php?id=ANP02&sem=2016-2 1/6
31/01/2017 https://www.ufrgs.br/ppgas/portal/paginas/programa.php?id=ANP02&sem=2016-2

BOURDIEU, Pierre; CHAMBOREDON, Jean-Claude e PASSERON, Jean-Claude. O ofício de sociólogo:


Metodologia da pesquisa na sociologia. 5.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

CALDEIRA, Teresa. A politica dos outros. O cotidiano dos moradores da periferia e o que pensam do poder e dos
poderosos. São Paulo: Brasiliense, 1984. 300p.

CALVINO, Ítalo. A palavra escrita e a não escrita. In FERREIRA, Marieta de Moraes e AMADO, Janaína. Usos e
Abusos da História Oral. RJ, Fundação Getúlio Vargas, 1996. p. 139 a 147.

CARDOSO DE OLIVEIRA, R. “O trabalho do antropólogo: olhar, ouvir, escrever”. In: CARDOSO DE OLIVEIRA, R. O
trabalho do Antropólogo. São Paulo, UNESP, 2000.

CARDOSO DE OLIVEIRA, ROBERTO. Estilos de Antropologia com RUBEN, G. R. (Orgs.) Editora da Unicamp,
Campinas. 1995.  P. 177 a 190.

CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. O trabalho do antropólogo. SP, Unesp, 2000.

CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. Os diários e suas margens. Brasilia, UNB, 2002.    Páginas 81 a 104.

CLIFFORD, James. A experiência etnografia antropologia e literatura no século XX. RJ, UFRJ, 1998.  P. 63 a 99.

CUNHA, Olívia Maria Gomes da. Reflexões sobre biopoder e pós-colonialismo: relendo Fanon e Foucault. Mana.
8(1), 2002. p. 149-163.

DA MATTA, Roberto. "O oficio de etnólogo, ou como ter anthropological blues". In: NUNES, Edson de Oliveira
(organizador). A aventura sociológica: objetividade, paixão, improviso e método na pesquisa social. Rio de Janeiro,
Zahar, 1978. p.23-35

DAS, Veena & POOLE, Deborah (eds). Anthropology in the margins of the state. Santa Fe: School of American
Research Advanced Seminar, 2004.

DAWSEY, John. O teatro dos boias frias: repensando a antropologia da performance. Horizontes Antropológicos 24,
p. 15 a 34. Ano 2005.

DE CERTEAU, Michel. A invenção do cotidiano. São Paulo, Ed. Vozes, 1998. Parte III, Caminhadas pela cidade

DE CERTEAU, Michel. Etno-grafia. A oralidade ou o espaço do outro. In:  A escrita da historia. RJ, Forense, 2002. P.
211 a 242.

DIAS DUARTE, Luiz Fernando. Documento ABA

ECKERT, C. “Questões em torno do uso de relatos e narrativas biográficas na experiência etnográfica”. In:
HUMANAS, Revista do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Porto Alegre, v. 19, n 1-2, 1996-1997 (p.21-44).

ECKERT, C. e ROCHA, A.L. (Org). Etnografias. Revista Horizontes Antropológicos. 2009. Porto Alegre Ed. UFRGS.

ECKERT, Cornelia ; ROCHA, Ana Luiza Carvalho da . “Etnografia: saberes e práticas”. In: Céli Regina Jardim Pinto e
César Augusto Barcellos Guazzelli. (Org.). Ciências Humanas: pesquisa e método. Porto Alegre: Editora da
Universidade, 2008, p. 9 a 24. Série Graduação.

ELIAS, Norbert. Os estabelecidos e os outsiders. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2000. Introdução, Considerações
sobre o método, A formação das relações de vizinhança.

EVANS-PRITCHARD E.E. Bruxaria, oráculos e magia entre os azande. RJ, Jorge Zahar, [2005.

EVANS-PRITCHARD, E.E.  1962.  "Social anthropology:  past and present (the Marett Lecture)" e “Anthropology and
History”.  In Social anthropology and other essays.  MacMillan paperback

EVANS-PRITCHARD, E.E. "Trabalho de campo e tradição empírica". In: Antropologia social. Lisboa, Edições 70,
1972. Cap. IV.

https://www.ufrgs.br/ppgas/portal/paginas/programa.php?id=ANP02&sem=2016-2 2/6
31/01/2017 https://www.ufrgs.br/ppgas/portal/paginas/programa.php?id=ANP02&sem=2016-2

FASSIN, Didier & RECHTMAN, Richard L'empire du traumatisme. Enquête sur la condition de victime. Paris:
Flammarion, 2007. Autêntica, 2009.142p.

FASSIN, Didier. “La question morale em anthropologie”. In: FASSIN, Didier e LÉZÉ, Samuel. La question morale –
une anthologie critique. Paris: PUF, 2013, p. 1-20.

