Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DE
ELABORAÇÃO
DE DISSERTAÇÕES
MESTRADO
(2º CICLOS)
FACULDADE DE ECONOMIA
Univers idade do Alga rve
2
FACULDADE DE ECONOMIA
Universidade do Algarve
(1) O Decreto-Lei 107/2008 - artigo 20º - e o Regulamento n.º 217 da Universidade do Algarve – artigo 1º -,
mencionam a possibilidade de elaboração de uma dissertação de natureza científica, trabalho de projecto
original, ou um estágio de natureza profissional objecto de relatório final, para obtenção do grau de mestre.
Esclarece-se que os mestrados oferecidos pela Faculdade de Economia, prevêem, na sua maioria - salvo raras
excepções -, a elaboração de uma dissertação de natureza científica. Os mestrandos deverão consultar os
documentos de criação dos respectivos cursos, a fim de verificarem quais as possibilidades que se lhe
apresentam, tendo em conta o curso em que estão inscritos.
__________________________________________________________________________________________
O presente documento foi aprovado pelo Conselho Científico da Faculdade de Economia da Universidade do
Algarve no dia 4 de Setembro de 2002. Este Conselho agradece a prestimosa colaboração da Dra. Susy A.
Rodrigues na pesquisa, redacção e edição do texto.
ÍNDICE GERAL
Página
1 INTRODUÇÃO…………………………………………………..….…... 6
2 ORGANIZAÇÃO DA DISSERTAÇÃO.………………………...……… 6
3 ESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO ……………………………..…….. 7
3.1 Parte Pré-textual………………………………………………..……. 8
3.1.1 Capa……………………………………………………….……. 8
3.1.2 Página de Rosto………………………………………...….…… 9
3.1.3 Dedicatória………………………………………………...……. 9
3.1.4 Índice Geral………….…………………………….…….….….. 10
3.1.5 Índice de Figuras………………………………….……….…… 10
3.1.6 Índice de Tabelas………………………………..………..…….. 11
3.1.7 Lista de Abreviaturas, Siglas e Símbolos………….……….…... 11
3.1.8 Agradecimentos……………………….………………….…….. 11
3.1.9 Resumo e Abstract……………………………………………. 11
3.1.10 Errata…………………………………………………….….… 12
3.2 Parte Textual………………………………………………..….……. 12
3.2.1 Introdução…….…………………………………………...……. 13
3.2.2 Revisão de Literatura……………………………………...……. 14
3.2.3 Metodologia da Investigação……………………………...……. 14
3.2.4 Resultados………………………………………………....……. 15
3.2.5 Discussão……………………………………………………….. 16
3.2.6 Conclusões………………………………………………...……. 16
3.2.7 Generalidades……………………………………………...…… 17
3.3 Parte Pós-textual…………………………………………………….. 20
3.3.1 Anexos………………………………………………………….. 20
3.3.2 Referências Bibliográficas………………………………...……. 20
3.3.3 Apêndices………………………………………………….…… 21
4 FORMATAÇÃO DO TRABALHO……………………………....……... 22
4.1 Generalidades…………………………………………………..…… 22
4.2 Papel…………………………………………………………....…… 23
4.3 Margens e Espaçamentos……………………………………....……. 23
2
Página
4.4 Paginação……………..………………………………………..……. 24
4.5 Organização em Capítulos.…………………………………….……. 24
4.6 Abreviaturas, Siglas e Símbolos…………………………………….. 25
4.7 Equações e Fórmulas………………………………………………... 25
4.8 Figuras e Tabelas……………………………………………………. 25
4.9 Notas de Rodapé.……………………………………………………. 26
5 ENTREGA DA DISSERTAÇÃO………………………………….……. 27
3
LISTA DE FIGURAS
Página
4
1 INTRODUÇÃO
absolutamente inovador para a ciência, deve revelar “…maturidade científica, apuro técnico e
capacidade de utilização das fontes, denotando rigor científico” (Azevedo e Azevedo 1994:
Este guia foi elaborado com o objectivo de esclarecer e fornecer algumas linhas de
Tem, por isso, como preocupação principal dar um suporte básico e objectivo para o
2 ORGANIZAÇÃO DA DISSERTAÇÃO
rosto, índice geral, resumo (em português e em inglês), corpo do trabalho e referência
bibliográfica. A Figura 2.1 apresenta os elementos obrigatórios e aqueles que são opcionais,
5
Figura 2.1: Elementos Constituintes de uma Dissertação
Apêndice(s)
Referências Parte pós-textual
Bibliográficas
Anexo(s)
Parte textual
Texto
Abstract
Resumo
Agradecimentos
Lista de Abrev.
Índice de Tabelas
Índice de Figuras
Índice Geral
Dedicatória
Folha de Rosto Parte pré-textual
Capa
Obrigatório Facultativo
3 ESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO
6
3.1 Parte Pré-textual
Nesta parte estão incluídos: capa, folha de rosto, dedicatória, índice geral, lista de
3.1.1 Capa
A capa, de cartolina, deve conter os seguintes elementos pela seguinte ordem: título da
tese, nome do mestrado, nome do aluno, nome da Universidade, nome da Faculdade, local e
7
3.1.2 Página de Rosto
A página de rosto surgirá logo após a capa. A página de rosto deve ser cópia da capa,
3.1.3 Dedicatória
8
Esta página não necessita de um cabeçalho mas deve incluir paginação (em numeração
romana). O texto a incorporar não necessita de uma formatação idêntica ao resto do trabalho
mas deve respeitar as margens mínimas permitidas. Deve evitar ornamentos gráficos.
incluir uma lista detalhada com os nomes de todos os capítulos, secções e subsecções do
as frases e expressões que compõem os títulos são as mais eficazes para uma consulta.
Esta secção deve ocupar uma página própria com a designação ÍNDICE GERAL,
centrada, na margem superior da página em letras maiúsculas e sem pontuação (ver Anexo 3
como exemplo). Os títulos dos capítulos devem ser escritos em letras maiúsculas; as secções
o título completo de cada uma das figuras e a página correspondente. Esta página do trabalho
deve receber o título LISTA DE FIGURAS, em letras maiúsculas, centrado e sem pontuação
9
3.1.6 Índice de Tabelas
O Índice de Tabelas, caso haja, deve seguir o mesmo modelo do Índice de Figuras (ver
Anexo 5).
apresentados em lista à parte, acompanhados da sua respectiva designação por extenso (ver
Anexo 6).
