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Bento Et Al 2010 PDF
Bento Et Al 2010 PDF
DOI: 10.5007/1980-0037.2010v12n6p471
Diogo Homann 2
Neiva Leite 2
Abstract – Falls are associated with morbidity and mortality in older adults. The aim of this
systematic review was to identify, describe and analyze the effects of physical exercise programs
on the reduction of the risk of falls in adults above the age of 60. For this purpose, the Medline/
Pubmed, Lilacs, and SciELO databases available at the site of the Latin American Center of
Information in Health Sciences (BIREME) were searched for articles comprising the period
1. Universidade Federal between 1999 and 2009 using the following keywords: accidental falls, elderly, exercise. A total
do Paraná. Programa of 385 publications were identified and 10 articles that met the criteria established in this study
de Pós-Graduação em
were selected. Strength and balance activities were the most frequent components of the exercise
Educação Física. Depar-
tamento de Educação programs, in addition to coordination, flexibility and aerobic exercise. However, there was no
Física. Curitiba, PR. clear information regarding the frequency, duration and intensity of the sessions. It was concluded
Brasil. that programs combining strength and balance components with other interventions, performed
at least twice a week, and monitoring the participants for 3 to 6 months after intervention were
Recebido em 24/06/10 the most effective in reducing and preventing falls in older adults. However, a more detailed
Revisado em 12/07/10 presentation of some methodological aspects is necessary to permit the reproduction of these
Aprovado em 04/08/10
studies and the comparison of their results.
=
Key words: Falls; Elderly; Exercise.
CC $
BY NO NO
Licença: Creative Commom Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum 2010, 12(6):471-479
Exercícios físicos e redução de quedas em idosos Bento et al.
A atividade física regular é importante para a Artigos de revisão, cartas aos editores, protocolos de estu-
do, comentários, teses, dissertações
manutenção da funcionalidade, mas quando o ido-
Programas de intervenção com solicitação/incentivo aos
so tem uma queda há diminuição da autoconfiança, indivíduos realizarem exercícios em casa
o que pode levar a menor nível de atividade física, Programas de intervenção associado à suplementação ou
ocasionando redução da força muscular e conse- medicação
quentemente, um aumento do risco de quedas6. O
objetivo desta revisão foi sistematizar os achados Os estudos incluídos na revisão foram analisa-
em relação aos efeitos dos diferentes programas de dos quanto a sua qualidade metodológica, segundo
exercícios na redução do risco de quedas em idosos um protocolo de avaliação criado para este estudo,
e avaliar as evidências de tais resultados. composto por 11 critérios que os autores julgaram
importantes para quantificação da qualidade, os
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS quais foram considerados na discussão dos resultados
de cada artigo. A pontuação de qualidade também
A busca de artigos foi realizada de forma sistemá- foi realizada por dois investigadores de forma in-
tica através do site do Centro Latino-Americano dependente e dúvidas surgidas foram analisadas
de Informação em Ciências da Saúde (BIREME) em reunião de consenso entre os mesmos. Quanto
que engloba as bases de dados Medline/Pubmed maior a pontuação melhor a qualidade do artigo.
(National Library of Medicine), Lilacs (Literatura Os primeiros quatro componentes analisaram a
Latino-americana e do Caribe de Informação em existência de grupo controle, alocação aleatória de
Ciências da Saúde) e SciELO (Scientific Electronic sujeitos nos grupos experimentais, similaridade entre
472
as características dos grupos antes da intervenção e com atividades cotidianas e estímulos específicos
cálculo amostral. O quinto componente considerou para desafiar o equilíbrio14.
o acompanhamento (follow-up), após o término da
intervenção, enquanto o sexto componente obser-
vou se o programa de intervenção considerou apenas
a aplicação de exercícios físicos sem associação com
outros recursos (estratégias relacionadas ao melho-
ramento da visão, estratégias e/ou aconselhamentos
relacionados a melhoramento de cuidados a serem
tomados em casa em relação aos fatores de risco a
quedas). O sétimo componente analisou se o progra-
ma de exercícios era estruturado e supervisionado e
com frequência semanal de, no mínimo, duas vezes
semanais (considerado regular). O nono componente
detectou o emprego de instrumentos confiáveis para
a avaliação, considerando instrumentos referencia-
dos no corpo do texto dos artigos ou que são interna-
cionalmente conhecidos. Os aspectos metodológicos
podem ser observados na tabela 1.
