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Relação ser humano/gerenciamento eletrônico
Uma maneira bastante simples de entender como o Sistema de Gerenciamento Eletrônico funcio-
na em um motor à Diesel é relacioná-lo com o corpo humano.
No corpo humano, o cérebro recebe os sinais vindos dos “sensores” como a visão, o olfato, o tato
etc, e os processa. Em seguida, responde em formato de ações como o fato de se colocar uma
blusa quando está frio. No Sistema de Gerenciamento Eletrônico, os sensores presentes no motor
captam e enviam os sinais à Unidade de Gerenciamento Eletrônico (ECM) onde são processados.
Assim como no ser humano, em um veículo, o processamento das informações ocorre de forma
similar, pois têm-se a entrada de dados (sensores), o processamento realizado pela Unidade de
Gerenciamento Eletrônico (ECM) a saída destes dados, que agora já processados, é realizada
pelos atuadores.
No ser humano
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Sistema de injeção Common Rail
O sistema Common Rail é diferente de um sistema convencional, pois trabalha com o combustível
pressurizado dentro de um tubo distribuidor (Rail) que é comum para os cilindros e bicos injetores
com válvulas eletromagnéticas, que possibilita a injeção do diesel sob alta pressão (até 1400 bar)
até a câmara de combustão, diminuindo a emissão de poluentes.
Sensor de fase
Sensor de pressão/temperatura
do coletor de admissão
Sensor de temperatura do
líquido de arrefecimento
Sensor do pedal do
Válvulas injetoras
acelerador
Sensor de pressão e
temperatura do óleo
Opcionais
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Diagrama funcional
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Circuito de alimentação
ECM
Separado de água
Reservatório de
combustível
Separador de água
No filtro do separador de água existe uma bomba manual e um sensor de presença de água.
Caso seja detectado água no sistema, irá acender uma luz no painel.
Havendo necessidade de eliminar bolhas de ar da tubulação, isso deverá ser feito através da
bomba manual existente no filtro, sem a necessidade de soltura de conexões.
Reservatório de combustível
Mantém depositado em seu interior o combustível necessário ao consumo do motor.
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Circuito de baixa pressão
Filtro principal
Bomba de engrenagens
Filtro principal
Tem a função de reter as partículas em suspensão no combustível, evitando danos aos compo-
nentes do sistema.
Bomba de engrenagens
A bomba de engrenagens está fixada à bomba de alta pressão e tem como objetivo levar para 2,5
bar a pressão do combustível e garantir o seu abastecimento.
Funciona através de duas engrenagens que giram solidárias, o combustível é transportado pelos
dentes das engrenagens para o circuito de baixa pressão até atingir a bomba de alta pressão.
Sucção Carcaça
Engrenagens
Pressão
Aprox. 2,5 bar
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Circuito de alta pressão
Sensor de pressão do
Cammon Rail
Bomba de alta
pressão
Essa pressão é gerada por três elementos dispostos 120° entre si. O eixo de acionamento da
bomba é movido pelo trem de engrenagens e possui um eixo excêntrico que movimenta os três
elementos produzindo admissão e compressão do combustível.
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Bomba de alta pressão - componentes internos
Conexão de retorno
Conexão de alta pressão
Elemento
Conexão de avanço
Disco acionador
Eixo
Bucha flutuante
Mola Carcaça
A pressurização do combustível é gerada por três êmbolos dispostos a 120° que, acionados por
um eixo excêntrico, produzem movimentos de admissão e compressão.
Admissão
Quando o êmbolo (pistão) está admitindo o combustível, a válvula de admissão se abre e libera a
passagem do combustível para a câmara de compressão, provocando um aumento de volume.
Compressão
No início da compressão, o combustível é pressionado aumentando gradativamente a pressão
dentro da câmara. No momento em que a pressão na câmara de compressão for maior que a
pressão do circuito de alta pressão, a válvula de escape abre e permite que o combustível seja
liberado para o tubo distribuidor (Rail), podendo chegar a pressões elevadíssimas.
Alimentação Válvula de
Válvula de Válvula de
admissão
admissão escape
Câmara de
compressão
Pistão
Mola Pistão
Câmara de
compressão
Tubo
distribuidor Eixo excêntrico
Admissão Compressão
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Tubo distribuidor - Rail
Para que a pressão de combustível não sofra grandes oscilações, o Rail possui um sensor de
pressão e uma válvula limitadora de pressão. Toda vez que a pressão interna exceder os valores
limite, a válvula limitadora de pressão libera o combustível para a linha de retorno.