3.1.8 Agradecimentos
rubrica, palavras de gratidão para com o(s) orientador(es) ou outras pessoas que auxiliaram na
obtido para efeitos de realização do grau, e identificar a entidade financiadora de acordo com
10
mais importantes e principais conclusões. Antecedendo o texto, deve constar a palavra
RESUMO centrada na margem superior (ver Anexo 7). A dissertação deve também conter
Nota: Aquando da entrega da dissertação é requerido ao candidato que junte em folhas soltas,
(ii) nome do aluno/a; e (iii) resumo (ver Capítulo 5: Entrega da Dissertação, para mais
informações).
3.1.10 Errata
Caso haja correcções a fazer ao texto, verificadas após a sua encadernação, estas devem
ser incluídas numa errata no final da parte pré-textual em todas as cópias a entregar. Os erros
detectados devem ser apresentados numa folha intitulada ERRATA como cabeçalho, com o
espaço abaixo divido em três colunas. A primeira coluna identifica a linha (l.), parágrafo
(para.) e página (pág.) do erro (e.g. l. 5, para. 3, pág. 8) e tem como designação, Local; a
segunda indica o texto a corrigir e tem como designação, Onde se lê:; e a terceira apresenta a
11
c) um capítulo sobre a metodologia da investigação;
f) referências bibliográficas.
Capítulo 1. Introdução
Capítulo 2. Revisão de Literatura
Capítulo 3. Metodologia
Capítulo 4. Resultados
Capítulo 5. Discussão
Capítulo 6. Conclusões
Nunes (2001: 5) explica que o corpo do trabalho “é o núcleo do trabalho e deve incluir
de informação” como por exemplo um excessivo número de tabelas, figuras ou gráficos que
não sejam fundamentais à compreensão imediata do texto, podendo estes ser anexados (na
3.2.1 Introdução
12
indicação das hipóteses que se pretende testar durante a investigação; (iv) a problemática da
serviu de base à investigação. Desta forma, as suas principais funções são as de demonstrar a
por parte do autor demonstrando, assim, que os trabalhos não foram meramente catalogados,
mas sim examinados e objectivamente comentados. Nem todos os trabalhos requerem uma
13
Fernandes (1995: 146), “Todo o trabalho de recolha, observação, análise, sistematização e
fontes documentais, deverá igualmente conter uma explicação da metodologia adoptada (por
exemplo, que fontes foram consultadas? que critérios, perguntas ou objectivos de investigação
questionário e a forma como foi utilizado para obter os dados e o tipo de tratamento estatístico
utilizado.
conduzido.
3.2.4 Resultados
A análise dos dados, sua interpretação e discussões teóricas podem ser conjugadas ou
14
Neste capítulo devem ser apresentados os dados/resultados obtidos e o seu tratamento
dados, contudo devem ser sempre descritos e comentados no texto. De acordo com Cone e
3.2.5 Discussão
Neste capítulo importa que sejam realçados os factos mais importantes do trabalho,
indicando as aplicações teóricas ou práticas dos resultados obtidos (não devendo ser repetidos
estudos. Nesta parte do trabalho poderão ser colocadas novas hipóteses, assim como
3.2.6 Conclusões
conter (i) uma recapitulação sintética dos principais resultados do estudo/trabalho, (ii) críticas
trabalho. Torres (2000: 81) sublinha que “a conclusão é uma tomada de posição, um ponto de
15
Tal como a introdução, a conclusão deve ser sucinta, clara e lógica, "A conclusão
possível, a afirmação de um ponto de vista, uma escolha ou uma decisão. Pode (e deve) ser
formulada com tanto maior prudência quanto maior for a complexidade da questão analisada
..." (Torres, 1995: 25). Na conclusão, devem ser referidos os resultados, realçando os avanços
práticos e teóricos obtidos com o trabalho realizado. Não devem surgir quaisquer dados
novos que não tenham sido previamente relatados e analisados nos respectivos capítulos.
e/ou propor novas formas de abordar o tema ou hipóteses para o prosseguimento do estudo.
3.2.7 Generalidades
estudante deve definir previamente o que é que vai demonstrar. Isso é preliminar à própria
investigação, pois de nada serve acumular observações e dados se não dispuser de uma
hipótese (ou de uma bateria de hipóteses) sobre uma problemática determinada. De certo
16
As dissertações constituem fontes importantes de informação especializada. Esta
informação pode assumir uma das seguintes formas (ou uma combinação delas):
estruturado. O autor deverá construir as frases com cuidado e esmerar-se em escrever de uma
forma simples e directa. As versões preliminares deverão ser lidas algumas vezes para se
verificar: i) se o argumento proposto poderá ser facilmente acompanhado pelo leitor; ii) se
foram eliminados erros ortográficos ou gramaticais; iii) se as ideias podem ser expostas de
uma forma mais elegante. Raramente se consegue escrever o primeiro capítulo com a mesma
ao orientador a redacção dos primeiros capítulos o mais cedo possível, para que todas as
17
Ordene as informações recolhidas logo que as obtiver e actualize-as regularmente para
que sejam úteis a longo prazo: notas passadas a limpo, fichas de leitura, sínteses de
terceira pessoa do singular, evitando-se referência pessoal. Deve ser mantida a uniformidade
trabalhos científicos. Estas são conseguidas através do uso de frases curtas, que incluam
apenas um argumento. Frases que tratem de um mesmo aspecto devem ser reunidas num
único parágrafo, evitando-se, assim, parágrafos constituídos por uma frase. Devem ser
evitadas, também, expressões vagas como: parece ser, é possível que, o elevado (ou baixo)
consumo e outras que não transmitam ideias reais da questão descrita. Devem-se, igualmente,
evitar expressões como: é claro que, sem dúvida que, obviamente, é evidente que. Estas
expressões indicam uma postura pouco humilde e indisponibilidade na discussão das ideias
por parte do autor – o que é contraproducente dado se esperar do autor abertura para o diálogo
Poucas questões podem hoje ser analisadas sem que seja efectuada uma análise
quantitativa do problema. Isso obriga à recolha de dados. No registo e tabulação dos dados
devem ser utilizados folhas de cálculo, como por exemplo o Excel. Este procedimento torna
mais fácil o tratamento electrónico dos dados, a construção de tabelas, gráficos e a estimação
econométrica (Mateus,1999).
