1. Reconstitui esta fábula de Esopo com os verbos em falta, respeitando as
instruções indicadas:
Uma tarde, um leão _______________ (verbo “dormir” no pretérito
imperfeito do modo indicativo) descansado quando um rato muito ativo começou a saltar à sua volta. Sem querer, o rato _____________ (verbo “acordar” no pretérito perfeito do modo indicativo) o leão, que rapidamente o apanhou. Quando o leão estava prestes a comê-lo, ele pediu que lhe __________________ (verbo “perdoar” no pretérito imperfeito do modo conjuntivo) e prometeu que um dia o __________________ (verbo “recompensar” no presente do modo condicional) pelo favor que lhe estava a ________________ (verbo “fazer” no infinitivo impessoal). O leão desatou às gargalhadas, achou engraçado como um pequeno rato poderia pensar que algum dia o __________________ (verbo “ajudar” no presente do modo condicional) caso ele ___________________ (verbo “precisar” no pretérito imperfeito do modo conjuntivo) de um favor, mas, de qualquer forma, soltou-o. Passados alguns dias, o leão foi _____________________ (verbo “apanhar” no particípio passado) por caçadores e _______________ (verbo “prender” no particípio passado) a uma árvore com corda. Por mero acaso, o rato estava a passar naquele lugar e, mal ouviu os queixumes do leão, ____________________-se (verbo “aproximar-se” no pretérito perfeito do modo indicativo) para o ajudar. Sem pensar duas vezes, o rato roeu a corda e soltou-o da armadilha. O leão ficou muito surpreendido! Como era maravilhoso estar livre, e graças à ajuda de um pequeno rato! Esopo, As minha Primeiras Fábulas, Mimosa, 2007 (texto adaptado)
2. Reescreve o último parágrafo da fábula no futuro do modo indicativo (4