Rail
Retorno do
combustível
Válvula limitadora
de pressão
Saídas para as
válvulas injetoras
Cummins MWM
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Válvula limitadora de pressão
A válvula limitadora evita que a pressão interna ultrapasse 1600 bar. Para realizar esse controle, a
válvula se abre, liberando a passagem do combustível para a linha de retorno.
Quando a pressão atingir, aproximadamente, 1600 bar, o êmbolo é deslocado, vencendo a pres-
são da mola, permitindo a passagem do combustível pelos furos e dirigindo-se à linha de retorno
de combustível.
Mola Limitador
Pressão do tubo
Retorno
distribuidor Rail
Furo de passagem
Cummins MWM
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Válvula reguladora de pressão de combustível
Dessa forma, a bomba de alta pressão gera somente pressão que será requerida no momento,
diminuindo a potência que será consumida no funcionamento da bomba e também o aquecimento
do combustível. A válvula está localizada na bomba de alta pressão.
Haste Solenóide
Esfera
Mola
Ligação elétrica
Sinal PWM*
Comandada pela ECM,a válvula recebe impulsos de sinal PWM, permitindo variar a pressão com
o aumento ou a diminuição do volume de combustível a ser comprimido pela bomba de alta pres-
são. O sinal PWM é representado pelo tempo (T) em que o sensor é energizado durante um
período. Esse período sempre será o mesmo, o que varia é o tempo (T) de energização. Para
aumentar ou diminuir a pressão no tubo distribuidor (Rail), o tempo (T) é alterado.
Pressão reduzida
Pressão elevada
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Bico injetor
Válvula solenóide
Retorno
Bico injetor
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Funcionamento
Posição de repouso
Na posição de repouso, o bico injetor está fechado (desenergizado). A agulha do bico permanece
fechada pela ação da alta pressão do combustível na haste do bico, que possui uma área maior
em relação a área inferior do bico injetor.
Conexão elétrica
Válvula eletromagnética
Haste de comando
Câmara inferior
Agulha
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Início de injeção
O ECM determina o início de injeção, energizando a válvula eletromagnética que abre a passa-
gem de saída do combustível para o retorno. O combustível pressurizado entra pelo furo calibra-
do, criando uma depressão na câmara de controle; essa depressão faz a agulha do injetor se
movimentar para cima, iniciando a pulverização do combustível na câmara de combustão.
Fim da injeção
O fim da injeção ocorre quando a válvula eletromagnética é desenergizada pelo ECM. A mola
aciona a válvula que fecha a passagem do furo de retorno. O combustível pressurizado ocupa a
câmara de controle fazendo a agulha do injetor se movimentar para baixo, voltando à posição de
repouso.
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Ajuste da pressão de combustível
O ajuste da pressão necessária de combustível é feito pela válvula reguladora de combustível,
que é comandada e processada pelo ECM. O ECM gerencia o regulador com um sinal modulado
de pulso a distância; um pulso largo é igual a alta pressão e um pulso curto é igual a baixa
pressão.
Em função da carga requerida no motor, o ECM altera a largura do pulso com a qual o regulador é
gerenciado. O sensor de pressão informa a pressão de momento e a vazão de combustível é
ajustada à bomba de alta pressão.
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Módulo de controle eletrônico - ECM
O ECM é o cérebro do controle eletrônico do sistema Common Rail, tem a função de controlar as
operações do motor através de funções na memória. A unidade recebe os sinais dos diversos
sensores, gerencia estas informações e, através de cálculos e valores pré-determinados, coman-
da os atuadores que irão realizar as funções de injetar, controlar e avisar. O acesso aos dados
disponíveis na ECM é feito através de um conector de diagnóstico.
Além disso, faz uma varredura no sistema em busca de defeitos, alertando o usuário através da
luz de aviso e, sendo necessário, despotencializa o motor.
Administração de defeitos
Durante o processamento das inúmeras informações que a ECM é responsável, pode ser detecta-
do um mal funcionamento de algum componente. Nestes casos, a ECM registra o defeito em uma
memória específica e passa a adotar ações de forma a tentar minimizar os efeitos decorrentes
deste defeito. Dependendo da severidade do defeito, o motor pode ser despotencializado.