18
Deve ser evitado o recurso à adjectivação. Expressões do tipo “este conceito
3.3.1 Anexos
Fazem parte dos anexos todo material necessário para fundamentar, comprovar ou
ilustrar argumentos apresentados no texto, não elaborado pelo autor, e que, por sua extensão
Os anexos devem ser identificados por letras maiúsculas (Anexo A, Anexo B, etc.) ou
19
elementos consultados. A falta do devido reconhecimento da fonte utilizada constitui plágio,
Deverão ser indicadas por ordem alfabética todas as referências relativas aos autores
citados no texto. Esta lista deverá ser elaborada de acordo com o Sistema de Harvard, i.e.,
sistema autor-data, devendo referenciar-se todos os autores de cada trabalho (ver Apêndice 2).
3.3.3 Apêndices
a argumentação do texto mas sem que estas sejam fundamentais à compreensão do mesmo e
não prejudique a essência do trabalho. Comportam, por exemplo, dados originais, tabelas de
20
4 FORMATAÇÃO DO TRABALHO
4.1 Generalidades
Uma dissertação deve ter no máximo entre 35 000 a 50 000 palavras (100 a 140
modo legível de um só lado do papel. A maior parte dos processadores de texto são
adequados para a elaboração deste tipo de trabalho. Os mais comuns são o Microsoft Word,
Quanto ao tipo de letra, deve utilizar Times New Roman. O tamanho da letra geral do
O espaço entre parágrafos deve ser maior (geralmente o dobro) do espaço entre as
linhas do texto.
escrita e utilização dos símbolos das unidades SI seguem princípios tais como:
Comprimento metro m
Massa quilograma kg
21
Tempo segundo s
Intensidade da corrente eléctrica Ampere A
4.2 Papel
Utilizar papel A4 (21,0 cm x 29,7 cm) branco, com opacidade e qualidade suficiente
22
O texto deve ser apresentado a dois espaços. Casos de excepção onde pode adoptar só
texto, títulos e legendas que contenham mais do que uma linha de texto, texto em tabelas,
4.4 Paginação
capítulo), deve ser efectuada de forma sequencial e sempre com o mesmo formato, em
algarismos arábicos colocados no canto superior direito ou inferior direito (1, 2, 3, …).
A numeração das páginas da parte pré-texto é opcional. Caso estas sejam numeradas,
deve utilizar algarismos romanos de letra minúscula (i, ii, iii, ...) começando pela capa,
embora esta fique sem numeração. As páginas devem ser numeradas de forma consistente
uma forma equilibrada). Os títulos dos capítulos devem ser escritos em letras maiúsculas, e o
partes devem ser numeradas (numeração arábica) de forma contínua a partir de 1, separando-
23
4.6 Abreviaturas, Siglas e Símbolos
caso de se incluírem várias equações e fórmulas, estas deverão ser identificadas por números
Exemplo:
∆ y t = α y t −1 + u t (1)
numeração.
compreensão e tornar mais clara a interpretação dos resultados. Devem ser, tanto quanto
a) devem ser colocadas o mais próximo possível do lugar em que são discutidas no texto;
24
c) o título deve figurar na parte superior, precedido pela palavra Tabela ou Figura e do
número de ordem, e.g. Tabela 4.2 (ou seja, tabela do capítulo 4; segunda tabela
apresentada no capítulo);
d) caso o autor não queira inserir as figuras e tabelas no texto, estas podem ser reunidas e
colocadas sob a forma de anexo ou apêndice;
g) caso sejam reproduções ou adaptações do original, deve citar a fonte logo abaixo;
apresentados em tabelas. Se a tabela não couber numa página, deve ser interrompida, sem
Podem ser de dois tipos: notas explicativas e notas bibliográficas. São dispostas no
rodapé da página separadas do texto por um traço horizontal de 3 cm, aproximadamente, que
contínua. Devem ser digitalizadas em letra menor que a do texto, sem espaços entre linhas e
25
5 ENTREGA DA DISSERTAÇÃO
dissertação deverá ocorrer até dois anos após o início da parte escolar.
Caso o candidato optar pela não reformulação da dissertação, procede-se, nos termos
26
ANEXOS
Os anexos com * são de adopção obrigatória enquanto que os restantes, identificados com †,
servem unicamente como exemplo e não como regra de procedimento.
