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GUIA PR ÁTICO

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Guia Prático para a Construção de Calçadas


SUMÁRIO
Apresentação 05

O que é uma calçada ideal? 06

Desenho na calçada 09

Rebaixamento das calçadas 11

Inclinação transversal 14

Sinalização tátil 15

Calçadas verdes 21

Referências 23
EXPEDIENTE APRESENTAÇÃO
Guia Prático para Construção
Adotar parâmetros de acessibilidade em uma cidade é uma
de calçadas - Crea-BA – 2018
prova de respeito que um gestor pode ter com os cidadãos.
Presidente O direito a utilização dosespaços públicos deve ser assegurado
Eng. Civil Luís Edmundo Prado de Campos não só as pessoas com deficiência, mas também àqueles que
têm mobilidade reduzida, como: idosos,crianças e gestantes.Para
Chefe de Gabinete
Valter Sarmento orientar o poder público e a sociedade, o Conselho Regional de
Engenharia e Agronomia da Bahia, por meio do Grupo de Trabalho
Gerente de Marketing e Projetos Estratégicos
deAcessibilidade, lança a nova edição do Guia Prático para
Victor Lopes
Construção de Calçadas. A publicação traz definições de calçadas
Coordenadora de Comunicação ideais, as dimensõesmínimas, normas atualizadas e critérios
Daniela Biscarde básicos para a promoção da acessibilidade.No Guia constam ainda
informações relacionadas à inclinação transversal, sinalização tátil
Jornalista
Nadja Pacheco e calçadas verdes, discutindo ainda itens como asmelhorias das
condições de acessibilidade urbana, o disciplinamento de usos e
Membros do Grupo de Trabalho de Acessibilidade
apropriações sociais, melhoria das condições ambientais das ruas
Mobilidade e Cidadania GTAMC - 2018
eda cidade, além da paisagem urbana.Esperamos que o conteúdo
Coordenador: Eng. Civil Nêuziton Tôrres Rapadura contribua para a mudança de postura por parte dos gestores em
Coordenadora Adjunta: Eng. Civil Maria do Socorro Silva relação ao acesso universal do espaço público. Boa leitura!
Eng. Civil Franklin Wirz Leite Filho
Eng. Mecânica Michele Costa Ramos
Eng. Mecânico Ricardo Adib Rachid
Eng. Civil Raimundo Nonato Miranda Ribeiro (SEMOB)
Comunicólogo Macello Medeiros (UFRB)
Sr. Tairony Oliveira de Sousa
Analista Técnico: Maria Emília M. Teixeira Cavalcante
Secretário: Adyson Cade do Valle Sena

Nova edição do guia prático de calçadas


criado pelo Crea-BA em 2010.
O QUE É UMA CALÇADA IDEAL? circulação exclusiva de pedestres e, excepcionalmente, de ciclistas.” (Código de
Trânsito Brasileiro)

A calçada ideal é aquela que garante o caminhar livre, seguro e confortável de Pessoas com Deficiência (PCD) – “aquelas que têm impedimentos de longo
todos os cidadãos. prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, as quais, em
interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e
A calçada é o caminho que nos conduz ao lar. Ela é o lugar onde transitam os efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.”
pedestres na movimentada vida cotidiana. É por meio dela que as pessoas (Estatuto da Pessoa com Deficiência)
chegam aos diversos pontos do bairro e da cidade. A calçada bem feita e bem
conservada valoriza a casa e o bairro. Pessoa com Mobilidade Reduzida (PMR) – “aquela que, temporária ou
permanentemente, tem limitada sua capacidade de relacionar-se com o meio
A calçada ideal deve oferecer: e de utilizá-lo. Entende-se por pessoa com mobilidade reduzida, a pessoa com
Acessibilidade – assegurar a completa mobilidade dos usuários; deficiência, idosa, obesa, gestante entre outros.” (ABNT NBR 9050/2004)
Largura adequada – deve atender às dimensões mínimas na faixa livre;
Fluidez – os pedestres devem conseguir andar a uma velocidade constante; Calçada rebaixada – “Rampa construída ou implantada na calçada ou passeio,
Continuidade – piso liso e antiderrapante, mesmo quando molhado, quase destinada a promover a concordância de nível entre este e o leito carroçável.”
horizontal, com declividade transversal para escoamento de águas pluviais de (ABNT NBR 9050/2015)
não mais de 3%. Não devem existir obstáculos dentro do espaço livre ocupado
pelos pedestres;
do passeio
Segurança – não oferecer aos pedestres nenhum perigo de tropeço ou queda; passeio – “área
Faixa livre ou a
da ), via ou rota destinad
Espaço de socialização – deve oferecer espaços de encontro entre as pessoas (calça
à circulação de
exclusivamente ário
para a interação social na área pública; truída de mobili
pedestres, desobs er outras
e de qu ais qu
Desenho da paisagem – propiciar climas agradáveis que contribuam para o urbano 37/2016)
.” (ABNT NBR 165
interferências
conforto visual do usuário.
seio
o – “área do pas
Faixa de serviç ação de
da ) des tinada à coloc
(ca lça urbano e
tos, mobiliário
DEFINIÇÕES: objetos, elemen
pequenas co nst ruç ões int egrantes da
a, de natureza
utilitária
paisagem urban
NBR 16537/2016)
ou não.” (ABNT
Calçada – “parte da via, segregada por pintura, nível ou elemento físico, ada
o – “área destin
Faixa de acess as
destinada à circulação de pedestres, locação de mobiliário, vegetação e placas das interferênci
à acomodação do uso e
implantação,
de sinalização.” (ABNT NBR 16537/2016) resultantes da existentes
s ediFIcações
da ocupação da o órgão
públic a, autorizada pel
na via erferir
forma a não int
Passeio – “parte da calçada ou da pista de rolamento, neste último caso competente, de : É recomendáv
el
livre. NO TA
na faixa (ABNT NBR
separada por pintura ou elemento físico, livre de interferências, destinada à
a pas sei os com mais de 2 m.”
par
16537/2016)