FASSIN, Didier. Why ethnography matters: on anthropology and its publics. Cultural Anthropology, 2013, v. 28, n. 4,
pp. 621-46.

FONSECA, Claudia. 1999.    «Quando cada caso NÃO é um caso: pesquisa etnográfica e educação ».Revista
Brasileira de Educação (Sao Paulo), 10 : 58-78.

FOOTE-WHITE, W. Sociedade de esquina. Rio de Janeiro, Zahar, 2005.

FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. Aula inaugural no Collège de France, pro-nunciada em 2 de dezembro de
1970. 3. ed. São Paulo: Edições Loyola, 1996

GEERTZ, Clifford. “Descripción Densa: hacia una Teoría Interpretativa de la Cultura”. In: La Interpretación de las
Culturas. Barcelona. Gedisa, 1992..

GEERTZ, Clifford. Obras e Vidas, o Antropólogo Como Autor. RJ:UFRJ, 2005. P. 11 a 40.

GEERTZ,Clifford. El Antropólogo como autor. B.s As. Paidós, 1989..

GUBER, Rosana. El salvaje metropolitan. Reconstrucción del conocimiento social en el trabajo de campo. BA,
Mexico, PAIDÓS, 2006.

HAMMERSLEY, Martyn e ATKINSON, Paul. Etnografia. A escritura etnográfica. In: Metodos de investigacion. 
Barcelona, Paidos, 1994. P 227 a 252.

HARAWAY, Donna. Manifesto ciborgue: ciência, tecnologia e feminismo-socialista no final do século XX. In:
HARAWAY, Donna; KUNZRU, Hari; TADEU, Tomaz (Org.). Antropologia do ciborgue: as vertigens do pós-humano. 2.
ed. Belo Horizonte:

HARAWAY, Donna. Saberes Localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial.
In Cadernos Pagu (5): pp. 07-41. 1995.

INGOLD, Tim. Lines: a brief history. Routledge, 2007.- partes selecionadas

INGOLD, Tim. That’s enough about ethnography! University of Aberdeen. This work is licensed under the Creative
Commons © Tim Ingold. ISSN 2049-1115 (Online). DOI: http://dx.doi.org/10.14318/hau4.1.021

INGOLD, Tim.  Trazendo as coisas de volta à vida: emaranhados criativos num mundo de materiais.  Horizontes
Antropológicos, v.18, n.37, 2012, p.25-44.

KAUFMANN, Jean-Claude. L´’enquête et ses méthodes. L’entretien compréhensif. Paris Armand Colin

LANDER, E. Colonialidade do Poder. CLACSO: Buenos Aires, 2005.

LATOUR, Bruno. “Como terminar uma tese de sociologia: pequeno dialogo entre um aluno e seu professor (um tanto
socrático)” (tradução José Glebson Vieira et. al.). In Cadernos de Campo 14/15 2006 dezembro, 2006, pp. 341-352.

LATOUR, Bruno. Jamais Fomos Modernos. Rio de Janeiro: Editora 34, 1994.

LATOUR, Bruno. Reagregando o social.Salvador, EDUFBA – EDUSC Salvador – Bauru, 2012

LEAL, Ondina e DOS ANJOS, José Carlos Gomes.  “Cidadania de quem? Possibilidades e limites da Antropologia.”.
In: Revista Horizontes Antropológicos, N° 10, Diversidade cultural e cidadania, Porto Alegre, EDUFRGS, 1999.

LÉVI-STRAUSS, Claude. As estruturas elementares do parentesco. Petrópolis: Vozes, 1982.

LÉVI-STRAUSS, Claude. O pensamento selvagem. Campinas: Papyrus, 1999.

https://www.ufrgs.br/ppgas/portal/paginas/programa.php?id=ANP02&sem=2016-2 3/6
31/01/2017 https://www.ufrgs.br/ppgas/portal/paginas/programa.php?id=ANP02&sem=2016-2

MAGNANI, José Guilherme Cantor. Etnografia como prática e experiência. In: Revista Horizontes Antropológicos
Etnografias 2009. Porto Alegre Ed. UFRGS. p. 129 a 156.

MALINOWSKI, Bronislaw. A diary in the Strict Sense of the term.  Preface.

MALINOWSKI, Bronislaw. Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo, Abril Cultural, Pensadores, Atica, 1976.
(Introdução)

MARCUS, George E and FISCHER, Michael M J. Anthropology as Cultural Critique. An experimental moment in the
human sciences. Chicago, UCP, 1999.

MARCUS, George E. Ethnography in/of the World System: The Emergence of Multi-Sited Ethnography. Annual
Review of Anthropology, Vol. 24. (1995), pp. 95-117.

MARCUS, George.  2001. Etnografía en/del sistema mundo. El surgimiento de la etnografía multilocal.
ALTERIDADES, 2001 11 (22): Págs. 111-127.