27
Anexo 1 – Capa da Dissertação *
UNIVERSIDADE DO ALGARVE
F ACULDADE DE E CONOMIA
NOME DO CANDIDATO
Mestrado em [Especialidade]
[Área de Especialização, se aplicável]
[Ano de Conclusão]
28
Anexo 2 – Folha de Rosto *
UNIVERSIDADE DO ALGARVE
F ACULDADE DE E CONOMIA
NOME DO CANDIDATO
Mestrado em [Especialidade]
[Área de Especialização, se aplicável]
[Ano de Conclusão]
29
Anexo 3 – Índice Geral†
ÍNDICE GERAL
Página
Índice de Tabelas………………………………………………………………….. iv
Índice de Figuras………………………………………………………………….. v
Lista de Abreviaturas……………………………………………………………… vi
Agradecimentos…………………………………………………………………… vii
Resumo………………………………………………………………………….… viii
Capítulo 1. INTRODUÇÃO……………………………………………………… 1
1.1 Definição do Tema ou Problema a Estudar……………….……………….. 1
1.2 Relevância do Tema ou Problema….……………………………………… 5
1.3 Hipóteses a Testar….………………………….………………………..….. 6
1.4 Organização do Estudo e Resumo dos Capítulos Seguintes……………….. 8
Capítulo 3. METODOLOGIA……………………………………………………. 31
3.1 População e Amostra………………………………………………………. 31
3.2 Desenvolvimento da Pesquisa……………………………………………… 32
3.3 Organização de Dados e Análise……………………...…………………… 34
Capítulo 5. CONCLUSÃO……………………………………………………….. 80
5.1 Sumário…………………………………………………………………….. 80
5.2 Recomendações…………………………………………………………….. 107
5.3 Perspectivas de Investigação Futura……………………………………….. 109
LISTA DE FIGURAS
iii
30
Anexo 4 – Lista de Figuras†
LISTA DE FIGURAS
Página
31
Anexo 5 – Lista de Tabelas†
LISTA DE TABELAS
Página
32
Anexo 6 – Lista de Abreviaturas†
LISTA DE ABREVIATURAS
CE Comunidade Europeia
33
Anexo 7 – Resumo†
RESUMO
34
Anexo 8 – Resumo em Folha Solta (em Português)*
TÍTULO DA DISSERTAÇÃO
Nome do Aluno
RESUMO
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
35
Anexo 09 – Abstract em Folha Solta (em Inglês)*
TITLE OF THESIS
Name of Student
ABSTRACT
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
(texto escrito em inglês)
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_____________________________________________________
36
Anexo 10 - Características do Papel*
21,0 cm
29,7 cm
37
Anexo 11 – Margens para Apresentação do Texto*
2,5 cm - 3,0 cm
3,5 cm – 4,0 cm
2,5 cm – 3,0 cm
2,5 cm - 3,0 cm
38
Anexo 12 – Abreviaturas em Latim
39
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Azevedo, C.A.M. e A.G. Azevedo (1994) Metodologia Científica: Contributos Práticos para
a Elaboração de Trabalhos Académicos, Porto, Editorial C. Azevedo.
Brás, F. (1996) Como Organizar e Redigir Relatórios e Teses, Editado e Traduzido por F.L.
de Castro, Publicações Europa-America, Mem-Martins.
Cone, J.D. e S.L. Foster (1997) Dissertations and Theses from Start to Finish, Washington
DC, American Psychological Association.
Nunes, L.M. (2001) Regras para Elaboração de Relatórios Técnicos e Científicos [Online],
Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente – UALG, Disponível através do site:
www.ualg.pt/~lnunes, [Último Acesso: 14 de Junho de 2002].
40
APÊNDICE 1
41
APÊNDICE 1 - Citações Textuais
ser colocado no local adequado no texto. Se se tratar de uma transcrição literal, pode também
indicar a página correcta de onde a citação foi retirada, sendo incorporado logo a seguir ao
ano de publicação com um sinal de “:” por exemplo, (Barquero, 1999: 52).
Exemplo:
Caso a transcrição tenha mais de três linhas, esta deve ser apresentada separada do texto
em bloco, após uma ou duas linhas em branco com as margens laterais significativamente
42
Exemplo:
desenvolvimento endógeno,
Exemplo:
A citação não literal deve resumir a opinião ou ideia do texto original sem, contudo,
reproduzir as palavras originais. A citação não literal deve incluir sempre a fonte.
43
c) Citação com um ou dois autores
Exemplos:
numa primeira apresentação. Havendo necessidade de fazer nova referência à mesma obra, é
primeiro autor.
Exemplo:
44
e) Citação do mesmo autor com mais de um trabalho no mesmo ano
ordem crescente anexadas ao ano. Esta representação deve, igualmente, constar na secção de
referências bibliográficas.
Exemplos:
As citações são apresentadas por ordem cronológica em que as obras são publicadas.
Exemplo:
45
g) Citação de mais de um autor com sobrenome iguais
Quando são citados autores de dois ou mais trabalhos publicados no mesmo ano, com
Exemplo:
Trabalhos recentes (Silva G.M. 1996; Silva R.J. 1996) têm apontado soluções
importantes para....
Quando dois ou mais trabalhos com autores diferentes são citados em relação a um
nome.
Exemplo:
i) Citação de entidade
Quando a autoria for uma entidade, cita-se o nome de acordo com a forma em que
46
Exemplo:
Num estudo feito pela OCDE (1999) podemos referir, como exemplo
ilustrativo, as características mais comuns das políticas levadas a cabo em
alguns países europeus.
Expressões em latim podem ser utilizadas para evitar repetição de títulos e autores, no
texto ou em nota de rodapé embora a primeira citação de uma obra deva sempre apresentar
47
APÊNDICE 2
48
APÊNDICE 2 – Referências Bibliográficas
contribuição referida, cada referência deve conter, pela ordem apresentada, os elementos
abaixo indicados.
(Como norma geral, quando a obra a referenciar tem um só autor, o apelido deve aparecer
primeiro, seguido das iniciais. Caso a obra tenha dois ou mais autores, o primeiro segue o
iniciais seguidas dos apelidos. Na elaboração da lista de referências bibliográficas não se deve
utilizar a abreviatura et al., sendo necessário indicar sempre os nomes de todos os autores de
uma obra).
a) Livro
1. Autor(es): Apelido, Iniciais dos nomes (utilizar maiúsculas apenas nas iniciais: Silva,
Francisco);
4. Número de edição (se existir uma única edição, prescindir desta informação);
49
Exemplos:
Um autor
Dois autores
Griffiths, W.E., R.C. Hill e G.G. Judge (1993) Learning and Practicing
Econometrics, New York, John Wiley & Sons, Inc.
b) Obra colectiva
organizador]: Apelido, Iniciais dos nomes (utilizar maiúsculas apenas nas iniciais);
4. Número de edição (se existir uma única edição, prescindir desta informação);
50
Exemplos:
Um editor
Dois editores
1. Autor(es) da contribuição: Apelido, Iniciais dos nomes (utilizar maiúsculas apenas nas
iniciais);
4. Nome(s) do(s) editor(es) literário(s): Apelido, Nome (utilizar maiúsculas apenas nas
iniciais);
6. Número de edição (se existir uma única edição, prescindir desta informação);
51
9. Páginas correspondentes à contribuição (página inicial e página final separadas por
Exemplos:
Um autor
Dois autores
1. Autor(es) do artigo: Apelido, Iniciais dos nomes (utilizar maiúsculas apenas nas
iniciais);
52
5. Indicação do volume e/ou número, seguido de vírgula;
6. Páginas correspondentes ao artigo (página inicial e página final separadas por hífen)
Exemplos:
Um autor
Dois autores
1. Autor da obra: Apelido, Iniciais dos nomes (utilizar maiúsculas apenas nas iniciais:
Silva, Francisco);
53
Exemplo:
