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Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Disciplina: Metodologia das Ciências Sociais 2


Professor: Eduardo Ribeiro
Aluno(a): Marianna Santos Corrêa da Silva

1 - A autora inicia seu texto advertindo para para as perdas na desutilização dos métodos
combinados de pesquisa quantitativa qualitativa.

2 - Para Isabelle Parizot, o interesse principal de uma pesquisa é reunir uma grande quantidade
de informações subjetivas e fatídicas acerca de um um número importante de indivíduos,
denominado amostra.

3 - A representatividade desta amostra é o que permite inferir sobre os resultados conquistados


junto aos pesquisados.

4 - Os objetivos podem ser medir a frequência de características (comportamento, atitude,


opinião e situações) em uma população dada.

5 - Em ciências humanas, o fator mais importante é analisar as relações entre estas


características, além de sua frequência.

6 - As análises relativas a um pequeno número de indivíduos raramente permitem obter


resultados estatisticamente significativos.(O cálculo de porcentagens deve ser realizado com
grupos a partir de 100).

7 - Sobre a pesquisa por questionário, às vezes se critica este tipo de pesquisa por ela não
refletir suficientemente sobre o que as pessoas fazem ou pensam. O fato de as perguntas
induzirem as respostas, por exemplo, é verdade.

8 - Não existem para este fim regras metodológicas imutáveis. Há que existir flexibilidade para
adaptar os instrumentos.

9 - Existem dois tipos de pesquisa, a de questionário aplicado pelo pesquisador e a de


questionário autoadministrado.

10 - A pesquisa por telefone permite se beneficiar da intervenção de um pesquisador,


reduzindo os custos do próprio levantamento de dados e contornar certos problemas ligados a
dispersão geográfica eventual.

11 - Seja qual for o método adotado, uma atenção particular será reservada às condições de
execução da coleta de dados, para além dos efeitos pesquisadores que podem orientar e
influenciar respostas.
12 - As pesquisas autoadministradas reduzem as obliquidades ligadas a presença de um
pesquisador e tem custos menores.

13 - A redação de um questionário não pode ser a primeira etapa de uma pesquisa.

14 - O trabalho de construção do objeto e da problemática de pesquisa. Daí o interesse em


uma pré-pesquisa qualitativa a fim de pesquisar e precisar o que se deseja interrogar.

15 - Redigir um questionário consiste em traduzir as questões de pesquisa em indicadores e,


num segundo momento, em quest~es a serem repassadas aos pesquisados.

16 - As noções centrais para a pesquisa são geralmente apreendidas a partir de vários


indicadores, pois permite discernir melhor o objeto e reenvia a dois principios: à imperfeição da
medida e do indicador.

17 - As questões de um questionários podem assumir formas fechadas e formas abertas.

18 - As perguntas abertas apresentam o interesse de recolher a informação tal qual o


pesquisado a exprime.

19 - As perguntas fechadas são aquelas onde as respostas são pré-formatadas e podem sofrer
menos com o efeito pesquisador. Podem geralmente não precisar de uma entrevista.

20 - As questões podem ser filtradas e obviamente só serem aplicadas a determinadas


situações.

21 - Deve-se limitar o número de questões a medida que seu excesso pode confundir e
dificultar a aplicação do questionário.

22 - A escolha dos termos usados na construção do questionário deve privilegiar o


entendimento não só por alguns pesquisados, mas por todos.

23 - A ordem das questões é igualmente importante. De um lado trata-se de deixar o


pesquisado confiante. As questões mais sensíveis não devem ser feitas no início.

24 - A obliquidade de desejabilidade social é quando o pesquisado responde com o que acha


que o pesquisador espera dele. Preocupados em aparecer como normais.

25 - Responder uma pesquisa não é uma postura insignificante. O exercício exige dos
respondentes um esforço cognitivo que convém considerar não somente na formulação do
questionário, mas também na ocasião da análise de dados.
26 - Redigir um questionário exige fazer concessões recíprocas entre, de um lado, seus
desejos relativos à amplitude e à precisão das informações a obter e, de outro, e a realidade
daquilo que as pessoas podem/aceitam revelar.

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