Guia Prático para a Construção de Calçadas Guia Prático para a Construção de Calçadas
LEGISLAÇÃO DESENHO NA CALÇADA
O proprietário de imóvel é responsável pela construção do passeio em frente Dimensões mínimas da calçada (ABNT NBR 9050/2015):
a seu lote e deverá mantê-lo em perfeito estado de conservação. (Código de
Polícia Administrativa do Município de Salvador) A largura da calçada pode ser dividida em três faixas de uso, conforme
definido a seguir e demonstrado pela figura abaixo:
O Decreto nº 5.296/04 é que regulamenta as leis n° 10.048/00 e n° 10.098/00,
que estabelecem normas gerais e critérios básicos para a promoção da a) Faixa de serviço: serve para acomodar o mobiliário, os canteiros, as árvores
acessibilidade das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Enfoque e os postes de iluminação ou sinalização. Nas calçadas a serem construídas,
na mobilidade urbana, construção dos espaços e nos edifícios de uso público e recomenda-se reservar uma faixa de serviço com largura mínima de 0,70 m;
legislação urbanística.
b) Faixa livre ou passeio: destina-se exclusivamente à circulação de pedestres,
Atualmente, o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015) estabelece deve ser livre de qualquer obstáculo, ter inclinação transversal até 3%, ser
as normas gerais e os critérios básicos para a promoção da acessibilidade, contínua entre lotes e ter no mínimo 1,20 m de largura e 2,10 m de altura livre;
mediante a supressão de barreiras e obstáculos nas vias e espaços públicos,
no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de c) Faixa de acesso: consiste no espaço de passagem da área pública para o
transporte e de comunicação. lote. Esta faixa é possível apenas em calçadas com largura superior a 2,00 m.
Serve para acomodar a rampa de acesso aos lotes lindeiros sob autorização do
município para edificações já construídas.

Fatores de impedância:
podem interferir no
“elementos ou condições que
mobiliário urbano,
Fluxo de pedestres, tais como
ao alinhamento,
entrada de ediFIcações junto
amen to, vegetação,
vitrines junto ao alinh
NBR 9050/2015)
postes de sinalização.” (ABNT

Guia Prático para a Construção de Calçadas


LOCALIZAÇÃO DO REBAIXAMENTO
MOBILIÁRIO URBANO DAS CALÇADAS

As árvores, lixeiras e postes devem estar localizados na faixa de serviço, não As árvores, lixeiras e postes devem estar localizados na faixa de serviço, não
atrapalhando a faixa livre de pedestre. atrapalhando a faixa livre de pedestre.

Mobiliário Urbano – Todos os objetos, elementos e pequenas construções Mobiliário Urbano – Todos os objetos, elementos e pequenas construções
integrantes da paisagem urbana, de natureza utilitária ou não, implantados integrantes da paisagem urbana, de natureza utilitária ou não, implantados
mediante autorização do poder público em espaços públicos e privados. mediante autorização do poder público em espaços públicos e privados.