f) Documentos electrónicos
3. Local de publicação;
5. Data de publicação;
7. Data de acesso.
Exemplo:
Livro/artigo electrónico
54
APÊNDICE 3
55
UNIVERSIDADE DO ALGARVE
Reitoria
CAPÍTULO I
Disposições gerais
Artigo 1º
Âmbito
2—Os cursos conducentes a diversas modalidades de certificação que não conferem grau
académico são constituídos por:
56
prática de ensino supervisionada. Tratando-se da obtenção do grau de mestre numa
determinada especialidade na área da docência este só pode ser conferido tendo em
consideração os pressupostos anteriores e após a obtenção dos créditos mínimos de formação
na área de docência, fixados para a especialidade em causa;
c) Programas de 3º ciclo (doutoramentos), constituídos por duas componentes: uma
componente de formação avançada, incluindo a elaboração de um projecto de tese,
correspondente a um mínimo de 60 ECTS, e uma componente de desenvolvimento do
trabalho de tese.
Artigo 2º
Criação e registo dos cursos
Artigo 3º
Creditação
Mediante parecer científico fundamentado, aprovado pelos conselhos científicos, podem ser
declarados equivalentes ou reconhecidos como do mesmo nível e creditados exclusivamente
para efeitos de prosseguimento de estudos, disciplinas ou módulos realizados no âmbito de
programas de pós-licenciatura, designadamente no âmbito de estágios profissionalizantes ou
de seminários de especialização, bem como as disciplinas ou módulos realizados no âmbito
dos cursos de actualização, de aperfeiçoamento ou de formação especializada.
Artigo 4º
Coordenação dos cursos de actualização, aperfeiçoamento,
especialização e formação especializada
Compete aos conselhos científicos definir o processo de coordenação científica dos cursos de
actualização, aperfeiçoamento, especialização e formação especializada, bem como a sua
direcção, acompanhamento e avaliação.
Artigo 5º
Taxa de matrícula e propinas
1—Sem prejuízo das situações de isenção previstas na lei, são devidas taxa de matrícula e
propinas pela inscrição e pela frequência dos cursos de actualização, aperfeiçoamento,
especialização e formação especializada e dos programas de formação avançada.
2—No caso dos programas de 2º ciclo, são devidas propinas por um mínimo de dois
semestres.
57
3—No caso dos programas de 3º ciclo, são devidas propinas por um mínimo de quatro
semestres.
4—O montante das propinas, da taxa de inscrição e respectivos regimes de pagamento serão
fixados por despacho reitoral.
5—O não pagamento atempado e não justificado de propinas obriga à suspensão imediata da
frequência do curso.
Artigo 6º
Acordos de cooperação
2—Mediante protocolo subscrito pelo reitor, sob proposta dos conselhos científicos, os cursos
de actualização, aperfeiçoamento, especialização e formação especializada e os programas de
formação avançada podem, também, ser organizados em colaboração com outras instituições
de ensino superior, nacionais ou estrangeiras.
Artigo 7º
Internacionalização
58
3—O reconhecimento previsto no número anterior é válido unicamente para efeitos de acesso
e frequência dos cursos e dos programas de estudos.
Artigo 8º
Mestrados e doutoramentos em regime de co-tutela
1—A Universidade do Algarve pode conceder os graus de mestre e doutor, em regime de co-
tutela, com outras instituições do ensino superior, nacionais ou estrangeiras, designadamente
europeias, mediante convenção assinada pelo reitor, sob proposta dos conselhos científicos.
2—A convenção prevista no número anterior deve estipular as condições de realização dos
programas de mestrado ou doutoramento, nomeadamente as normas a seguir na co-orientação
da dissertação ou tese e na nomeação do júri.
3—No que diz respeito à composição do júri, considera-se que as normas previstas nos
artigos 34º e 51º do presente Regulamento se aplicam ao conjunto dos elementos indicados
pelas universidades, devendo a Universidade do Algarve indicar um mínimo de dois e um
máximo de quatro vogais.
4—Os respectivos diplomas ou cartas doutorais são emitidos(as) nos termos dos artigos 42º e
43º do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março.
Artigo 9º
Suplemento ao diploma
(...)
59
CAPÍTULO IV
Programas de mestrado
Artigo 19º
Definição
Artigo 20º
Organização
60
Artigo 21º
Classificação final do curso conducente ao mestrado
1—A classificação final do curso será calculada através da média ponderada, arredondada às
unidades (considerando como unidade a fracção não inferior a cinco décimas), das
classificações das unidades curriculares em que o aluno realizou os créditos curriculares
necessários à conclusão da componente curricular do curso de mestrado. Os coeficientes de
ponderação serão os ECTS atribuídos a cada unidade curricular.
Artigo 22º
Comissão coordenadora
Cada programa de mestrado deverá ter uma comissão coordenadora, aprovada pelo(s)
conselho(s) científico(s) da(s) unidade(s) orgânica(s) que promovem o programa. A comissão
coordenadora será nomeada por um triénio, renovável, e deverá ser constituída por pelo
menos três doutores ou especialistas de mérito reconhecido, sendo que dois deles deverão
pertencer ao(s) respectivo(s) conselho(s) científico(s), um dos quais preside na qualidade de
director do curso.
Artigo 23º
Competências da comissão coordenadora
61
j) Processar e coordenar os pedidos de equivalência a unidades
curriculares do curso;
k) Apresentar uma lista de temas de dissertação para cada edição do curso e coordenar o
processo da sua atribuição ou de relatório da unidade curricular relativa à prática de ensino
supervisionada;
l) Designar os orientadores;
m) Aprovar os planos de dissertação ou de relatório da unidade curricular relativa à prática de
ensino supervisionada e respectivos orientadores, conforme disposto na lei, remetendo as
fichas de registo daí decorrentes para o(s) conselho(s) científico(s);
n) Propor a composição do júri das provas públicas de discussão das dissertações ou de
relatório da unidade curricular relativa à prática de ensino supervisionada, ouvidos os
orientadores;
o) Organizar as provas públicas de discussão das dissertações ou de relatório da unidade
curricular relativa à prática de ensino supervisionada;
p) Resolver os problemas correntes da edição do curso, à excepção daqueles que impliquem a
intervenção de outros órgãos;
q) Propor a data de abertura de candidaturas ao curso de mestrado e providenciar a divulgação
adequada;
r) Elaborar os acordos com as Escolas ou Agrupamentos de Escolas Cooperantes da prática de
ensino supervisionada.