A partir dos 385 artigos selecionados e após Dentre os principais componentes de cada
a verificação dos critérios propostos, foram inclu- programa, houve predominância entre treinamento
ídos 10 artigos para análise na revisão sistemática de força e equilíbrio, além de exercícios de coor-
(Figura 1). denação, flexibilidade e aeróbios. Dos 10 estudos
incluídos nesta revisão, sete continham exercícos
Componentes dos exercicios físicos que visavam a melhoria da capcaidade dos sujeitos
Foram encontradas modalidades de exercícios em desenvolver força em suas rotinas de treinamen-
que compreenderam: ciclismo7, caminhada7-9, Tai to, sendo que os mesmos utilizaram como forma de
Chi10,11, dança10 e procedimentos terapêuticos12,13. sobrecarga o próprio peso corporal13-15, elásticos7,15
Alguns programas alternativos foram propostos, os e pesos ou implementos na sua execução7,10,16,18. A
quais envolveram exercícios que buscavam simular intensidade proposta foi relativa à carga máxima
atividades da vida diária9, além de um programa de- observada em teste de 1 repetição máxima (1RM)
nominado “workstation”, um circuito de exercícios em apenas um estudo10. Nos demais estudos, a
Autor 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Total
2000 Rubenstein et al. (7)
+ + + - - + + + + + - 8
2001 Hauer et al.(10) + + + + - + + + + + + 10
2003 Steadman et al. (12) - + + + - - + - + + - 6
2004 Ballard et al. ( 15)
+ + + + + - + + + + - 9
2004 Morgan et al. (13)
+ + + - - + + - + + - 7
2004 Nitz & Choy (14) - + + - - - - - + + + 5
2005 Li et al. (11)
+ + + - - + + + + + + 9
2005 Means et al. (8)
+ + + + - + + - + + + 9
2006 Weerdesteyn et al. (9)
+ - + - - - + - + + + 6
2007 Shumway-Cook et al.(16) + + + + - - + + + + + 9
1 Grupo Controle 2 Designação aleatória 3 Similaridade dos grupos antes da intervenção 4 Calculo Amostral realizado
5 Seguimento de 1 ano 6 Exclusividade de exercícios 7 Programa estruturado e supervisionado 8 Intervenção de pelo menos
12 Semanas 9 Instrumentos confiáveis para avaliação 10 Analise estatística adequada 11 Definição do risco de quedas.
intensidade foi relatada em termos absolutos7, com A forma de análise em relação à ocorrência
base na percepção subjetiva de esforço8, onde ape- de quedas, durante ou após o período de exercício,
nas o número de séries e repetições15 foi indicado. variou entre os diferentes estudos. Steadman et
Em alguns casos, apenas houve relato de que a al.12, procurou descrever as quedas ocorridas no mês
intensidade foi progressiva9,11-14,16. anterior a cada um dos 4 momentos de avaliação
O treinamento voltado para o equilíbrio, mes- propostos. Nitz & Choy14, buscaram comparar a
mo que não tenha sido o principal componente, quantidade de quedas referentes ao ano anterior ao
foi a forma utilizada em todos os estudos incluídos início do estudo com as quedas ocorridas durante
nesta revisão. O treinamento do equilíbrio foi asso- a intervenção e durante o período de acompanha-
ciado ao treinamento de força em sete estudos 7,10,13- mento. Means et al.8 e Weerdesteyn et al.9, compa-
15
e com programa de fisioterapia convencional12,13, raram o número de quedas ocorridas 6 meses antes
também incluiram exercicios de equilíbrio que do início da intervenção com aquelas ocorridas
foram asociados a diferenciados tipos de exercícios 6 meses após o término da intervenção que teve
(alongamento, força, aeróbicos e de coordenação uma duração de apenas 6 semanas. Neste segundo
motora). O Tai Chi, como única forma de exercício, estudo, os autores avaliaram as quedas de forma
também foi utilizado11. O treinamento de equilíbrio prospectiva, a fim de tentar garantir maior fidedig-
sem estar associado a outro tipo de intervenção nidade aos resultados. Ballard et al.15, relataram o