MARCUS, George. Ethnography through thick and thin. Princeton, New Jersey, Princeton University Press, 1998.

MIGNOLO, Walter. “Os esplendores e as misérias da “ciência”: Colonialidade, geopolítica do conhecimento e pluri-
versalidade epistémica. IN: ”. In: Boaventura Sousa Santos (org) Conhecimento Prudente para uma Vida Decente.
 São Paulo: Ed. Cortez, 2003.

MIGNOLO, Walter. Desobediência Epistêmica: retórica de la modernidade. Lógica de la Colonialidad y Gramática de


la Descolonialidad. Buenos Aires, Ediciones del Signo, 2010. (partes selecionadas).

MINTZ, Sidney W. “Sows’ Ears and Silver Linings: A Backward Look at Ethnography”. In: Current Anthropology, vol.
41, n. 2, p. 169-189. 2000.

ORTNER, Sherry B. "Narrativity in History, Culture, and Lives". CSST Working CRSO Working. Paper #66 Paper
#457. September 1991

ORTNER, Sherry B. 1984. Theory in Anthropology Since the Sixties. Comparative Studies in Society and History 26
(1): 126-66. [Ortner, Sherry B. "Teoria na antropologia desde os anos 60." Mana 17.2 (2011): 419-466.]

OVERING, Joanna. Culture. In: RAPPORT, Nigel e OVERING, Joanna.  Social & Cultural Anthropology: The key
concepts. Londres: Routledge, 2000, p.92-102.

PEIRANO, Mariza. A favor da etnografia. RJ, Relume Dumara, 1995.

PEIRANO, Mariza. A teoria vivida: reflexões sobre a orientação em antropologia.  In: A teoria vivida e outros ensaios
de antropologia. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor,  2006, p. 71 a 77

PRATT, Mary Louise. Pós-colonialidade: projeto incompleto ou irrelevante? In: VÉSCIO, Luiz Eugênio e SANTOS,
Pedro Brum (Org.).Literatura & História: perspectivas e conver-gências. Bauru: Edusc, 1999. p. 17-54.

QUIJANO, Anibal . Colonialidade, Poder, Globalização e Democracia. Revista Novos Rumos, No. 37, Ano 17, 2002.

RESTREPO, Eduardo e ESCOBAR, Arturo. Antropologias del Mundo. Revista de Antropologia. Universidad del
Magdalena, Santa Marta, julio de 2004, no. 3.

Revista Iluminuras. http://seer.ufrgs.br/iluminuras/issue/view/1417 Antropologia das redes sociais...

ROCHA, A.L. & ECKERT, C. Antropologia em outras linguagens: Considerações para uma etnografia hipertextual
Revista Brasileira de Ciências Sociais, 1 February 2016, Vol.31(90), pp.71-84

ROCHA, Ana Luiza  & ECKERT, Cornelia O antropólogo na figura do narrador. In: Tempo e Cidade, Ed. UFRGS,
2005.

SAHLINS, Marshall. Historia e cultura. Apologias a Tucidides. Rj: Jorge Zahar, 2004.

https://www.ufrgs.br/ppgas/portal/paginas/programa.php?id=ANP02&sem=2016-2 4/6
31/01/2017 https://www.ufrgs.br/ppgas/portal/paginas/programa.php?id=ANP02&sem=2016-2

SALEM, Tania. "Entrevistando famílias: notas sobre o trabalho de campo". In: NUNES, Edson de Oliveira
(organizador). A aventura sociológica: objetividade, paixão, improviso e método na pesquisa social. Rio de Janeiro,
Zahar, 1978. p. 47 a 64.

SALEM, Tânia. "Roteiro de entrevista". Apêndice A. p.215 a 217.  In: SALEM, Tânia. Um estudo de papéis e conflitos
familiares. Petrópolis, Vozes, 1980.

SILVA, HELIO. Travesti a invenção do feminino. RJ, RELUME DUMARA, 1993.

SILVA, Vagner Gonçalves da. O antropólogo e sua magia: trabalho de campo e texto etnográfico nas pesquisas
antropológicas sobre as religiões afro-brasileiras, São Paulo, Edusp, 2000.

SPERBER, Dan. Le savoir des anthropologues. Paris, Savoir, 1982. P 13 a 48.

SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar?. Editora UFMG, 2010.

STRATHERN, Marilyn et al. 1996. The concept of society is theoretically obsolete. In: Ingold, Tim (org.), Key Debates
in Anthropology. New York: Routledge. (pp. 57-96). [Traduzido em: STRATHERN, Marilyn. O efeito etnográfico e
outros ensaios. Cosac Naify, 2014].