Artigo 24º
Competências do director de curso
Artigo 25º
Limitações quantitativas e calendário
2—O despacho a que se refere o n.º 1 deverá ser publicado na 2ª série do Diário da
República, antes do início do prazo de candidatura.
3—Os prazos de candidatura, matrícula e inscrição, bem como o calendário lectivo de cada
edição do curso serão fixados pelo reitor através de despacho reitoral, sob proposta do
conselho científico, ouvida a comissão coordenadora do curso.
62
Artigo 26º
Formalização das candidaturas
1—O processo de candidatura deve ser entregue na unidade orgânica responsável pelo curso,
instruído com os seguintes documentos:
a) Requerimento de candidatura;
b) Certificado de habilitações contendo as classificações das disciplinas e certificado de
conclusão final do curso de 1º ciclo (licenciatura);
c) Certidão comprovativa da atribuição de equivalência/reconhecimento de habilitações, em
caso de habilitações estrangeiras;
d) Fotocópia de identidade (bilhete de identidade ou passaporte);
e) Fotocópia do cartão de contribuinte;
f) Um exemplar do curriculum vitae.
2—A unidade orgânica responsável pelo curso notificará os candidatos seleccionados, dando-
lhes a conhecer o resultado do processo de selecção e informando-os do prazo de que dispõem
para proceder à matrícula e inscrição nos Serviços Académicos—Divisão de Formação
Avançada.
Artigo 27º
Condições de matrícula e inscrição
1—A matrícula e a inscrição, em cada ano lectivo, dos candidatos aceites pela comissão
coordenadora do curso são feitas em modelos próprios a fornecer pelos Serviços Académicos
da Universidade do Algarve—Divisão de Formação Avançada, em prazos determinados por
despacho reitoral.
2—O processo de matrícula e inscrição será instruído com os documentos já entregues para
efeito de candidatura, aos quais o candidato deverá adicionar:
a) Boletim de inscrição;
b) Fotocópia do boletim individual de saúde com a vacina antitetânica válida;
c) Uma fotografia a cores tipo passe;
d) Pagamento do seguro escolar;
e) Pagamento da taxa de matrícula e montante de propinas correspondente.
Artigo 28º
Funcionamento do programa de mestrado
63
2—Até três meses após a conclusão do curso de mestrado (componente curricular do
programa), todos os alunos têm de proceder ao registo do plano e respectiva calendarização da
dissertação, do trabalho de projecto ou estágio, no respectivo conselho científico.
3—O registo previsto no número anterior deve ser feito, em simultâneo, com a designação
pela comissão coordenadora do orientador da dissertação, do trabalho de projecto ou estágio,
nos termos do artigo 21º do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março.
4—O registo é válido pelo restante período de duração do programa, findo o qual a
dissertação, o trabalho de projecto ou o relatório de final de estágio têm de ser entregues para
discussão pública, sem prejuízo da possibilidade de suspensão da contagem dos prazos ou
prorrogação por um semestre, por decisão do reitor, ouvido(s) o(s) conselho(s) científico(s).
Artigo 29º
Bolsas de estudo
1—Para além de bolsas de estudo que têm outros enquadramentos legais, os conselhos
científicos, sob proposta da comissão coordenadora de cada programa de mestrado, podem
aprovar, no âmbito deste Regulamento, a concessão de bolsas de estudo aos alunos, até uma
verba máxima correspondente ao valor das propinas.
2—Os critérios de atribuição das bolsas são fixados pelos conselhos científicos devendo ter
em conta o mérito académico dos alunos.
3—A concessão das bolsas de estudo pode estar dependente de um acordo do aluno em
participar em actividades de investigação científica, em trabalhos de campo ou laboratoriais
ou no apoio a tarefas docentes.
Artigo 30º
Funcionamento e avaliação das disciplinas da componente curricular
64
2—Os critérios de admissão em unidades curriculares opcionais devem ser definidos pelos
respectivos docentes responsáveis, podendo incluir, como pré-requisito, a frequência e ou
aprovação de unidades curriculares inseridas em áreas científicas específicas.
3—A avaliação dos conhecimentos e competências demonstrados em cada uma das unidades
curriculares da componente escolar é feita através da participação dos estudantes em todas as
fases do processo ensino-aprendizagem, incluindo a realização de trabalhos científicos e
exame final escrito e ou oral.
5—Cada unidade curricular terá uma avaliação final com uma classificação de 0 a 20 valores
e o correspondente na escala europeia.
Artigo 31º
Orientação
Artigo 32º
Requerimento de provas
1—É condição prévia para requerer a admissão a provas que o candidato tenha concluído,
com aproveitamento, a totalidade da parte curricular do respectivo curso de mestrado.
2—O requerimento a solicitar a realização das provas deve ser apresentado nos Serviços
Académicos—Divisão de Formação Avançada, em modelo a fornecer por estes serviços.
3—O requerimento referido nos números anteriores deve ser acompanhado de:
a) Seis exemplares impressos da dissertação provisória e um exemplar em suporte informático
da dissertação, trabalho de projecto ou relatório de final de estágio;
65
b) Seis exemplares do curriculum vitae do candidato;
c) Parecer do orientador e do co-orientador, caso exista;
d) Certidão da conclusão da parte curricular do curso de mestrado.
4—Nos mestrados que habilitam para a docência, a admissão ao acto público de defesa do
relatório da unidade curricular relativa à prática de ensino supervisionada é fixada em
regulamento interno definido pela(s) unidade(s) orgânica(s) que ministra(m) o curso,
aprovado em conselho científico.