Situações erradas que devem ser evitadas: Situações erradas que devem ser evitadas:

TRAVESSIA DE PEDESTRES

Os rebaixamentos das calçadas devem estar localizados na direção do fluxo


de pedestres. Podem estar situados nas esquinas ou em outro local da quadra.
De acordo com a largura e as características das calçadas, os rebaixamentos
podem ter diferentes formas, representadas na figura abaixo (ABNT NBR
9050/2015).
ACESSO À GARAGEM CAIXAS DE INSPEÇÃO

As rampas devem localizar-se fora da faixa livre de circulação mínima. As tampas de caixas de inspeção, juntas e grelhas instaladas nas calçadas
Entende-se que a faixa livre mínima considere o fluxo de pedestres. devem localizar-se, preferencialmente, fora da faixa livre de circulação e estar
As rampas podem ocupar a faixa de serviço, garantindo a continuidade da niveladas com o piso adjacente e instaladas perpendicularmente ao fluxo
faixa de circulação de pedestres em frente aos diferentes lotes ou terrenos. principal ou ter vãos de formato quadricular/circular, quando houver fluxos
em mais de um sentido de circulação. Se as grelhas e juntas forem instaladas
na área de circulação, os vãos não podem ser superiores a 15 mm.

ESQUINAS

A esquina deve estar sempre desobstruída. Os mobiliários urbanos de grande


porte, como bancas de jornal, devem ficar a 15 m do eixo da esquina. O
mobiliário de tamanho pequeno e médio, como telefone público ou lixeiras,
deve estar a 5m.
INCLINAÇÃO TRANSVERSAL SINALIZAÇÃO TÁTIL (LEI 16537/2016)

Piso tátil de alerta - deve ser utilizado para sinalizar situações que envolvem
• A inclinação transversal de calçadas, passeios e vias exclusivas de pedestres
risco de segurança. O piso tátil de alerta deve ser cromodiferenciado ou deve
não deve ser superior a 3%.
estar associado à faixa de cor contrastante com o piso adjacente.

• Na faixa de serviço e na faixa de acesso, a inclinação longitudinal pode ser na


Instalação do piso tátil de alerta - o piso de alerta deve ser, obrigatoriamente,
proporção de até 1/12, o que corresponde a 8,33% de caimento.
instalado nos seguintes locais:

• nos rebaixamentos de calçadas;


• nas faixas elevadas de travessia;
so a
as faixas de mobiliário e de aces • nas plataformas de embarque e desembarque ou pontos de ônibus;
nações
ediFIcações poderão ter incli
cas.
superiores em situações atípi
• no início e término de escadas (fixas ou rolantes) e rampas;
• em frente à porta de elevadores.

Nos obstáculos suspensos entre 0,60 m e 2,10 m de altura do piso acabado,


que tenham volume maior na parte superior da base, a superfície em volta do
objeto deve estar sinalizada em um raio mínimo de 0,60 m.

Nos rebaixamentos de calçadas, utilizar piso tátil de alerta, em cor


contrastante com a do piso, com largura de 0,20 m a 0,50 m. Deve estar
afastada a 0,50 m do término da rampa.

Guia Prático para a Construção de Calçadas


Piso tátil direcional – deve ser utilizado quando da ausência ou
descontinuidade de linha-guia identificável, como guia de caminhamento em
ambientes internos ou externos, ou quando houver caminhos preferenciais de
circulação.

Instalação do piso tátil direcional – deve ser instalado nas áreas de circulação,
na ausência ou interrupção de uma guia de balizamento que indique o
caminho a ser percorrido e em espaços amplos como praças, calçadas, saguões,
dentre outros.

Suas características de desenho, relevo e dimensão devem seguir as


especificações contidas na norma técnica ABNT NBR 16537/2016.
O piso adjacente ao piso tátil terá, obrigatoriamente,
cor e textura diferenciadas para facilitar que pessoas com perda visual
identifiquem os pisos táteis.
Composição do piso tátil de alerta e direcional – deve estar em conformidade Travessia de pedestres – os locais de travessia devem ter sinalização
com os padrões definidos na norma técnica ABNT NBR 16537/2016. tátil de alerta no piso, posicionada paralelamente à faixa de travessia ou
perpendicularmente à linha de caminhamento, para orientar o deslocamento
Contraste de luminância – a sinalização tátil direcional ou de alerta no piso das pessoas com deficiência visual.
deve ser detectável pelo contraste de luminância (LRV) entre a sinalização tátil
e a superfície do piso adjacente, na condição seca ou molhada.

Requisitos gerais – ser antiderrapante, ter relevo contrastante em relação ao


piso adjacente, ter contraste de luminância em relação ao piso adjacente.