STRATHERN, Marilyn. “Cutting the Network”. The Journal of the Royal Anthropological Institute. Vol 2. No. 3,  set.
1996, 517-535. [Traduzido em: STRATHERN, Marilyn. O efeito etnográfico e outros ensaios. Cosac Naify, 2014]

STRATHERN, Marilyn. 1992. “Parts and Wholes: Refiguring Relationship in a Post-Plural World”. In: A. Kuper (ed.),
Conceptualizing Society. London: Routledge. pp. 75-104. [Traduzido em: STRATHERN, Marilyn. O efeito etnográfico
e outros ensaios. Cosac Naify, 2014. 

STRATHERN, Marilyn. O efeito etnográfico. São Paulo, Casac Naify, 2014.

STRATHERN, Marilyn. Revolvendo as raízes da antropologia: algumas reflexões sobre “relações” . Revista
Antropologia USP. http://www.revistas.usp.br/ra/article/view/116918/114452

STRATHERN, Marilyn.  The limits of auto-anthropology. In Anthony Jackson (ed.),  Anthropology at home. 59-67
(1987)

STRATHERN, Marilyn. The relation: issues in complexity and scale. Cambridge: Prickly Pear Press, 1995. [Traduzido
em:

THOMAS, Nicholas. “Against Ethnography”. Cultural Anthropology, 6 (3): 306-322, 1991.

TROUILLOT, Michel-Rolph. “Adieu, Culture: A New Duty Arises”. In: Global Transformations. Anthropology and the
Modern World. New York: Palgrave, 2003, pp. 97-116.

TURNER, Victor and BRUNER Edward. M. The antropology of experience. Illinois, UIP, 1986.

VELHO, G. e KUSCHNIR, K. (orgs.) Pesquisas urbanas. Rio de Janeiro, Zahar, 2003.

VELHO, Gilberto.  Utopia urbana. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1989. 115p.

VELHO, Otavio. Conferencia. (digitalizado) Trabalhos de campo, antinomias e estradas de ferro. Aula inaugural no
Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) proferida a 15 de
março de 2006

VIANNA, Adriana. Etnografando documentos: uma antropóloga em meio a processos judiciais. In: Sergio Ricardo
Rodrigues Castilho; Antonio Carlos de Souza LIma; Carla Costa Teixeira. (Org.). Antropologia das Práticas de Poder:
reflexões etnográficas sobre burocratas, elites e corporações. 1ed.Rio de Janeiro: ContraCapa/LACED, 2014, v. 1, p.
43-70.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia. SP,
COSACNAIFY, 2012.

https://www.ufrgs.br/ppgas/portal/paginas/programa.php?id=ANP02&sem=2016-2 5/6
31/01/2017 https://www.ufrgs.br/ppgas/portal/paginas/programa.php?id=ANP02&sem=2016-2

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Transformação na antropologia e transformação da antropologia. Revista Mana


abril 2012. P 151 a 171.

WACQUANT, Loïc. Ethnografeast: A Progress Report on the Practice and Promise of Ethnography. Ethnography,
2003; 4; 5.

WAGNER, Roy. A invenção da cultura. SP, CosacNaify, 2010.

WEBER, Florence. A entrevista, a pesquisa e o íntimo, ou: por que censurar seu diário de campo? Revista
Horizontes Antropológicos numero 32. Etnografias. Porto Alegre, Ed. UFRGS, p. 157 a 170.

WOORTMANN, Ellen.  “Método comparativo, família e parentesco: Algumas discussões e perspectivas”.  Revista
ANTHROPOLÓGICAS, ano 9, vol. 16(1), 2005.

ZALUAR, Alba.  A máquina e a revolta. São Paulo: Brasiliense, 1994. 

Conteúdo programático:

- Aula de apresentação geral da disciplina, planejamento e discussão inicial sobre projeto de pesquisa, escrita
acadêmica - Procedimentos éticos.

- Entrega do Tema de Pesquisa.

- Construção do objeto de pesquisa

- Construção do Universo/Campo de pesquisa

- Perspectivas metodológicas e técnicas de pesquisa que pretende utilizar

- Perspectivas teórico-conceituais consideradas

- Revisão bibliográfica e apresentação de resultados de pesquisa bibliográfica acerca de trabalhos específicos


pertinentes para o tema.

- Instrumentos técnicos e reflexão sobre consentimento.

- Diálogos e compartilhamentos

- Revisão bibliográfica relativa à perspectiva teórica e conceitos a serem considerados no percurso da pesquisa.

Avaliação:

A avaliação será composta pela apresentação de cada um dos exercícios solicitados, além da participação nas
discussões em sala de aula.

Método de trabalho:

Aulas dialogadas; apresentação oral e escrita da construção do projeto de pesquisa de cada aluno/a em diferentes
etapas.

https://www.ufrgs.br/ppgas/portal/paginas/programa.php?id=ANP02&sem=2016-2 6/6

Você também pode gostar