(força, flexibilidade, resistência), foi desenvolvido número de quedas ocorridas durante o período de
em apenas dois estudos12,9. intervenção e após o período de acompanhamento,
Foram aplicados nos estudos exercícios de enquanto Rubenstein et al.7 e Shumway-Cook et
equilíbrio estático10,13,15, equilíbrio dinâmico7,9,11 al.16, avaliaram as quedas apenas durante o período
enquanto outros 8,12,14,16 combinaram as duas for- de intervenção. Hauer et al.10 e Morgan et al.13
mas de intervenção. avaliaram as quedas durante e após um período de
O tempo de duração dos programas variou intervenção, porém agruparam os dois períodos ao
entre cinco semanas9 e um ano16. Foram encon- analisar os dados, o que não permite verificar o
trados estudos com duração de seis8,12, oito13, dez14, efeito do programa de exercícios e seu efeito pro-
doze7,10, quinze15 e vinte e seis semanas11. Em longado após o término do mesmo.
relação à frequência semanal, apenas um estudo14 Dos 10 estudos analisados, apenas dois10,16
realizou intervenção uma única vez na semana. A compararam o risco relativo (RR) de quedas dos
maioria dos estudos foi realizada com uma frequ- grupos que participaram de exercício físico com
ência de três sessões semanais 7,8,10,11,13,15,16 com aqueles que receberam outros tipos de intervenção e
exceção de dois estudos em que os exercícios eram um9 comparou o risco relativo de incidência (IRR)
realizados duas vezes semanais9,12. do período de seguimento após a intervenção com
o período prospectivo avaliado antes da interven-
Período do acompanhamento (follow-up) e ção. Rubenstein et al.7, que apesar de não terem
forma de avaliação da ocorrência de quedas realizado um acompanhamento após a interven-
O período de acompanhamento (folow-up) foi de ção, avaliaram o nível de atividade física e a taxa
seis9,11, dez13 e doze meses15. Períodos mais curtos de quedas e compararam com o grupo controle,
de acompanhamento foram observados, sendo de estabelecendo uma taxa de quedas por horas de
dezoito12 e doze semanas10,14. Dos 10 estudos ana- atividade física realizada.
lisados, dois deles não fizeram acompanhamento Os programas de exercícios propostos no estudo
após o período de intervenção proposto7,16. com o objetivo de reduzir ou prevenir o risco de
As avaliações sobre a ocorrência de quedas fo- quedas foram variados em sua duração, frequência,
ram realizadas no período de seguimento, mediante intensidade e modo de exercício. No quadro 2, é
anotações dos participantes em diários, enviados apresentada uma síntese dos artigos que relaciona
normalmente por correio ou telefone, com periodi- os desenhos experimentais e os principais resul-
cidade mensal 9,11,14,16 ou quinzenal7,10,13 . Steadman tados. Cabe ressaltar que para o objetivo desta
et al.12, avaliaram as quedas de forma retrospectiva, revisão o desfecho analisado em cada estudo foi
durante o mês que antecedeu a intervenção, ao final exclusivamente em relação à ocorrência de que-
e após 6, 12 e 18 semanas. Ballard et al.15, apesar das durante e após o término da intervenção e no
de ter realizado 6 avaliações referentes às quedas du- período acompanhamento.
rante 15 semanas de intervenção, realizou somente
1 avaliação (1 ano) após o término do programa.,
474
Quadro 2. Síntese dos artigos que relaciona os desenhos experimentais de estudos sobre quedas em idosos.
Amostra (N) /
Autores / Tipo de estudo /
Idade Média
Ano / Seguimento
(anos) / Variáveis Intervenção Resultados / Quedas
País (pós-intervenção)
% Feminino
GE: 6 quedas/
GE: 3 x sem / 90 min /
N = 59 Força (MMII), 1000 horas
12 sem
GE = 31 Funcionalidade, x
Rubenstein Força (MMII) + Exercícios
e GC = 28 / RCT / QV, NAF GC 16,2 quedas/
et al. 7 Aeróbicos + Exercícios de
74 anos / Não houve 1000 horas
EUA equilíbrio.