O processamento das informações é feito pela ECM através de três tipos de memória:
Memória ROM ou EPROM
Recebe sinais já digitalizados com programas armazenados em forma fixa;
Memória EEPROM
Memória do sistema onde ficam armazenados todos os dados de imobilização do veículo e mapas
de calibração (não volátil ou seja, não se apaga);
Memória RAM
Memória de recebimento e leitura para armazenamento de dados variáveis (volátil). Necessita da
EEPROM para processar os dados. Ao se desligar a bateria, todas as informações contidas são
apagadas. Armazena as falhas do sistema (Diagnóstico).
Nota
Quando for efetuado trabalho de soldagem, a ECM e as baterias devem ser desconectadas.
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Sensores
Em conjunto com o sensor de rotação temos o disco dentado de 60 dentes com falha de 2 dentes
(60-2), nos motores Cummins ou o volante do motor com furos (60-2) nos motores MWM que, em
movimento, devido aos dentes ou furos, gera impulsos que são identificados pelo campo magné-
tico do sensor e enviados à ECM.
A ausência dos 2 dentes ou furos serve para indicar o posicionamento da árvore de manivelas. O
sinal, gerado pelos impulsos, é amplificado e chega à ECM que, juntamente com outros parâme-
tros, determina o momento exato do início da injeção de combustível.
Cummins MWM
1 - Disco dentado
2 - Sensor de rotação
1 2 2
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Sensor de pressão atmosférica
Está localizado no ECM e tem a função de monitorar a pressão ambiente, indicando a altitude
geográfica onde se encontra o veículo. Conforme o sinal enviado pelo sensor, o ECM faz a
correção do débito de injeção.
Tanto para os motores Cummins quanto MWM, este sensor se localiza dentro da Unidade de Ge-
renciamento Eletrônico (ECM), não sendo passível de substituição.
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Sensor de posição do motor
O sensor de posição do motor ou de fase (Indutivo) está posicionado na carcaça do trem de en-
grenagens e tem como objetivo ler o sinal provocado por uma roda de pulsos que está instalada
na engrenagem da árvore de comando, sincronizando a injeção através da localização do 1º
cilindro que está em combustão e a posição do pistão no cilindro.
Através das cavidades (Cummins) e ressaltos (MWM) existentes na engrenagem, o sensor infor-
ma à ECM o próximo cilindro que deverá receber a injeção. Para determinar o 1º cilindro e
sincronizar os próximos, existe uma marca de referência (cavidade ou ressalto), junto à indicação
do primeiro cilindro.
Como este sensor trabalha em conjunto com o sensor de rotação, todas as vezes que passar a
falha de dois dentes ou furos no sensor de rotação e houverem dois sinais próximos no sensor de
posição do motor (30° de diferença considerando a árvore de manivelas), a ECM entende como
sendo o 1º cilindro. Os demais cilindros serão determinados pelo sensor de rotação na contagem
dos dentes (Cummins) ou furos no volante do motor (MWM), em conjunto com o sensor de fase.
Cummins MWM
6º 2º
1º
4º 3º
Marca de referência
2º
5º
5º
6º 3º Marca de referência
1º 4º
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Sensor de posição do pedal do acelerador
O sensor de posição do acelerador é um potenciômetro rotativo e o sinal tem como objetivo cal-
cular a rotação em marcha-lenta, ângulo de início de injeção e tempo de injeção em aceleração e
desaceleração. A movimentação do pedal aciona um contato deslizante que, através de uma trilha
de resistência elétrica, gera o sinal de acordo com a situação solicitada.
Posição aceleração (PT = 8 – 73%): a posição PT controla uma melhor utilização do mapa de
injeção;
Posição aceleração plena (WOT = a partir de 74%): a posição WOT controla a dosagem de
combustível com o objetivo de evitar emissão de poluentes devido ao excesso de combustível
e a sobrecarga térmica ocasionado pelo torque ou rotação.
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Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento
O sensor do tipo NTC (Coeficiente Negativo de Temperatura) está localizado no cabeçote, e têm a
função de informar a temperatura de arrefecimento do motor através da variação de sua resis-
tência elétrica de acordo com a temperatura. O ECM utiliza esses parâmetros para corrigir do
valor de injeção de combustível, ângulo de início de injeção e rotação de marcha-lenta.
Cummins MWM
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Sensor de pressão e temperatura do ar de admissão
O sensor de pressão e temperatura é um sensor duplo do tipo NTC, e informa o ECM sobre a
temperatura e a pressão do ar admitido para calcular a massa de ar utilizada na combustão
através da densidade x volume. Está localizado no coletor de admissão.