Artigo 33º
Dissertação, trabalho de projecto, relatório de final de estágio
ou do relatório da prática de ensino supervisionada
2—A primeira página (página de rosto) deve ser cópia da capa, incluindo ainda a referência
«dissertação orientada por . . .», «trabalho de projecto orientado por . . .», «relatório de final
de estágio orientado por . . .» ou «relatório da prática de ensino supervisionada».
As páginas seguintes devem incluir:
a) Resumos em português e inglês (até 300 palavras cada);
b) Palavras chave em português e inglês (pelo menos cinco palavras chave).
4—O texto, excluindo anexos e bibliografia, não deverá exceder 150 páginas em formato A4,
a um espaço e meio, fonte Times New Roman ou equivalente, tipo 12.
6—O texto da dissertação pode ser constituído por um ou mais artigos científicos, devendo
ser indicado se o artigo está publicado, aceite ou submetido para publicação em revista(s)
científica(s) indexadas.
Artigo 34º
Constituição do júri
1—O júri para apreciação e discussão da dissertação, trabalho de projecto ou relatório de final
de estágio ou de relatório de prática de ensino supervisionado é nomeado nos 30 dias
66
posteriores ao requerimento de provas, pelo reitor da Universidade do Algarve, por proposta
da comissão coordenadora do programa de mestrado, aprovada em conselho(s) científico(s).
2—O júri é composto por um máximo de cinco e um mínimo de três doutores ou especialistas
de mérito reconhecido, incluindo-se nestes números o orientador ou orientadores.
5—A constituição do júri deve ser dada a conhecer, no prazo de cinco dias, ao candidato após
nomeação do mesmo.
Artigo 35º
Aceitação da dissertação, trabalho de projecto, relatório de final
de estágio ou relatório da prática de ensino supervisionada
1—As reuniões anteriores ao acto público de defesa da dissertação ou relatório, podem ser:
a) Realizadas presencialmente;
b) Realizadas por teleconferência;
c) Substituídas por emissão de pareceres fundamentados.
2—A primeira reunião do júri terá lugar no prazo de 30 dias após a respectiva nomeação, nela
se decidindo pela sua aceitação ou recomendação de reformulação. Caso um dos elementos do
júri não cumpra este prazo considera-se que a apreciou favoravelmente.
4—Considera-se ter havido desistência do candidato se, esgotado o prazo referido no número
anterior, este não apresentar a reformulação recomendada ou não declarar que pretende
manter a dissertação, trabalho de projecto ou relatório final de estágio tal como
foram apresentados.
67
6—Após os prazos previstos nos números anteriores, procede-se à marcação da prova pública.
Artigo 36º
Discussão pública
3—O tempo de apresentação do trabalho não conta para a duração máxima da prova indicada
no número anterior.
4—Concluída a discussão da prova, o júri reúne para apreciação da mesma e delibera sobre a
classificação final do candidato através de votação nominal fundamentada, não sendo
permitidas abstenções.
6—Das reuniões do júri são lavradas actas das quais constam os votos de cada um dos seus
membros e a respectiva fundamentação.
Artigo 37º
Classificação final
2—A classificação final será calculada através da média ponderada, arredondada às unidades
(considerando como unidade a fracção não inferir a cinco décimas), das classificações das
unidades curriculares em que o aluno realizou os créditos curriculares necessários à conclusão
do curso de mestrado e a dissertação, trabalho de projecto, relatório de final de estágio ou
relatório da prática de ensino supervisionada. Os coeficientes de ponderação serão os ECTS
atribuídos a cada unidade curricular.
Artigo 38º
Diploma e carta do grau de mestre
68
2—Aos alunos aprovados no programa de mestrado é conferido o grau de mestre, titulado por
uma carta do grau de mestre emitida pelos Serviços Académicos da Universidade do Algarve,
nos termos do artigo 25º do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março.
(...)
CAPÍTULO VI
Artigo 57º
Casos omissos
(...)
Artigo 60º
Entrada em vigor
ANEXO I
UNIVERSIDADE DO ALGARVE
Faculdade de Economia
Nome do Candidato
Mestrado em [Especialidade]
[Área de Especialização, se aplicável]
Ano de Conclusão
69
APÊNDICE 4
Modelo de
70
FACULDADE DE ECONOMIA
Un iver sidade do Algar ve
Campus de Gambelas, 8005-139 Faro, Portugal
Tel.: +351 289 800 915; Fax: +351 289 815 937
1. Área temática:
2. Título:
3. Orientador(es):
4. Metodologia de Análise:
(Descrição sumária dos métodos a utilizar no trabalho)
1
71
FACULDADE DE ECONOMIA
Un iver sidade do Algar ve
Campus de Gambelas, 8005-139 Faro, Portugal
Tel.: +351 289 800 915; Fax: +351 289 815 937
8. Bibliografia de base:
(Apresentação das publicações consideradas mais relevantes no enquadramento do trabalho proposto)
Declaro que aceito realizar esta proposta de dissertação segundo o plano acima indicado.
……………………………………………………
(Assinatura do aluno)
Declaro que aceito orientar a realização desta proposta de dissertação segundo o plano acima
apresentado.
…………………………………………………… …………..........………………………………
(Assinatura do orientador) (Assinatura do orientador)
72
2
APÊNDICE 5
73
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR
CAPÍTULO III
Mestrado
Artigo 15.º
Grau de mestre
1
- A inserção de partes do Decreto-Lei n.º 107/2008 neste Guião não dispensa a consulta integral do respectivo
diploma legal.
74
Artigo 16.º
Atribuição do grau de mestre
Artigo 17.º
Acesso e ingresso no ciclo de estudos conducente ao grau de mestre
75
2 - As normas regulamentares a que se refere o artigo 26.º fixam as regras específicas para
o ingresso neste ciclo de estudos.
3 - O reconhecimento a que se referem as alíneas b) a d) do n.º 1 tem como efeito apenas o
acesso ao ciclo de estudos conducente ao grau de mestre e não confere ao seu titular a
equivalência ao grau de licenciado ou o reconhecimento desse grau.
Artigo 18.º
Ciclo de estudos conducente ao grau de mestre
1 - O ciclo de estudos conducente ao grau de mestre tem 90 a 120 créditos e uma duração
normal compreendida entre três e quatro semestres curriculares de trabalho dos alunos.