Requisitos específicos – as áreas públicas ou de uso comum em edificações,


espaços e equipamentos urbanos devem informar à pessoa com deficiência
visual sobre a existência de desníveis ou outras situações de risco permanente;
orientar o posicionamento adequado da pessoa com deficiência visual para o
uso de equipamentos como elevadores, equipamentos de autoatendimento ou
Mudanças de direção
serviços; informar as mudanças de direção ou opções de percursos; indicar o
início e o término de escadas e rampas; indicar a existência de patamares, nas
a) Quando houver mudança de direção formando ângulo entre 150° e 180°, não
situações indicadas; indicar o local de travessia de pedestres.
é necessário sinalizar a mudança com sinalização tátil de alerta.
b) Quando houver mudança de direção com ângulo entre 90° e 150°, deve
Degraus, escadas e rampas – a sinalização tátil de alerta no piso deve ser
haver sinalização tátil de alerta, formando áreas de alerta com dimensão
instalada no início e no término de escadas fixas, com ou sem grelhas, degraus
equivalente ao dobro da largura da sinalização tátil direcional.
isolados, rampas fixas com inclinação superior ou igual a 5%, escadas e esteiras
c) Quando houver o encontro de três faixas direcionais, deve haver sinalização
rolantes.
tátil formando áreas de alerta com dimensão equivalente ao triplo da largura
da sinalização tátil. A área de alerta deve ser posicionada mantendo-se pelo
menos um dos lados em posição ortogonal a uma das faixas direcionais.
d) Quando houver o encontro de quatro faixas direcionais, deve haver
sinalização tátil de alerta com o triplo da largura da sinalização tátil direcional,
sendo esta posicionada nos dois lados da sinalização tátil direcional indicativa
dos fluxos existentes. A área de alerta deve ser posicionada mantendo-se pelo
menos um dos lados em posição ortogonal a uma das faixas direcionais.
CALÇADAS VERDES
O termo “calçadas verdes” é usado para designar o passeio público de piso
permeável, com gramas, plantas e árvores formando um conjunto harmonioso,
que reduz o impacto térmico de pavimentos como asfalto e concreto. Este tipo
de pavimentação porosa permite a absorção da água das chuvas, ajudando a
prevenir enchentes, diminuindo as ilhas de calor, controlando a erosão e até
mesmo assegurando o abastecimento do lençol freático.
A calçada verde deverá obedecer às seguintes disposições mínimas:

I. A legislação municipal fixará a largura mínima da calçada verde, bem como


a largura máxima da faixa ajardinada desenvolvida longitudinalmente,
localizada junto à guia do passeio;
II. A calçada verde respeitará a faixa mínima de 1,20m (um metro e vinte
centímetros),necessária ao trânsito livre, contínuo e seguro de pedestres,
construída em concreto ou outra pavimentação adequada e antiderrapante;
III. Nas áreas ajardinadas junto ao alinhamento do lote, com largura de até
0,50 m (meio metro), somente será permitido o plantio de grama, vegetação
rasteira, herbáceas ou subarbustos, com porte máximo de 50 (cinquenta)
centímetros;
IV. Nas áreas ajardinadas junto à guia somente será permitido o plantio de
grama ou outra vegetação rasteira;
V. Nas faixas ajardinadas da calçada verde não poderão ser usadas espécies
vegetais que apresentem espinhos que possam causar danos físicos aos
pedestres;
VI. As faixas ajardinadas da calçada verde serão interrompidas em toda a sua
extensão, em frente ao acesso para pedestres ou veículos pelo pavimento do
passeio, substituídas por concreto ou outra pavimentação antiderrapante.

As mudas de árvores devem ter em torno de 2,30 m de altura e a primeira


forquilha (divisão de ramos) deve estar a 1,80 m do solo para evitar bloqueio
aos transeuntes e quebra dos galhos. As espécies escolhidas devem ter altura
máxima de 6 m, quando adultas. Deve ser evitado o plantio de mangueiras e
guapuruvus, por exemplo.

Guia Prático para a Construção de Calçadas


Os proprietários dos imóveis são responsáveis pela manutenção das calçadas
verdes nos limites correspondentes aos seus lotes, assim como pelos reparos
REFERÊNCIAS
dos passeios existentes quando de sua implantação.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a
Nas ruas locais dos bairros, as calçadas com 3 m ou mais de largura poderão edificações, espaço, mobiliário e equipamento urbano. Brasil, 2015.
ter faixa ajardinada, seguindo as medidas mínimas indicadas.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14022: Transporte –
Acessibilidade à pessoa portadora de deficiência em ônibus e trólebus, para
atendimento urbano e intermunicipal. Brasil, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16537: Acessibilidade –


Sinalização tátil no piso – Diretrizes para elaboração de projetos e instalação.
Brasil, 2016.

BRASIL, Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil, Brasília,


Senado, 1988.

BRASIL, Decreto nº 5296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis


nº 10.048 de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento
às pessoas que especifica, e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que
estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade
das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras
providências.

BRASIL, LEI Nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui Lei Brasileira de Inclusão da


Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).

Ambiente do seu
Procure a Secretaria do Meio BRASIL, Ministério das Cidades. Política Nacional de Mobilidade Urbana.
as espécies mais
município, que deverá indicar Brasília: 2012.
adequadas.

BRASIL, Lei nº 10.048, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais


e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com
deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário
Oficial da União, DF, 20 de dezembro de 2000.

CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO Lei nº 9.503 de setembro/1997.

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