Temperatura
Quando o ar está quente,as moléculas nele contidas aumentam de volume, isso significa que se
tivermos um ar aquecido em um mesmo cilindro, a massa (peso) admitida será menor que em um
ar frio, fazendo com que o módulo determine uma quantidade de combustível menor.
Pressão
Em função da elevação da pressão provocada pela turbina, uma massa maior de ar é admitida,
sendo necessária uma correção pela ECM na quantidade de combustível injetada para atender a
solicitação do motorista.
Cummins MWM
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Sensor de pressão e temperatura do lubrificante
O sensor informa o ECM sobre a temperatura e a pressão do óleo lubrificante e tem como objetivo
a checagem da temperatura e pressão que o óleo alcança para preservar a vida útil do motor e
verificação da carga térmica (troca de calor com a água).
O sensor de pressão e temperatura do óleo possui a inscrição OIL em alto relevo, para não ser
confundido com o sensor de pressão e temperatura do coletor de admissão.
Cummins MWM
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Sensor de temperatura de combustível
É um sensor do tipo NTC, sendo utilizado nos motores Cummins para informar a temperatura do
combustível à ECM, a qual corrige o débito de combustível pela variação de temperatura.
O limite de proteção será ativado quando a temperatura atingir 71ºC (despotencialização do mo-
tor).
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Sensor de pressão do Rail
O sensor de pressão do tubo distribuidor (Rail) monitora a pressão do combustível que chega no
sistema de alta pressão. O sensor é um elemento piezo-resistivo e um circuito integrado com
compensação de temperatura; atua através de um diafragma deformado pela pressão do combus-
tível.
Com o motor funcionando, nunca soltar este sensor sob risco de acidente grave e danificação. So-
mente poderá ser removido para ser substituído.
Ligação elétrica
Circuito de avaliação
Alta pressão
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Sensor de velocidade do veículo
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Interruptor do pedal da embreagem e interruptor do pedal do freio
Caso o veículo seja equipado com piloto automático e/ou tomada de força (PTO), logo atrás dos
pedais do freio e embreagem estão instalados interruptores destinados a informar à ECM o mo-
mento em que estes pedais são acionados.
Esta informação é utilizada pela ECM exclusivamente para desabilitar o funcionamento do piloto
automático e PTO.
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Chicote elétrico Common Rail motor MWM-International 4.12
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Chicote do motor
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Chicote do veículo
Conector "B"
de 89 pinos
Alimentação de +5V de posição do acelerador
Pedal do D <55
Vermelho Voltagem CC Sinal de posição do acelerador
acelerador E <83
Azul Sinais de entrada Retorno de posição do acelerador
K <81
Preto Massas, blindagens e retorno
Interruptor de marcha-lenta desativada
G <73
Roxo Sinais de saída
Interruptor de marcha-lenta ativada
H <72
Verde Portas de comunicação Retorno de marcha-lenta
K <19
<08
Interruptor freio <80
V2
<62
Interruptor embreagem
V2
<77
Interruptor freio de estacionamento
V2
<27
Interruptor diagnóstico
V2
> 1> V2
Lâmpada de parada
> 2> <64
> 1> V2
Lâmpada de advertência
> 2> <65
1> <49
2>
Tacômetro
V2
<67
Sensor de presença de água no combustível <60
<04
Interruptor freio-motor
<11
C> <68
D> <78
Sensor de nível do refrigerante
A> <38
B> <50
<53
<52
Nota:
Interface <51
Alguns dos circuitos aqui mostrados não estarão ativa-
J1939 <35
dos em todas as aplicações.
<34
Consulte a literatura do fabricante do equipamento para <33
determinar quais os circuitos utilizados. Interface <31
9141
(ISO) <30
30
Conector "A" de 36 pinos
do ECM do motor
Acionador do cilindro 01
>1> <09
Retorno do cilindro 01
>2> <13
Acionador do cilindro 02
>1> <03
Retorno do cilindro 02
>2> <06
Acionador do cilindro 03
>1> < 04
Retorno do cilindro 03
>2> <12
Acionador do cilindro 04
>1> <05
Retorno do cilindro 04
>2> <14
Acionador do cilindro 05
>1> <11
Retorno do cilindro 05
>2> <16
Acionador do cilindro 06
>1> <10
Retorno do cilindro 06
>2> <15
<09
<13
<10
<15
Conector "C" de 16 pinos do chicote
Motor de 4 cilindros <11
<16
<04
<12
31
Anotações técnicas
32
Bibliografia
33