59 Homens N° quedas durante ▼ de quedas ajustado
a intervenção pelo NAF no GE
GC: nada
(p ≤ 0,05)
AVD’s, escada e al-
GE: 3 x sem / 12 sem
cance funcional, TUG, Incidência de quedas:
N = 57 Força (MMII) 2-3 séries /
cognição, depressão GC: 60% x GE: 45%
GE = 31 10-15 rep. 70-90% 1 RM
Hauer et Força (leg press, pre-
e GC = 26 / RCT / Equilíbrio (dança e Tai Chi:
al. 10 ensão manual) ▼ de 25% na incidên-
82 anos / 03 meses 45 min)
Alemanha cia de quedas para o
57 Mulheres
Número de quedas GE (RR 0,753; CI 95%
GC: atividades placebo
em 6 meses (interven- :0,455–1,245) (NS)
3 x sem / 60 min / 12 sem
ção + seguimento)
▼ significativa
Ter Conv + Equilíbrio:
Equilíbrio, velocidade (p = 0,0001) de
N= 198 2 x sem / 45 min / 6 sem
da marcha quedas a partir da 6º
Ter Conv = 102 Alcance lateral; posição
Steadman semana sendo susten-
Ter tandem; pegar objeto do
et al.12 RCT / Número de quedas tada até a 24ª semana
Conv+Equilíbrio chão, giros
Reino 18 semanas no mês anterior (antes de estudo (18 sema-
= 96/
Unido e depois da interven- nas pós-intervenção)
82 anos / Ter Conv: 2 x sem / 4 sem
ção, 6 e 18 semanas para os dois grupos
80% mulheres caminhada assistida, esca-
após a intervenção) sem diferenças entre
da e mobilidade
os grupos.
N = 40
Equilíbrio, agilidade,
GE = 20 GE: 3 x sem / 60 min / Quedas (intervenção)
alcance Funcional
(72,4 anos) 15 sem GE: 4 x GC: 4 (NS)
Ballard et GC = 20 RCT / Exercício aeróbio de baixo
Número de quedas
al.15 (73,4 anos) 12 meses impacto, força MMII e Quedas (Seguimento
durante a intervenção
EUA 40 Mulheres MMSS e equilíbrio. 1 ano)
(6X) e 1 ano após
GE: 0 x GC: 6
o término
GC: nada (p = 0,106) (NS)
da intervenção
Amostra (N) /
Autores / Tipo de estudo /
Idade Média
Ano / Seguimento
(anos) / Variáveis Intervenção Resultados / Quedas
País (pós-intervenção)
% Feminino
Quedas (intervenção):
GTC: 38 quedas X
GC: 73 quedas
(p = 0,007)
GTC: (N = 27 / 28%)
X
GC (N = 43 / 46%)
(p = 0.01)
Tempo para primeira
queda (ajustado pelo
Equilíbrio, marcha, baseline):
alcance funcional. GTC comparado com
GC (HR: 0,46, IC 95%
GTC: 3 x sem / 60 min /
N = 256 0,26-0,80; p = 0,009)
26 sem
GTC (Tai Chi) Número de quedas Número de múltiplas
= 125 durante a intervenção quedas (ajustado pelo
Li et al.11
GC (alonga- e durante o segui- baseline):
EUA RCT / GC: 3 x sem / 60 min / 26
mentos)= 131 mento (pós-interven- GTC comparado com
6 meses sem (alongamentos apenas
77,48 anos / ção) GC (HR: 0,45; IC 95%
para parte superior do
70% mulhe- 0,30-0,70;
corpo)
res / p = < 0,001)
Quedas (seguimento
6 meses):
GTC: 18 quedas
(N = 15) X
GC: 49 quedas
(N = 43) (p < 0,001)
Taxa de incidência
GTC: 3,16 quedas
por 100 participantes-
-mês X
GC: 8,96 quedas por
100 participantes-mês
(p < 0,001)
12 tarefas orientadas Quedas 6 meses
envolvendo tarefas antes:
3 x sem / 90 min / 6 sem
realizadas em casa; GE: 2,01 e GC: 0,48
alongamento, controle
AVD’s, mobilidade e quedas / GE: 1,05 e
N = 338 postural, caminhada, coor-
força. GC: 0,31 lesões rela-
Means et GE = 181 e GC denação, força, Intensida-
RCT / cionadas a quedas
al.8 = 157 / de (13 – Borg)
06 meses Número de quedas Quedas (seguimento
EUA 73,5 anos /
relatadas 6 meses 6 meses):
57% mulheres GC: seminários de interes-
antes da intervenção GE: 0,24 e GC: 0,59
se geral (não relacionados
e durante os 6 meses quedas / GE: 0,18 e
a quedas)
de seguimento (pós- GC: 0,52 lesões rela-
-intervenção) cionadas a quedas.
