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Rey LICOES DE bay (Xo) TV INTRODUCAO AO PENSAMENTO DE J. LL. MORENO Camila Salles Goncalves REM Sa OM ol ii kes kee) a rat a COT ots ‘Copyibt © 1988 by Conia Salles Gonaives, Jost Roberto Wolffe Wilton Castle de Alneida Nenboms parte dest peblicaio poder se eprodunia, hana pel sremavetrival” ou uname de gualquce odo ox por gaaler mei, ello, ec, tle otodpin de raaeio, cu utes pevia vorizgto po exert dt Eto, Cane Roberto Sto Too odio eseradon pla ‘Editors AGORA Leda Caixa Portal 2564 01295" SioPaul-SP Prélogo ---- 1 2 5. 3. A FORMAGAO DA IDENTIDADE. INDICE APRESENTACAO DE J. L MORENO . LOCALIZACAO HISTORICO-CULTURAL QUATRO MOMENTOS CRIATIVOS Religioso e Filoséfico, 35; Teatral c Terapeut £0, 56; Sociolégico e Grupal, 36; Organizasio © Consolidagao, 58. TEORIA SOCIONOMICA ..... Sociodinimice, 41; Sociometria, 42; Sociatis, 45. ‘A VISKO MORENIANA DO HOMEM © Homem como Agente Espontineo, 45; 0 [Nascimento e 0 Fator E, 45; A Revolusio Cria- dora, 46; Espontaneidade © Critividade, 46; Griatividade versus Conserva Cultural, 47; 0 Fator Tele, 48; Tele e Empat, 49; Tele e Trans- feréncia, 50; A Medida do Fator Tele, 51; Tele fe Encontro, 51; © Encontro, 52; A Teoria do Momento, 54: © “Aqui e Agora”, 55; Co-Cons- ciente © Co-Inconsciente, 55; Co-inconsciente © TInversio de Paps, 56. ‘A Matriz de Identidade, 59; Atomo Social ‘As Redes Sociométricas, 64 , 625 4 6 39 7. TEORIA DOS PAPEIS «...-.++++++ 'A Origem dos Papéis na Matriz de Identidade, 668; Papeis Psicossomticos, 69: Papéis Socais © Papéis Psicodreméticos, 71; Papéis Psicodvamé- ticos no Psicodrama, 73; Papéis Complemen- fares, 74 8, TEORIA DA AGAO ‘Aco Espontinea ¢ Desempenho de. Papel, ‘Agao Espontinen, Seinismo e Convalidagao Ex tencial, 76; Acdo Espontinea e Fatores Interve- hientes, 76; Agio no Psicodrama: a Dramatize- io, 78; Asie, Aquecimento © Teoria da Tée- hice, 79; Aquecimento Inespecifia © Emergéncia {do Protagonista, 79; Aquecimento Especitico © Dramatizagio, 79; Dramatizagdo e Papéis no ‘Vivides, 80; Passugem a0 Ato — Actingout, 81; Catarse de Integragdo, 81; A Catarse do Gru- po, 82. cas, 85; Resisténcins, 85; Téeni- cas Bésicas, 87; Outras. Técnicas, 89; Oniro- ‘drama, 92; Como Dramatizar, 9. 10, PRATICA PSICODRAMATICA : Contextos, 97; Instrumentos, 99; Ftapas, 101. EPILOGO «-.2.2+++. ee Roteiro para Leitura Linear de Moreno, 105; Roteiro para Leitura em Ziguezague, 106. Bibliografia Bésica 6 B 97 103 109 PROLOGO Neste prélogo ou “exposicfo do drama ao pablico”, respeitando a tradigio testral, cabe _mencionar @ conse- fraglo de J. L. Moreno como criador do Pricodrama, do Sccjodrama, da Psicoterapia de Grupo © como expoente pe finbite da Psicologia Social © das psicoterapias. ‘Médico, revolucionrio em suas propostas, esse “Orson Welles da Psicoterapia de Grupo” emergiu na década de 20-com novas posiblidades crativas para o teatro © para ‘a psicoterapia ‘Ao longo do tempo, dislogando sobre a obra do eri dor do Psicodeama, permitimo-nes uma aproximasio das (Guestées mais. freqientes formuladas pelos aluncs, que {hiciam sua formasso regular em Psicoterapia © em Socio- Imeitia, ¢ por todos 08 demais interessados no tema. ‘A psicoterapia ¢ a dinfmica de grupo tém revelado resultador priticos inogéveis em vérios paises, © especial mente no Brasil, onde as idéias de Moreno ganharam 0 Jnterewe de edueadores, socjdlogos, psicdlogos e psiquit itas, Com o amplo leque de aplicagies * de suas téenicas, paged. sentra GES fing rece, enti Sa pe po yada, Pista iin, warkion, oe ae ea SP age vlan ome, Ps, de Seuss, stite htt camo form de oreo vee ms — Sn mi see, 5 epee po 3

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