2 - Excepcionalmente, e sem prejuízo de ser assegurada a satisfação de todos os requisitos
relacionados com a caracterização dos objectivos do grau e das suas condições de
obtenção, o ciclo de estudos conducente ao grau de mestre numa especialidade pode ter 60
créditos e uma duração normal de dois semestres curriculares de trabalho em consequência
de uma prática estável e consolidada internacionalmente nessa especialidade.
3 - No ensino universitário, o ciclo de estudos conducente ao grau de mestre deve
assegurar que o estudante adquira uma especialização de natureza académica com recurso
à actividade de investigação, de inovação ou de aprofundamento de competências
profissionais.
4 - No ensino politécnico, o ciclo de estudos conducente ao grau de mestre deve assegurar,
predominantemente, a aquisição pelo estudante de uma especialização de natureza
profissional.
5 - A obtenção do grau de mestre referido nos números anteriores, ou dos créditos
correspondentes ao curso de especialização referido na alínea a) do n.º 1 do artigo 20.º do
presente decreto-lei, pode ainda habilitar ao acesso a profissões sujeitas a requisitos
especiais de reconhecimento, nos termos legais e institucionais previstos para o efeito.
Artigo 19.º
Ciclo de estudos integrado conducente ao grau de mestre
1 - No ensino universitário, o grau de mestre pode igualmente ser conferido após um ciclo
de estudos integrado, com 300 a 360 créditos e uma duração normal compreendida entre
76
10 e 12 semestres curriculares de trabalho, nos casos em que, para o acesso ao exercício de
uma determinada actividade profissional, essa duração:
a) Seja fixada por normas legais da União Europeia;
b) Resulte de uma prática estável e consolidada na União Europeia.
2 - O acesso e ingresso no ciclo de estudos referido no número anterior rege-se pelas
normas aplicáveis ao acesso e ingresso no ciclo de estudos conducente ao grau de
licenciado.
3 - No ciclo de estudos referido no n.º 1, é conferido o grau de licenciado aos que tenham
realizado os 180 créditos correspondentes aos primeiros seis semestres curriculares de
trabalho.
4 - O grau de licenciado referido no número anterior deve adoptar uma denominação que
não se confunda com a do grau de mestre.
5 - As normas regulamentares a que se refere o artigo 26.º devem prever a possibilidade de
ingresso no ciclo de estudos referido no n.º 1 por licenciados em área adequada, bem como
a creditação neste ciclo de estudos da formação obtida no curso de licenciatura.
Artigo 20.º
Estrutura do ciclo de estudos conducente ao grau de mestre
77
Artigo 21.º
Orientação
Artigo 22.º
Júri do mestrado
Artigo 23.º
Concessão do grau de mestre
78
público de defesa da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório de estágio, tenham
obtido o número de créditos fixado.
Artigo 24.º
Classificação final do grau de mestre
Artigo 25.º
Titulação do grau de mestre
1 - O grau de mestre é titulado por uma carta de curso do grau de mestre, emitida pelo
órgão legal e estatutariamente competente do estabelecimento de ensino superior.
2 - A emissão da carta de curso, bem como das respectivas certidões, é acompanhada da
emissão de um suplemento ao diploma elaborado nos termos e para os efeitos do Decreto-
Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro.
Artigo 26.º
Normas regulamentares do mestrado
79
e) Regimes de precedências e de avaliação de conhecimentos no curso de mestrado;
f) Regime de prescrição do direito à inscrição, tendo em consideração, no ensino público e
quando aplicável, o disposto sobre esta matéria na Lei n.º 37/2003, de 22 de Agosto;
g) Processo de nomeação do orientador ou dos orientadores, condições em que é admitida
a co-orientação e regras a observar na orientação;
h) Regras sobre a apresentação e entrega da dissertação, do trabalho de projecto ou do
relatório de estágio, e sua apreciação;
i) Prazos máximos para a realização do acto público de defesa da dissertação, do trabalho
de projecto ou do relatório de estágio;
j) Regras sobre a composição, nomeação e funcionamento do júri;
l) Regras sobre as provas de defesa da dissertação, do trabalho de projecto ou do relatório
de estágio;
m) Processo de atribuição da classificação final;
n) Prazos de emissão da carta de curso e suas certidões e do suplemento ao diploma;
o) Processo de acompanhamento pelos órgãos pedagógico e científico.
Artigo 27.º
Propinas do ciclo de estudos conducente ao grau de mestre no ensino público
1 - O valor das propinas devidas pela inscrição no ciclo de estudos integrado previsto no
artigo 19.º é fixado nos termos previstos para o ciclo de estudos conducente ao grau de
licenciado no n.º 2 do artigo 16.º da Lei n.º 37/2003, de 22 de Agosto.
2 - O valor das propinas devidas pela inscrição no ciclo de estudos conducente ao grau de
mestre no ensino público, quando a sua conjugação com um ciclo de estudos conducente
ao grau de licenciado seja indispensável para o acesso ao exercício de uma actividade
profissional, é igualmente fixado nos termos previstos para o ciclo de estudos conducente
ao grau de licenciado no n.º 2 do artigo 16.º da Lei n.º 37/2003, de 22 de Agosto.
3 - O valor das propinas devidas pela inscrição no ciclo de estudos conducente ao grau de
mestre no ensino público nos restantes casos é fixado pelos órgãos a que se refere o artigo
17.º da Lei n.º 37/2003, de 22 de Agosto.
(...)
80
TÍTULO VII
Artigo 81.º
Mestrados e doutoramentos em curso
(...)
Artigo 84.º
Norma revogatória
2 - Com a entrada em vigor da portaria referida no n.º 1 do artigo 49.º são revogados:
81
Artigo 85.º
Entrada em vigor
Publique-se.
82
Decreto-Lei n.º 216/92
de 13 de Outubro
CAPÍTULO I
Disposições gerais
(...)
Artigo 4.º
Propinas
4 - Estão insentos do pagamento de propinas os docentes do ensino superior que, nos termos do
respectivo estatuto, estejam obrigados à obtenção dos graus de mestre e de doutor.
(...)
CAPÍTULO IV
Disposições finais
Artigo 30.º
Doutoramentos honoris causa
Artigo 31.º
Aplicação dos estabelecimentos universitários não integrados
83