▼ de 46% nas quedas
no GE comparado ao
período do baseline
(incidence rate ratio
GE: 2 X sem / 90 min /
[IRR]: 0,54, IC 95%
5 sem
0,36-0,79) e ▼ de
Exercícios de equilíbrio,
Equilíbrio, Tempo de 46% (IRR: 0,54, IC
marcha e coordenação
reação, Coordenação. 95% 0,34-0,86) com-
N = 107 que imitavam as AVD’s,
parado ao GC. Para
GE = 79 e GC caminhadas em ambien-
Número de quedas o GC a ▼ de quedas
Weerdes- = 28 / tes diferentes. Estratégias
RCT / relatadas e super- foi (IRR: 0,98, IC 95%
teyn et al.9 74,2 anos / de prevenção de que-
6 meses visionadas 6 meses 0,56-1,72) comparado
Holanda 73,5% mu- das (reconhecimento e
antes da interven- ao periodo baseline
lheres enfrentamento de fatores
ção (Prospectivo) e A proporção de
potencialmente perigo-
durante o seguimento caidores no GE ▼ de
sos e técnicas de caídas
(pós-intervenção) 58% para 40% (IRR
realizadas)
0,61, 0,38-0,98.) A
proporção de caido-
GC: nada
res no GC (32%)
não se modificou
(IRR: 0,71, iC 95%
0,28-1,78)
476
Amostra (N) /
Autores / Tipo de estudo /
Idade Média
Ano / Seguimento
(anos) / Variáveis Intervenção Resultados / Quedas
País (pós-intervenção)
% Feminino
3 x sem / 60 min /
Estado mental; histó-
12 meses A taxa de incidência
N = 453 rico de saúde; teste
30 min aeróbio; 20 min de quedas foi 25%
Shumway- GE = 226 e GC de sentar e levantar;
treino progressivo de ▼ no GE comparado
-Cook et = 227 / RCT / equilíbrio de Berg;
força; 10 min flexibilidade com GC (1,33 vs 1,77
al.16 75,6 anos / Não Houve TUG
e equilíbrio quedas/pessoas por
EUA 77% mulheres
ano (RR= 0,75, IC 95
Número de quedas
GC: 2 manuais para % 0,52–1,09) (NS)
durante a intervenção
prevenção
GE: Grupo Experimental / GC: Grupo Controle / RCT: Randomized Controlled Trial / MCT: Multi-centre Controlled Trial / CBCT:
Community Based Controlled Trial / NR: Não Relatado / NS: Não Significativo / MMII: Membros inferiores / QV: Qualidade de
vida / NAF: Nível de Atividade Física / AVD’s: Atividades da Vida Diária / TUG: Time up and go / Ter Conv: terapia convencional
/ 1 RM: Teste de 1 Repetição Máxima / RR: Rate Ratio / HR: Hazard Ratio / IRR: Incidence Rate Ratio
478
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to improve mobility and reduce falls in elderly patients. CEP 80215-370 – Curitiba, PR. Brasil.
J Am Geriatr Soc 2003;51(6):847-52. E-Mail: p.bento@yahoo.com.br